segunda-feira, 4 de julho de 2016

OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA - II




MARISA -  SOFRENDO POR AMOR.

Meu nome é Marisa, vivo em Curitiba e tenho 31 anos. Sou alta e chamo a atenção dos homens. Sou jornalista e tenho horários livres, trabalho "freelancer" para uma grande editora de revistas. Tenho longas pernas e coxas grossas, sei que minha bunda é meu ponto forte, se bem que acho ela muito grande, mas sempre recebo elogios. Gosto de sexo mas tem que ser com pegada forte. Pratico natação todos os dias e frequento uma academia especializada. Sou separada a pouco tempo, não tenho filhos. Ainda não encontrei o parceiro ideal, mas tem um negro enorme na academia que está me fazendo perder o sono.
Fazemos o treino na mesma turma, todos os dias bem cedo. Ele tem quase dois metros de altura, ombros largos e abdome super sarado. As pernas são muito musculosas e uma bunda firme e gostosa. Sua pele negra bem lisa com os músculos bem definidos me deixa com muita tesão. Usa cabeça bem raspada e tem um olhar medonho. Tenho reparado que o negão não tira os olhos de mim, discretamente observei o volume em sua sunga, o pacote é de assustar. Fico meio envergonhada mas vou dar um jeito de me aproximar, ele realmente me interessa, já imaginei coisas muito loucas para fazermos juntos...
O destino foi rápido e me ajudou. Um dia ao sair do treino encontrei meu carro com o pneu furado. Pronto! Pensei que perderia parte da manhã e meus compromissos iriam atrasar. Mas para minha agradável surpresa quem estava estacionado justamente ao lado de meu carro? Sim...lá estava aquele gigante negro com um largo sorriso se oferecendo para trocar o pneu! Concordei na hora, abri o porta malas e ele pegou as ferramentas. Rapidamente começou a erguer o carro e eu disse que ia buscar um refri para ele na lanchonete, ele pediu uma coca diet. Quando voltei o problema estava resolvido, ele agradeceu pelo refri e gentil disse me achar muito bonita. Sorrindo me entregou as chaves do carro que eu nem sei como estavam com ele, e um cartão pessoal...Dr Roberto Montenegro...Advocacia Familiar!
Fui para casa radiante, consegui um contato com aquele deus negro, as forças do bem estavam agindo a meu favor! Durante todo o dia fiquei sem saber se ligava ou não, quanto devia esperar? Acabei não ligando no mesmo dia. No dia seguinte na academia lá estava ele, mas não me notou,nem olhou para mim. Já me arrependi de não ter ligado, vai que ele só foi gentil e não está interessado em mim...o treino terminou e eu já sem esperanças estava indo para o chuveiro quando uma mão firme me segurou pelo braço. Roberto, molhado e gostoso de doer sorrindo para mim:
-Oi Marisa, fiquei esperando tua ligação o dia inteiro...
Eu me recuperei da surpresa rápido:
-Olá Roberto, eu estava ocupada ontem...hoje podemos combinar alguma coisa...
Roberto sorriu, deslizou sua mão pelo meu braço me arrepiando toda e foi embora...
Esperei até a tarde e liguei para o escritório do Roberto. Ele atendeu e muito gentil disse que gostaria de jantar comigo, o que concordei na hora, ele também estava ansioso porque marcou para o mesmo dia e até disse já ter a reserva feita em um restaurante muito bom. Combinamos nos encontrar a noite no próprio restaurante. Ele é muito ocupado e acho que não podia me pegar em casa.
Cheguei um pouco atrasada no restaurante,um lugar muito chique! Pedi a mesa do Dr Roberto e assim que citei o nome notei uma mudança na atitude do maître. Me levaram para a melhor mesa da casa mas para minha surpresa meu par ainda não tinha chegado, enquanto esperava fui paparicada com entradinhas uma melhor que a outra. Quando finalmente o Roberto entrou no restaurante o ambiente silenciou, ninguém ficou indiferente enquanto aquele negro enorme, muito elegante e esbanjando auto confiança atravessou o salão. Com um sorriso aliciante ele se desculpou pelo atraso e nisso a mesa já estava cercada de empregados prontos para nos servir. O chef veio pessoalmente para anotar o pedido em detalhes , cordeiro foi o prato escolhido e o sommelier sugeriu o vinho para acompanhar o prato, mas Roberto recusou e indicou outro da sua preferência, imediatamente elogiado pelo sommelier.
O jantar foi especial, Roberto me cobriu de elogios e gentilezas mas também de maneira até estranha me provocou bastante. Disse que me achava bonita e gostosa e queria me comer, assim mesmo, na verdade falou em me comer todinha! E pior, me fez admitir que eu queria dar para ele, praticamente me obrigou a dizer as palavras:
-Quero dar para você...
Logo em seguida ele pediu a conta que foi muito alta e deixou uma gorjeta bem gorda. Não sou uma interesseira vulgar, mas estava claro que Roberto tem boas condições financeiras. Ele pediu para que eu deixasse meu carro no estacionamento, e fomos no carro dele, uma Mercedes é claro, para seu apartamento.
No caminho ele de repente enfia sua mão entre minha pernas e bolina minha bucetinha já toda molhada mostrando minha tesão. Chega a enfiar um dedo me deixando doida mas não falei nada...Roberto não perguntava ou pedia, simplesmente fazia o que queria, eu não me sentia com atitude para contrariá-lo. Depois de tirar o dedo da minha xaninha levou-o a minha boca, eu não sabia bem o que fazer e só me restou chupar aquele dedo todo melado de meus próprios fluidos, eu até gostei. Ele me chamou carinhosamente de cadelinha, e insinuou que eu estava pronta para chupar seu pau! Realmente ele é direto.
Chegando ao apartamento, um imóvel de altíssimo padrão fiquei impressionada. Mas o que eu queria mesmo era me entregar para aquele gigante negro. Pedi para usar o banheiro onde deixei minhas roupas e voltei só de calcinha e sutiã. Eu já tinha percebido que Roberto é direto e não fica enrolando então facilitei, quase voltei pelada, mas achei um pouco exagerado. Ao voltar encontrei aquele negrão enorme sentado no sofá bebendo whiskey, estava naturalmente pelado e meu olhar congelou no maior pau que já vi! O cacete do Roberto é enorme, muito grosso e me assustou, as bolas enormes também impressionam. Por alguns segundos pensei em desistir, mas era tarde para isso e agora só me restava enfrentar a fera. Roberto falou alguma coisa que não percebi, instintivamente e quase hipnotizada agarrei aquele cacete magnífico e meti a boca. Eu gosto de oral, sempre chupo gostoso meus parceiros, mas nunca tive em minha boca coisa parecida.
Eu sentia aquele mastro duro e pulsante bem lubrificado com minha saliva enchendo minha boca, mal podia mover a língua mas estava me esforçando, meu negão merecia o melhor. Comecei uma punhetinha ao mesmo tempo que chupava e com a mão livre agarrei as bolas. Minha mão não fechava no pau e só conseguia pegar uma bola por vez. Eu estava com um cavalo! Estranhamente não tive medo, a adrenalina e a excitação me deixaram louca suficiente para desejar aquilo dentro de mim, seria quase um parto!
De repente minha boca encheu-se de caldo morno, ele estava gozando! Neste momento ele forçou minha cabeça e eu assustada senti minha garganta alargar e perdi o ar, não conseguia respirar e recebia um rio de porra garganta abaixo. Já estava certa de que perderia os sentidos quando fui ao chão. O maxilar e a garganta doendo e um gosto provocante de porra na boca, devagar recuperei o fôlego e ele gentilmente de serviu bebida que tomei de um trago.
Antes de me recuperar fui arrastada para o quarto e jogada em uma cama enorme, minha calcinha foi arrancada com violência e minhas pernas abertas com força. Aquele macho bruto imediatamente meteu sua cabeça negra e brilhante entre minhas pernas e iniciou um oral que nunca vou esquecer enquanto viver. Sua língua como uma cobra serpenteava por entre meus lábios vaginais, explorava fundo minha xaninha e ao atingir meu grelinho sugou-o como querendo arrancá-lo. Roberto me fez mulher orgulhosa me chupando como todos homens deveriam saber chupar. Eu gozei, não sei quantas vezes mas foram muitas, por segundos apagava e nem sabia mais onde eu estava, agarrada na cabeça de meu macho queria receber mais e mais até que apaguei mesmo.
Assim que me recuperei estava com minhas pernas nos ombros do Roberto e seu cacete forçava a entrada na minha boceta. Nesta posição eu estava disponível e suas enormes mãos seguravam com força minhas coxas me puxando para seu pau. Ele foi forçando aos poucos e eu fui me sentido alargar e me abrindo para receber aquele pauzão dentro de mim. De repente senti que entrou tudo, atingindo meu útero. Eu estava tão aberta que sentia minhas coxas separadas, minha boceta estava enorme, larga e com as paredes ardendo eu estava sentindo um prazer imenso, minhas entranhas pulsavam, arrepios desciam pelas pernas e subiam pela coluna, eu me sentia quase a desfalecer. Roberto abriu mais minhas pernas e levou-as até os joelhos se alinharem com meus peitos, enterrou mais ainda e eu sentia ele tirar o cacete e enfiar tudo novamente com violência, arrancou meu sutiã de luxo e caro arrebentando as alças, parecia que deitei com um animal e estava entregue a sua brutalidade. Eu gemia e gritava entre vários gozos, nunca tinha tido múltiplos orgasmos e aos poucos me senti desfalecendo . Quando voltei o cacete assustador estava esporrando em meu rosto e Roberto me batia na cara para me acordar.
Meio entorpecida fui levada para o chuveiro onde acordei de vez. Minha xaninha ainda pulsava, estava aberta e ao tentar lavá-la senti uma ardência forte, minha mão quase entrava fácil no que foi minha bucetinha, no momento eu tinha um bucetão estourado. O meu negrão me agarrou por trás e encheu as mãos com meus peitões enquanto acreditem, tentava me enrabar, percebi que ele me forçando contra a parede queria um anal, meu cuzinho contra aquela tora que ele chamava de pinto! Roberto não era homem de ser contrariado, mas eu fui obrigada a me defender. Deixei claro que não queria, empurrei com os cotovelos mas não precisei fazer força, ele se afastou na hora mesmo porque eu não teria a mínima chance de afastá-lo se ele não quisesse. Ele não gostou e me mandou embora. Antes falou de maneira muito clara e quase cruel:
-Se você quer ficar comigo vai ter que concordar com o anal. Mulher para mim tem que ser completa sem frescuras, eu falei que queria te comer todinha e você veio comigo. Eu não estava brincando, quando achar que está pronta para me satisfazer totalmente me ligue. Você só me serve se der o rabo, quero fazer teu cúzinho está bem claro,não?
Fui embora já resolvida. Eu deixaria ele comer meu cuzinho...só não tinha coragem ainda. As próximas três semanas foram de sofrimento, eu queria muito me entregar para meu negrão mas a coragem não vinha. Pesquisei o assunto na internet, entrei em sites nojentos onde jovens são arrombadas por paus animalescos, geralmente negros com jebas apavorantes, só me assustei mais, no entanto percebi que é possível. Fiz até a besteira de sair com dois namorados de plantão para ver se eu me esquecia do Roberto, foram tentativas ridículas, meus parceiros até bem servidos no quesito eram lamentáveis perto do meu negrão, oral mesquinhos e gozo egoísta, enfiavam o pau e gozavam pensando que eu estava muito agradecida pela gentileza...Não tinha mais o que pensar, submissa eu agora queria ser arrombada, o que por certo aconteceria.
Liguei muito nervosa para o Roberto, ele atendeu com muita gentileza e simpatia. Mas como sempre não deixou barato, me fez pedir, implorar e falar de maneira bem clara:
-Eu quero fazer sexo anal com você... quero que você arrombe meu cu!
Então ele me surpreende e ordena que eu vá ao seu escritório ao fim da tarde, não permite questionamento...eu tenho que estar em seu escritório às cinco horas da tarde. Roberto é um homem excepcional, não só pela beleza negra, pelo porte ou atitude. Ele tem uma personalidade de vencedor, macho dominante e líder. Ele diz o que quer de maneira muito clara e franca e só nos resta obedecer sem questionar. Na hora se eu ainda tinha alguma dúvida percebi que eu estava perdida. Aquele homem a partir de agora era meu dono, do meu corpo e de minhas vontades. Poderia fazer o que bem entendesse comigo. Eu tinha acabado de pedir, isso...eu mesma pedi para ser arrombada, eu sabia que aquele pau enorme ia me machucar muito e mesmo assim pedi para isso acontecer.
Ao entrar em seu escritório eu estava muito curiosa, falei com a secretária que muito seca mandou eu entrar direto na sala do Dr Roberto. Ele me recebeu muito bem , guardou minha bolsa e me levou para perto de uma grande mesa, pensei que ia me convidar para sentar, mas na verdade ele pegou por trás meu pescoço forçou para baixo. Fui obrigada a me curvar na mesa, ficando em uma posição servil. Ele ergueu meu vestido e tirou minha calcinha. Com os pés afastou minhas pernas. Não acreditei pensando que ele pretendia violentar meu rabinho ali mesmo. O que ele fez eu não poderia supor. Pegou um plug anal de sua gaveta e atochou em meu cuzinho sem se importar com meu grito. Mas Roberto até que foi legal porque o plug não era dos grandes e antes ele lubrificou a peça negra com cuidado. Depois me deu outro plug bem maior dizendo para eu substituir pelo pequeno que estava em meu rabo assim que chegasse no seu apartamento para onde deveria ir imediatamente. Confiscou minha calcinha e me mandou sair assim. Enrabada e sem calcinha passei por sua secretária que agora não disfarçava um sorriso de escárnio, talvez pela dificuldade do meu andar.
Ao chegar no apartamento do Doutor o porteiro me recebeu bem e me entregou a chave do apartamento dizendo que podia subir.
Seu sorriso me envergonhou um pouco, talvez imaginação minha,mas ele parecia saber o que eu estava fazendo ali, não era muito difícil de adivinhar, não é mesmo?
Quando fui substituir o plug pequeno pelo outro bem maior percebi que na verdade Roberto estava cuidando de mim, queria meu rabinho mas também tinha algum cuidado e carinho usando os plugs com bastante antecedência para me preservar. Eu estava mesmo perdidamente apaixonada por aquele deus negro, raro espécime de macho alfa, meu dono agora.
Colocar o novo plug foi um sacrifício, mesmo bem lubrificado tentei de várias maneiras e só consegui quando coloquei o instrumento na borda da banheira e colocando um pé dentro da banheira outro fora sentei com tudo feito uma heroína. Doeu, mas doeu muito mesmo! Aos poucos fui relaxando e me servi de whiskey para acalmar, Roberto não acharia ruim, afinal meu cú já ardia e ele nem tinha chegado perto ainda, eu merecia um drink...
Quando chegou mandou eu me despir, tirar tudo inclusive o plug. Não perdeu tempo com nada. Eu percebi que ele esperou muito tempo por este momento, ao seu modo ele me ama e considera o sexo anal importante na relação. Ele me curvou sobre o braço do grande sofá, e abriu minhas pernas o máximo. A posição em que fiquei me deixou disponível para ele, a bunda empinada e o cúzinho bem a mostra. Chegou a hora do sacrifício, eu não estava com medo estava ansiosa e nervosa mas ao mesmo tempo com orgulho pela minha coragem. Eu ainda pensei que agora Roberto me daria o respeito que mereço.
Senti a cabeça do meu algoz encostar no meu buraquinho, e já forçando iniciar a dolorosa penetração. O meu conceito de dor mudou naquela noite, aquilo foi entrando aos poucos dilacerando minhas entranhas, eu cheguei a sentir minha bunda se separando em duas e a dor se espalhando pelas pernas e costas. Ele não foi muito delicado, até metade cuidou um pouco depois enterrou de uma vez até eu sentir seu corpo colado nas minhas coxas. Quando ele começou a bombar tirando até a metade e enterrando tudo de uma vez a dor se tornou insuportável, não sei se gemia,gritava ou chorava e estava sentindo tonturas enquanto me sentia entorpecida, devo ter perdido e recuperado a consciência várias vezes. Não sei quanto tempo durou meu suplício, nem sei exatamente quando ele tirou aquele monstro de meu rabo, a dor agora era constante e espalhada pela região internamente. Não senti prazer sexual, o que senti foi um prazer por servir meu dono, sim dono...não queria me iludir mais. Estava me sentindo triste por me ver reduzida a uma cadela como várias vezes Roberto me chamou mas ao mesmo tempo de maneira muito estranha feliz por ter um dono, alguém a quem servir e lhe dar prazer. Não sabia mais quem eu era e o que pensar...como pude me deixar sacrificar assim!
Quando comecei a recobrar a sanidade mental estava na banheira hidro, a água morna acariciava meu corpo mas meu rabo ainda ardia e queimava, depois de muito tempo achei que bastava mas tive que me arrastar para a cama, minhas pernas estavam bambas ainda. Roberto muito gentil deixou eu passar a noite com ele, foi lindo para mim dormir abraçada com aquele homem enorme que a pouco me infligiu tanto sofrimento.
Pela manhã um bom café com frutas e pães especiais mostrou o carinho de Roberto para comigo, antes ele de maneira muito carinhosa tratou com pomada os estragos feitos na noite anterior. Elogiou meu comportamento e garantiu que em uma semana eu estaria nova,provavelmente quis dizer que meu cúzinho estaria novo. Acho que nunca mais seria exatamente um cúzinho...
Mas o Dr Roberto não tem limites, não acreditei quando me mostrou um armário cheio de material S&M e com a naturalidade só dele, anunciou que gostaria muito de me açoitar! Exatamente como fez com o anal deixou claro que estava na minha mão nosso relacionamento, podia prosseguir se eu concordasse com o açoite. Não sabia mais o que pensar, mas sabia de antemão que com certeza eu seria açoitada, e mais , eu praticamente imploraria por isso! Olhei para Roberto e senti amor, achei que tinha perdido o juízo...precisava de um tempo sozinha.
Durante a próxima semana meu cúzinho continuou doer muito. Nao aguentei e procurei um médico especializado. Ele não ficou muito assustado, pelo jeito acostumado com coisas assim me receitou anti inflamatórios e pomada cicatrizante e analgésica. Recomendou muito sério:
-Seja o que foi que a senhora enfiou em seu anus nunca mais repita isso, outra vez pode ficar muito complicado!
Logo em seguida liguei para o Roberto. E pedi para ser açoitada!
Novamente fui esperar o Roberto em seu apartamento. Fiquei aguardando meu algoz só de calcinha e sutiã,um conjunto novo que comprei para a ocasião. Ele chegou e nem reparou, pelo menos não mandou tirar, me levou para o quarto e me amarrou na cama com a bunda para cima com travesseiros embaixo. Antes do castigo eu já sentia meus olhos molhados mas estava excitada, sabia que após o açoite seria fodida gostoso por aquele cacete cruel e amado. Procurei nem pensar no caso do Roberto pedir anal, eu estaria destruída...
Quando levei a primeira chibatada ouvi meu próprio grito desesperado, rezei para o castigo ser curto mas sabia que não seria assim. As chibatadas foram se repetindo em intervalos regulares, eu ouvia o açoite cortando a ar e em seguida o rápido estalo quando o couro encontrava meu corpo, no ato um choque elétrico percorria meu corpo, cortava minha respiração e disparava meu coração. Eu gritava, gemia e chorava, mas não me lembro de pedir para parar. A partir de certo ponto desmaiei, pelo menos fiquei ausente apesar de ainda sentir que continuava sendo açoitada. Após uma eternidade sou desamarrada e Roberto me acolhe com carinho, me abraça e me beija e pacientemente espera eu me recuperar. Me deita com carinho e abre minhas pernas, me penetra firme, mais uma vez invadindo minha xana e aniquilando qualquer resistência de minhas partes internas. Sinto me abrindo em duas e um prazer se espalhando por meu corpo e disparando movimentos involuntários de todos meus músculos. Percebo que Roberto precisa me conter e escuto a mim mesma implorando ser fodida:
--AHAAIIIAIIIMM...amor...me fode amor....METE TUDO...me rasga AAHHHIII...FODE TUA PUTA...sou tua...
Termino gozando de maneira desvairada, grata por receber a atenção do Roberto,agradecida por mais uma foda inesquecível. Só depois lembro dos vergões vermelhos e inchados em meu corpo. Percebo melhor no espelho do banheiro que é de parede inteira. O castigo foi severo, acredito que algumas marcas vão ficar para sempre, em alguns pontos um pouco de sangue escorre das feridas onde a pele rompeu. Depois do banho Roberto mais uma vez me surpreende, passa cremes especiais nos ferimentos,me faz carinhos e depois de trocar os lençóis com marcas de sangue dormimos bem juntinhos.
Na semana seguinte não consigo falar com meu dono, acho que ele está viajando. Só na sexta feira ele me atende e manda eu encontrá-lo no escritório. Me apresso imaginando o que vai acontecer comigo agora, pode ser que ele esteja sentindo minha falta, vai me dar amor,vai me foder gostosinho mas se eu tiver que receber mais um castigo não me importo mais, para mim basta estar perto dele, sentindo seu cheiro e ter suas mãos me tocando.
Quando chego no escritório Roberto me recebe muito bem, demonstra amor, me abraça e beija. Sinto seus braços fortes me abraçando e me sinto cuidada, protegida e amada. A conversa que tivemos foi desconcertante. Ele exige mais uma prova de meu amor por ele. Quando ele me fala o que quer fico pensativa. Não estou com medo, não estou triste ou desapontada. Apenas fiquei imaginando quantas provas do meu amor, da minha submissão vou ter que dar. Roberto diz que é meu último sacrifício, mas eu não acredito; Sei que nunca vai ter fim e sei também que vou sempre aceitar. Roberto é meu dono, dispõe de meu corpo e controla minha mente. Domina minha alma...eu sou uma cadelinha para ele e para meu desespero gosto disso, quase tenho vontade de cair de quatro e lamber seus sapatos. Fico pensando no cacete dele, aquele pau soberbo não saiu mais de minha mente, eu queria ser estuprada durante todo dia, várias vezes até me acabar. E com tudo isso em mente aceitei atender seu pedido. Ele queria me emprestar para um amigo. Simples assim! Como sempre, de maneira muito natural e com voz firme:
-Mariza, você vai me dar a prova final de seu amor se entregando para outro...vou te emprestar para um amigo e ele vai te usar como achar melhor, você vai ficar uma semana com ele, vai atender todas as vontades desse meu querido amigo...
Submissa, como uma cadelinha concordei, se ele quisesse me ver fodida por um cão eu aceitaria também. Me senti estranhamente emocionada, aquele homem na minha frente tinha tanto poder perante mim como se fosse um deus, e eu não tinha raiva nem ódio, só amor...um amor profundo e sincero! Eu ansiava por castigos e humilhações severas, eu estava manipulada e meus valores morais eram invertidos, ele me dava desprezo e eu recebia como amor. Apesar do porte magnífico do Roberto, sua postura de macho alfa e seu poder de persuasão eu estava dominada mesmo é pelo pau enorme e hipnotizador, eu fui dominada principalmente pelo poder de um cacete capaz de me dar algo nunca imaginado antes.
Não me lembro bem como cheguei na casa do Dr Machado, o amigo do Roberto. Mas jamais esquecerei as duas semanas que passei em cárcere privado naquela mansão do demônio. O Machado era um velho sádico cruel. Todas as noites reunia seus amigos,um bando de velhos tarados, a maioria impotentes para festas onde as drogas e as bebidas rolavam soltas. Eu era introduzida nas festas como uma aberração, uma cadela submissa para diverti-los. Todas as noites por quinze dias por volta de meia noite eu era amarrada em uma coluna no centro da sala e açoitada de maneira cruel. O motorista do Dr Machado era o responsável pelo açoite, depois de bater muito ele me violentava de maneira bruta, e quanto mais eu gritava mais os velhos nojentos se masturbavam como porcos, o cheiro de seus charutos, da porra e do perfume barato do motorista nunca vou esquecer. Depois de ser açoitada e violentada tudo podia acontecer, os velhos me faziam chupar paus moles e sujos, alguns bêbados cuspiam na minha cara ou simplesmente me davam chutes na bunda. Muitos curtiam enfiar toda sorte de objetos em mim, me penetraram com garrafas de vários tipos, objetos de decoração e até uma bengala foi enfiava em meu rabo. Muitos urinavam por meu corpo, na minha boca e mandavam eu lamber o chão. Geralmente eu estava algemada e o motorista me segurava em uma corrente presa na coleira de couro que ficou o tempo todo em meu pescoço. Foram quinze dias, que me pareceram meses. Todo dia eu era trancada em quarto em cima da garagem, recebia uma refeição por dia, tinha um galão de água e um balde para minhas necessidades. O motorista , que nunca soube o nome, me dava um banho de mangueira nos fundos da garagem toda noite antes de me levar para o suplício. Todo o tempo em que permaneci na mansão fiquei completamente nua.
Tudo o que sofri, as torturas e humilhações não foram piores do que eu escutei na última noite. Eu estava sendo enrabada por velho possivelmente entupido de viagra, enquanto chupava o pau mole de outro. Dois velhos se masturbavam ao lado e conversavam:
-Não sei onde o Machado consegue essas cadelas submissas assim...
-É só falar com o Roberto, essa aí segundo o Machado custou vinte mil reais!
-O negão é um escroto mesmo, com aquele pau ele consegue o que quer das vadias...vinte mil? Mesmo?
Ninguém reparou mas comecei a chorar baixinho, claro que era mentira! O que esses velhos bêbados sabiam, porcos safados, meu Roberto me ama...eu sei que ele me ama...jamais me venderia e se soubesse o que estou passando viria me buscar!
Foi o último dia que passei na mansão. Parece que uma nova cadela chegou, carne fresca para os velhinhos! Me deram minhas roupas amassadas, minha bolsa com algum dinheiro e me chutaram pelo portão. Eu fui caminhando até um ponto de ônibus meio perdida. Eu tinha a aparência de moradora de rua, viciada em craque e suja. Eu mesma sentia meu cheiro horrível, as pessoas se afastavam de mim. Tive forças para chegar em casa, graças a Deus ninguém me viu entrar no prédio e no apartamento. Fiquei a tarde inteira no banho, por uma semana não saí de casa e só me alimentei do que tinha na dispensa.
Aos poucos fui voltando a ativa. A editora em que trabalho estava preocupada com a falta de notícias minhas, inventei uma desculpa esfarrapada. Reativei minhas redes sociais e consegui aos poucos recuperar uns fiapos de minha auto confiança. Voltei a sair, fiz compras para reabastecer a dispensa e fui a restaurantes recuperar a vontade de se alimentar como gente.
As marcas dos castigos e abusos foram desaparecendo, mas eu ainda tinha pesadelos em que parecia estar novamente na mansão do Dr Machado, só que meu algoz era sempre o Roberto, e vergonhosamente eu acordava com a xaninha toda molhada cheia de tesão, eu estava ficando louca, sabia disso. Mas o tempo passou e as coisas foram se acertando, só não consegui esquecer o Roberto, na verdade o pauzão dele...
Comecei a ligar para o escritório, ele nunca podia me atender. Então resolvi visitá-lo, precisava olhar nos olhos dele e saber a verdade...péssima ideia!
Ele me recebeu de má vontade, me tratou como uma cadela, grande novidade, mas não disfarçou mais. Me ameaçou, tudo ficou claro quando ele mostrou que gravou muita coisa que falei, principalmente quando me humilhava me obrigando a falar que queria como dar o rabo para ele, ser açoitada e até se entregar para seu amigo. Tudo gravado, por isso ele sempre fazia questão que eu verbalizasse aquelas coisas bizarras. Tudo estava claro, sempre esteve, não é verdade?
O Dr Roberto me expulsou de sua sala, me ofereceu dinheiro que joguei em sua cara, ele desviou e sorriu. Fui embora, não sem antes ser humilhada pelo sorriso debochado da secretária.
O tempo passou, minha vida segue dentro da normalidade possível. Nunca mais fiz sexo. A dois anos evito homens, não tenho mais encontros e afastei todos os namorados ocasionais. Minha vergonha pessoal não é pelo que passei, mas é não poder negar que ainda tenho uma paixão doentia pelo Roberto, sonho com frequência que estou sendo penetrada pelo enorme cacete, muito duro e grosso...acordo com a calcinha molhada e sou obrigada a me masturbar chorando baixinho...

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