terça-feira, 5 de julho de 2016
CARLINHA. X
No meu quarto o ambiente é de pecado, para quem não é iniciado trata-se de uma situação por demais bizarra.
Duas mulheres nuas estão presas curvadas em cavaletes. espaçadores separam seus braços e pernas. Bundas empinadas e sexo despudoradamente expostos. Ambas possuem piercings nos seios e vulvas, pesos e a gravidade puxam os piercings para baixo. Plugs anais alargam os rabinhos. Um pouco afastados dois homens em silêncio observam a cena.
Sim, Carlinha minha sobrinha e sua mãe Sheila, minha irmã são as minhas escravas nos cavaletes. Os homens que observam a cena são os maridos, cornos mansos e felizes com suas cadelas. Os dois me respeitam porque sabem que eu que tenho a guia das cachorras na mão. Já castiguei e comi suas esposas varias vezes na frente deles, mas é a primeira vez que a sessão S&M é praticada em dupla com os dois maridos presentes, neste dia de festa e eu estava mais exibido.
Uso o açoite com estilo, bato de maneira cadenciada, ergo o braço bem alto acima da cabeça para que o açoite produza um ruído cortando o ar, bato forte para que o estalo do couro com as carnes seja bem audível junto com os gritos desesperados e os longos gemidos de dor e prazer misturados. De vez em quando paro e penetro com força as cadelas fudendo suas bucetas com vigor, os maridos ficam perturbados com as demonstrações de prazer descarado de suas mulheres. As vezes fazem menção de se aproximarem mas logo desistem ao encarar meu olhar, é preciso aguardar minha liberação.
Como disse, neste dia eu estava mais exibido e cruel. Resolvi ultrapassar limites, adicionar meu toque pessoal de perversidade. Buscar a depravação total!
Soltei as fêmeas, retirei os plugs sem muito cuidado obtendo urros das duas. Ordenei que ficassem de quatro no centro do quarto e disse que voltaria logo, sabia que não ousariam se mexer. Voltei logo, com o Dog, meu cachorro dinamarquês. Direcionei o animal para Carlinha seu antigo amor, ele subiu na hora em sua cadelinha e já tentando penetrá-la. Pai e marido levantaram na hora, eu olhei para eles:
-Parados! Não é a primeira vez seus cornos...observem!
E os dois viram Carlinha com habilidade segurar as pernas dianteiras do Dog e direcionar seu enorme cacete para sua xaninha inchada e encharcada. Quando foi penetrada ganiu como uma cadelinha satisfeita. Foi em frente e rebolando como uma putinha aceitou o nó do cão com bravura. Os dois convidados, pai e marido pareciam sacos de batata atirados nas cadeiras, estavam impotentes.
Depois de meia hora foi a vez da Sheila, minha maninha gostosa. Ela não gosta muito de transar com cães então forço mais isso...escolhi a penetração anal e tive que guiar o pau do meu cachorro para o cú , não foi muito difícil, a pouco Sheila tinha um plug anal atolado...uma vez penetrada passou a rebolar e gozar sem parar, uma puta cadela sem vergonha alguma.
Terminada a sessão mandei as duas para um banho merecido. Não sem antes mandar os dois maridos baterem punhetas e gozarem na boca de suas respectivas. Sou muito depravado mesmo...Como sempre tudo foi filmado, de maneira discreta é claro, mas o seguro morreu de velho...
Depois fomos todos jantar fora. Aos poucos o papo foi normalizando. Minhas duas escravas, muito habilidosas se mostrando a vontade puseram os maridos também a vontade. Douglas já estava casado com Carlinha a mais de 2 anos, marido e esposa, ele engenheiro e ela arquiteta estão muito bem de vida e felizes. Moram em um belo apartamento a beira mar, presente meu e do pai dela. Sheila e Arthur vão mantendo o casamento de fachada para evitar escandalos que poderiam atrapalhar a carreira de advogado respeitado do Arthur que logo será nomeado juiz.
Eu vou revezando meus fins de semana ora com Carlinha ora com Sheila, as duas me servem bem e a troca de prazeres entre nós é satisfatória para todos. Quem entra na minha casa observa logo na entrada um velho cinto acondicionado em um estojo forrado de veludo com vidro na frente. Fica pendurado na parede, é o mesmo cinto que usei para dar a primeira surra na Carlinha e também na Sheila. Está ali para nos lembrar como tudo começou. É claro que de vez em quando alguma visita fica curiosa e eu sou obrigado a explicar:
-Este cinto foi de meu avô. Ele usava para disciplinar meu falecido pai que fez questão de colocar aí para não esquecer a boa educação moral que recebeu do vovô...
Tem gente que fica com os olhos molhados...vai entender...
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