segunda-feira, 23 de abril de 2018

Escrava do papai.

TODOS OS ENVOLVIDOS SÃO MAIORES DE IDADE E SE EXISTIR INCESTO, SEXO OU ALGUMA VIOLÊNCIA  É CONSENSUAL


Eu não preciso bater. Tenho a chave... São duas horas da tarde de um dia ensolarado e eu acabei de deixar meus dois filhos na escola, antes tinha deixado o meu marido no serviço. Eu estou nos corredores sombrios de um condomínio decadente e cheirando a mofo. Em frente a porta do 222 eu paro, respiro um pouco para me concentrar, enfio a chave na fechadura e entro.
O ambiente é de penumbra e eu demoro segundos para acostumar minha visão. Mas o que vejo já sei de cor. Ele está no sofá de couro, sentado, pelado e pernas abertas. O pau descomunal aponta para o teto e ele se masturba bem devagar, como em câmera lenta, sua expressão é a mesma de sempre, um sorriso que não diz nada, olhos que metem medo e uma atitude mesmo pelado de arrogância.
Eu fecho a porta, não digo nada e caminho com passos firmes ate ele. Paro bem perto, menos de um metro e continuo em silêncio... Ele me olha de cima abaixo, como que avaliando uma mercadoria, mesmo que ele me conheça tão bem, muito mesmo... Então faz apenas um rápido sinal com a mão direita, na verdade quase só com os dedos de cima para baixo... Eu deixo meu casaco cair e pronto! Estou totalmente nua, o sapato salto quinze e as meias de seda com ligas não conta...
Não ouso falar, não ouso me mexer,  apenas mantenho meus olhos naquele mastro gigantesco que me fascina. Estou salivando e sinto muita umidade entre as minhas pernas, discretamente levo minha mão esquerda para a parte interna das minhas coxas, eu estou certa, já estou escorrendo...Ele percebe meu movimento, é claro,  então rosna:
-Está louca para ter meu pau na boceta não é querida? Você sempre foi traída pela tua xereca molhada, sabe disso não? Mesmo quando a muito tempo atrás você ainda fingia que não queria o que eu te dou estava sempre com a boceta escorrendo, então eu nunca liguei quando você dizia não...
Eu continuo em silencio, mas o passado volta na minha mente e eu só tenho boas lembranças, sensações maravilhosas  junto com esse homem implacável mas amoroso, firme mas carinhoso ao mesmo tempo, então ele acha que já provou seu ponto:
-Pode vir pegar o que você precisa cadelinha...
Eu caio de joelhos e abocanho aquele pauzão, chupo o melhor que posso, capricho porque meu senhor é exigente e anos de treinamento me fizeram saber exatamente do que ele gosta. Mas sei que ele não vai gozar na minha boca, ele não faz mais isso porque a idade não deixa mais ele me foder sem parar por horas como ele fazia antes. Agora ele tem que escolher onde quer gozar, só tem um tiro... Eu continuo chupando até ele mandar parar, da maneira dele é claro, um tapa no meu rosto. Nada  grave, quase que suave, já foi bem mais violento... Mais um rosnado:
-De quatro vadia!
Eu obedeço, ficou de quatro no tapete com a bunda empinada para ele. O velho se ajoelha, vem por trás e mete rasgando na minha boceta. Eu muito molhada não sofro nada, aceito aquilo que me penetra, afasta os lábios da minha boceta encharcada e atinge meu útero, eu grito mais por costume mas ainda sinto muito prazer sendo violentada assim...
Com duas ou três bombadas eu gozo, não consigo evitar! Ele reclama, bate forte na minha bunda e continua bombando, resfolegando e agora suando muito. Um pensamento desagradável cruza a minha mente: Qualquer dia esse velho vai ter um ataque cardíaco me fodendo e como vou explicar tudo isso???? Finalmente ele goza e eu posso sentir o leitinho quente enchendo minhas entranhas e banhando meu cansado útero.
Ambos nos levantamos, eu pego umas toalhas de papel da mesinha ao lado e me limpo, o velho senta no sofá de novo com o pinto ainda babando... Eu coloco meu casaco dou um beijo na testa dele e me preparo para ir embora:
-Tchau papai... Semana que vem?
Ele fala muito rouco:
-Sim filhinha, não podemos nos distanciar...E como estão aqueles pestinhas dos meus netos?
Eu já com a porta aberta:
-Querendo ver o avô papai..Quando vai me deixar trazê-los?
Mas percebo que ele já está dormindo, viro as costas e fecho a porta do 222 onde passei toda a minha infância e adolescência  e vou caminhando tranquila até a minha casa que não fica muito longe. Andar pela rua apenas com um casaco e toda nua por baixo é tão excitante...Com a porra do velho escorrendo pelas coxas então é algo muito especial...

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