segunda-feira, 4 de julho de 2016
OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA. I
DR.ROBERTO - CAÇANDO ESCRAVAS.
Meu nome é Roberto. Moro em Curitiba e sou advogado. Tenho 42 anos, sou alto e bem forte,cultivo meu corpo na academia de natação. Separado já pela segunda vez e sem filhos resolvi não ter mais companheiras fixas, minhas preferências sexuais impedem um relacionamento usual. Agora sou um caçador com muito tempo livre e sem explicações a dar, por isso bem mais perigoso.
Localizei meu novo alvo na academia onde pratico natação todos os dias. Morena clara, alta e com pernas longas. As coxas talvez mais grossas que o ideal. A bunda é grande mas bem proporcional ao resto do corpo, bem desenhada e gostosa. Os seios não são exagerados mas poderiam ser um pouquinho menores. Ao fim do treinamento fico por último na piscina para ver meu alvo se encaminhar para os chuveiros femininos, posso analisar melhor ela de maiô. Mas o que interessa mesmo é seu comportamento. Não se mostra muito, não é tímida mas não fica muito a vontade com as pernas de fora.
Em pouco tempo levanto sua ficha. No estacionamento de maneira muito discreta vejo a placa de seu carro, com o número da placa posso saber onde mora, ou pelo menos em qual endereço o carro está registrado. Como está em seu nome, Marisa, sei onde mora e a idade, vinte e nove anos. Tenho contatos de terceirizados que trabalham para meu escritório, eles completam a ficha. Marisa é recém divorciada e não tem filhos. Trabalha como jornalista terceirizada para uma grande editora de revistas femininas.
Inicio o cerco chegando cedo na academia. Parei em um canto do estacionamento de onde posso ver a entrada e espero até avistar o carro dela chegando. Observo onde ela estaciona, espero ela sair do carro e entrar rumo as piscinas. Levei sorte, a vaga ao lado do lugar onde ela parou esta desocupada, é ali que estaciono meu carro. Desço, olho para os lados e não vejo ninguém então esvazio o pneu dianteiro do carro da Marisa.
O treino foi diferente, agora que o alvo está definido e já comecei o cerco já sinto a adrenalina em minhas veias, observei Marisa durante todo o treino já imaginando tudo que pretendia fazer com ela, em alguns momentos nossos olhares se cruzam e notei que ela percebeu estar sendo observada...disfarcei e assim que o treino acabou fui rápido para os chuveiros e me vestir. Fiquei enrolando até confirmar que ela seguiu para o estacionamento, fui atrás e ao chegar em nossos carros ela se mostrou muito chateada ao ver o pneu vazio. Me ofereci para trocar o pneu mas ela queria chamar o serviço do seguro, me adiantei:
-Deixa comigo moça...faço isso em 5 minutos!
Falei olhando firme em seus olhos e delicadamente peguei as chaves do carro da mão dela, acho que ela nem percebeu. Fui direto ao porta malas e quando ela percebeu eu já estava usando o macaco para erguer o carro:
-Nossa você tem prática....posso ajudar de alguma maneira?
Pensei rápido, vamos testá-la um pouco:
-Claro amor...que tal ir pegar uma coca diet na lanchonete para mim?
Ela vacilou por um segundo:
-Claro! É o mínimo que posso fazer já que você esta sendo tão gentil...
Não respondi nada,nem olhei para ela mas percebi que ela se foi meio sem jeito. Ela demorou e quando voltou com minha coca eu já tinha terminado. Peguei o refri de suas mãos e bebi devagar, descaradamente fiz alguns elogios ao seu corpo:
-Você está muito bem, pratica natação a muito tempo?
-Cinco anos...
-Tempo bem aplicado, olha só tuas coxas...e desculpa...mas que bundinha heim?
Ela ficou meio quieta, agradeceu timidamente e entrou no carro. Mas se esqueceu que as chaves ainda estavam comigo, e toda envergonhada:
-As chaves estão com você...
Sorrindo lhe entreguei as chaves junto com meu cartão do escritório. Agora ela tinha meu nome, telefone e sabia que sou um advogado com escritório próprio. Tenho certeza que vai correr na web e descobrir que sou bem conceituado e respeitado na advocacia familiar, especialista em heranças.
No dia seguinte faltei de maneira pensada no treino. No próximo fui normalmente e evitei olhar para Marisa, ignorei-a totalmente mas ao fim do treino cheguei perto dela e disparei:
-Eu esperei você ligar...o que aconteceu?
Ela me olhou e ficou ligeiramente vermelha:
-Eu...olá Roberto...eu te ligo hoje mesmo...podemos marcar ...alguma coisa né?
Apenas passei a mão em seu braço molhado,dei um sorriso e me afastei. A tarde ela ligou e minha secretária já instruída disse que eu estava muito ocupado. Ela disse que ligava mais tarde como de fato ligou e eu atendi a ligação:
-Olá Marisa...
-Oi Roberto...então?
-Olha Marisa, eu realmente estou muito ocupado mas gostaria muito de jantar com você.
-Quando Roberto?
-Hoje é claro!
E já passei o endereço do restaurante para ela, mandei ela me esperar na mesa reservada as 08:00. Ela começou a falar alguma coisa mas eu de propósito cortando disse:
-Até a noite querida!
Desliguei o telefone e mandei minha secretária reservar a mesa no meu restaurante preferido. Um lugar luxuoso, ótimo para impressionar mulheres.
Não preciso dizer que mesmo marcando as 08:00 horas só cheguei as 09:00 horas. Tudo, cada detalhe me serve para avaliar o alvo, determinar se tem potencial para ser minha escrava sexual...Sim, sou dominador, pratico S&M e estou sempre caçando novas escravas por que não gosto de usá-las por muito tempo. Uso no máximo por um mês...depois mando passear, descarto porque o que me interessa é a caça, a auto entrega da escrava, sua submissão voluntária. A seguir realmente perco o interesse, a escrava depois de dominada e amestrada perde totalmente a graça...Em alguns casos especiais empresto a escrava para amigos; Algumas poucas eu coloquei a venda para mestres sem habilidades de caça. Depois que a escrava passa por minhas mãos seu futuro é degradante.
Ao chegar me desculpo ligeiramente com Marisa, resmungo que sou ocupado mas que vou compensá-la. Sou conhecido no restaurante e os funcionários se revezam lutando para me agradar, claro que minhas gorjetas são generosas. Observo Marisa fascinada, noto admiração em seu olhar. Como é fácil conquistar essas cadelinhas, basta uns poucos biscoitos para elas abanarem os rabinhos...
O jantar foi maravilhoso, tudo perfeito e o cordeiro estava magnífico e foi servido pessoalmente pelo chef. O vinho perfeitamente harmonizado deixou Marisa alegre mas contida. Conversamos sobre a vida de separados, natação e culto ao corpo, mais de uma vez elogiei seu corpo fazendo referências quase vulgares:
-Você tem uma bundinha gostosa....não tenha vergonha, eu sou direto e sincero. Estou ansioso para te levar para a cama!
Ela ficou muito vermelha e abaixou os olhos, eu forcei um pouco mais:
-Veja Marisa, eu gosto de sinceridade, quero você hoje mesmo e sinto que você me quer.Não precisamos fazer rituais cansativos, você concorda?
-Si...sim...
Então fale exatamente o que você quer comigo:
-Eu quero...queria que ...te conhecer...
Cortei na hora:
Marisa você quer dar para mim, não quer?
-Sim Roberto eu quero...
-Então Marisa diga isso como uma mulher, não quero transar com uma menininha...vamos Marisa...FALE!
Ela ficou envergonhada, olhou para os lados para ver se alguém estava por perto e quase gaguejando baixinho:
-Eu quero ...dar ...para você...
-Perdão Marisa...mas eu não ouvi....o que você disse mesmo?
-Por favor Roberto...fale mais baixo....ok, eu quero dar para você!
-Que bom Marisa, daqui a pouco eu vou te comer todinha!
Pedi a sobremesa, logo em seguida a conta exorbitante e fomos embora, não sem antes deixar uma gorjeta enorme para os funcionários da casa. Levei-a direto para meu apartamento, ela ainda falou de seu carro que estava no estacionamento levando meu corte na hora:
-Teu carro está bem cuidado, amanhã você cuida disso, agora temos coisa mais importante, não é querida?
-Tá bom...amor, você que sabe...
Deste ponto em diante não falei mais nada, mesmo dirigindo enfiei a mão entre suas pernas e pressionei forte a xaninha. Ela se arrepiou toda principalmente quando enfiei o dedo fundo em sua boceta. Ela estava molhada então tirei meu dedo e coloquei na sua boca.Ela vacilou mas chupou, eu forcei mais a barra:
-Boa cadelinha...logo você vai chupar coisa bem maior!
Ela se mostrava um pouco envergonhada mas em nenhum momento protestou ou mostrou vontade de desistir.Foi aceitando minhas provocações físicas e verbais ate chegarmos ao meu apartamento. Quando entramos percebi que ela gostou, eu moro muito bem mesmo, tenho um apartamento enorme e muito bem decorado. Não lhe dei muito tempo, lhe indiquei o banheiro e quando ela voltou só de calcinha e sutiã me encontrou pelado no sofá bebendo whiskey com gelo. Meu pau enorme estava duro como pedra e não fiz a mínima questão de disfarçar pelo contrário:
-Vem Marisa...agora você vai me chupar gostoso, não vai?
Ela vacilou por segundos ao ver o tamanho do bicho. Mas mostrou que pode ser meio envergonhada, um pouco tímida mas sabia pagar um boquete. Meu pau realmente é muito grande, muitas se assustam mas querem sentir aquilo dentro, ficam sempre entre o medo e a vontade, mas garanto que a vontade sempre vence. Marisa abocanhou meu pau até a metade, teve que abrir a boca até o limite e com sua mãozinha punhetava meu cacete. Sua língua se contorcia em volta da cabeça de meu pau com muita habilidade. Com uma das mãos ela apertava minhas bolas .Gozei rápido, segurando a cabeça da cadelinha a fiz engolir tudo,mesmo engasgando forcei e só a larguei quando percebi que ela realmente tinha engolido tudo. Quando a soltei ela caiu no chão ofegante e tossindo então lhe entreguei o copo de bebida , eu sou um cara bom, não acham?
Sem muita conversa levei a vadia para minha cama, tirei sua calcinha abri suas pernas e enfiei a cara entre suas coxas. Minha habilidade principal, dei-lhe um bom oral, no capricho. Lambia toda a extensão da xana bem depilada entre os lábios vaginais, torcia a língua em volta de grelinho, chupava, sugava com força o clítoris, nenhuma mulher resiste um tratamento assim. Ela tremia toda, se contorcia e gritava, agarrando minha cabeça como querendo enfiar minha cara para dentro da boceta. Em pouco tempo começou a gemer mais e soltou longos gemidos começando a gozar, e mais gozo, uma vez, duas e de novo. Parei quando notei que ela estava quase perdendo os sentidos. Sem dar muito descanso coloquei suas longas pernas nos meus ombros e puxando pelas grandes coxas comecei a meter na xota. Aquela boceta lutou bravamente, mesmo encharcada e bem lubrificada não queria aceitar meu pau. Mas fui forçando devagar e sempre, dei tempo para naturalmente ela se alargar e quando entrou pela metade foi ficando um pouco mais fácil. Mariza agarrou minha bunda e começou a puxar, me queria todo dentro dela:
-Mete Roberto...me rasga...me fode...eu quero esse pauzão dentro de mim..AHIIAHHIIAHHH!
Enterrei de uma vez o restante de minha estaca na buceta quente e apertada que implorava ser fodida, Marisa berrou, agarrou o próprio sutiã e arrancou arrebentando as alças de uma vez só, começou a se torcer como um animal ferido e quando comecei a bombar ela pirou, gritava muito alto e eu sem me preocupar, meu apartamento tem isolação acústica:
-Grite sua cadela gostosa! Você queria me dar não queria?
Mariza ofegante mal podia falar:
-Ohhh...Roberto!.Sim....eu quero ser fodida....quero que me foda...METE GOSTOSO!
Mudei ela para a posição frango assado e quase consegui meter as bolas lá dentro, meu cacete batia forte no útero, comecei a tirar tudo e meter de novo arregaçando, ela totalmente descontrolada teve uma série louca de orgasmos, ficou mole e quase perdeu os sentidos, mas eu lhe trouxe de volta gozando em sua cara e aplicando duas fortes bofetadas.
Descansei um pouco e logo arrastei a cadela para o banho, eu estava suado e ela toda cheia de porra. Deixei o forte jato morno do chuveiro nos limpar e fui encostando minha puta na parede já encoxando por trás e procurando abrir as polpas da bunda. Com as mãos cheias de peitos falei no seu ouvido:
-Relaxa Marisa, agora teu cuzinho é meu, você vai ter o rabo recheado de cacete, vou te rasgar todinha!
Ela começou a espernear, me bateu forte com os cotovelos e gritando:
-Não Roberto! Por favor eu não quero, não tem condições, esse teu pau não é para isso...ME LARGA!!!
Soltei-a imediatamente:
-Tudo bem Marisa, você não quer não vou te violentar, eu só fiz até agora o que você queria e pediu...pode se vestir, a noite acabou!
Ela se vestiu e eu mandei ela ir embora, mandei que pedisse ao porteiro para chamar um táxi e pegar seu carro no estacionamento. Tratei-a como puta de propósito:
-Quer dinheiro para o táxi?
Ela recusou e foi embora, eu sorrindo fui ver um filme antes de dormir.
Não fui na academia pelo resto da semana. Marisa me ligou 3 vezes e não atendi. Na semana seguinte voltei a nadar e lá estava ela atrás de mim:
-Oi Roberto...tudo bem...eu te liguei...
Mostrei pouco interesse:
-Tudo bem Marisa...que bom te ver...
Ela meio chateada:
-Roberto,eu gostei muito de sair com você, gostei de tudo que fizemos, não vamos mais sair?
Olhei bem em seus olhos e segurando forte em seus ombros:
-Marisa, eu fui muito claro com você, sou franco e meu papo é reto. Podemos sair de novo sim, quando você quiser, mas saiba que se você quiser sair de novo é para me dar o eu que quero. Eu quero comer teu cúzinho, quando estiver pronta me ligue.
Ela ficou visivelmente chateada, se despediu de maneira educada mas fria:
-Ok Roberto, até mais.
Ela parou de frequentar a academia. Por um mês não soube dela até receber um telefonema que não atendi. A segunda tentativa dela atendi e falei com ela de maneira muito simpática:
-Olá Marisa. Tudo bem? Eu estava com saudades de você...porque você está ligando mesmo?
-Você sabe...Roberto. Eu quero te encontrar, quero sair com você...
Agora eu precisava mostrar para ela quem eu era de fato:
-Bom Mariza, se você quer sair comigo é porque concorda com meus termos...então fale claramente o que você quer querida...
Ela ficou em silêncio uns trinta segundos e depois falou meio constrangida:
-Eu...Rob...Roberto...eu quero...Eu quero que você me foda atrás!
É preciso ser um pouco cruel amigos:
-Atrás? Onde você quer ser fodida Marisa? Atrás do muro???
-Por favor Roberto, eu gostei muito de você, ninguém nunca me deu um sexo tão bom...
-Então??
-Ok, Roberto...eu quero que você coma meu cú! Quero ser fodida na bunda por teu pauzão nem que me rasgue toda...preciso sentir teu pau de novo...
Você morde e assopra, traz a escrava para seus pés aos poucos:
-Viu minha querida, falar francamente é sempre bom. Entre amantes que se fodem porque ficar de meias palavras.
Então o golpe de misericórdia:
-Ok amor, também estou louco para fazer amor com você, vai ser hoje mesmo...mas preciso que você passe aqui em meu escritório as 17:00 horas em ponto, isto é muito importante.
Claro que ela ficou em dúvida:
-Mas porque amor, o que vou fazer em teu escritório?
Fui muito firme:
-Marisa, eu sou muito ocupado, não posso perder tempo e meu tempo é muito caro! Não faça mais perguntas, venha aqui as cinco horas. Você já tem meu endereço!
Desliguei e aguardei. Se ela viesse estaria perdida!
No horário ordenado minha secretária anunciou a presença de Marisa, mandei entrar e assim que ela entrou fechei a porta e lhe dei um forte abraço e um beijo carinhoso. Sem dizer nada tirei sua bolsa e joguei no sofá. Forcei ela para se curvar em minha grande mesa de reuniões, ergui seu vestido e tirei sua calcinha. Ela pensou que eu comeria seu cuzinho alí mesmo:
-Por favor Roberto, aqui não!
Ela precisava perceber qual era sua real condição:
-Cale a boca sua cadela, você já é toda minha, eu vou te usar como bem entender, é claro que não vou comer teu cu aqui!
Em seguida peguei um plug anal, não muito grande e enterrei em seu cú, ela gemeu alto, não me preocupei,minha secretária já foi minha escrava e quando mulheres gostosas entram em minha sala ela sabe que vai escutar gemidos, às vezes gritos:
-Agora minha cadelinha vá para meu apartamento enrabada com o plug e sem calcinha. O porteiro vai deixar você entrar e seu carro pode ficar em uma de minhas vagas.
Enquanto falava com ela coloquei um outro plug anal maior na sua bolsa:
-Quando chegar em meu apartamento troque você mesma o plug por este maior, se não quiser que eu arrebente teu cu com meu pau hoje a noite.
Ela só abaixou a cabeça e obedeceu, já era minha e percebeu que estava perdida...
A noite fui direto para meu apartamento e lá chegando nem perdi tempo em preliminares. Mandei ela tirar tudo, inclusive o plug anal que ela tinha substituído, coloquei-a curvada no braço do sofá e o cu dela, aberto e vermelho ficou a mostra. Lubrifiquei bem meu cacete que já pulsava duro como pedra, grosso como de um cavalo e enterrei direto no cu da cadelinha apaixonada por meu cacete. O grito que ela soltou parecia o berro de um animal ferido, a prazer que senti foi algo quase sobrenatural, o poder, a dominação e submissão da escrava perante mim é sempre um momento que não posso descrever para quem nunca roubou a alma de uma mulher, quem nunca reduziu uma mulher bonita e gostosa a um animal obediente.
Mesmo usando previamente os plugs meu pau arrombou aquele cuzinho severamente, eu tirava metade e metia tudo de uma vez novamente, meu pau começou a sair com marcas de sangue e ela chorava baixinho. Gozei fora e espalhei porra por toda sua bunda, porra e sangue...seu cú era agora um buraco enorme, vermelho e inchado. Ela desabou no sofá e ficou meio fora do ar por vinte minutos. Depois deixei ela ir para o banho, quase não podia andar, mas por sorte dela sou um mestre muito bom com minhas escravas, as obedientes é claro. Deixei ela usar a banheira hidro, a água morna faz milagres. Mais tarde deixei ela dormir em minha cama junto comigo.
No outro dia pela manhã pedi café no delivery para dois. Enquanto esperava deitei Marisa de bruços na cama e apliquei um creme refrescante e cicatrizante no seu anus todo machucado, na verdade o estrago não foi grande,mas ainda ficaria doendo por dias. Vendo meu carinho e preocupação Marisa me abraçou:
-Roberto eu te amo! Eu suportei a dor e me entreguei ao seus caprichos porque preciso de você, não sei explicar, você é tão mau e tão bom ao mesmo tempo...eu quero ser tua...quero ser obediente a você, quero te servir mesmo que você me faça sofrer e destrua meu corpo...
Uma escrava totalmente dominada, sem vontade própria e pronta para sofrer pelo prazer. Mas um pouco e não me serviria mais...
Após o cafe ela foi para casa e eu para o escritório. Mas antes lhe mostrei um armário que tenho no canto do quarto.Abri e mostrei o que era guardado ali. Equipamento completo para prática S&M:
-Marisa minha querida, na próxima vez que nos encontrarmos aqui quero usar o açoite em você, vai doer muito e você vai ficar com marcas por muito tempo. Se você concordar de livre vontade em ser açoitada me ligue quando estiver pronta.
Ela não demonstrou medo, apenas ficou pensativa. Uma semana depois me ligou e novamente mandei ela no fim da tarde para meu apartamento. A noite ao chegar em casa encontrei-a muito sedutora, com um conjunto muito delicado de lingerie que realçava sua belas curvas, não me dei o trabalho de deixá-la nua, estava excitante assim mesmo.
Mandei que ela deitasse de bruços na cama. Elevei suas nádegas com travesseiros e prendi braços e pernas com cordas nas colunas da cama. Ela ficou quase imobilizada fazendo um X na cama, braços e pernas bem abertos, sexo exposto ao máximo, a xaninha já molhadinha e o cuzinho já bem recuperado.
Peguei um açoite médio, ergui acima de minha cabeça e desferi o primeiro golpe. O açoite cortou a ar sibilando e estalou forte ao encontrar as carnes firmes das nádegas, um grito choroso encheu o quarto. Um momento sublime, os sons do açoite, os gritos e a visão da escrava nua, impotente pelas amarras, subjugada e totalmente disponível as vontades perversas do dominador.
O castigo é demorado, aplico o açoite em intervalos regulares e constantes, bato forte nas nádegas, na parte traseira da coxas e nas costas, no início do castigo a escrava grita, depois chora e grita alternadamente mas no fim do longo suplício a cadelinha já sem forças só geme e soluça baixinho. Seu corpo torturado está cheio de horríveis vergões vermelhos, riscos inchados provam a crueldade do castigo. Em alguns pontos um pouco de sangue aflora na pele rompida. Eu alivio o suplício e vou parando. Devagar solto as cordas e massageio seus pulsos, lhe dou um abraço muito forte aparentando muito amor, beijo-a demoradamente e com paixão esperando ela se acalmar e recuperar o fôlego. Com jeito e carinho a deito de costas na cama, ela reage ao contato dos vergões com o lençol. Abro suas pernas e a penetro com força, mais uma vez meu cacete força acomodar-se na xana da cadelinha. Marisa geme alto, se agita muito, preciso segurar forte. Ela grita e implora meu amor:
-AHAAIIIAIIIMM...amor...me fode amor....METE TUDO...me rasga AAHHHIII...FODE TUA PUTA...sou tua...
Dou o que ela quer, o que implora. Nada foi feito sem estar de acordo com o que ela mesma pediu. Ela percebe isso e sabe que agora não passa de uma puta apaixonada por meu pau gigante, escrava da dor que lhe dá prazer!
Depois vamos para o banho, gostaria de usar seu rabo, penetrar outra vez aquele cuzinho apertadinho, não muito apertadinho agora,mas sou responsável e não quero detonar o cú da escrava, ele ainda precisa de um tempo para se recuperar. Depois do banho cuido de seus ferimentos com carinho e amor. Aplico cremes que vão acelerar a recuperação sem deixar marcas. Ela fica agradecida e a deixo passar a noite comigo. Dormimos agarradinhos...
Uma semana depois, deixo ela ligar várias vezes sem atender, e quando atendo mando ela me procurar no escritório para ter uma conversa séria. Quando ela chega nos abraçamos e nos beijamos como amantes perdidamente apaixonados, seus olhos brilham e ela demonstra muito amor, me olha com muita admiração e eu a deixo bem confortável no sofá. Sirvo bebida e sento ao seu lado:
-Marisa meu amor, você realmente provou ser leal. Estou praticamente convencido de que me ama de verdade.Vou te pedir mais um sacrifício, apenas um e o último, te garanto, depois vamos viver nosso amor confiantes e felizes!
Ela ficou entre curiosa e preocupada:
-Tudo bem amor, depois de tudo que aconteceu não posso te negar nada, seja o que for que você pretende para mim estou pronta, eu já disse que sou tua!
Dei um tempo, bebemos devagar e demonstrei meu amor com beijos carinhosos...então:
-Mariza, você vai me dar a prova final de seu amor se entregando para outro...vou te emprestar para um amigo e ele vai te usar como achar melhor, você vai ficar uma semana com ele, vai atender todas as vontades desse meu querido amigo...
Ela ficou quase cinco minutos sem falar nada, eu fiquei quieto. Levantei e fiquei de costas para ela bebendo meu whiskey, quando ela falou foi em voz baixa e embargada:
-Tá bom Roberto...
Eu falei firme sem olhar para ela:
-Está bom? O que está bom Mariza, fale alto, o que você quer fazer?
Ela já sabendo o que eu não deixaria barato falou alto:
-Quero me entregar para seu amigo como forma de provar meu amor!
Abracei-a e dei-lhe um longo beijo, lagrimas corriam por suas faces, delicadamente enxuguei com meu lenço imaculado e abrindo a porta do escritório dispensei-a, ao mesmo tempo pedi que minha secretária desse para Marisa o endereço e telefone do Dr Machado, meu amigo. Assim que Marisa saiu eu mesmo liguei para o Machado:
-Olá Machado seu safado...tudo certo. A cadela é tua...confio que já depositou o dinheiro?
Machado meu velho amigo é mesmo um safado:
-Claro que depositei seu corno...espero que não tenha estragado muito o cú da vadia,quero usar hoje mesmo!
Agora Marisa não era mais problema meu, tomei o restinho do whiskey e peguei um charuto.
Dois meses depois e muitas ligações de Marisa ignoradas ela aparece no escritório. Muito inconveniente exige ser recebida, eu a mando entrar, não gosto de escândalos. Marisa está um bagaço, parece que não dorme a dias, está mal vestida e com aparência lamentável:
-O que você quer Marisa?
Ela me olha com olhos mortos:
-Por que fez isso comigo Roberto?
Eu fecho a cara e falo ameaçador:
-Fiz o que sua cadela? Por acaso você não me pediu tudo que lhe aconteceu? Quando eu forcei você fazer alguma coisa?
Coloquei meu gravador digital e mesa e liguei, a voz de Marisa encheu a sala, tudo devidamente editado, quando ela pediu para eu comer seu cú, para ser açoitada e quando pediu de maneira clara para se entregar ao meu amigo:
-Marisa como pode ver você é mesmo uma cadela, uma puta vadia que possivelmente queria meu dinheiro. Sou um advogado rico e respeitado, muitas vagabundas como você se oferecem todos os dias para mim e qualquer estória que você possa inventar vai parecer mentira de puta desesperada. Nunca mais quero ver tua cara, se me criar problemas as gravações que tenho acabam com você! E muito generoso pegando na gaveta um maço de notas:
-Você me serviu bem, como boa cadelinha, pegue...aqui tem cinco mil reais e desapareça. Não quero te ver mais, inclusive mude de academia...SUMA!
Para mim Marisa já era passado, mais uma que passou por minhas mãos...
Tem uma loira incrível que começou a treinar na academia, preciso me preparar, amanhã cedo acho que vou trocar um pneu de carro...
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