quarta-feira, 20 de julho de 2016
ASSIM NASCE UM CORNO.
Meu nome é Samira, tenho vinte e nove anos e sou casada a onze anos com o Gabriel um pouco mais velho que eu. Temos dois filhos, um com dez e outro com oito anos. Me casei com o Gabi aos dezoito anos depois de dois anos de namoro, ele com vinte e um anos. Nosso amor foi fulminante, se é que vocês me entendem...Eu muito novinha aos dezesseis anos descobri o amor, a paixão e o sexo com ele, me entreguei totalmente e mergulhei de cabeça na minha nova vida, uma vida divertida com muito amor e sexo e eu toda orgulhosa do homem que tinha ao meu lado pois na época ele me parecia demais com seus dezenove anos e eu com dezesseis.
Durante o namoro e o noivado foi só festa, rock e sexo, minha felicidade transbordava e eu muito inocente pensava que a vida toda seria assim, dois jovens, quase crianças se divertindo e levando a vida na boa, sem problemas e com tudo para aproveitar...mas tudo que é bom acaba, não é mesmo?
O tempo passou, os filhos vieram, o trabalho e a vida e tudo o resto me fizeram amadurecer, cair na real e partir para a vida como ela é. Terminei meus estudos, arranjei bons empregos e aos vinte e seis anos já arquiteta formada fui contratada como supervisora de projetos em uma grande construtora onde fiz estágio durante a faculdade. Já meu lindo maridinho, o Gabriel continuou o Gabi de sempre, exatamente o cara que conheci no namoro, não cresceu, não estudou e passou os últimos dez anos pulando de um emprego ruim para outro pior, sem se importar com nada, a não ser festa, rock e sexo...sim sexo...mas sem graça para mim agora!
Com o passar dos anos meu marido foi ficando sem atrativos para mim e na cama eu não enxergava mais ele como antes. Quando eu era nova, sem experiência de vida e de sexo eu tinha muita tesão nele, afinal sendo mais velho e o cara que tudo me ensinou despertava em mim um sentimento de segurança, sua masculinidade resultava em um fator poderoso no sexo, eu me entregava com prazer e me sentia muito mulher sendo possuída por ele. Depois de dez anos comecei a ver meu marido como um meninão, inconsequente e até meio irresponsável, um pai com dois filhos que não amadureceu na vida, um profissional de segunda que não conseguia bons empregos por falta de qualificação profissional e vontade de melhorar, na cama um cara egoísta que me dava um sexo meia boca e só queria saber de gozar rapidinho...
Claro que falei com ele expondo todas minhas insatisfações, fui sincera e honesta. Mas o Gabriel imaturo como sempre, falou que eu estava dizendo bobagens, na parte profissional disse que não conseguia bons empregos porque todos o perseguiam e tinham inveja dele...O que??? Para explicar o sexo sem graça ele foi pior ainda, disse na maior cara de pau que o problema sou eu...foi grosso e falou que eu nunca soube trepar direito! Disse que eu sou péssima na cama...Se eu não fosse bem centrada teria chorado como alguns homens gostam de fazer com as mulheres para saírem por cima na discussão. Eu apenas disse:
-É Gabriel...você é o melhor mesmo!
Eu gosto de sexo, foi ele mesmo que me acostumou...nunca tive outro homem na vida, mas vou ser franca, enjoei do Gabi, de fazer sexo com ele! Sim eu sei que a vida de casada não é a mesma coisa do início para sempre, sei que no namoro é só sexo sem os problemas de administrar uma casa, filhos, contas e tudo o mais. Mas me recusei a capitular, a aceitar uma vidinha sem graça para manter as aparências de um casal "normal". Com menos de trinta anos, sou esposa, mãe e profissional respeitada. Sou antes de tudo uma mulher com vida e energia de sobra. Quero muita diversão, quero viver a vida e principalmente praticar muito sexo que além de gostar muito eu considero importante em uma vida bem vivida!
Vocês já entenderam, tenho certeza...Sem dramas de consciência ou besteiras do tipo, comecei a procurar um parceiro que despertasse em mim o mesmo que meu marido despertou na minha juventude. Modéstia a parte não era uma tarefa difícil, sempre fui assediada pelos homens em tudo que é lugar, na firma, na academia e até na rua! Sei que sou bonita, tenho um corpo legal talhado em academias que nunca abandonei desde antes de casar. Meu desprezo total pelo assédio e as cantadas dos machos sempre afastaram as investidas, acho que meu olhar de escárnio sempre funcionou bem...Mas agora eu queria virar o jogo, não me atirando no primeiro pau afoito que aparecesse, cuidei para escolher com carinho. Muito profissional defini as qualidades que eu queria, discreto, maduro, forte e... gostoso é claro! Minha vítima, o garanhão selecionado logo caiu no meu radar. Na academia tinha um cara interessante, sempre educado, nunca me cantou e com uma postura de homem discreto e maduro, um corpo bem masculino e sem exageros, não gosto de bombadões rasgados...na verdade acho ridículo meia dúzia de homens se mostrando entre eles para ver quem está mais musculoso...
Meu alvo, o Alexandre como descobri foi aprovado de cara! Eu peguei a ficha dele com a recepcionista da academia muito minha amiga e confidente. A Rita deu risada de mim:
- Então a santinha está virando uma safadinha...quer variar um pouco não é...
Dei risada e disfarcei, era a mais pura verdade...fazer o que? Comecei o cerco ao Alexandre mudando meus horários na academia para coincidir com os dele. Logo me aproximei, me apresentei e comecei a fazer o que não sei fazer direito por falta de prática, paquerar... Mas sou confiante e sou mulher...com minhas calças legs de academia não passo despercebida por homem nenhum...e nem por algumas mulheres também!
Devo ter sido muito óbvia porque logo o Alexandre veio encostando e o convite para sair aconteceu em uma semana. Ou seja, em três dias de academia já que só frequento nas segundas, quartas e sextas. Agora não tinha mais volta, pedi o telefone dele e disse que tinha que acertar minha agenda. Ele me perguntou sobre minha aliança:
-Mas...você é casada Sam ?
Minha resposta surpreendeu a mim mesma e foi satisfatória para ele:
-Sou! Mas isso não me atrapalha em nada.
Ele sorriu, um belo sorriso simpático demonstrando confiança. Fiquei feliz comigo mesma e rapidamente fui me tranquilizando com a escolha feita, já estava gostando do Alex e minha vontade era partir direto para um motel, mas achei melhor ir com mais calma.
Só consegui marcar o primeiro encontro com meu amante na semana seguinte. Quando percebi eu já tinha um amante, que palavra estranha para mim...Quis fazer uma coisa errada mas bem feita. Explico, marcamos na quarta feira, ficamos de nos encontrar as dezoito horas num grande shopping , então desde a segunda eu comecei a voltar tarde para casa, disse para o Gabi que a construtora estava participando de uma grande concorrência federal e o projeto estava atrasado. Assim cheguei em casa depois da meia noite na segunda e na terça, nesses dias fui ao cinema sozinha para matar tempo, assim deixei tudo certo para voltar tarde na quarta feira também.
Fiz isso sem culpa e sem remorsos porque eu sentia que o Gabriel de alguma maneira estava me empurrando para baixo no relacionamento. Eu não suportava mais o sexo sem graça e estava claro que meu marido não queria e não tinha condições de melhorar nada. Infelizmente ele não era mais meu exemplo de homem...de macho.
Na quarta feira eu passei o dia ansiosa...normal né? Quando deixei a firma as dezoito horas já tinha passado algum tempo no banheiro me ajeitando depois de um dia de trabalho, quando saí estava pronta e vestida para consumar a traição! Se alguém no escritório reparou não importa mas ninguém falou nada!
Cheguei atrasada, mas homem tem que esperar a mulher, faz parte dos acordos não escritos entre homem e mulher, se bem que é uma das poucas coisas onde a vantagem é nossa...Alexandre estava lá, não demonstrou impaciência e ignorou minhas desculpas pelo atraso. Me deu um beijo rápido, mas na boca! O cara já estava mostrando pegada e logo anunciou:
-Vamos com meu carro, vamos jantar em um lugar legal...
Antes de ouvir minha resposta já foi me puxando pelo braço. Me senti bem por estar nas mãos de um homem seguro e com auto confiança. Ele estava bem vestido, com um bom carro e me levou num restaurante caro. Não me entendam mal, não sou fútil querendo escolher um amante com dinheiro, meu objetivo é um pouco mais sutil, eu realmente escolhi um amante que demonstrasse ser bem sucedido, um homem assim tem que ter auto confiança e postura masculina.
O jantar transcorreu muito bem, a conversa inteligente rolou fácil e os assuntos divertidos, mas a Cinderela não podia passar a noite toda então tive que arriscar parecer meio vulgar:
-Alex...estou gostando muito de estar aqui com você, mas ...me leva para o motel. Tudo bem?
Ele não demonstrou nenhuma surpresa ou descontentamento pela minha audácia. Pelo contrário, deixou bem claro:
-Gosto que você seja assim Sam, mulheres sinceras e diretas como você são raras...
Bem, acho que foi um elogio, o caminho entre o restaurante e o motel foi rápido e o Alex foi alisando minhas coxas o tempo todo, as vezes levantando minha saia levava a mão pela parte interna das minhas coxas até minha virilha, eu toda arrepiada já estava bem molhadinha e o clima de pecado, traição e safadeza estava no ar tornando tudo mais gostoso. Já na portaria do motel, escolhendo a suíte ele meteu a mão na minha xoxotinha por cima da calcinha, fez isso na frente da recepcionista e do segurança que estava ao lado do carro. Eu gostei e não senti vergonha alguma, estava me sentindo quase uma puta e isso me deixou feliz.
A suíte escolhida foi a melhor do motel, que por sorte estava disponível na noite. Quando entramos eu senti um arrepio, meu plano chegou ao ponto sem volta e isso ficou bem claro quando ele delicadamente começou a me beijar enquanto me despia. Eu tremia de tesão e me arrepiava, toda a situação era demais para mim, mas com a calcinha molhada não tinha porque tentar manter qualquer aparência, como de mulher difícil...
Comecei a beijá-lo e fui tirando suas roupas expondo um corpo forte e desejável. Ele de cuecas e eu em lingerie nos beijando e nos acariciando caímos na cama enrolados. Agarrei forte com as duas mãos a bundinha redonda dele...que delícia!! Depois fui logo metendo a mão dentro das cuecas e pondo para fora um cacete de respeito, grosso e grande, pedindo para seu chupado.
Eu peguei aquilo com as duas mãos, examinei bem com curiosidade, não vou dizer que comparei com o pau que eu conhecia, eu não lembrava mais de filhos, marido ou de ser casada... o que vocês acham? Quando levei aquele membro viril a boca foi de uma maneira tão afoita que ele teve que segurar um pouco minha cabeça, foi carinhoso e me acariciou até eu recuperar a calma. Chupei gostoso queria muito dar prazer para meu amante e usei minha língua com carinho. Com as mãos eu manipulava devagar as bolas, e revezava os movimentos punhetando aquela pauzão, lambendo toda a extensão e me concentrando na glande inchada e roxa. Eu procurei sempre manter meus olhos fixos nos dele, sei que os homens adoram isso...O cacete começou a pingar aquele licorzinho cristal e o gosto me atiçou mais ainda. Depois de longos minutos ele falou com voz rouca como que pedindo permissão:
-Eu vou gozar...
Ele queria saber se podia gozar na minha boca, então eu deixei bem claro, posicionei o cacete bem perto da minha boca bem aberta e com a língua para fora, com uma mão segurei firme o pau na posição e com a outra fui masturbando ele devagar. Quando aquilo explodiu foi maravilhoso, Alex urrou gostoso e eu percebi nos seus olhos um prazer imenso, os primeiros jatos foram com força diretos para o fundo da minha garganta, depois uma sucessão de jatos menores encheram minha boca de leitinho espesso e morno.Quando engoli tudo ele me beijou com amor e depois me fez limpar bem o que restou naquele maravilhoso instrumento.
Antes que eu pudesse reagir ele agarrou meu tornozelos e me colocou na posição de frango, forçando minhas pernas bem abertas e colocando meus joelhos na linha dos meus seios. Fiquei aberta e exposta para ele, sem defesa e gostando a situação, eu queria assim, pegada forte e sem pudor algum. Então eu mesma passei a segurar minhas pernas na posição que ele queria. Ele levou a boca na minha xoxota e eu imediatamente senti sua língua explorando minha maior intimidade. Ele usou a língua com habilidade, separando meus grandes lábios com os dedos meteu fundo a língua morna e salivando, corria de cima abaixo e parava no meu grelinho usando sua língua como um vibrador dando lambidinhas rápidas e depois beijando meu botãozinho. Penetrou meu canal diversas vezes ora com a própria língua, ora com um ou dois dedos, eu nunca senti o que estava sentindo, em poucos minutos veio o primeiro orgasmo, quase não reconheci a mim mesma, eu gritei como nunca e de tão descontrolada quase joguei ele para fora da cama, depois desabei em um estado de êxtase enquanto meu corpo tremia absorvendo os reflexos do melhor orgasmo que tive em anos. Mas ele não me deu moleza, foi por cima de mim lambendo, chupando e mordiscando meus seios e pescoço, me dando beijos de língua molhados e provocantes. Seu abraços foram fortes e eu me sentia como uma menininha em seus braços. Deixei rolar, me entreguei sem defesa e deixei ele explorar meu corpo como quis. Eu só queria mais e mais daquilo me sentindo desejada e dando prazer para um homem de verdade, eu estava me realizando, me sentindo feliz e sem remorsos, mesmo porque como já disse, naquela noite depois que entrei no motel não pensei em nenhum momento no meu marido, simplesmente vivi o momento livre e solta...
Logo senti o cacete dele revigorado, bem duro e roçando na minha barriga, agarrei aquilo tudo e conduzi em direção a minha xoxotinha que nessa altura escorria molhando os lençóis, eu implorei:
-METE!! Vai Alex...me fode gostoso, quero teu cacete dentro de mim, minha xoxota é tua, mete forte CARALHO!!!
Ele atendeu meu pedido e eu paguei por ser gulosa. Percebendo que eu estava bem lubrificada e literalmente implorando para ser fodida ele meteu, rude e de uma vez e eu só senti aquela estaca deslizando para dentro de mim e as paredes da minha xoxota se afastando para acomodar aquele membro do jeito que pode. Totalmente preenchida senti quando fui tocada com força no fundo das minhas entranhas, uma dorzinha gostosa se espalhou pela minha vulva e toda a região da vagina sentiu o invasor. Alex com habilidade ficou imóvel por alguns segundos e depois...bom depois aquilo virou uma máquina e eu não sabia de mais nada, foi só prazer em um nível nunca experimentado por mim. Alex socava forte tirando e metendo ora muito rápido ora devagar com estocadas pausadas. Eu sentia ondas de prazer partindo para todas as direções, minhas pernas se torciam como sentindo cãibras e arrepios subiam pela minha coluna, minhas mãos agarradas nos lençóis quase rasgaram tudo e logo eu estava agarrada direto no colchão mesmo. Quando comecei a gozar escutei a mim mesma gemendo alto, fazendo um escândalo enquanto uma série de orgasmos veio um atrás do outro e eu percebia meu corpo tremer sem auto controle, em seguida me lembro de ter praticamente desmaiado e depois recuperar os sentidos de bruços na cama enquanto o Alex passava um creme gelado no meu rabinho e forçava com um dedo penetrando meu cu, eu pensei que seja...estou perdida mesmo!
Ele abriu muito minhas pernas até meus pés saírem pelas laterais da cama e melecou todo meu traseiro com muito gel, primeiro usou um dedo depois dois e a coisa começou a doer, quando ele torceu devagar os dois dedos enterrados no meu rabinho eu reclamei da dor, ele pediu calma e aliviou um pouco, usou mais gel e devagar foi me acostumando com dois dedos sendo torcidos de um lado para outro bem firmes pressionando meu cu. Quando eu já estava começando a gostar ele rapidamente posicionou o cacete e começou forçar com firmeza a entrada do meu cuzinho, dilatado mais ainda insuficiente para permitir a passagem da cabeça exagerada do pauzão dele, mas Alex sabia o que fazia e em pouco tempo eu senti a cabeça rasgando meu traseiro e exigindo passagem, eu gritei e tentei escapar mas não teve jeito, o Alex começou a dizer palavras tranquilizadoras no meu ouvido e ficou muito carinhoso comigo, mas com aquilo tudo entalado no meu rabo suas palavras perderam parte do efeito desejado, ele insistiu:
-Só mais um pouquinho amor...já vai parar de doer...o pior já passou...
Antes que eu pudesse assimilar o que eu ouvia já pensando em como desistir do anal, ele meteu tudo! Homens são assim...nós mulheres temos que ser fortes!
Meu grito só animou o Alex que não demorou para começar a bombar. Eu de bruços na cama, pernas estupidamente abertas não tinha o que fazer a não ser absorver as estocadas até que a dor se transformou em calor esquentando o cuzinho e as minhas entranhas, depois o calorzinho foi se espalhando, em pouco tempo aquilo foi ficando cada vez mais gostoso até que o prazer se instalou e eu me ouvi pedindo mais:
-Assim Alex! Mais forte...está bom...pode me arrombar!
Consegui meter minha mão por baixo da minha virilha e comecei me masturbar. meus dedos acarinhavam o grelinho que respondia me dando sensações loucas somadas ao que eu já sentia com um pau louco entrando e saindo do meu rabo.
O Alex mais uma vez começou a gemer rouco e urrando anunciou o gozo, no ato senti os jatos mornos bem lá no fundo do meu traseiro, e logo em seguida ele tirou o cacete acabando de gozar na minha bunda, costas e até no meu cabelo; Em seguida eu gozei gostoso, e gozei mais e mais enquanto o Alex desabava ao meu lado exausto. Olhei para ele com um olhar de agradecimento, ele me sorriu e percebi pelo seu olhar que ele tinha gostado. Assim que recuperei as forças fui tomar banho, eu estava toda suada, coberta de esperma e cheirando a sexo. Mas eu estava me sentindo mais viva que nunca, a adrenalina circulava a mil no meu sangue e eu queria mais e mais, mesmo sabendo que tinha me fodido porque já passavam das duas da manhã e eu não sabia o que falar para o Gabriel, sim...agora eu lembrei de que sou casada!
O Alex foi atencioso, pediu para eu ficar calma e procurou me tranquilizar:
-Teu marido deve estar já dormindo, não se preocupe...ele não vai nem perceber.
Mas eu sabia que teria que enfrentar o resultado da minha aventura e só me tranquilizei quando o Alex argumentou:
-Você não gostou do que fizemos? Não aproveitou? Eu vi como você estava carente, eu percebi como você é boa de cama e se me procurou é porque o corno...perdão, o teu marido deve estar falhando com você! Então qualquer coisa mande ele se foder!!
É...ele tinha razão, minha paz interior voltou e eu procurei mostrar ao Alex que a noite foi sensacional e que eu não estava arrependida. Deixei para pegar meu carro no shopping no dia seguinte, agora não dava mais. O Alex me levou até em casa, porque eu não estava a fim de chegar de táxi. Quando cheguei percebi o Gabi na janela disfarçado pela cortina, fiz questão de abraçar o Alex e beijá-lo demoradamente ao me despedir. Quando entrei em casa pronta para a bronca e preparada para revidar a altura não vi sinal do meu marido, fui até o quarto e lá estava o Gabriel obviamente fingindo dormir! Se ele tivesse me confrontado pedindo explicações eu teria um pouco mais de respeito por ele. Na hora minhas preocupações desapareceram, percebi que agora eu tenho um corno em casa e uma vida nova pela frente. Tirei minhas roupas e deitei peladinha na cama com um sorriso nos lábios...
sexta-feira, 15 de julho de 2016
DESGRAÇA ANUNCIADA.
Sou um cara comum, não queiram saber meu nome, onde moro ou outras besteiras assim. Faço aqui este desabafo como homem, pai e marido honesto sou respeitador dos valores familiares e morais da sociedade.
Nesta semana minha filha, a doce Érika completou dezoito anos. Ela é uma moça linda, muito inteligente e esperta; está adiantada nos estudos já na faculdade, faz arquitetura e só me orgulha cada vez mais. Depois da festa fenomenal que dei de presente para ela pelos dezoito anos entrei numa fase depressiva...Comecei a pensar na vida, relembrei desde o dia em que minha princesinha nasceu, minha felicidade e da minha esposa, o carinho com que criamos essa menina e todas as boas lembranças, sim muitas boas lembranças porque essa menina nunca me decepcionou, desde muito pequena só alegrias me deu!
Algo mudou em mim depois da festa, que ocorreu a três meses atrás. Fiquei mais pensativo, passei a meditar horas a fio bebendo meu whiskey e analisando a vida que dei para minha querida filha. Nunca tive problemas financeiros e isso me ajudou a criar a menina com tudo do melhor, boas escolas, cursos os mais diversos e viagens. Hoje ela fala inglês e espanhol com perfeição e conhece grande parte do primeiro mundo após dezenas de viagens desde novinha. Fez intercambio estudantil na Espanha e nos EUA. É uma moça bonita educada e abençoada por Deus com um corpo maravilhoso que contou é claro com ajuda de academias, nutricionistas e esteticistas...para minha filha só o melhor e nada foi poupado.
Minha mágoa, meu desespero e o motivo deste desabafo são as mudanças que estão ocorrendo na vida da Érika. Ela agora anda com rapazes! Está sempre com um bostinha qualquer se roçando nela, inocente e cheia de jovialidade fica feliz e rindo enquanto os rapazes babam em volta dela, um ou outro mais ousado dá um abraço mais apertado e passa a mão rápida no corpo dela...eu vejo e não nego que a raiva me sobe e por pouco não perco a cabeça nessas ocasiões.
Sou pai...vocês entendem que não criei minha princesinha para que um pirralho possa gozar gostoso. Minha princesa tem um corpo maravilhoso...posso dizer isso porque vejo minha filha nua desde sempre é claro, mesmo agora com dezoito anos ela não tem nenhum pudor em andar nua na minha frente, eu a criei assim, sem problemas, ela é muito bem resolvida e desinibida.
Érika é uma morena alta, tem longas pernas e coxas muito bem feitas um corpão malhado em academia, seus seios são médios para grandes muito sensuais com os mamilos empinados, a bundinha da menina é algo que não me canso de apreciar e a sua maior intimidade, aquela xaninha linda, carnudinha e rosinha sempre bem depilada me hipnotiza...
Não! Nunca tive intimidade alguma com ela, nunca pensei nisso...acreditem! Ela foi crescendo, desfilando nua na minha frente e eu admirava aquele belo corpo de mulher mas apenas como pai. Um pai embevecido e amoroso...
Agora quero falar apenas com você que é pai de menina moça, o que você pensa quando imagina um pirralho, um vagabundo babão dando em cima de sua princesinha pensando só em levar tua filhinha para a cama, querendo foder ela sem dó...meter e gozar dentro dela!
Eu devo aceitar um pau qualquer entrando pela primeira vez na bucetinha da Érika, devo achar legal alguém meter no cuzinho virgem da minha menina? Fico imaginando ela gemendo e gritando com um pau enorme entre as pernas, enterrado na minha pequena e indefesa filhinha... e se o cara pegar ela por trás, coitada da minha filha sofrendo enquanto um cacete monstruoso como eu imagino arrombar aquele cuzinho delicado. Pensamentos assim me dominam nos últimos meses e me fazem beber cada vez mais.
Minha esposa e a própria Érika estão preocupadas, não entendem porque estou assim, porque agora bebo tanto e passo muito tempo meditando longe delas... Mas hoje vou acabar com minhas angústias, já sei o que fazer e como resolver meus medos.
Eu mesmo vou iniciar a Érika no sexo! É preciso um pai amoroso e paciente para deflorar uma princesinha como a Érika...vou ensiná-la com muito amor, meter gostoso e tirar o cabacinho devagar como ela merece, vou ensinar ela chupar um macho, apreciar o leitinho morno e como engolir sem engasgar ou ter nojinho. Vou mostrar para ela que um anal bem feito é muito prazeroso...ela vai gostar...terá a chance de me mostrar amor e depois disso ela pode dar para quem quiser! Prometo que não vou mais interferir ou ficar preocupado...Agora estou indo para o quarto dela...tenho certeza de que esta noite será maravilhosa para nós dois...
Algo mudou em mim depois da festa, que ocorreu a três meses atrás. Fiquei mais pensativo, passei a meditar horas a fio bebendo meu whiskey e analisando a vida que dei para minha querida filha. Nunca tive problemas financeiros e isso me ajudou a criar a menina com tudo do melhor, boas escolas, cursos os mais diversos e viagens. Hoje ela fala inglês e espanhol com perfeição e conhece grande parte do primeiro mundo após dezenas de viagens desde novinha. Fez intercambio estudantil na Espanha e nos EUA. É uma moça bonita educada e abençoada por Deus com um corpo maravilhoso que contou é claro com ajuda de academias, nutricionistas e esteticistas...para minha filha só o melhor e nada foi poupado.
Minha mágoa, meu desespero e o motivo deste desabafo são as mudanças que estão ocorrendo na vida da Érika. Ela agora anda com rapazes! Está sempre com um bostinha qualquer se roçando nela, inocente e cheia de jovialidade fica feliz e rindo enquanto os rapazes babam em volta dela, um ou outro mais ousado dá um abraço mais apertado e passa a mão rápida no corpo dela...eu vejo e não nego que a raiva me sobe e por pouco não perco a cabeça nessas ocasiões.
Sou pai...vocês entendem que não criei minha princesinha para que um pirralho possa gozar gostoso. Minha princesa tem um corpo maravilhoso...posso dizer isso porque vejo minha filha nua desde sempre é claro, mesmo agora com dezoito anos ela não tem nenhum pudor em andar nua na minha frente, eu a criei assim, sem problemas, ela é muito bem resolvida e desinibida.
Érika é uma morena alta, tem longas pernas e coxas muito bem feitas um corpão malhado em academia, seus seios são médios para grandes muito sensuais com os mamilos empinados, a bundinha da menina é algo que não me canso de apreciar e a sua maior intimidade, aquela xaninha linda, carnudinha e rosinha sempre bem depilada me hipnotiza...
Não! Nunca tive intimidade alguma com ela, nunca pensei nisso...acreditem! Ela foi crescendo, desfilando nua na minha frente e eu admirava aquele belo corpo de mulher mas apenas como pai. Um pai embevecido e amoroso...
Agora quero falar apenas com você que é pai de menina moça, o que você pensa quando imagina um pirralho, um vagabundo babão dando em cima de sua princesinha pensando só em levar tua filhinha para a cama, querendo foder ela sem dó...meter e gozar dentro dela!
Eu devo aceitar um pau qualquer entrando pela primeira vez na bucetinha da Érika, devo achar legal alguém meter no cuzinho virgem da minha menina? Fico imaginando ela gemendo e gritando com um pau enorme entre as pernas, enterrado na minha pequena e indefesa filhinha... e se o cara pegar ela por trás, coitada da minha filha sofrendo enquanto um cacete monstruoso como eu imagino arrombar aquele cuzinho delicado. Pensamentos assim me dominam nos últimos meses e me fazem beber cada vez mais.
Minha esposa e a própria Érika estão preocupadas, não entendem porque estou assim, porque agora bebo tanto e passo muito tempo meditando longe delas... Mas hoje vou acabar com minhas angústias, já sei o que fazer e como resolver meus medos.
Eu mesmo vou iniciar a Érika no sexo! É preciso um pai amoroso e paciente para deflorar uma princesinha como a Érika...vou ensiná-la com muito amor, meter gostoso e tirar o cabacinho devagar como ela merece, vou ensinar ela chupar um macho, apreciar o leitinho morno e como engolir sem engasgar ou ter nojinho. Vou mostrar para ela que um anal bem feito é muito prazeroso...ela vai gostar...terá a chance de me mostrar amor e depois disso ela pode dar para quem quiser! Prometo que não vou mais interferir ou ficar preocupado...Agora estou indo para o quarto dela...tenho certeza de que esta noite será maravilhosa para nós dois...
MINHA ESCRAVA PREFERIDA
Meu nome, identidade ou onde moro não importa neste relato. Mas eu sou conhecido pelos iniciados nas artes do sadomasoquismo. Mulheres jovens, bonitas e que realmente sejam submissas podem me procurar nos sites por Don Diego. Se a escrava me interessar vai ter o prazer de me conhecer. Mas já vou avisando, não tenho muita paciência e dispenso na hora mulheres que pensam que vou ser um namorado ou amante. As mulheres que me procuram querem um dono, e devem ter absoluta certeza de que são verdadeiramente submissas, tenho nojo de curiosas que se jogam em relações sadomasoquistas sem ter noção de como as coisas são. Por tudo isso geralmente me sirvo de escravas que já foram de outros donos, alguns incompetentes outros sem pulso firme para segura-las; E claro, também tenho escravas que fugiram de sádicos cruéis que confundem tortura com dominação...
No momento estou aguardando a chegada da Sonia, uma das melhores escravas que faz parte do meu plantel atual, sete encoleiradas e duas aguardando a honra de receberem minhas coleiras. Sonia é jovem, está com vinte e quatro anos. É uma linda morena com corpo bonito, casada e com dois filhos, já é minha escrava a dois anos. Apesar de ter uma vida "normal" de esposa e mãe ao mesmo tempo tem uma vida secreta que conta com meu apoio e colaboração. Eu aceito seus horários comprometidos pois não é minha intenção desgraçar a vida das minhas escravas. Sonia se entrega a mim para receber os castigos enquanto as crianças estão na escola e o marido trabalhando, faz isso duas vezes por mês, ela gostaria de mais vezes durante o mês, mas para mim é impossível, mesmo porque o que a escrava deseja não vem ao caso.
São treze horas, escuto barulho na porta e sei que a Sonia chegou. Minhas escravas possuem a chave do meu apart, quando chegam entram e se preparam no hall para se apresentarem a mim. Colocam a coleira e ficam só em lingerie com saltos altíssimos como eu gosto.
Quando Sonia entra na sala onde eu a aguardo não posso deixar de admira-la, que linda moça! Bem feita de corpo e muito sensual tem as formas de mulher pecado, curvas provocantes e uma atitude submissa muito excitante. Cabeça baixa e mãos para trás ela se aproxima em silêncio, se ajoelha na minha frente e ganha um beijo como cumprimento. Sei que ela espera ansiosa para de duas em duas semanas viver este ritual, então eu deixo ela na expectativa por alguns minutos ajoelhada na minha frente, em total silêncio, eu lhe devorando com os olhos e ela cabeça baixa em total silêncio aguardando minha ordem de sempre.
Ao meu sinal, um leve balançar de minha mão ela muda de posição. Deita de bruços nas minhas pernas, como estou sentado em um grande sofá de couro ela pode se esticar deixando a bundinha empinada bem na minha frente pronta para receber as merecidas palmadas. Começo devagar, fico algum tempo acariciando a bunda macia da minha melhor escrava, dou alguns tapas suaves e alguns apertões mais fortes. Percebo com facilidade Sonia já excitada se arrepiar toda. Meto minha mão entre suas pernas, toco em suas intimidades, fico algum tempo brincando assim, passo o dedo no ânus dela, ameaço, apenas ameaço penetra-lo com um dedo e ela se retesa arrepiada. Aos poucos vou dando palmadas mais fortes e seguidas até atingir o ponto de espancamento sem dó. Bato forte! Levanto bem o braço para ganhar impulso e desço rápido estalando a mão aberta naquelas nádegas deliciosas. Os gritos, gemidos e o choro dela me excitam muito, por isso a surra continua por muito tempo. No primeiro intervalo confiro a bucetinha da escrava e confirmo, está molhadinha, as calcinhas encharcadas não mentem! Trabalho com cuidado e carinho no grelinho dela, controlo a massagem e quando vejo que ela vai gozar paro e retorno ao espancamento, agora com mais força. A bundinha toda vermelha esta em brasa, quente e bem marcada mas isso não me segura e a escrava não reclama de maneira alguma, mas já está desesperada, percebo isso por sua reações e seus gemidos angustiantes.
De maneira seca e autoritário digo apenas:
-Para o canto!
Sonia levanta-se, vai até o canto da sala e olhando para a parede se ajoelha e fica assim imóvel, só sairá da posição quando eu mandar...tenho certeza disso! A visão dela caminhando até o canto, bundinha toda vermelha e ela se ajoelhando obediente é meu prêmio, minha recompensa pelo meu árduo trabalho de treinar escravas assim...
Depois de vinte ou trinta minutos humilhada assim ela já teve tempo de pensar no seu destino, na sua vida de escrava e no seu dever de submissão total para com seu dono. Então dou a ordem que ela espera ansiosa:
-Venha!
Sonia levanta-se vem até o sofá onde estou confortável bebendo meu whiskey. Mais uma vez se ajoelha, mas agora abre minhas calças e tira meu cacete para fora, que já está duro como aço e impondo o respeito necessário da pobre escrava. Ela olha para mim como que pedindo permissão...eu balanço a cabeça concordando e ela imediatamente abocanha minha estaca com vontade. Sonia chupa bem! Todas minhas escravas, as irmãs de coleira chupam bem ou não estariam comigo...Mas Sonia é especial, não demonstro mas preciso me controlar muito para não gozar em poucos minutos naquela linda boquinha. Ela usa a língua com carinho e firmeza, chupa e suga meu pau e minhas bolas como uma gulosinha e trabalha na cabeça de uma maneira muito especial , eu só sinto sua língua circulando ao redor da glande como um vibrador. Por melhor que seja mando ela parar dando um tapa em seu rosto.
Indico o encosto do sofá e ela já sabe o que fazer, se coloca apoiada no encosto deixando a bunda empinada e suas intimidades expostas e disponíveis para mim, agora vou usá-la, vou montar na cadela e ela vai receber o que merece e anseia. Sou firme mas cuidadoso, começo lubrificando muito bem o rabinho da Sonia usando os dedos e muito gel, especial para penetrações anais. Meto um dedo facilmente, injeto mais gel e depois dois dedos, ela geme...depois começo a torcer devagar os dois dedos introduzidos no cu da escrava, ela quase grita mas continuo assim por alguns minutos até alargar devagar o orifício do pecado.
Quando coloco meu pau e vou enfiando com força a coisa acontece como tem que ser, um trabalho prévio torna o sexo anal prazeroso, não totalmente sem dor, ou não seria interessante, mas o grito da escrava vem na medida certa. Em começo a bombar forte e ela corresponde rebolando e recuando em sincronia com minhas estocadas. Segurando firme na cintura dela e fodo forte, aplico palmadas com violência na bunda e nas coxas da escrava que pede mais mesmo sem estar autorizada a falar.
Mando ela calar a boca enquanto puxo com força seus cabelos. Ao mesmo tempo inicio uma massagem com calma no grelinho da escrava, muito gentil libero o gozo dela assim que percebo que que vou gozar também. Eu gostaria de gozar nas entranhas dela, encher aquele cuzinho maravilhoso de porra, e as vezes faço isso mesmo, mas hoje gozo no rosto da escrava, justamente por ela ser minha escrava, minha propriedade... então preciso marcar isso, deixar claro o que ela é...
Ela agradece, percebo sinceridade e a dispenso para um banho, não antes dela limpar meu pau usando a língua com todo o carinho. Quando ela sai do banho me encontra na minha poltrona preferida e a um sinal meu vem toda nua se aninhar no meu colo como uma garotinha, uma gatinha frágil e dependente. Ficamos uma meia hora assim, eu abraço ela com força mostrando minha bondade e ela agradecida demonstra sua gratidão me beijando com carinho. Eu amo essa escrava, estou apaixonado por ela e tenho vergonha disso. Jamais vou revelar meu amor verdadeiro por ela por isso vou castigá-la cada vez com mais crueldade...
quinta-feira, 14 de julho de 2016
CASADA COM FILHOS E ESCRAVA.
Meu nome é Sonia, tenho vinte e quatro anos, sou casada e mãe de dois filhos pequenos ainda. Vivo em Curitiba levando uma vida normal de esposa e mãe, mas tenho um segredo muito pessoal que me faz ter uma vida paralela e mantida em segredo, pelo menos para minha família.
Uma vez por mês, uma vez apenas... eu dou vazão aos meus desejos secretos, satisfaço minhas vontades um tanto quanto depravadas e faço isso sem remorsos, vergonha ou qualquer tipo de arrependimento. Hoje é o dia tão aguardado no mês, minha ansiedade e nervosismo estão bem aparentes e eu tento me controlar para ninguém perceber. Acordei muito cedo e já estou preparando o café matinal para minha família. Mário, meu marido é o primeiro a aparecer sorridente na cozinha, me dá um beijo apaixonado e já pergunta pelas crianças dizendo que está atrasado.
Apressada vou ao quarto dos meninos acordá-los, tarefa ingrata de mãe! Depois de muita confusão, lamúrias e reclamações consigo despachar marido e filhos, vestidos e alimentados para seus destinos, trabalho e escola...
Estou sozinha agora, tenho alguns minutos antes que minha auxiliar chegue. Eu não preciso fazer a maioria das tarefas domésticas, tenho a Cris para cuidar da casa, das roupas e da cozinha. Procuro me concentrar, aliviar a tensão e me preparar para a tarde tão esperada, mas cada vez que penso como vai ser meu dia me arrepio toda, a excitação toma conta de meu corpo e eu sempre começo a entrar numa situação psicológica conflitante. Começo a me perguntar porque não resisto, porque espero esse dia todo mês e me entrego sempre e da mesma maneira, fico com a cabeça meio confusa mas sei o tempo todo que na hora certa no início da tarde lá estarei pronta para o que me espera, sei que farei isso mais uma vez, vou sofrer muito e gostar mais ainda e assim será no mês que vem e no seguinte...até quando não sei, mas sinto que serei assim para sempre.
Cris já chegou e sem muita conversa está fazendo suas tarefas. Eu posso agora me preparar com calma. Na privacidade do meu banheiro começo uma sempre desagradável lavagem intestinal. Os acessórios são descartáveis e uma vez por mês compro e deixo escondido na gaveta das "coisas de mulher" onde o Mário nunca toca. Tenho prática e introduzo o tubo bem lubrificado no meu ânus injetando com facilidade a solução que logo em seguida tenho que dispensar. Repito a operação três vezes e me dou por satisfeita, depois tomo um longo e relaxante banho me controlando para não me masturbar, se bem que vontade não falta...
Pelo resto da manhã me dedico a me embelezar, cabelo, maquiagem e escolha da roupa. Quando estou pronta me alimento apenas com uma fruta e bebo um suco. Não tomei o café da manhã e não vou almoçar... já estou pronta! Dou as últimas instruções para a Cris e saio tentando parecer normal...um pouco normal ao menos. Cris pensa que vou para a consulta mensal com minha psicóloga, o mesmo que pensam meus familiares. Não existe psicóloga nenhuma, mas se precisar tenho um esquema para confirmar o falso compromisso. Vou passar a tarde fora, na versão que conto para todos é porque depois da consulta vou encontrar amigas para um chá mensal, mas a verdade é bem diferente e quando penso nisso sempre fico tensa e arrepiada...não quero que ninguém perceba isso, é claro.
Saindo de casa vou com meu carro até um apart hotel discreto e sem muitos luxos, mas bem localizado no centro da cidade e com um estacionamento fácil que permite aos hóspedes e visitantes passarem despercebidos apesar da segurança ser boa. Percorrendo o caminho já tão conhecido subo pelo elevador até a suíte 228. Minha respiração está irregular e meu coração disparado, a adrenalina que circula pelo meu corpo me dá uma sensação prazerosa, conflitante e gostosa ao mesmo tempo. Estou tremendo e tenho dificuldades para enfiar a chave na porta, confiro o horário mais uma vez, treze horas em ponto, tenho que ser pontual, é minha obrigação básica.
Entro no hall da suíte e imediatamente fecho a porta atrás de mim. Nada me é estranho, e a partir de agora sigo o ritual estabelecido com segurança apesar da minha ansiedade ser forte. Procuro respirar regularmente e manter a calma enquanto vou tirando minhas roupas e colocando num cabide na minha frente. Dois grandes espelhos refletem meu corpo agora só em lingerie e com meus scarpins altos. Me vejo bonita, não tenho baixa auto estima como muitos podem pensar ao ler este conto. Sou morena alta,bem feita de corpo e sei que chamo a atenção dos homens em todo lugar. Tenho pernas longas, coxas bem feitas e uma bunda volumosa sem parecer vulgar. Meus seios são médios para grandes e minha cintura bem marcada. No momento estou com um conjunto completo de lingerie preto me dando uma aparência bem sensual e provocante, gosto de me vestir assim principalmente quando vou ao encontro do meu senhor. Retiro da minha bolsa minha coleira com as iniciais "DD" de Don Diego, o meu dono, o único que sabe quem sou eu realmente, do que eu preciso e o que é melhor para mim...
Coloco a coleira no meu pescoço e também da minha bolsa retiro um açoite, é com ele que vou receber minha surra mensal, a única coisa que me importa realmente na vida, e faz com que eu me sinta viva acalmando minhas vontades ilimitadas por sexo rude, por castigos severos e gozos intermináveis.
Sei que quando passar do hall para o próximo aposento meu dono vai estar me esperando, com seu charuto e o copo de whiskey na mão brincando com o gelinho usando os dedos...
A lingerie completa incluindo o sapato stiletto, a coleira e o açoite que levo nas mãos são exigências básicas do Don, fruto de muito treinamento, sofrimento e submissão. Foram dois anos e hoje me orgulho em servir ao meu senhor com amor e a certeza de que atendo todas suas vontades sem erros ou enganos. Sou uma boa escrava, sei que ele tem outras, muitas...mas sei que sou uma das preferidas porque ele me disse isso!
O ritual se repete todo mês, eu tenho implorado por mais uma sessão ao longo do mês, gostaria mesmo de ser punida toda semana mas Don Diego diz que é muito ocupado e que sabe o que é melhor para mim, diz que esperar um mês inteiro pela desejada punição faz parte dos castigos sendo uma prova da minha submissão. Eu tenho que aceitar e obedecer...é o que me resta. Por outro lado ele me aceita casada e com filhos o que implica em respeitar meus horários e meu segredo para com minha família, assim eu sei sempre o dia e o horário em que serei recebida para que possa me programar sem despertar suspeitas do meu marido.
Está na hora, vou entrar na sala onde meu senhor me aguarda, estou agora com um turbilhão de pensamentos em minha cabeça, a coisa vai acontecer, a espera acabou e dentro de segundos estarei submissa aos cuidados do meu dono. Sentirei suas mãos explorando meu corpo que é dele e com ele fará o que quiser. Toda minha aflição, minha angústia e ansiedade serão aplacadas nas próximas horas. O castigo, a dor e a humilhação vão suplantar qualquer outra sensação, o sexo bruto e despudorado será suficiente para acalmar o fogo que queima minhas intimidades durante quase o mês inteiro.
Entro na sala. Cabeça baixa e caminhar lento, silêncio absoluto. Me aproximo do meu dono e entrego o açoite para ele numa atitude de completa submissão. Mesmo já tendo enfrentado a exata situação inúmeras vezes ainda me arrepio, sinto medo, sim medo...eu quero e quero muito, mas acho que o medo é um fator que me atrai, faz parte dos sentimentos conflitantes que me levam sempre voltar...Eu, uma mulher jovem e bonita, muito bem casada com um homem bom e gentil que gosta de mim, mãe de dois filhos maravilhosos aqui estou. Pronta para me submeter e me entregar a esse homem intrigante de quem pouco sei, na verdade não sei nem o nome real dele, mas obedeço sem hesitar. Na verdade estamos em um nível que ordens são quase desnecessárias , ele me treinou e pequenos sinais são suficientes para que eu faça exatamente o que ele quer.
Após entregar o açoite para o mestre mergulho em um mundo onde minhas preocupações e conflitos mentais desaparecem, minha mente fica limpa e meu ser aceita sua única função, servir ao meu senhor, lhe dar prazer e sentir o que ele me devolve, seja dor, prazer ou amor. Já ajoelhada na sua frente abro o zíper das suas calças e agarro seu cacete puxando-o para fora das cuecas. Aquele monstro aparece arrogante para matar minhas saudades, sinto aquilo tudo nas minhas mãos, quente e pulsante e uma onda de prazer se espalha por meu corpo todo explodindo na região da minha vulva. Olho nos olhos do meu mestre e percebo a autorização dada, é o que basta para eu abocanhar aquela estaca com gosto de quem esperou o mês todo para isso.
Eu chupo com carinho enquanto ele continua fumando e bebericando seu whiskey. É um cacete de respeito, não sei de medidas, mas é grosso e longo...não entra mais que metade em minha boca, quando forço mais por minha conta engasgo,mas tenho que fazer isso ou meu senhor vai puxar minha nuca até eu perder o ar. Vou chupando como fui ensinada, passo minha língua pela extensão toda, usando as mãos massageio as bolas devagar e dou especial atenção à glande, roxa e inchada. Minha língua vibra circulando a cabeça enquanto o pauzão começa a babar e eu posso provar o aperitivo, aquele licorzinho cristal delicioso...
Percebo que meu senhor vai gozar a qualquer momento e me preparo, não posso falhar desperdiçando o néctar tão desejado...seguro o membro bem próximo da minha boca o mais aberta que consigo, a língua bem para fora pronta para ser abençoada, com uma mão mantenho o cacete na posição e com a outra aplico uma punhetinha curta só na cabeça que faz o pauzão explodir em jatos de esperma enchendo minha boca e escorrendo pelo meu queixo. Vejo o prazer nos olhos do meu dono e me sinto orgulhosa, engulo com gosto a dádiva que meu dono me confia, limpo meu queixo e ao redor da boca com os dedos e chupo feliz, depois termino de limpar aquele mastro no capricho, e fico chupando até sentir um tapinha na cabeça, sinal de que devo guardar o instrumento no seu lugar, fechando o zíper das calças do meu mestre perco a visão daquilo que me hipnotiza e sempre está nos meus sonhos.
De agora em diante sei que vou realmente ser tratada como uma escrava, vou me sentir um animal nas mãos de seu dono e adestrador, vou implorar, gemer e chorar mas vou querer sempre mais. A dor está próxima e uma calma surpreendente toma conta de meu corpo. A um sinal me recosto no sofá, bunda empinada e oferecida ao meu algoz, pronta para o castigo, pronta para receber o açoite como uma terapia para me libertar de minhas ansiedades e desejos torturantes.
Primeiro meu senhor me testa, passa a mão pelas minhas nádegas, dá tapinhas, alguns mais fortes e usa o açoite para lamber meu corpo me arrepiando toda...agora sei que falta pouco, logo vou sentir a dor angustiante que vai me libertar. Arriscando muito e envergonhada pela minha fraqueza, timidamente não me seguro e falo:
-Bate! Por favor...Mestre...me castigue!
A primeira lambada vem forte e cortante precedida do som alto do açoite cortando o ar. Quando estrala na minha pele sinto uma dor forte, grito com prazer, sofrimento e alegria, tudo junto e deixo meu corpo assimilar a dor se espalhando. Meu dono usou força em excesso, as primeiras lambadas não costumam ser assim, mas na hora percebo que desagradei meu senhor pedindo para ele começar o castigo logo...eu sei, fui bobinha e devia ter ficado em silêncio...ou será que eu queria isso mesmo?
Depois vem a longa cadência de chibatadas que me levam a loucura, eu me sinto entrando em um estado de consciência suspensa onde a dor é assimilada e transformada em prazer, onde cada golpe se espalha por meu corpo e depois se concentra nas entranhas próximas as minhas intimidades, minha vulva, minha bucetinha está encharcada e quente, a dor desperta sensações sexuais muito profundas e diferentes...é como uma série de orgasmos sem controle, sem razão e sem lógica alguma, eu gozo apanhando, sendo surrada sem dó!
Quando Don Diego se cansa eu estou quase desfalecida, controlo pouco meus movimentos e estou tremendo, suando e acabada. Sinto minha calcinha sendo arrancada e sei o que vem a seguir.
Meu Don cuida de mim, não quer me desgraçar e sabe dosar os castigos que desejo e suporto, cuidadosamente lubrifica meu ânus, com seus dedos carinhosos vai alargando meu cuzinho, primeiro um dedo, depois dois e logo que sente ser possível torce os dedos devagar numa massagem que me acorda de vez, anseio por receber a estaca tão conhecida no meu rabo, mas me controlo, não vou repetir meu erro anterior, em silêncio aguardo a vontade do meu senhor.
Não espero muito, ele retira seus dedos e logo em seguida sinto a cabeça do monstro roçando meu rabinho, espero que minha lavagem intestinal tenha sido bem feita, meu senhor pode ficar muito incomodado se algum constrangimento ocorrer e eu posso ser castigada da maneira mais cruel como já fui, ser dispensada por dois meses! Quando passei por isso sofri muito e até meu marido ficou desconfiado de que algo estava errado...
Ele começa a me penetrar, cuida e tem paciência até a cabeça passar acompanhada de um grito meu seguido de um longo gemido, é uma dor maravilhosa, envolve castigo, humilhação e prazer...amo ser penetrada assim. Depois que a cabeça passa ele mete tudo, rasgando e me arrombando sem dó, ele gosta assim e eu amo o que ele gosta! Don Diego não espera muito para começar a a bombar de maneira rude, segura firme minha cintura e me domina com facilidade, mas não precisa, minha colaboração é total, rebolo e encaixo procurando sincronizar nossos movimentos, ele soca e eu ajudo recuando, empurrando meu rabo e sugando pelo cú aquele magnífico cacete. Ele me permite a masturbação e eu uso os dedos freneticamente no meu grelinho, tenho que gozar assim pois meu dono jamais me penetrou na vagina, diz que não mete onde meu marido mete, por outro lado estou proibida de dividir meu rabinho com meu próprio marido...que pensa que não suporto a dor e desistiu a muito tempo.
Meu senhor tem controle perfeito e só goza quando quer, fico muito tempo sentindo aquele cacete grosso entrando e saindo do meu cuzinho, mesmo assim a cada vez que ele empurra aquilo tudo dentro de mim parece que vou ser rasgada, a sensação é de que minhas nádegas estão sendo bem afastadas para o invasor se acomodar, uma estaca que me invade provocando uma dor que se confunde com prazer enquanto me masturbo descontrolada e meus líquidos escorrem pelas minhas coxas. A sensação é indescritível, meus sentimentos são confusos e meu corpo parece não me obedecer mais...tremo e tenho espasmos, meus membros se retesam e não sei mais quem sou ou onde estou, escuto meus próprios gritos e meus gemidos parecem pertencer a outra pessoa, no meio de tudo ouço meu dono gemendo alto, praticamente urrando e sinto suas mãos cravarem com força na minha cintura, ele me puxa enterrando sua estaca bem lá no fundo e eu sinto-me invadida por jatos de porra, o leitinho morno do Don Diego me invade e eu agradeço intimamente, o prazer máximo da submissa, levar seu amo e senhor ao gozo...um privilegio para poucas e eu sou a mulher mais feliz do mundo neste instante.
As dores que sinto, meu cuzinho arregaçado, assado e ardido não importa, pelo contrário me dá orgulho em ter sido usada assim pelo mestre. Minha bunda cheia de vergões vermelhos também é mais uma prova do meu amor e respeito, sou uma mulher realizada!
Depois de tudo, seminua, doída e humilhada vou para um canto onde ajoelhada e olhando para a parede vou ficar de castigo até que meu dono me libere, não tem tempo fixo, pode ser de meia hora até duas horas. Devo ficar na posição imóvel, toda suja com os líquidos escorrendo pela parte interna das minhas coxas, cansada com sede e tentando ordenar meus pensamentos. Don Diego é mesmo um especialista, me colocando nessa situação. Enquanto estou ali de joelhos contra a parede penso na vida, na família e no que me leva a fazer isso e sempre repetir.
Depois de um tempo razoável meu senhor me manda ir para casa, mas hoje com uma notícia formidável, ganhei um presente de valor inestimável que significa o reconhecimento que eu tanto esperei; Don Diego com uma postura bem blasé me informou que a partir de hoje meus encontros serão de duas em duas semanas! Assim não preciso mais esperar o mês inteiro para visitá-lo, a cada quinze dias vou satisfazer a necessidade do meu corpo ser castigado sem piedade...
Confesso que a emoção foi demais, fui ao chão chorando e beijando os pés do meu mestre que me ignorando se afastou para voltar aos seus charutos e bebidas...
Me limpei como foi possível com toalhas de papel, recuperei a maquiagem e arrumei o cabelo do jeito que deu. Me vesti, mas não ousei voltar a sala para pedir minhas calcinhas... quando voltei para minha casa eu estava mais feliz que nunca e meu sorriso denunciava isso para todos!
quarta-feira, 6 de julho de 2016
CARLINHA.
Meu nome é Marcelo, sou engenheiro e trabalho com vendas técnicas. Estou sempre viajando por todo o Brasil. Moro em Floripa, na casa que foi de meus pais já falecidos. Tenho uma irmã casada que vive no interior do Paraná, por enquanto sou solteiro, mas afinal tenho só 38 anos. Os fatos que descrevo aqui se iniciaram com a vinda da minha sobrinha para morar comigo. Com 18 anos ela veio para estudar e isso já faz mais de um ano. Logo no início ela correspondeu as melhores expectativas. Faz todos os serviços domésticos, mantem a casa organizada e me permitiu dispensar a senhora que cuidava de tudo para mim em casa. Minha sobrinha chama-se Carla, é uma linda moça muito delicada, tem um corpo pequeno mas é muito gostosinha e sem vulgaridade, mesmo porque veste-se corretamente sem mostrar muito. Até o dia dos acontecimentos sempre julguei Carla como uma menina muito especial, educada, estudiosa e recatada; Resumindo, a filha que eu nunca tive e que todo pai quer ter. Com meu emprego sempre viajando de segunda a sexta na realidade a casa é da Carlinha, como todos a chamam. Nossa casa é confortável e tem quintal grande, no início fiquei preocupado com Carlinha sozinha a semana inteira, então tratei de arrumar um cão enorme para servir de segurança. Dog é um dinamarquês que impõe respeito e oferece mais tranquilidade para Carlinha. O vizinho aposentado também sempre esta de olho na minha casa, o filho dele é um bom rapaz que até limpa meu quintal de vez em quando e cuida da grama, chama-se Douglas.
Nossa vida seguiu normal por mais de um ano, até que um dia adiantei meu retorno para casa e cheguei na quinta feira, sempre chego na sexta, mas um cliente cancelou e sendo já próximo do fim de semana aproveitei para retornar mais cedo. Peguei um voo pouco antes do almoço em S.Paulo e no meio da tarde já estava em casa de táxi.
Sem nenhuma intenção entrei em casa pelos fundos, pela cozinha que inclusive estava aberta. Já ao entrar escutei ruídos vindos da sala e imaginei Carlinha vendo TV, mas ao me aproximar da porta para a sala estaquei e o que descobri mudou minha vida. Foi um momento revelador, uma situação que derrubou minhas certezas sobre a vida e as pessoas, me transformando de maneira muito séria
Carlinha estava totalmente nua sendo enrabada pelo filho de nosso vizinho, o Douglas o bom rapaz que ainda vestido só tinha tirado o pau para fora. Escorada no braço do sofá, Carlinha resfolegava e gemia a cada estocada do vagabundo que fodia aquele cuzinho com toda a vontade, lógico, uma bundinha daquelas não se acha a toda hora...A cena me deixou paralisado, aquele rostinho delicado, o corpinho claro imaculado e os longos cabelos loiros tornavam a situação hipnotizante. Fiquei parado no lugar onde estava,podia ver tudo e não podia ser visto.
O corpo da Carlinha realmente impressiona, tipo mignon delicado e muito bem feito, peitinhos empinados e firmes, cintura fina e quadril bem acentuado, a bundinha redondinha e perfeita , além de um par de coxas excepcionais, um pecado!
Eu quase não queria acreditar que estava vendo aquilo. Minha doce sobrinha agia como uma vadia acostumada a ser enrabada, seu rostinho demonstrava prazer e seus gemidos não deixavam a menor dúvida. E eu ali sem saber o que fazer além de vergonhosamente excitado. Só recuperei meu autocontrole quando o vagabundo tirou o pau todo melado do cuzinho e enfiou direto na boquinha da Carlinha. Ela abocanhou aquele cacete pulsante com vontade e engoliu-o ate mais da metade o que me assustou porque minha sobrinha é realmente delicada e tem uma linda boquinha bem pequenina .
Entrei na sala gritando, Carlinha já engasgando com aquele cacete na garganta, caiu no chão e o vagabundo saiu correndo tropeçando pelo quintal, ainda pude ver ele pulando o muro para a casa do vizinho. Sem pensar e abalado com a situação agarrei Carlinha, deitei-a em meus joelhos e sem dó dei várias palmadas naquela bundinha gostosa. Bati até que as nádegas da garota ficaram encarnadas, ela deu uns gritinhos abafados, mas mesmo batendo com toda minha força notei que ela não estava muito abalada. O castigo foi longo, bati forte e com raiva até que minha mão ficou ardendo, imaginem a bundinha da coitada...Levantei deixando-a cair no chão e imediatamente notei minha calça ligeiramente molhada percebendo que enquanto estava apanhando Carlinha estava excitada , notei a xaninha dela bem depilada e escorrendo de tesão, pior ainda, neste momento ela me olha firme e esparramada no chão abre as pernas e dispara:
-Por que você não me fode velho babaca?
Sem resposta só pensei na cadela que tinha em minha frente e o castigo que ela merecia. Não sei como nem porque, mas só um pensamento me veio , a cadela ia ter o que merecia.
Fui para o quintal abri o canil e trouxe Dog, Nosso enorme cão dinamarquês, entrei com ele na sala e ordenei que Carlinha ficasse de quatro, surpreendentemente ela obedeceu imediatamente. Pensei que seria difícil mas enganei-me. Quando Dog viu Carlinha de quatro montou direto em minha sobrinha e de pronto penetrou aquela delicada xaninha com seu pau anormal, muito grosso. Mais confuso ainda fiquei observando Carlinha rebolar perfeitamente sincronizada com os movimentos do animal, habilmente a cadelinha segurava as patas dianteiras do cão para não ser arranhada ao mesmo tempo empurrava seus quadris para o cacete do Dog , buscando uma penetração bem no fundo na bucetinha que totalmente preenchida queria mais. Carlinha então puxou o cão e forçou a entrada do enorme nó até que a xana aceitou e engoliu-o. Neste momento Carlinha como boa cadelinha ganiu forte. O rostinho meigo de minha sobrinha não deixava duvidas, ela estava tendo orgasmos seguidos e eu percebi a realidade de imediato; Não era a primeira vez que Carlinha fazia aquilo, tanto ela como o bastardo de meu cão estavam acostumados a copular, possivelmente a cadelinha já era amante do Dog a muito tempo e o único otário ali era eu. O castigo infernal que eu tinha bolado, humilhar minha sobrinha ao ser fodida pelo meu cão revelou-se justamente o contrário, na verdade ela adorou ser fodida na minha frente por um animal, e juro que ela me olhou bem nos olhos rindo da minha cara! Arranquei o cão de minha sobrinha, o enorme sexo do bicho saiu de Carlinha produzindo um ruido de sucção e pela primeira vez a vadia gritou de dor, expulsei o Dog para o quintal e mandei a porca para o banho, ela obedeceu mas mesmo toda fodida com a bunda vermelha e ardida, a boceta inchada e escorrendo porra canina ainda teve a empáfia de falar:
-Gostou de ver o Dog me fodendo, titio? Ele sim é um macho de verdade.
Depois ela foi para o banho e pelo que escutei se fechou em seu quarto.
CARLINHA. II
Foi demais,custei a dormir naquela noite, fiquei pensando como não percebi que minha meiga sobrinha, a Carlinha que tanto admirava era uma vadia, uma puta masoquista e ninfomaníaca. Ao mesmo tempo não me reconheci no papel de sádico, mas não podia negar, adorei castigar aquela pequena putinha. Sem dúvida ela mereceu, mas eu gostei demais, e pior, já estava imaginando outros castigos e estava ansioso por isso. Percebi que apreciava o papel de sádico ao ter a desculpa ideal para castigar uma mulher tão jovem, gostosa e safada. Se Carlinha estava procurando encrenca tinha encontrado.
No outro dia Carlinha e eu agimos como se nada tivesse acontecido, cada um na sua, ela muito gentil fazendo suas tarefas e eu a tratei bem, sem nenhum comentário sobre o acontecido. Ainda pela manha fui dar uma olhada no quintal , observei o Dog e de tão desconfiado tive a impressão que ele estava rindo. Avistei Douglas próximo ao muro na casa do vizinho e me aproximei.O rapaz ficou nervoso e vermelho na hora e eu comecei um sermão padrão e bem babaca. Para minha surpresa Douglas retrucou e disse que eu devia ficar quieto porque eu não tinha moral para falar. Exaltado pedi explicações e ameacei o rapaz até ele me explicar do que estava falando. Então ele disse que sabia de tudo, que Carlinha lhe contou que eu tinha tirado a cabacinho dela na noite em que ela chegou e não satisfeito ainda tinha arrombado seu cuzinho virgem. Percebi que minha sobrinha além de vadia era mentirosa... Minha revolta foi imediata, neguei tudo, jurei, e expliquei que nunca faria isso, mas Douglas riu com sarcasmo e disse que não queria saber de minha vida! A raiva moldou minhas ideias e na minha mente o plano já estava traçado. Fui logo em seguida combinar com um velho amigo o que eu pretendia. Meu amigo Mário era ex colega da faculdade, nos formamos juntos mas ele seguiu outro rumo tornando-se tatuador e especialista em piercings, sempre fomos amigos de se encontrar toda semana para beber e apreciar as gatinhas da noite. Contei-lhe a história toda, e ele topou com entusiasmo me ajudar com minha vingança. Ele até conhecia rapidamente a Carlinha e ficou animado em ter a pequena vadia em suas mãos...
A tarde disse para Carlinha que ela viria comigo visitar um amigo. Ela ficou curiosa é claro, fez muitas perguntas mas eu falei para ela ficar quieta e me obedecer. Expliquei que ela traiu minha confiança agindo como uma vadia, humilhando-me perante os vizinhos pois com certeza todo o bairro já sabia que naquela casa morava uma putinha, o filho do vizinho não era de ficar calado e deve ter contado para todo mundo e lógico que ele não era o único, sem contar que muitos deviam pensar que eu, o tio safado, me aproveitava dela fudendo direto. Ela retrucou que ninguém sabia de nada, mas a calei de imediato com um tapa em sua cara. De agora em diante seria assim e ela percebeu de imediato. Ficou quieta , se vestiu de acordo e saímos de carro.
Logo chegamos ao nosso destino, a loja de tatuagens e piercings do Mário. Ela entrou comigo meio amedrontada e logo avistamos meu amigo. Simpático e educado tinha a meu pedido deixado a agenda livre para nós, nos levou para o fundo da loja onde existia uma sala privativa na qual entramos os três. Imediatamente disse para Carlinha o que pretendia:
-Carlinha, você me mostrou que é uma putinha safada e gosta disso, traiu minha confiança e me desafiou. No momento não quero te corrigir ou te punir, apenas por agora quero que fique claro sua situação. Você é uma vadia safada e vai se lembrar sempre disso, e quando estiver intimamente com alguém ninguém vai se enganar. O Mário vai furar seus peitinhos e sua xaninha, quero argolas em seu sexo para dominá-la melhor. Você vai ganhar também uma tatuagem, na a virilha, vai ter uma simpática cadelinha tatuada para que nunca esqueça o que você é, vai ser bom porque todos que te comerem saberão exatamente com tratá-la.
-Agora dispa-se, quero você pelada e deitada na mesa.
Carlinha estava muda, não sei se era medo ou se estava gostando daquilo tudo. Tirou a roupa de maneira muito natural, e sem nenhuma vergonha e pulou na mesa, pelo menos sabia obedecer rápido e com certeza ainda se lembrava da bofetada que tinha recebido mais cedo.
Ao ve-la nua, disponível e sem reação o Mário ficou maravilhado, não falou nada mas eu conhecia o safado a muitos anos, ele também estava adorando toda a situação.
Muito profissional Mário iniciou os trabalhos. Primeiro desinfetou bem os bicos dos seios, depois delicadamente e cuidando de centralizar perfeitamente pinçou o biquinho direito, neste instante Carlinha estremeceu mas não fez som algum. A seguir com muito cuidado pegou um cateter de bom calibre e perfurou de uma vez a tetinha, o gritinho gemido que Carlinha soltou me excitou muito e eu aceitei isso sem peso na consciência. Um pequeno fio de sangue escorreu pelo seio da pequena vadia, imediatamente contido pelo profissional. A seguir uma maravilhosa argola, uma joia linda e provocante foi instalada no lugar, agora um pouco inchado e irritado. No seio esquerdo o procedimento foi repetido com mais cuidado para garantir a simetria dos furos nos peitinhos. Mas desta vez ao ser perfurada Carlinha nos brindou com gritinhos e gemidos mais mais longos, juro que ela estava adorando tudo aquilo.
O momento mais divertido chegou, Mário sempre muito profissional e procurando inutilmente mostrar indiferença começou a estudar apalpando as partes mais intimas de Carlinha. Cada parte da xaninha foi apalpada, examinada e esticada suavemente. Não se pode ir furando os lábios de uma buceta sem planejar e estudar bem, caso contrário o serviço pode ficar feio, sem simetria. Eu tinha pedido para o Mário além de duas argolas nos grandes lábios uma argola menor diretamente no clitóris. Ele me explicou que um piercing no grelinho é uma coisa delicada, algumas condições precisam ser analisadas. A mulher precisa ter um grelo bem saliente e de tamanho seguro para ser perfurado. Para minha alegria, após o exame meu amigo disse que podia fazer. Carlinha seria equipada com argolas que permitiriam a passagem de cordas para arregaçar sua bucetinha ou pendurar pesos para torturá-la. O piercing no botãozinho teria o poder de excitá-la ao menor toque, tornando-a uma ninfomaníaca mas vadia do que já era.
Com tudo estudado, os instrumentos preparados e a desinfetação cuidadosa e detalhista feita, Mario partiu para a empreita. Neste ponto Carlinha já não se continha, muito excitada não podia esconder a xaninha toda molhada a ponto de escorrer, dando mais trabalho para meu amigo que tinha que manter o campo operatório limpo e desinfetado. Com as pernas bem abertas a cadelinha se oferecia ao profissional e seus instrumentos. Quando recebeu o primeiro pinçamento agarrou a beirada da maca com força, quando Mário aplicou o cateter fazendo o primeiro furo naquela bucetinha ela gozou descontraída, fez um pequeno escândalo, xingou como uma dona de zona, gritou e gemeu mas não saiu da posição na mesa. Mãos agarradas nas bordas e pernas bem abertas, a xana vergonhosamente exposta e com um fio de sangue brotando onde foi perfurada. O segundo furo no outro lábio da bucetinha deixou minha sobrinha a ter múltiplos orgasmos,não parava mais. Algumas bofetadas foram necessárias.
A operação prosseguiu agora com mais manifestações por parte da Carlinha, Mário tinha mais trabalho porque a cadela não se continha mais. A manipulação do clítoris foi a preparação para a apoteose quando finalmente o seu botãozinho foi perfurado, tivemos que segurar com firmeza suas pernas, mante-las abertas pois a cateter atravessado em seu ponto mais sensível podia ferir suas coxas e até rasgar aquela linda xaninha o que seria imperdoável.
Terminado o serviço, Carlinha estava equipada com grandes e belas argolas nos peitinhos e na xaninha. No grelinho uma pequena joia que parecida com um anel pois tinha uma pedra preciosa azul incrustada, para combinar com os olhos da safadinha.
Mas ainda faltava a tatuagem prometida, e o combinado com Mário era fazer tudo em uma tarde, seria pesado principalmente para a vítima, mas a ideia era assim mesmo. Em duas horas meu amigo tatuador produziu uma bela obra de arte, uma sensual loba próximo da virilha, uma loba com jeito de cadela safada. Mário é um artista de valor e conseguiu produzir uma figura com personalidade, o animal tatuado era sem dúvida uma loba, mas facilmente traduzida e lida como uma cadela vadia querendo ser montada por um macho feroz. Nem grande nem pequena, a tatu tinha o tamanho certo para ser notada mas sem ofuscar a visão da nudez jovem e hipnotizante da Carlinha. Mulheres possuídas por cães devem ser tratadas como cadelas e nenhum homem deve se enganar quando pegar uma dessas putas, deve agir como um verdadeiro animal para ser respeitado em sua virilidade satisfazendo sua fêmea, dando o que ela pede. Por isso pensei na tatuagem, queria que Carlinha tivesse sempre o que merecia, se é que vocês me entendem...
Depois da longa e trabalhosa tarde, mais de 6 horas, Carlinha estava exausta mas aparentava uma estranha satisfação, de maneira reveladora mostrava uma xana inchada , vermelha e toda molhadinha, o grelinho igualmente inchado e saliente, bem vermelho chegava a pulsar. Chegou a hora de acertar o prazeroso trabalho do Mário, e a próxima e derradeira surpresa do dia chegou. Mandei Carlinha sair da mesa ao mesmo tempo que Mário tirava toda a roupa mostrando seu mastro já duro. Meu amigo deitou na mesa a pouco ocupada por Carlinha e ordenou um boquete, a puta mesmo exausta e dolorida mostrou seu valor. Sua boquinha engolia e chupava o cacete do Mário que já estava naturalmente babado, em pouco tempo meu amigo pediu para ela subir na mesa e cavalgá-lo, pelo visto ele estava muito cansado por horas de atividades , então queria que ela fizesse todo o trabalho.
Assim Carlinha foi por cima de meu amigo e com maestria agasalhou aquele cacete de respeito dentro da sua xaninha, cavalgava com vontade e gritava de tesão devido a extrema sensibilidade de seu sexo, sua bucetinha tinha sido manipulada por horas, seu botãozinho agora muito sensível pela recente perfuração e claro a própria ação do piercing cruel e prazeroso. Mário puxou-a para poder provar os peitinhos argolados mesmo que ainda soltassem um pouquinho de sangue, e na posição em que minha sobrinha ficou minha visão era soberba. Aquela xaninha penetrada, a bundinha redondinha e lisa e o cuzinho perfeito me dominaram Tirei meu pau para fora, duro como nunca, a cabeça roxa a pulsar já escorrendo o lubrificante natural e sem dó, sem drama de consciência ou pensar muito numa só estocada cravei minha estaca naquele cuzinho que me chamava, Carlinha gritou e pela primeira vez tentou escapar mas entre dois machos teve que aceitar a curra e mesmo gemendo como um animal urrou quando agarrei seus cabelos e dei várias estocadas para lhe rasgar o cu mesmo.
-Viu Carlinha,minha linda? Ainda tem saudades do Dog querida?
Ela já não respondeu, alucinada e com vários orgasmos entregou-se sem resistência, aceitou a posição de cadela, sabia estar reduzida a um objeto para dar prazer e aceitou o tratamento recebido. Depois de algum tempo, prontos para gozar eu e o Mário a colocamos de joelhos no chão e cada um gozou gostoso na boquinha daquela cachorrinha agora bem amestrada. Após ela engolir tudo a mandamos para o banho já que a loja tinha banheiro completo. Mandei ela catar suas roupas e logo voltar limpa e vestida, mas confisquei sua calcinha . Mario sempre ficava com as calcinhas da mulheres que comia e me pediu isso antecipadamente, meio tarado esse meu amigo...Eu não, certo? Enquanto ela se banhava eu e o Mário tomamos um bom uísque e recebi as instruções de higiene e cuidados para evitar infeção nos piercings.
Voltamos para casa e cada um foi para seu canto, não comentamos nada dos acontecimentos. No outro dia Carlinha era a moça meiga e trabalhadora de sempre. Por três semanas (peguei férias na firma) a única situação diferente era o cuidado que tive em eu mesmo aplicar o desinfetante e o cicatrizante nos piercings. Não, não transei com ela uma única vez, embora vontade e beicinhos da parte dela não faltassem. Deixei-a de propósito no seco, só com seu novo brinquedinho no grelinho, e todas as noite eu ouvia ela se masturbar várias vezes e seus gemidos até de madrugada. Meu plano estava traçado, resolvi aguardar a cicatrização dos piercings e fiquei de olho nela nas três semanas para que ficasse longe dos rapazes e claro, do Dog.
CARLINHA. III
Ao fim do prazo os piercings estavam cicatrizados e podiam ser manipulados sem problemas, eu voltei a viajar sabendo que Carlinha voltaria a foder com certeza com o Dog e possivelmente com o Douglas, eu até contava com isso. Durante minhas férias eu tinha saído de casa com Carlinha por um dia inteiro e secretamente deixado a casa para que um outro amigo meu instalasse câmeras de vídeo muito bem disfarçadas pelos cômodos, principalmente na sala onde eu sabia ser o local preferido de Carla para foder.
Na minha volta, na sexta feira a casa estava impecável, Carlinha me recebeu muito bem, estava alegre e radiante como fêmea satisfeita e bem servida, muito gentil perguntou:
-Fez boa viagem tio?
Respondi que sim e perguntei se queria jantar fora e ela imediatamente aceitou. Fomos tomar banho e nos vestir adequadamente. Saímos jantar e passear e nos divertimos como pai e filha. Por volta de meia noite voltamos para casa, ela foi atualizar suas redes sociais e eu fui para o escritório onde com privacidade pude conferir as fitas do sistema de vídeo secreto. É claro que não deu outra. As fitas mostravam minha sobrinha sendo fodida tardes inteiras, fodas de todos os tipos, engatada com Dog, chupando o Douglas e até dupla penetração praticada por dois negrões entregadores do gaz. Mas sinceramente, eu esperava por isso, o que eu não esperava era observar o olhar direto dela nas câmeras e até uma ou outra piscadela divertida, direto para as câmeras "secretas", ou seja , para mim o titio otário.
Tudo bem, eu não tinha mais dúvidas. Minha sobrinha era mesmo uma safada masoquista, queria e precisava ser castigada e eu sinceramente tinha me descoberto um sádico igualmente bem safado. Meus princípios e conceitos que sempre defendi foram resumidos a pó. O que eu queria mesmo era dominar, castigar e possuir aquela jovem mulher, eu tinha a "desculpa" perfeita - agora até gravada em vídeo - e não teria pena ou pudores em seguir meus novos instintos. E o melhor, Carlinha estava praticamente implorando por isso.
Fui até onde Carlinha estava, agarrei-a pelo braço e levei ela até meu quarto. Minha cama é grande e própria para minhas perversas intenções. Ordenei que ela tirasse toda a roupa o que ela fez de imediato e mais uma vez de maneira natural. Seu corpinho claro, impecável e adornado pelos piercings mostrou-se todo mais uma vez, apontei a cama e ela imediatamente deitou; Mandei deitar de bruços e coloquei dois travesseiros nos quadris dela para elevar suas nádegas, instrui para abrir bem as pernas e ordenei que até segunda ordem, não importando o que eu fizesse ela tinha que permanecer assim ou seria bem pior. Ela não respondeu, ficou quieta e submissa. Não precisei amarra-la ou amordaça-la. A situação por si a dominou.
Fui ao guarda roupa e peguei um velho cinto de couro rústico, largo e pesado. A cena era sedutora, eu estava só de roupão segurando um velho cinto e parecia uma águia observando sua presa, uma jovem e linda mulher,nua e imóvel na cama com as nádegas elevadas e seu sexo exposto ao máximo, as argolas davam um toque depravado a xaninha e pediam para serem puxadas.
Na primeira cintada aplicada em sua bundinha ela gritou e agarrou na cabeceira da cama, eu não tinha mais escrúpulos, batia forte e com força,as lamurias da jovem eram musica para meus ouvidos, fui batendo centrado nas nádegas mas subindo para as costas, voltando para a bunda e depois descendo para a parte traseira das coxas; O castigo prosseguiu assim por muito tempo. As cintadas foram deixando horríveis vergões no corpo da Carlinha, em alguns pontos o sangue brotava,coisa pouca, em outros as manchas roxas já eram visíveis. Apesar da cruel tortura a cadelinha mesmo não amarrada ficou firme na posição inicial, agarrada na cabeceira da cama, bundinha empinada e pernas escancaradas. Depois de algum tempo parou de gritar, passou a gemer e chorar baixinho.
Eu parei um pouco, realmente estava meio assustado comigo mesmo, eu estava gostando muito de toda a situação. As marcas no corpo de minha sobrinha, o som da cinta cortando o ar, o estalido ao cinto tocar na carne torturada e ouvir o choro agoniado me deixaram muito excitado. Meu cacete duro e babando queria trabalho mas me contive.
Passei a mão pelo corpo de Carlinha para sentir seus ferimentos, ela arrepiou-se toda. Introduzi o meu dedo indicador no cuzinho e a Carlinha gemeu alto, passei a mão na xana toda ensopada e penetrei-a com dois dedos, ela quase gozou .Inicio do segundo tempo, mandei Carlinha deitar de costas, pernas abertas e braços erguidos segurando na cabeceira da cama; O castigo prosseguiu, agora os seios da cadelinha eram o alvo, os peitinhos receberam as primeiras cintadas acompanhadas dos gritos agora revigorados e prontamente ignorados. Foram muitas cintadas e mais doídas ainda por causa dos piercings que judiavam as maminhas. Já muito cansado de bater, mirei na xaninha e iniciei o mais cruel castigo da noite. Bati sem dó naquela tenra bucetinha, com as argolas ajudando no castigo, bati forte de maneira violenta e só assim pela primeira vez eu ouvi:
Chega tio! Por favor pare...
Adorei, finalmente a cadela estava no ponto desejado, mas nem por isso o castigo parou, pelo contrário, as cintadas continuaram implacáveis na xaninha agora já muito inchada e vermelha. Passei a bater violentamente na parte interna das coxas, e neste momento pela primeira vez ela ameaçou fechar as pernas, situação que duas bofetadas na cara resolveram de imediato, mas eu já estava muito cansado e parei, mesmo porque Carlinha já estava meio amolecida, chorando sem forças e eu achei que ela estava prestes a desmaiar.
Enfiei dois dedos nas argolas de sua vagina e puxei com força até o limite de rasgar, com a outra mão torci a argolinha do grelinho até ela gritar; Sem perder tempo me livrei do roupão e invadi aquela xana torturada com meu cacete mais duro do que nunca. Ela gozou de imediato,assim que penetrei-a. Dei varias bombadas brutas e segurei meu gozo. Virei-a de bruços, alarguei seu cuzinho com os dedos meti no rabo dela direto, sem dó nem piedade muitos menos dando ouvidos as súplicas patéticas da cadelinha:
-Por favor tio, chega...não aguento mais...eu serei uma boa menina, já aprendi a lição...
Quando você cai na realidade, quando você se decepciona muito com alguém não é mais possível ter pena, ou mesmo ser enrolado. Aquela putinha safada jamais teria minha compaixão, além do mais eu sabia do fingimento de suas palavras.
Continuei arrombando aquele cuzinho apertado até sentir que estava prestes a gozar; Retirei meu pau, virei Carlinha novamente e gozei na sua boquinha toda a porra represada por horas de tesão castigando a garota. Não precisei forçar para ela abrir a boca, muito pelo contrário, ela acatou gulosa meu enorme cacete e mamou com gratidão, engoliu o leite grosso e morno com visível prazer ao ponto de lamber os beicinhos.
Depois me abraçou e com lágrimas nos olhos me deu a certeza de que estava dominada:
-Obrigada pelo castigo tio, eu sei que mereci. Por favor, me deixa ser sua para sempre?
-Você já é toda minha.
Respondi lhe sorrindo, com meu ego revigorado.
Limpei seu rostinho com um lenço úmido, e com muito carinho mandei que fosse para o banho. Ela se afastou e a visão de seu copo açoitado, cheio de vergões me deixou excitado novamente. Com certeza eu estava apenas começando com a Carlinha, essa menina seria minha escrava sexual, estava na natureza dela ser dominada e na minha dominar.
CARLINHA. IV
Já era madrugada avançada quando terminamos nossos banhos. Carlinha estava mais descansada agora e ainda nua mandei que deitasse na cama. Peguei um creme reparador e com muito carinho passei nos ferimentos do castigo recém aplicado. As nádegas e os peitinhos tinham vergões já arroxeados, as costas e coxas bastante lanhadas mostravam o castigo bárbaro que a garota suportou. Mas na bucetinha era visível o toque de extrema crueldade, inchada e bem vermelha tinha cortes feitos pela cinta com pequenos pontos de sangue já coagulado. Aos poucos e devagar fui passando o creme que além de cicatrizante era analgésico, o que dava algum conforto para a pobre Carlinha. Ela vendo meu extremo cuidado não parava de me agradecer. Mas os dois sabiam que aquilo ia se repetir, eu não estava arrependido do que fiz e a minha sobrinha demonstrava agradecimento sincero pela maneira bruta e cruel que foi castigada e possuída. Uma fêmea satisfeita, um amor diferente mas muito forte. Para deixar claro que eu não estava arrependido, expliquei lhe que meu cuidado e carinho era porque agora o corpo dela me pertencia, ele receberia castigos, amor e carinho de acordo com minha vontade. Ela me olhou meigamente e nos beijamos como apaixonados, um beijo molhado e sensual, um beijo de amantes proibidos.Uma paixão anormal, para alguns, mas muito real para nós dois.
O dia já estava nascendo quando fomos dormir. Deixei Carlinha dormir comigo como recompensa, adormecemos rápido, nus e exaustos. Sou acordado lá pelo meio do dia com meu pau duro sendo mamado com força e assim que abro os olhos a Carlinha monta no meu cacete e como uma vaqueira me proporciona um sexo gostoso. Como amantes e cúmplices gozamos juntos e após beijos demorados vamos para o banho restaurador, no chuveiro morno e agradável eu encosto Carlinha contra a parede e mais uma vez penetro aquele cuzinho já apertadinho de novo.
Mortos de fome saímos para almoçar no shopping, Carlinha teve o cuidado de se vestir com roupas fechadas para não mostrar as marcas do castigo. Depois do almoço pegamos uma sessão de cinema relaxante e mais tarde indico para minha sobrinha uma loja chique de roupas femininas. Mando que compre lingerie e camisolas sensuais. De preferencia nas cores preta e vermelha, roupas para mulher se mostrar e se exibir. Explico que não vou entrar na loja, não quero falatórios ou enfrentar olhares devido nossa diferença de idade. Digo para ela me chamar na hora de pagar. Assim é feito, depois de quase 2 horas Carlinha me faz sinal lá de dentro da loja e só então eu entro. Já estava tudo embalado com nota fiscal pronta, paguei a conta exorbitante mas não achei caro pois aquilo tudo seria para meu prazer. As vendedoras da loja olhavam com inveja para minha sobrinha saindo cheia de pacotes com roupas de classe e ainda alguém para pagar suas contas. Carlinha estava exultante, louca para chegarmos em casa para que pudesse se mostrar para mim nas novas roupas íntimas.
Em casa a Carlinha me ofereceu um desfile privado na nossa sala com muita sensualidade. As lingeries que ela comprou mostravam muito bom gosto e um toque de safadeza sem cair no vulgar, com apenas duas exceções, uma calcinha aberta em baixo deixando suas intimidades com fácil acesso e um sutiã que deixava as pontas dos peitinhos expostas. Safadinha com um sorriso maroto Carlinha se esparramou no sofá se oferecendo, quase pedindo para ser fodida de novo. A garota era mesmo insaciável, e no momento me ocorreu uma ideia para mostrar a ela como as coisas devem funcionar entre dominada e dominador:
- Carlinha minha lindinha, eu não estou ao seu dispor, você pode ser muito gostosinha mas eu só vou te foder quando eu quiser, não quando você desejar. Eu não tenho vontade de te comer agora mas quero ver o Dog te fodendo, você vestiu a lingerie de puta para um cão apreciar sua cadelinha! Fique de quatro no tapete agora e espere eu trazer teu macho.
Ela obedeceu sem falar nada, percebeu que tinha confundido as coisas, ela não era minha namoradinha, era minha escrava dominada e sem vontades perante mim!
Demorei muito mais que o necessário para trazer o animal. Queria Carlinha submissa, de quatro na sala com sua nova lingerie depravada aguardando a humilhação, mesmo ela querendo como sempre ser fodida por nosso cão a situação agora era outra, ela seria fodida por um animal para meu prazer, para estabelecer de forma clara qual era nossa situação. Sobrinha escrava, tio dominador.
Soltei o Dog na sala, como sempre ele montou direto na Carlinha que de imediato agarrou as pernas dianteiras do bicho guiando a tora do cão para dentro de sua boceta totalmente exposta pela abertura da calcinha. O animal bombava freneticamente, seu instinto de procriar guiava seus movimentos. Eu instalado confortavelmente no sofá bebia um bom uísque e apreciava a cena imoral e excitante sem dramas de consciência.A cadelinha não teve pena nem de sua própria xaninha ainda inchada e forçou a entrada do nó e mesmo gemendo alto pela dor, conseguiu seu objetivo. Totalmente preenchida a fêmea começou a tremer em múltiplos orgasmos, o cão rapidamente depositou toda sua porra e desengatou de uma vez fazendo com que Carlinha gritasse enquanto o melado branco escorria de sua xana para as coxas. Carlinha me olha e pergunta:
Gostou tio? Estou lhe dando prazer?
Respondi que por hora estava bom.
-Agora leve Dog para o canil assim mesmo como você está e se algum vizinho notar só vai saber que temos uma cadelinha por aqui. Secretamente eu estava torcendo para que ela fosse vista pelo Douglas nosso vizinho. Já tenho planos futuros para esse pobre rapaz...
Ela obedeceu meio envergonhada, e ao voltar mandei ela se lavar e ficar limpa para que eu pudesse cuidar dos seus ferimentos. Acho que Carlinha agora sabia qual nossa relação, aceitou seu papel de escrava em troca de satisfazer livre seus desejos mais obscuros; Ao mesmo tempo reconhecia em mim a única pessoa confiável para se entregar e ter seus depravados desejos atendidos, por isso ela realmente me amava. A sobrinha apaixonada pelo tio pagava um preço alto, mas nada é de graça no mundo, não é mesmo?
CARLINHA. V
A vida continua. Eu segui com meu trabalho viajando direto. Carlinha finalmente entrou na faculdade. Esta fazendo arquitetura, é uma menina muito estudiosa e inteligente e esta se saindo muito bem no curso, é a queridinha dos professores.
Eu tenho um acordo com ela. Nos fins de semana ela é minha propriedade, mesmo porque estou fora a semana inteira. Nosso acordo não envolve exclusividade, não sou ciumento. Nos dias normais Carlinha cuida das obrigações domésticas, frequenta as aulas sem faltas, estuda e trepa como uma puta, a noite ainda acha tempo para satisfazer o Dog! Mas eu exijo exclusividade nos castigos e punições. Sou generoso com a puta, mas a escrava é minha e de mais ninguém. Alertei Carlinha para não permitir que ninguém lhe bata ou a humilhe de forma alguma. Se eu souber que alguém tentou dominá-la e ela não me contar o castigo será muito cruel, sou capaz de marca-la com ferros em brasa!
Já faz muito tempo que dei a surra de cinto na Carlinha, mas depois de um mês os ferimentos estavam totalmente curados e não sobrou nenhuma marca. As cintadas que dei na parte interna das coxas foram as últimas a desaparecer, a pele na região é mais sensível. A xaninha que parecia muito machucada sarou logo, a maior circulação do sangue na região facilita a cicatrização, mas a maior concentração de nervos no local também potencializa os castigos, a dor vem fácil e ajuda bastante na dominação de qualquer escrava. Já fazem seis meses desde que apliquei o grande castigo e neste meio tempo tudo foi mais como diversão com pequenos castigos para manter a escrava atenta.
Nossos fins de semana tem sido muito semelhantes. Almoços, passeios e cinema. Mas é claro que sobra tempo, muito tempo para "brincadeiras" entre tio e sobrinha, ou melhor, entre escrava e senhor...
Carlinha já sabe quando a quero e se veste com aquelas roupas que compramos. Na noite do último sábado desfrutei de minha sobrinha e usei-a a vontade para meu prazer. Ela estava linda e provocante, usava uma calcinha minúscula, vermelha com rendas pretas e um sutiã meia taça que deixava os peitinhos quase escapando para a liberdade, por cima um lindo penhoar negro transparente. Uma visão celestial aquele corpo jovem e disponível. Eu só de roupão como gosto de ficar em casa, sentado no sofá com meu tradicional uísque e gelo mandei que ela se mostrasse para mim. Ela pegou uma cadeira e bem na minha frente ao alcance de minha mão, iniciou uma performance de profissional. Sentada de frente para mim mostrou os peitinhos e rapidamente escondeu, depois fez o mesmo com a xaninha, afastando de relance a calcinha para o lado, fez isso várias vezes. Depois ficou de costas já livre do penhoar, em pé com as pernas bem abertas abaixou a calcinha até o meio das nádegas se curvando lentamente até sua mãos tocarem o tapete, então abaixou a calcinha até os joelhos. Sua xaninha adornada com os piercings e o cuzinho totalmente expostos falavam diretamente com meu pau, duro e firme ele queria sair mas me controlei, eu queria aproveitar mais a cachorrinha que abanava o rabinho para mim.
Mandei Carlinha permanecer na posição. Me aproximei por trás e bati forte na sua bunda, depois enfiei a mão entre suas coxas e agarrei as argolas de sua xana puxando para trás com força. Levei ao limite de quase rasgar os lábios daquela tenra bucetinha todinha rosa e muito bem depilada. A cadelinha gemeu, ameaçou recuar para afrouxar a pressão das argolas mas outro tapa bem forte em sua bundinha corrigiu a situação. Por um longo tempo dois dedos de minha mão esquerda puxaram as argolas tensionadas esticando de maneira perigosa os lábios daquela xaninha, enquanto com a mão direita eu espancava aquela bundinha perfeita. Continuei com o castigo ignorando os gritos e as suplicas da Carlinha até notar que ela estava chegando ao desespero e chorando baixinho, mas ainda continuei por mais um tempo senão a cadelinha aprende a chorar para afrouxar o castigo. Depois deixei ela descansar no sofá alguns poucos minutos.
Enquanto ela descansava mantive a excitação apalpando seu belo corpo, chupando e mordiscando seus peitinhos, enfiando um ou dois dedos na xaninha molhadinha e colocando os dedos em sua boquinha. Brinquei com o piercing do seu grelinho sempre cuidando para deixá-la louca mas parando para ela não gozar. Virei-a e coloquei-a de bruços no braço do sofá, aquela bundinha bem lisinha e redondinha ficou empinada,o cuzinho totalmente exposto porque ainda ordenei que ela abrisse as nádegas com as mãos. Joguei um pouco de wiskey no rego dela e lambi com gosto aquele cu metendo a língua. Peguei um cubo de gelo e forcei na entrada do rabinho, ela gritou mas manteve as nádegas abertas, já estou orgulhoso de minha sobrinha escrava, ela não renega ordem alguma, um cubo de gelo entalado no cu e ela firme na posição, sem algemas , cordas ou separadores de pernas:
-Tio...por favor...posso expulsar o gelo? Por favor...
-Conte devagar até dez putinha, então pode se livrar do gelinho...
Ela contou com voz trêmula como mandei, e ao terminar perguntou:
-Posso?
Ok Carlinha, muito bem!
Ela jogou longe o gelinho agora mais arredondado pelo derretimento, e imediatamente meti meu cacete no rabinho dela, a sensação foi diferente, na entrada e no começo o cuzinho estava gelado, quando enfiava fundo o cacete sentia bem quentinho, fiquei tirando e enfiando o pau até a temperatura normalizar, foi muito gostoso. Estando satisfeito gozei no copo que ainda tinha um pouquinho de wiskey e alguns cubinhos de gelo e dei para minha cadelinha beber. Ela soube saborear o drink e ainda elogiou:
Teu leitinho geladinho é muito gostoso tio, se eu merecer vou querer sempre assim...
Quando terminou de tomar tudinho e chupar os gelinhos veio ver se ainda sobrou mais chupando meu pau com aquela linda boquinha agora bem geladinha
CARLINHA. VI
A mais de 3 anos que Carlinha, minha sobrinha me pertence como escrava sexual. A cadelinha é masoquista, gosta de sexo violento e um açoite bem dado, foi ela que despertou meu sadismo oculto. Carlinha tem agora 22 anos, está mais gostosinha do que nunca, estuda arquitetura e seguimos fiéis ao nosso acordo:
Eu sempre viajando só passo os fins de semana em casa. Ela está liberada para trepar com quem quiser na minha ausência e não pode de maneira alguma praticar S&M com outra pessoa, só eu posso lhe aplicar os castigos que ela tanto teme e ama ao mesmo tempo. Eu divido a puta mas não abro mão da escrava, ela deve me informar se alguém tentar alguma relação sado, caso ela não conte sabe que será punida com rigor. Sou até generoso com a cadelinha, não acham? Deixar a vadiazinha foder a vontade, dar a bucetinha e o cuzinho para quem quiser é a prova de que sou um bom tio, apesar de que muitos podem me chamar de "tio corno", mas a verdade é que sei que ela só aproveita uma boa foda quando envolve uma pegada forte, muito forte mesmo, onde a dor é parceira.
Depois que nossa relação tio e sobrinha virou dominador e escrava minha vida pessoal foi dominada por esse relacionamento. Continuo um bom profissional, com excelentes resultados de vendas, mas confesso que o tempo todo anseio pelo fim de semana para ter minha sobrinha debaixo de minhas vontades e caprichos, a experiência de castigá-la, açoitá-la e finalmente possuir aquele corpo jovem é para mim a melhor coisa que existe! Depois de castigar sem piedade um corpo tão sensual como o da Carlinha e depois receber sinceros agradecimentos por isso é psicologicamente gratificante. Quem nunca teve uma jovem fêmea recém açoitada ajoelhada aos seus pés, e demonstrando gratidão nos olhos não sabe do que estou falando...
Mas nem tudo são flores, ou gozos intermináveis não é mesmo? Numa de minhas folgas notei que Carlinha estava meio quieta desde que cheguei, já era tarde e ela ainda não tinha se vestido como uma putinha, do jeito que gosto. Já meio ríspido lhe chamei a atenção:
-O que está pensando cadela, está distraída? Já passou da hora de você estar preparada para mim, te dou cinco minutos para estar com roupas de putinha pronta para me servir. Ela tentou falar alguma coisa e vacilou, de qualquer forma minha mão voou até seu rosto e ela quase caiu, vermelha e se desculpando correu para seu quarto, se vestir.
Quando voltou estava linda como sempre. Vestia uma calcinha minúscula, preta de tirinhas laterais, sutiã , preto de rendinhas deixava metade dos delicados seios para fora, cobria pouco mais que os biquinhos. Por cima um penhoar bem transparente deixava aparente o corpo claro e imaculado daquela safadinha, um corpo muito bem feito, cintura fina e quadril bem marcado, as coxas um par de pecados!
Mas Carlinha ainda estava diferente, faltava o sorriso provocante, pensei na bofetada que tinha lhe dado a pouco, seu rosto ainda marcado e lhe perguntei qual o problema enquanto me movia ao seu redor para observar melhor aquela cadelinha pronta para me dar prazer.
-Eu preciso lhe contar uma coisa tio...
Foi quando percebi sua bundinha marcada! Levantei o penhoar e lá estavam 4 ou 5 vergões bem marcados em suas nádegas! Na hora meu sangue "subiu" e a raiva veio. Aquela filha da puta, cadela sem vergonha tinha me traído no pouco que pedi para ela. Se entregou para outro dominador!
-Tio, eu ia contar, juro...por favor tio eu já ia contar..
-Sim sua cadela, ia contar quando? Depois que não teve mais jeito com a bunda de fora?
Enfiei a mão entre suas pernas e pela lateral da calcinha agarrei o piercing no grelinho dela. Apertei com toda força torcendo ao mesmo tempo, ela berrou e agarrou meu pulso, meti a mão na cara dela no ato:
-Mãos para trás sua cadela! Não aprendeu nada até hoje?
Ela obedeceu na hora, colocou as mãozinhas para trás, eu continuei apertando o grelinho pressionando o piercing com força, ela foi fechando as pernas e se torcendo como querendo urinar, novo tapa na cara:
-Abre as pernas vadia! Quem foi o viado que te castigou? Quantas vezes?
Afrouxei um pouco a pressão no botãozinho para ela poder responder:
-Foi o professor Alceu da faculdade tio, ele me come toda semana a muito tempo mas só começou me punir nas últimas semanas...
Apertei mais o grelo da cadela, ela gritou, implorou e quase foi ao chão com as pernas perdendo forças:
-A verdade sua puta! Você gostou de ser punida por ele?
-Perdão tio, eu achei bom, eu estava precisando...perdão...
Soltei ela e mandei me seguir para meu quarto. Ela sabia o que ia lhe acontecer, sabia que mereceu e obediente seguiu para seu destino, com lágrimas nos olhos, acariciando o grelindo inchado no fundo estava feliz porque se libertou do fardo que lhe pesava . O castigo a seguir seria a penitência merecida e purificadora...
No quarto ela foi surpreendida por um pequeno detalhe que eu consegui esconder dela.Fiz tudo quando ela estava fora. Instalei duas argolas de ferro no teto, chumbadas diretamente na laje e disfarçadas como luminárias. No chão outras duas argolas presas no piso e escondidas por pequenas tampas muito bem disfarçadas no assoalho que revestia o piso.
Eu nunca amarrei Carlinha durante os castigos, tinha orgulho disso. Ela sempre soube ser punida mesmo que severamente sem algemas, cordas ou mordaças. Mas resolvi seguir uma linha mais clássica do S&M, também comprei afastadores para as pernas e braços. Mordaças de bola, açoites e claro consolos e plugs anais. Eu como que adivinhei a hora em que precisava ser mais severo, por dentro eu estava adorando inaugurar os novos apetrechos justamente quando Carlinha me aprontou a grande cachorrada.
Ela parada no meio do quarto estava muda, um pouco assustada e curiosa quando comecei a dispor o novo equipamento na minha cama. Não perguntou nada, não falei nada:
-Tire tudo e venha aqui vagabunda!
Indiquei o ponto certo em baixo das argolas, instalei os afastadores de pernas e braços e com cordas deixei-a no centro do quarto, pernas abertas fixadas nas argolas inferiores e braços abertos, para cima e fixados nas argolas superiores. Todas as quatro cordas bem esticadas mantinham Carlinha quase sem poder mover-se na posição bem desconfortável:
-Muito bem Carlinha, minha lindinha! Eu te dei toda a liberdade, deixei você transar à vontade e só lhe pedi uma coisa, a exclusividade nos castigos, só eu queria te punir, é pedir muito?
-Não tio, perdão...eu fiquei com medo do senhor....
-Ficou com medo mas não teve boca para me contar a verdade, e já confessou que gostou de servir outro mestre. Eu te avisei que o castigo seria severo e o que vai lhe acontecer agora vai te ensinar as vantagens de sempre ser verdadeira.
-Eu sei tio, pode me castigar...eu sei que mereço e prometo aceitar o castigo como uma boa escrava...se eu pedir para parar pode bater com mais força! Me deixe ser a sua cadelinha de sempre..eu te amo meu tio querido...
- Vamos ver, meu amor!
Comecei os trabalhos. Coloquei pesos nos piercings da xaninha e dos peitinhos, ela aguentou bem. Conferi a xaminha bem molhada, a situação a os preparativos para o castigo já deixaram Carlinha excitada, cheia de tesão. Resolvi então aumentar todos os pesos e agora ela gemeu baixinho, no ponto então...
Peguei o açoite novo, não vou mais bater com o cinto porque corta a pele macia dela e demora muito para curar. O novo açoite é composto de três tiras trançadas de um couro muito macio, pode-se bater com força, dói muito e marca pouco, não corta a pele mas não queira sentir ele no seu lombo. Antes de açoitá-la examinei bem as marcas deixadas na "minha bundinha" por meu rival, eram irregulares, coisa de amador...perguntei a Carlinha:
-Com o que o filho da puta lhe bateu?
-Ele usa uma grande régua de madeira tio!
Com raiva comecei o castigo, o momento sublime! O som do açoite cortando o ar, o estalido alto ao tocar a carne macia e os gemidos da vítima são saboreados pelo dominador como um momento único. Cada chibatada renova o prazer e os gritos da escrava só motivam o endurecimento do castigo. A crueldade vem fácil e a escrava submissa aceita de bom grado como um ritual de purificação. Certo ou errado o dominador se completa aplicando o castigo e a dominada satisfaz os pedidos de seu corpo que precisa sentir a carne viva, castigada e excitada...
Eu estava apreciando os novos equipamentos. Como disse pela primeira vez estava castigando minha cadelinha imobilizada, o novo açoite era bem melhor que o cinto e não tive pena. Fui aplicando as chicotadas com ritmo e distribuindo com técnica o castigo. Primeiro as nádegas, até cobrir as marcas deixadas pelo safado da régua, depois as costas que são um ponto bastante sensível.. Depois passei para os seios, fui bastante severo e obtive gritos motivadores dados em desespero pela Carlinha, agora já chorando baixinho. Fiquei quase meia hora lanhando aquele delicado corpinho, em nenhum momento a escravinha pediu para parar e eu já estava suado e com o braço doendo.
O afastador de pernas tinha uma argola no centro. Soltei as amarras dos extremos presas nas argolas do piso e passando uma corda pela argola central com o uso de roldanas suspendi as pernas da Carlinha que tomou um tremendo susto. Ela ficou "de quatro invertido" ou seja pendurada pelas pernas e braços no teto, pernas bem abertas e sexo escancarado e disponível.
Na nova posição usei sem dó a açoite na xaninha da pobre Carlinha, há muito meus escrúpulos não existiam mais e a raiva pela mentira e traição me deixaram muito mais cruel do que de costume. Bati forte, muito tempo até notar a xaninha vermelha e inchada, Carlinha ameaçou falar, com certeza para pedir o fim do castigo, mas se calou e depois de alguns minutos mais de castigo disse:
-Bate mais tio! Eu preciso...bate tio!!
Pediu levou! Açoitei feito um louco aquela pobre xaninha e também no interior das coxas.Usei força bruta, talvez exagerei porque logo a seguir depois de um gritinho fino e um longo gemido ela apagou.
Não tive dúvidas, meti naquele cuzinho com força, usei a xaninha bem molhadinha até cansar e na hora de gozar enchi a boquinha dela com leitinho de macho, foi o suficiente para ela acordar engasgando e já levando uns tapas naquele lindo rostinho.
Aguardei um poucos minutos para ela respirar e comecei o interrogatório:
-Muito bem Carlinha, me fale do tal professor...
Ela meio trêmula ainda prosseguiu:
-Ele é um velho professor de desenho, é muito temido na escola porque reprova sem dó. Gosta de ferrar com as meninas feias, dá notas ruins para elas até fazê-las desistir do curso, Ele escolhe as mais gostosinhas e diz que é dono dos nossos rabinhos. Eu fui escolhida e toda semana tinha que ir no gabinete dele dar o meu cuzinho, mas na verdade tio, eu não ligava e gostava um pouquinho...dar o cuzinho na faculdade me anima para assistir as outras aulas...
-Quando que ele começou te bater Carlinha?
-A pouco mais de um mês ele disse que eu sou igual as outras escravas dele, ele percebeu não sei como que eu curto um castigo e aplicou sem dó a régua na minha bunda, toda semana antes de me enrabar. Faz isso com outras que como eu gostam e até vamos no banheiro no intervalo comparar nossas marcas, a régua do velho professor é famosa na faculdade, ele nunca se separa dela,mesmo nas aulas e as moças que já sentiram aquela régua ficam arrepiadas enquanto o velho safado faz a régua cortar o ar enquanto explica as matérias...
-Ok Carlinha! Vou cuidar desse filho da puta e você vai me ajudar.
Aos poucos fui tirando a cadelinha se sua posição de castigo, ela sem saber pensava que já estava perdoada e já foi me abraçando e beijando.Afastei-a, olhei aquele corpo jovem e recém torturado, todo marcado com vergões que mostravam a severidade do castigo. A xaninha muito inchada, quase deformada, as pernas molhadas com o mel que escorria de seu sexo, os lábios daquela linda boquinha brilhantes e ainda cobertos com minha porra. A imagem era muito sensual para mim que detinha o poder total no corpo jovem da pequena fêmea. Olhei em seus olhos e falei:
-Carlinha meu amor, o que você fez foi muito feio, só precisava ter me contado, não deixar eu descobrir da pior forma. A nossa relação e muito séria e temos que usar só a verdade entre nós...sempre! Você vai receber mais um castigo que eu espero faça você pensar com sinceridade no que fez. Ela abaixou a cabeça e muito humilde disse:
-Tio ...você que sabe os castigos que mereço...estou pronta ...meu corpo e meu amor são seus! Por favor me castigue mais...o quanto quiser!
-A partir de agora não pergunte mais nada Carlinha, quero você vestida com aquela bota cano longo e a jaqueta de couro que você tem. Só isso mais nada.
Ela foi ao seu quarto e voltou como mandei. Peguei-a pelo braço e fomos para o canil, o lar do Dog. Lá também existiam modificações que Carlinha desconhecia. Argolas chumbadas no piso de cimento e um cano cimentado a 50 cm do piso de parede a parede. Mandei minha sobrinha ficar de quatro com o cano passando abaixo de seu ventre. Com cordas amarrei seus braços e pernas nas argolas do piso. A posição lhe deixou quase imóvel de quatro com as pernas bem abertas, seu cuzinho e bucetinha expostos ao máximo, passei carinhosamente a mão por seus cabelos, dei-lhe um beijo na testa e disse:
-Você vai ficar durante a noite a disposição do Dog, será a cadelinha dele a noite inteira, amanhã venho te soltar.
Ela mais uma vez muito humilde respondeu:
-Serei uma boa cadelinha tio...
Pela primeira vez coloquei uma mordaça de bola na Carlinha, tranquei o canil e fui tomar meu banho. Enquanto me afastava percebi Dog já subindo nela.Coloquei o despertador para 06:00 da manhã e dormi um sono de anjo.
Fui acordado pelo despertar às 06:00 em ponto. O dia estava quase raiando, coloquei meu surrado roupão e fui libertar Carlinha. Ao chegar no canil encontro o Dog dormindo em baixo da minha sobrinha e servindo de travesseiro para ela, também adormecida. Dog é sem dúvidas um cavalheiro. Libertei a exausta cadelinha que foi acordando aos poucos, reparei que tanto a xana quando o cu da pequena fêmea estavam bem judiados. A bota e a jaqueta de couro protegeram Carlinha de horríveis arranhões nas costas e pernas, o Dog destroçou com suas garras as duas peças, fui muito legal com a Carlinha, não acham?
Peguei minha escravinha no colo e a levei para dentro, direto para o chuveiro. Tirei a jaqueta e as botas para jogar no lixo, estavam mesmo destruídas; Em seguida eu mesmo lavei Carlinha em baixo do chuveiro morno. Fui muito carinhoso e ao terminar nos beijamos longamente, um beijo desconcertante e por isso muito especial. Carlinha com lágrimas nos olhos agradeceu sinceramente os severos castigos e jurou amor e obediência para sempre. Eu lhe disse que estava perdoada e elogiei a maneira como suportou as punições. Depois de enxugá-la fui passar cremes reparadores em seus ferimentos, tudo com muito cuidado e carinho. Eu sou capaz de castigar sem piedade minha sobrinha, mas ao mesmo tempo sou perdidamente apaixonado por ela. Uma relação de puro S&M que só os iniciados compreendem...
Durante o resto do dia Carlinha dormiu direto e quando acordou se declarou faminta! Saímos para jantar fora, pegar um cinema e passear no shopping. Quem nos via enxergava um tio e sua sobrinha se divertindo de maneira inocente ou talvez pai e filha, sem malícia alguma...tudo muito familiar e lindo!
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