quarta-feira, 25 de abril de 2018

PROBLEMAS NA FACULDADE.





Minha filha está com vinte e dois anos, está na faculdade de medicina mas não gosta de estudar. Eu sou médico e já expliquei para ela que na medicina devemos estudar  para sempre, precisamos sempre nos atualizar...e sim! Eu forcei ela prestar o vestibular para medicina porque meu sonho era ver a minha filha única formada e trabalhando comigo. Mas a minha princesa é uma moça que só pensa em se divertir e frequentar baladas direto! Percebi isso muito tarde ou melhor, sempre pensei que ela na faculdade seria mais responsável... Mas não foi!
Está prestes a perder o ano, faculdade particular e cara, por causa de uma matéria muito importante. Converso com ela, tento por um pouco de bom senso na cabecinha oca dela, mas está difícil... O professor dela, na matéria em questão é um velho amigo meu. Estudamos juntos, fomos até sócios em uma clínica bem sucedida que depois de algum tempo vendemos para ter mais qualidade de vida. Eu fiquei só com meu consultório e poucos clientes selecionados, ele preferiu a tranquilidade da vida acadêmica...
Esse meu amigo, professor da minha filha é um excelente profissional, e sei que é um ótimo professor, mas também sei que ele é um safado quando o assunto é sexo. Nunca se casou, sempre me disse que esse é o único jeito de foder uma mulher diferente a cada noite! Me contou muitas de suas aventuras na faculdade. Adora comer alunas incautas, umas que se apaixonam pelo mestre e são sacrificadas impiedosamente...Outras mais vadias procuram vantagens em troca de sexo, essas ele escraviza sexualmente até enjoar do brinquedo. Aqui entre nós, meu amigo é um grande filho da puta mesmo!
Quando a minha filha entrou na faculdade e eu soube que ele seria seu professor alertei minha filhinha, ela só deu risada da minha preocupação. Também alertei o meu amigo:
-Se tentar pegar minha filha eu te capo e vou deixar seus genitais em formol na minha estante! Ele também riu, mas falou que filha de amigo para ele é homem...
Com esses pensamentos, os dados na mesa e a situação desesperadora da minha filha, para mim, porque ela não estava ligando muito se perdesse o ano naquela matéria eu parti para o desespero. Fui franco com a minha filha, disse que ela tinha que falar com o professor meu amigo, disse para ela pedir ajuda e que podia falar em meu nome e sim, eu sabia que ele possivelmente iria tentar algo com a minha garota... Minha filha também:
-Mas papai! Você está sugerindo que eu deixe ele me comer?????
Eu ainda tentei resgatar um fiapo de dignidade paterna:
-Não fale assim menina! Eu disse para você falar com ele, pedir ajuda... Se ele tentar alguma coisa...Bom... Veja bem...Isso é com você e ele!!!
Ela me olhou com uma carinha de safada que eu nunca tinha visto nela:
-Pode deixar pai! Eu sei me cuidar...Vou falar com o velho e ver no que dá.
Deixei o assunto morrer mas uma semana depois vejo a minha filha assoberbada com um trabalho científico bastante complexo. Ela até me pediu ajuda, coisa que raramente faz porque geralmente se a coisa é complicada ela deixa de lado...
Então ela me explica que o professor meu amigo deu esse trabalho para ela como uma chance de recuperar sua nota e "matar" a matéria no ano. Se o trabalho atingir uma qualidade realmente científica ela estará aprovada. Eu agradeci ser amigo do cara:
-Poxa filha...Ele foi muito legal com você! Eu quero te ajudar com esse trabalho, não podemos desperdiçar esse favor. Vamos fazer um trabalho muito bem feito e você pode recuperar o que praticamente já perdeu... Veja como é bom ter amigos nos lugares certos...
Ela deu um sorriso e falou:
-Sim pai! O professor é um cara muito legal, é teu amigão mesmo e só quer me ajudar...
Alguma coisa no tom dela eu não gostei...Pai é pai, e se não conhece sua filha vai conhecer quem? Eu olhei para ela e disparei:
-Filha! Ele pediu...Pediu alguma coisa para você em troca deste favor? Você deu para ele?????
A minha filha me encarou e com muita tranquilidade:
-Claro que não pai! Que coisa meu deus!!!!!
Ok, resposta certa... Mas infelizmente ela disse isso coçando a própria orelha e desde os oito anos quando ela faz isso é porque está mentindo...Então eu:
-Filhinha, minha querida... Você acaba de coçar sua orelha... Então me conte tudo, você sempre soube que não pode mentir para mim!
Ela agora está um pouco encabulada, olha para o PC e rola a tela do computador no texto que estava escrevendo como se procurasse alguma coisa, mas é só desespero para ganhar tempo enquanto ela tenta achar uma maneira escapar do meu interrogatório... Ela começa:
-Sabe pai...
Então eu percebo um sorriso no canto da sua boquinha linda...Já disse que conheço ela muito bem, a  safadinha e esperta visualizou um caminho...Resolve então tentar inverter as coisas:
-Sabe pai... Foi você que me atirou para o lobo! Você conhece muito bem o professor, são amigos e claro que aquele cretino não vai me ajudar de graça... Tem que ter um pouco de...De...AMOR! É isso pai, ele pediu o que você SABIA que ele ia pedir...Mas não se preocupe, não foi exatamente um problema para mim... Eu resolvi, você disse que eu podia resolver, já sou adulta e essa coisa de sexo não é mistério para mim.
Eu fiquei sem palavras, na verdade sem argumentos e em silêncio de certa forma fui obrigado a concordar com a minha filha. Mas nestas horas um pai pode ficar um pouco perturbado com uma situação assim...E como não podia deixar de ser a imagem do meu velho amigo fodendo a minha filha me deixou muito aborrecido, logo em seguida furioso e meio sem pensar:
-Me conte tudo!
Minha filha me olhou meio sem compreender:
-Tudo...Tudo o que pai?
Eu estava agora um pouco fora de mim:
-Me diga como ele te fodeu!
Então minha filhinha se mostrando bem adulta:
-Isso não é da tua conta pai!
Mas eu por algum motivo sádico queria detalhes, foi como reagi a situação tão bizarra, mesmo porque no fundo eu sabia que grande parte da culpa era minha, eu não podia mentir para mim mesmo, quando disse para a minha filha pedir ajuda eu sabia o que possivelmente resultaria em se tratando daquele meu amigo... Com minha voz mais severa e queimando todos os cartuchos de autoridade paterna:
-Você vai me contar tudo! Detalhe por detalhe porque eu quero saber, você é minha filha e enquanto mora neste teto me obedece e pronto!
Primeiro ela me olhou com raiva, depois seus olhos começaram a vagar de um lado para outro, sinal de que estava raciocinando algo, por fim um sorriso muito sutil apareceu, ela teve uma ideia! E essa ideia até que foi bem racional, se eu como pai dela queria detalhes da coisa toda só podia ser para envergonhar e punir ela, possivelmente ela resolveu se vingar me constrangendo justamente com os detalhes... Começou assim:
-É pai ele me fodeu! Eu entrei na sala dele depois de esperar mais de uma hora encarrando a velha estúpida da secretária dele. Quando entrei ele mandou eu me sentar, muito gentil e já foi falando de você, da amizade antiga de vocês...Veio com aquele papo de me conhecer desde pequenina, de me pegar no colo e de como virei um bela moça...
Então eu falei o motivo porque estava ali, ele já começou se mostrando um cafajeste:
-Sim eu sei...Suas notas são péssimas, não vou poder te aprovar...Até estranhei você demorar tanto para vir falar comigo, suas amigas na mesma situação já vieram bem antes de você e...Sabe...Bem...As que foram boazinhas comigo estão com seus problemas resolvidos... Você está disposta a ser boazinha comigo...Querida?
Ao ouvir esses primeiras palavras da minha filha eu fiquei com muito ódio do meu velho amigo e resolvi no ato! Vou matá-lo!
A minha filha então continua e eu percebo claramente as tentativas dela me constranger com palavras fortes descrevendo a situação:
Bom pai...Eu ja´sabia o que esperar quando fui procurar o "prof", então fui com saia curta e um pouco antes tirei a minha calcinha no banheiro...Fui bem putinha papai, não acha? Então quando ele falou se eu seria boazinha com ele eu simplesmente levantei a minha sai bem devagar e mesmo sentada na cadeira abri bem as minhas pernas. Eu tinha raspado no dia anterior a minha xexeca e o velho professor quase engasgou quando me viu aberta daquele jeito  para ele, eu então falei enquanto ele tentava disfarçar o espanto:
-Está bom assim professor? Eu posso ser muito boazinha com o senhor, basta resolver meu problema... Ele pulou da cadeira se ajoelhou na minha frente e colocou as minhas pernas nos ombros dele então meteu a boca na minha boceta pai! Eu nunca tinha...Quer dizer, alguns carinhas já me chuparam, mas do jeito que o professor me chupou eu nunca tinha experimentado... Ele meteu aquela língua grossa bem lá no fundo papai, passou a língua entre os meus lábios vaginais e quando chupou meu botãozinho mágico eu fiquei louca...Juro papai! Então ele meteu dois ou três dedos na minha boceta enquanto tremia a língua no meu clitóris, eu gozei na hora pai, me escorri toda e fiquei tremendo sentada na cadeira enquanto ele engolia todos os meus sucos. Mas ele não me deu tempo para nada, me levantou da cadeira me fez se curvar na mesa dele cheia de provas para corrigir e depois de erguer a minha saia afastou as minhas pernas, ele foi muito  bruto papai... Então meteu o pau grosso na minha boceta de uma só vez... Pai, eu vou te contar, a minha boceta se abriu em duas para aquilo tudo passar e só parou quando bateu no meu útero, até doeu bastante...O senhor pode imaginar...Eu agarrei no outro lado da mesa e só me restou aguentar o castigo. Ele tirava tudo e metia forte, empurrou com força a minha cabeça contra a mesa e me bateu na bunda, me deu tantos tapas fortes que a minha bundinha ainda tem algumas marcas...
Toda essa conversa com a minha filha que começou eu estando com raiva e furioso foi mudando aos poucos, eu percebi desde o início que o objetivo dela era me constranger justamente por eu exigir perversamente os detalhes da foda dela com o professor. Pois bem, agora eu estava com tesão! Estava com inveja do meu amigo...Quantas novinhas ele passou no pau, quantas bocetinhas depiladas ele provou? Eu nesse ponto olhei bem nos olhos da minha filha e disse:
-Quero ver!
Ela já percebendo a situação:
-Quer ver o que papai? A minha bundinha?
Eu apenas falei:
-Mostra logo...
Então ela mostrou mais uma vez que sabe das coisas:
-Bom...Se você quer ver a minha bundinha vai ter que pedir direitinho paizinho...
Eu percebi na hora a safadeza e soltei:
Sim! É isso mesmo...Eu quero ver a sua bundinha minha filha...Por favor...
Ela bem natural e tranquila se levantou, se virou de costas para mim, meteu os dois polegares na cintura dos jeans apertadíssimos e foi abaixando devagar... Eu me assustei com o fio dental que ela estava usando deixando a bunda toda exposta. Com as calças nos tornozelos ela se curvou na cadeira e me deu uma bela visão da sua bundinha muito bem feita, firme e redondinha... Realmente tinha umas marcas arroxeadas onde as palmadas foram mais fortes.  Mas a minha filha tinha pelo visto planos... Ela empinou bem a bunda, afastou a calcinha de lado e se virando para me encarar:
-Bom pai...Acho que você já sabe como tudo aconteceu... Agora podemos parar por aqui ou podemos aproveitar essa tua ereção... Você que sabe...
Eu não podia acreditar...Quer dizer, eu podia sim! Ela sempre foi meio putinha e eu fingia para mim mesmo que não percebia... E na real, quando mandei ela falar com meu velho amigo eu sabia que ele ia foder ela sem dó e também sabia que ela podia tirar isso de letra. É duro quando um pai sabe que sua filha é meio puta. Mas eu queria enganar a quem? Se meu pau realmente duro me entregou... Essa menina ia receber exatamente o que queria, eu resolvi então mostrar para ela algumas coisinhas:
Sabe filha? Eu vou te foder como se fode uma puta! Eu vou meter meu pau em todos teus buracos e te fazer gozar até desmaiar... Mas antes de mais nada, chupa o meu pau sua cadela!
Eu percebi ela vacilar por quatro segundos, se assustou com o meu linguajar mas não quis passar recibo, talvez pensou que eu ficaria constrangido, agora não sei se ela pagou para ver e quebrou a cara ou se queria isso mesmo. Em todo caso ela sorriu e apenas disse:
-Demorou pai!
Tirei meu pau para fora e ela  se ajoelhou na minha frente agarrando com as duas mãos e mostrando que sabia muito bem o que fazer...
Primeiro deu um beijinho gentil na cabeça inchada e aproveitou para provar o licorzinho cristal que já escorria do meu pau...Então minha filha, aquela garota que eu acompanhei desde que nasceu se pôs a chupar o meu cacete. Segurou a bolas, apertou um pouco avaliando o peso depois ficou massageando de leve, com a outra mão tinha o controle do bicho... Só com a cabeça na boquinha ela sugou, lambeu e chupou, usou muita saliva e deu a pressão certa para me dominar em segundos, rolava a boca e torcia a língua em volta da cabeça toda, circulava a glande e fazia um ruido de sucção, de beijo profano e sem perder por um segundo o contato visual comigo. Era estranho, sinceramente na hora para mim não era minha filha, eu estava focado no prazer e raras vezes meu pau foi sugado assim. Depois ela se ocupou de toda a extensão do meu cacete que estava latejando enquanto eu me esforçava para não gozar. Segurou a cabeça forte erguendo o pau para cima e com a língua para fora chupava da base até seus próprios dedos já na cabeça, então com meu pau bem lubrificado bateu uma punhetinha até perceber que eu estava para gozar e rapidamente abocanhou de novo o meu membro e desta vez levou todo o comprimento até o fundo da garganta, eu não acreditei mas ela engoliu todo o monstrengo e eu senti a cabeça do meu pau ser espremida pela garganta dela. Então ela repetiu o movimento várias vezes, com calma, respirando quando tirava o pau da boca e cada vez forçando mais fundo. Ela estava babando muito, escorrendo pelo queixo e a camiseta estava toda babada na altura dos peitinhos como um babador de criança mesmo...Ela continuou o movimento e eu anunciei:
-Eu vou gozar filha, deixa eu tirar!
Ela me surpreende:
-Goza na minha boca pai!
Ao mesmo tempo apertou os meus testículos e enterrou meu pau mais fundo ainda na garganta. Eu gozei e comecei a despejar jatos de porra observando ela só deixar escorrer pela garganta e engolindo fácil. Depois dos primeiros jatos ela foi trazendo meu pau para fora bem devagar e quando eu saí daquela boquinha doce dela um ruído obsceno se manifestou. Ela então mostrou a língua para mim, tinha uma quantidade grande de leite espesso, imediatamente ela sempre olhando nos meus olhos fechou  a a boca e engoliu tudo...  Depois me mostrou novamente a língua provando que engoliu tudo mesmo, um sorriso mostra prazer e a cara de safada reproduz filmes pornográficos que eu assisto em segredo na internet. Sem falar nada ela leva meu pau novamente para sua boquinha macia e termina de limpar bem o membro espremendo até a última gota. Então ela tira o jeans que está atrapalhando o caminhar dela e com muita autoridade:
-Me aguarde um segundo velho!
Eu fico ali no escritório, sem ação, exausto e com pensamentos conflitantes. rodopiando na minha cabeça.  Não espero nem um minuto ela volta, está completamente peladinha agora. Caminha com alguma vulgaridade, se mostrando um pouco vulgar e sorrindo, possivelmente se divertindo com a minha expressão. Trouxe um refri que bebe na garrafa, enxaguando a boca antes de engolir e uma latinha de cerveja. Então vai até o sofá que temos no escritório se esparrama de pernas bem abertas e derruba de propósito um pouco de cerveja entre suas próprias pernas:
-Vem pai...Vem provar a tua cervejinha!
Inacreditável! Penso eu, mas agora quem comanda é ela, de alguma maneira isso está claro...Eu me aproximo, caio de joelhos em frente daquela boceta incestuosa e provo, dou uma longa lambida enquanto ela derrama mais cerveja fazendo uma bagunça no sofá, felizmente de material sintético, e agora ela esta rindo alto, quase gargalhando:
-Vamos lá papai, me mostre que o senhor é melhor que o professor lambendo uma boceta!
Desafiado assim eu fui em frente. Ela pousou a latinha no braço do sofá, se posicionou melhor e relaxou com que me dizendo: "Agora é com você"...
Eu comecei suave, passei minha língua separando os grandes lábios e ainda senti forte o gosto da cerveja, dei umas estocadas leves na entradinha só para sentir as reações dela, abri um pouco mais aquela linda xexeca e gostei das suas dobras internas, sua intimidade  bem rosa, quase encarnada, e a umidade mostrava muita excitação por parte dela. Levei minha língua ao clitóris e então ela se entregou, fácil e rápido. Eu fui bastante carinhoso, de leve circulei o botãozinho mágico só com a pontinha da língua, chupei suava como um beijo e mordisquei com muito cuidado... Então meti dois dedos na vagina dela e suguei o clitóris mais firme agora. Ela curvou as costas e jogou o quadril para cima contra minha boca:
-Papai! Asssiiimmmm!!! Aí mesmo!
Eu fui me guiando pelos gemidos dela e achando seus pontos mais erógenos, com os dedos descobri o ponto G da minha menina e presenciei seu primeiro orgasmo, despudorado, escandaloso e agitado. Ela gritou e gemeu como se eu estivesse machucando aquela boceta que começou a escorrer bastante. Eu continuei diminuindo gradativamente enquanto ela ficava cada vez mais vermelha e suava muito. Então me levantei e a beijei na boca, ela me abraçou e eu cinicamente sussurrei em seu ouvido:
-Melhor que o professor vadiazinha?
Ela soluçando:
Si...Sim...Sim pai! Muito melhor!!!!
Devagar a fiz ficar ajoelhada no sofá. De costas para mim, mãos apoiadas no encosto do estofado pernas abertas e bunda empinada. Abracei-a por trás a apertei seu peitinhos de leve, beijei e mordi seus ombros e o pescoço provocando arrepios na menina que apenas pediu:
-FODE! Por favor me fode pai...
Comecei brincando de deixar ela louquinha pincelando meu pau por trás entre as nádegas e levando até a entradinha da boceta, fiz isso várias vezes, ameaçava meter no rabinho, depois descia para a xereca. Ela só pedia:
-ME FODE PAI! Por favor paizinho...
Quando eu comecei realmente penetra-la foi uma coisa fantástica, meu pau que não é dos menores e  a xequinha apertadinha dela prometiam uma foda espetacular! E assim foi! Eu dei uns toques rápidos com a cabeça do meu pau no grelinho dela depois subi arrastando meu pau uma última vez afastando seus lábios vaginais até a entrada do túnel e posicionei a cabeça grossa já entrando. Um tremor percorreu o corpo da minha garota e eu forcei devagar. Percebi a vagina se preparando para acomodar o invasor, fui forçando mais e mais e a cabeça foi engolida enquanto a boceta se abria. Meu pau parecia ser chupado para dentro, mas estava agarrado firme contra as paredes do túnel vaginal. A lubrificação natural e abundante dela facilitou muito, mas a tarefa não estava fácil e isso só trouxe mais tesão para mim... Eu fui empurrando, escutando os gemidos de prazer da minha filha que rebolava e se abria tentando receber o que queria, ela parecia ter pressa em ser penetrada, me queria dentro dela por inteiro e deixava isso bem claro:
-METE LOGO PAI!  Não enrola eu não sou de vidro, não vou quebrar...METE TUDO PAI!!!!!
Eu continuei no meu ritmo, devagar e sempre...É bem mais prazeroso. Mas como tinha que ser aquilo tudo foi entrando e eu sentindo cada milímetro da penetração, a situação toda só fez com que meu pau ficasse ainda mais duro e grosso, eu empurrando agarrado a cintura da garota, beijando seus ombros e as costas estava tendo uma das melhores fodas da minha vida...
Faltando menos de um terço para meter até o talo eu atendi as súplicas da minha filha e meti tudo, fundo e sem dó! Toquei no útero dela e o grito que ela deu reverberou na sala:
-AIIHHHAIIIIIII!!!!! QUE MERDA PAI!
Fiquei parado e quieto por uns segundos só beijando o lindo pescoço e alisando seus cabelos enquanto ela gemia baixinho e choramingava. Assim que ela ameaçou começar rebolar no meu pau eu comecei o movimento entra e sai clássico, como tem que ser. Devagar no início, e acelerando aos poucos. Estabeleci um ritmo constante e regular para as minhas violentas estocadas, assim minha filhinha podia responder com seu corpo melhorando em muito a foda, sincronizados, eu metia fundo e ela jogava sua bunda contra meu pau no momento certo. Foi realmente fantástico. Infelizmente assim fica difícil não gozar logo, eu resisti mais, ela veio escandalosa duas vezes antes que eu disparasse minha carga nas entranhas dela. Ela logo ficou toda mole,  despencou no sofá repousando a cabeça no encosto e eu mantive meu pau lá dentro, pretendia surpreender a minha filha putinha... Em menos de quatro minutos a minha filha quer se desvencilhar de mim e tenta escapar da posição, eu seguro firme:
-Não acabei com você ainda menina...
Ela resmunga:
-Você já gozou velho! Eu senti tua porra quentinha dentro de mim...
Então o meu pau se mexe dentro dela e ela para quieta um pouco surpresa, meu pau volta aos poucos a endurecer dentro da boceta dela e bem devagar ela rebola para avaliar a situação:
-Vai dizer que tomou viagra pai? Olha o teu coração!!!!
Eu dou risada, provoco ela bombando aos poucos de novo:
-Que viagra que nada filhinha... Teu papai não é como os menininhos que você pega na faculdade, aqui tem café no bules!!!! Rrsrsrsrsrsr.....
Ela também dá risada e agora está mais viva que nunca, rebola feliz e pede:
-Então me foda paizinho, Me faça de putinha. Eu agora quero tirar tudo desse pau gostoso...VOU ACABAR COM VOCÊ!!!!
Eu continuo bombando agora forte mas a minha garota faz um pedido que não posso negar:
-Pai me deixa...Me deixa cavalgar em você!!! Quero trepar nesse teu pauzão e sentir tudo que tenho direito....
Eu deito de costas no tapete e ela acha estranho:
-No chão...É pai?
Eu brinco:
-Meu pau aguenta castigo mas as minhas costas não, no tapete eu fico mais confortável filhinha...Venha!
E ela veio! Se agachou de joelhos ao lado do meu quadril pegou meu pau firme e com segurança apontou para a boceta que pingava minha porra com seus líquidos e se deixou cair em cima daquilo tudo. Se soltou com segurança de já estar alargada mas mesmo assim entrou rasgando e, notei, para alegria dela! Foi um longo e gratificante gemido, ela uivou quando recebeu tudo, dessa vez até o talo mesmo, até apertar minhas bolas que estavam encolhidas, agora ela estava no comando, eu agarrei a cintura dela para ajudar e a cavalgada começou. A louca quase quebrou meu pau, não se respeita nem os velhos mais....Rsrsrsrsrs....
Ela gozou logo mas se controlou e passou a apreciar meu pau duro e viril ainda em condições de lhe dar mais prazer, ela percebeu e passou a degustar com sua boceta o cacete do papai. Agora toda suave subia, descia e depois parava quietinha com aquilo lá no fundo. Procurava sentir, e me transmitia movimentos com as paredes da vagina, apertando, acariciando e massageando meu pênis, muito habilidosa minha pequena e então fazer o que? O meu gozo veio sem minha autorização, sem controle e meus testículos se encolheram mais ainda e despacharam a carga que subiu alargando meus canais com a quantidade de esperma que veio. Minha filhinha percebendo ficou mais excitada e começou um orgasmo tranquilo e controlado, rebolando suavemente no meu pau, envolvendo-o em licores quentinhos e incestuosos. Foi uma incrível experiência, logo desmaiamos embolados, abraçados e nos beijando... Meu pau perdeu um pouco da força mais deixei-o lá dentro e ela ajudou tentando sugá-lo com sua vagina.... Ficamos muito tempo assim até que o chamado para um banho se tornou urgente. Nos arrastamos, um casal de pecadores devassos, pai e filha abraçados rumo ao chuveiro. Levei ela para a minha suíte, meu box é maior e tenho hidro massagem.
No chuveiro a água tépida nos recuperou, não existia nenhum constrangimento entre nós e um tratou de ensaboar o outro. Minhas mãos ávidas por prazer se dedicaram a ensaboar demoradamente os lindos seios da minha princesa, por trás dela em um abraço amoroso eu pude sentir os peitinhos formes dela, os mamilos arrogantes apontando para cima e a barriguinha sexy, também firme e tonificada. Não demorou muito para o contato da minha virilha com a bundinha dela resultasse em tesão. Mais um pouco e o meu pau de novo se apresentava para missão se enfiando voluntário entre as nádegas bem fechadas. Minha filha ao perceber:
-Papai! De novo?
Eu só empurrei ela contra a parede e comecei cutucando o rabinho dela.  Então a safadinha se revela:
-Calma pai...Você vai ter o que quer mas antes eu mereço mais um pouco mais desse pintão gostoso...
Se ajoelhou na minha frente, pegou meu pai e mais uma vez se dedicou a chupar aquele seu grande pirolito de groselha. Com a água escorrendo pelos nossos corpos a coisa toda era bem mais gostosa. Ela agora chupou apenas a cabeça, caprichou usando a língua e aplicando sucção até soltar com um ruído forte, e então ria de satisfação como uma criança...Quando achou que eu já estava pronto se encostou com as mãos na parede empinou bem a bunda e comandou:
-Come meu rabinho pai!
Ela mesma meteu a mão entre as pernas. Com o polegar começou a se masturbar massageando o clitóris durinho e usando o dedo indicador penetrou seu próprio cuzinho com facilidade. Então olhou para trás, e olho no olho pediu:
-Seja cuidadoso pai, não me machuque...
Eu fui! Puxei o dedo dela e substituí pelo meu, de início apenas um, um pouco de sabonete e logo em seguida dois dedos, ela gemeu, procurou empinar mais a bunda com suas costas curvadas, comecei a torcer os dedos dentro dela, para um lado, depois para o outro e os gemidos viraram gritinhos. Tive calma, aliviei um pouco e fui forçando e soltando devagar até que dois dedos já estavam fundos e os movimentos de torção só davam prazer para ela, eu percebia isso nos gemidos claros agora... Peguei meu pau na mão, centrei no cu e forcei! Metade da cabeça foi e o rabinho dela reagiu se fechando. Eu aconselhei:
-Relaxa filhinha, você sabe como é, não sabe?
Ela meio constrangida:
-Sim papai...Eu sei, mas com um pau grande como o teu eu nunca fiz...
Eu tratei de ser pai:
-Não vou te machucar, vamos devagar, sem problemas...
Continuei minha missão depravada de comer o rabo da minha filha! Fui forçando, aliviando e tentando romper aquela barreira, aquele anel de aço, sem atropelos ou pressa...Uma boa relação anal deve ser assim mesmo. Envolve dor, é claro, mas mesmo na dor deve existir o prazer e nada de egoísmo, quando se trata de pai e filha então...Bom...Deixa para lá!
Quando a cabeça entrou ela gritou forte e eu senti um certo alívio, eu sabia que agora seria mais fácil. Não foi! Eu continuei forçando e aquilo foi entrando, mas um milímetro de cada vez, rasgando, raspando e arranhando...Mas acabou por entrar e quando minhas bolas bateram na boceta dela tanto eu quanto ela respiramos aliviados...
Depois foi só alegria, a água morna correndo pelos nossos corpos, o cheiro de sabonete a excitação tomando conta de nós e eu sentindo a minha filha com a maior intimidade possível , Totalmente dentro dela, dividindo o pecado, o proibido e o tabu. Cúmplices na depravação, mas sem culpas ou implicações psicológicas. Ali naquele momento era apenas o prazer entre homem e mulher... Logo o ambiente se encheu de gemidos, sons e ruídos de sexo misturados com água e prazer flutuando junto com o vapor. Eu dei para a minha filha um bom sexo anal, meti forte, bombei rude. Por várias vezes tive que escorar ela para que não deslizasse para o chão, suas pernas perdiam as forças de tanto prazer, quando ela já sem forças parou de se masturbar eu assumi a obrigação... Então ela enlouqueceu e não parou mais de gozar. Eu gozei junto e mais uma vez injetei porra viscosa, morna e incestuosa nela. Quando tirei meu pau pude observar um cu arregaçado, vermelho e inchado cuspindo lava branca como um vulcão! Deixei ela escorregar para chão, sentei também ao lado dela e deixei a água cumprir sua missão nos nossos corpos. Uns dez minutos depois, relativamente recuperados e limpos levei ela para a hidro e lá ficamos mais de uma hora...
Na banheira pai e filha fizeram uma DR, discutimos principalmente como seriam nossas relações para frente e claro...Irremediavelmente seríamos amantes. Já de cara liberei ela para ter seus namorados, transar e ter sua vida sexual saudável. Naturalmente combinamos segredo total para com minha esposa, a mãe dela... Minha mulher é médica também e faz longos plantões nas emergências. Então sempre tive muita privacidade em casa e agora um motivo para aproveitar isso. Quanto ao delicado assunto da relação entre minha filha e seu professor eu deixei nas mãos dela. Só disse que ter o mestre preso pelo pinto pode ajudar uma jovem aluna que não gosta muito de estudar...Sim, eu sei! Não sou um exemplo de bom pai...Talvez nem um bom médico!
Mas naquele dia tão especial, diferente e louco a minha filha ainda me surpreendeu mais um pouco:
-Sabe pai? Eu quero te fazer um pedido...Uma coisa de filha para pai: Quando a mamãe não está em casa eu posso dormir com você na cama de vocês? Posso paizinho?



segunda-feira, 23 de abril de 2018

Amor de filha.

TODOS OS ENVOLVIDOS SÃO MAIORES DE IDADE E SE EXISTIR INCESTO, SEXO OU ALGUMA VIOLÊNCIA  É CONSENSUAL.
AMOR DE FILHA.

(rapidinhas...)


Você tem filha?  Ela te deu muito trabalho na adolescência, sempre foi impertinente, rebelde e quase te levou à loucura? Agora já uma moça, quem sabe na faixa dos vinte anos fica pela casa com roupas inapropriadas? Perceba meu amigo, talvez, e aqui está um grande talvez ela apenas quer foder com você! Digo isso porque foi o meu caso...
Minha filha sempre foi um problema para mim...Não! Não me percebam mal, eu amo a minha princesa, sempre amei aquele pedacinho de gente, a coisa mais linda que eu já vi na vida e que no entanto quanto mais crescia mais me aborrecia...
Minha pequena me deu muitos problemas na adolescência. Matar aulas, se vestir como aprendiz de puta e namorar cafajestes mais velhos foram  coisas com que me obriguei a lidar. Graças aos anjos protetores dos papais desesperados essa fase acabou, para mim durou aproximadamente cinquenta anos, foram na realidade cinco mas que sofrimento!
Agora minha "pequena" tem seus vintes anos, eu me orgulho dela! Já na faculdade de medicina, equilibrada e bem resolvida virou uma moça responsável. Continua gostando de namorar caras mais velhos, mas eu aceitei isso como uma opção dela e respeito. Só não posso aceitar porque me perturba muito o jeito dela se vestir. É muita pele exposta. Chama a atenção porque realmente ela tem um corpo chamativo e me perdoem os moralistas, mas a minha filha é muito gostosa...
Pois bem, o relacionamento com a minha filha depois que ela amadureceu ficou muito bom, nos transformamos em parceiros de conversas, jogos e diversões. Gostamos de ver TV juntos e acompanhamos juntos as novelas, todas... A mãe dela no entanto com o passar dos anos foi se fechando, abatida por uma depressão de causas desconhecidas tem uma vida triste, e mesmo com todos meus esforços ela parece não querer ser feliz. Também respeito isso, por estranho que possa parecer porque aprendi que as particularidades das pessoas e de suas personalidades devem ser antes de tudo respeitadas.
Eu e minha filha vendo TV, assistindo a novela. Ela de shorts apertadíssimo e muito curto com camiseta dois números menores e sem sutiã. Não ligo, tive a vida toda para acostumar com isso. Mas na telinha uma adolescente provoca o pai, faz desaforos e se porta como uma pequena prostituta...Eu não resisto:
-Veja minha filha...Essa é você quando mais jovem... Porque você aprontou tanto comigo na juventude minha filha?
-Ela me olha nos olhos, parece de fato se lembrar daquela época e num surto de sincericídio:
-Eu queria foder com você papai! Queria que você me pegasse a força e fosse o meu primeiro...
Por uma hora não falamos mais nada... Está bom! Foi por menos de um minuto, mas eu só pude dizer:
-Filha!
Então ela se aproxima mais de mim no sofá, se enrosca em mim como uma criancinha, passa a mão pela minha cabeça alisando meus cabelos e usando os dedos como um  pente... Então sem aviso leva a mão entre as minhas pernas e aperta com força a minha masculinidade... Eu não resisto, não tento afastar sua mão porque seria inútil uma vez que o meu pau começou endurecer rapidamente, não tinha porque eu tentar negar o óbvio... Então eu a beijei. Um beijo molhado, íntimo e com anos de atraso, por isso tão profundo...
Naquela noite, ali mesmo no sofá da sala e apenas com a TV por testemunha eu e a minha filha fodemos até a exaustão. Naturalmente e como que combinado um foi tirando a roupa do outro. Pelados eu curvei ela no braço do sofá...Sua bunda exposta me ofereceu a boceta bem depilada e um cuzinho bem fechadinho. Os lábios da xexeca bem salientes, o clitóris apontando ousado e uma breve visão dos lábios internos bem cor de rosa me derrubaram...Quando entrei nela e o meu pau penetrou naquele mundo úmido, tépido e aconchegante eu percebi o quanto tempo eu tinha perdido por não perceber o amor que a minha filha tinha por mim...
Ela gemeu e tremeu quando eu toquei bem no fundo, apenas murmurou:
-Papai!
Eu em uma posição vantajosa e tendo ela submissa curvada no sofá fui um pouco rude, reconheço...Bombei forte, tirava metade do meu pau, dava uma pausa para ela ficar meio perdida e metia de repente. Isso acabou com ela em pouco tempo, não resisti e mostrei para a minha filha que com o papai a coisa é um pouco mais complicada... Ela adorou, não parou de pedir mais mesmo tendo gozado não sei quantas vezes porque entre gemidos, gritinhos e tremores eu acho que ela teve multi orgasmos ou gozou sem parar a partir de certo ponto até que eu gozei e me debrucei nela exausto. Deixei meu pau amolecer dentro dela e escorregar só então um fiasco de responsabilidade me acordou:
-Você está protegida não é minha filha?
Ela riu:
-Claro pai! Não sou uma irresponsável...Mas se você quiser eu paro a pílula e nós podemos fazer um bebe lindo rsrsrsrsrsrsrsrsr...





Escrava do papai.

TODOS OS ENVOLVIDOS SÃO MAIORES DE IDADE E SE EXISTIR INCESTO, SEXO OU ALGUMA VIOLÊNCIA  É CONSENSUAL


Eu não preciso bater. Tenho a chave... São duas horas da tarde de um dia ensolarado e eu acabei de deixar meus dois filhos na escola, antes tinha deixado o meu marido no serviço. Eu estou nos corredores sombrios de um condomínio decadente e cheirando a mofo. Em frente a porta do 222 eu paro, respiro um pouco para me concentrar, enfio a chave na fechadura e entro.
O ambiente é de penumbra e eu demoro segundos para acostumar minha visão. Mas o que vejo já sei de cor. Ele está no sofá de couro, sentado, pelado e pernas abertas. O pau descomunal aponta para o teto e ele se masturba bem devagar, como em câmera lenta, sua expressão é a mesma de sempre, um sorriso que não diz nada, olhos que metem medo e uma atitude mesmo pelado de arrogância.
Eu fecho a porta, não digo nada e caminho com passos firmes ate ele. Paro bem perto, menos de um metro e continuo em silêncio... Ele me olha de cima abaixo, como que avaliando uma mercadoria, mesmo que ele me conheça tão bem, muito mesmo... Então faz apenas um rápido sinal com a mão direita, na verdade quase só com os dedos de cima para baixo... Eu deixo meu casaco cair e pronto! Estou totalmente nua, o sapato salto quinze e as meias de seda com ligas não conta...
Não ouso falar, não ouso me mexer,  apenas mantenho meus olhos naquele mastro gigantesco que me fascina. Estou salivando e sinto muita umidade entre as minhas pernas, discretamente levo minha mão esquerda para a parte interna das minhas coxas, eu estou certa, já estou escorrendo...Ele percebe meu movimento, é claro,  então rosna:
-Está louca para ter meu pau na boceta não é querida? Você sempre foi traída pela tua xereca molhada, sabe disso não? Mesmo quando a muito tempo atrás você ainda fingia que não queria o que eu te dou estava sempre com a boceta escorrendo, então eu nunca liguei quando você dizia não...
Eu continuo em silencio, mas o passado volta na minha mente e eu só tenho boas lembranças, sensações maravilhosas  junto com esse homem implacável mas amoroso, firme mas carinhoso ao mesmo tempo, então ele acha que já provou seu ponto:
-Pode vir pegar o que você precisa cadelinha...
Eu caio de joelhos e abocanho aquele pauzão, chupo o melhor que posso, capricho porque meu senhor é exigente e anos de treinamento me fizeram saber exatamente do que ele gosta. Mas sei que ele não vai gozar na minha boca, ele não faz mais isso porque a idade não deixa mais ele me foder sem parar por horas como ele fazia antes. Agora ele tem que escolher onde quer gozar, só tem um tiro... Eu continuo chupando até ele mandar parar, da maneira dele é claro, um tapa no meu rosto. Nada  grave, quase que suave, já foi bem mais violento... Mais um rosnado:
-De quatro vadia!
Eu obedeço, ficou de quatro no tapete com a bunda empinada para ele. O velho se ajoelha, vem por trás e mete rasgando na minha boceta. Eu muito molhada não sofro nada, aceito aquilo que me penetra, afasta os lábios da minha boceta encharcada e atinge meu útero, eu grito mais por costume mas ainda sinto muito prazer sendo violentada assim...
Com duas ou três bombadas eu gozo, não consigo evitar! Ele reclama, bate forte na minha bunda e continua bombando, resfolegando e agora suando muito. Um pensamento desagradável cruza a minha mente: Qualquer dia esse velho vai ter um ataque cardíaco me fodendo e como vou explicar tudo isso???? Finalmente ele goza e eu posso sentir o leitinho quente enchendo minhas entranhas e banhando meu cansado útero.
Ambos nos levantamos, eu pego umas toalhas de papel da mesinha ao lado e me limpo, o velho senta no sofá de novo com o pinto ainda babando... Eu coloco meu casaco dou um beijo na testa dele e me preparo para ir embora:
-Tchau papai... Semana que vem?
Ele fala muito rouco:
-Sim filhinha, não podemos nos distanciar...E como estão aqueles pestinhas dos meus netos?
Eu já com a porta aberta:
-Querendo ver o avô papai..Quando vai me deixar trazê-los?
Mas percebo que ele já está dormindo, viro as costas e fecho a porta do 222 onde passei toda a minha infância e adolescência  e vou caminhando tranquila até a minha casa que não fica muito longe. Andar pela rua apenas com um casaco e toda nua por baixo é tão excitante...Com a porra do velho escorrendo pelas coxas então é algo muito especial...

Papai covarde.

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A noite depois que a mamãe dorme o papai vem sempre ao meu quarto. Ele começa devagar apalpando meu corpo. Fica muito tempo acariciando meus seios, as vezes é mais ativo e tira bem devagar um peitinho para fora do sutiã. Uma vez. Uma vez apenas lambeu meu mamilo e eu quase me entreguei...  Lambeu, beijou e mordiscou de leve. Eu fui ao céu mas aguentei firme...Depois eu sei que ele vai me pegar lá em baixo. Eu sinto o calor e delicadeza da sua mão entre as minhas pernas, pressionando minha pepeka por cima da calcinha. Quando eu estou molhadinha é comum ele gemer baixinho de excitação...Eu nada posso fazer.
Ultimamente comecei a dormir toda nua, chego a passar frio por não usar nem o lençol. O papai parece ter gostado, meus mamilos durinhos fazem com que ele seja mais ousado, está me chupando legal todas as noites. Já percebi que ele agora podendo ver a  minha xexeca nua ele está quase cedendo à tentação fatal, sei que ele não vai  resistir por muito tempo. Na última noite ele começou a meter um dedo em mim, afastou meus lábios vaginais e localizou a entradinha...Mas parece que desistiu e saiu rápido do meu quarto me deixando enlouquecida. Ninguém merece!!!!
Eu sei que o papai já percebeu que eu só estou fingindo dormir, eu já facilitei o que podia mas ele parece inseguro, com problemas de culpa talvez... Eu começo a achar que vou ter que tomar a iniciativa, vou pegar o pinto duro dele e perguntar se posso chupá-lo...Qualquer coisa assim... Talvez seja melhor nem perguntar nada e só abocanhar aquilo tudo...
Eu não aguento mais gozar nos meus dedos, e me pergunto quando o papai vai ter coragem de me foder de verdade!

O cuzinho é só meu.

(rapidinhas...)TODOS OS ENVOLVIDOS SÃO MAIORES DE IDADE E SE EXISTIR INCESTO, SEXO OU ALGUMA VIOLÊNCIA  É CONSENSUAL


Minha filha tem vinte e dois anos, eu fodo com ela desde os dezoito... Não admito julgamentos ou preconceitos. Somos livres e o que não crime na lei não pode ser penalizado. A opinião da sociedade pouco me importa.
Somos muito felizes eu e a minha filha. Nosso arranjo facilita tudo. Ela tem sexo em casa, eu uma jovem e amorosa para preencher minha aposentadoria e a minha mulher que sabe de tudo acha que está tudo bem, na verdade ela nunca foi compatível com o meu exagerado apetite sexual. Então foda-se!
Eu não sou um ogro, permito que a minha filha tenha namorados e até sexo com eles se ela quiser, só reservo para mim o traseiro dela. Ela está proibida de ter relações anais a não ser comigo e eu sei que posso confiar nela nesse quesito. Também faço questão que ela tenha a boceta sempre lisa. Raspada e macia para a minha língua provar. É só o que peço, me acho um bom pai e ela me fala isso todos os dias. Adoro quando ela depois do banho vem até onde eu estiver e abrindo a toalha em que está enrolada:
-Veja papai...Depilei a minha pepeka, está bom?
Ela faz isso só para me provocar:
-Mas está ardendo um pouco...Será...Será que você não poderia lamber um pouquinho? A sua língua é tão gostosinha que passa logo o dodói...Vem paizinho...
Lá vou eu para minhas obrigações paternas...

O problema da minha filha.

(rapidinhas...)

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Quando descobri que a minha filha de dezenove anos ainda era virgem eu fiquei bastante preocupado. Falei com a mãe dela que achou isso normal, até gostou, mas palavras dela:
-Ainda bem que não é uma puta como as filhas das minhas amigas...
Eu aceitei, sou pai, sou homem então o que posso saber do que é melhor para uma garota?
Mas isso foi por pouco tempo. Eu aceitei mas fiquei encucado, e como tenho um bom relacionamento com a minha filha passei a lhe dar mais atenção, o que não foi difícil porque eu sempre cuidei dela. Aos poucos ela foi se abrindo, contou das dificuldades em lidar com os meninos, do medo do sexo e das dúvidas que tinha. Eu escutei, foi conversando com ela e esclarecendo o que eu podia, expliquei que na hora certa as coisas acontecem e talvez fosse bom demorar um pouco porque o rapaz perfeito haveria de aparecer no momento exato, nem antes nem depois. Então a minha filha me surpreende:
-Sabe pai...Eu quero me casar com alguém parecido com você. Eu quero um homem forte, amoroso e gostoso como você!
Eu fiquei sem ação por alguns segundos até que ela percebeu que tinha me chamado de gostoso, ficou um pouco envergonhada e um constrangimento surgiu entre nós, talvez o primeiro das nossas vidas. Então eu tentando remediar a situação só piorei...Abracei ela e expliquei que estava tudo bem, me chamar de gostoso não me chateava e não queria dizer nada. Abracei minha menina forte e talvez por isso ela resolveu que era a hora de ser totalmente franca:
-Mas pai...Eu realmente te acho gostoso, se não fosse muito errado eu gostaria que você fosse meu primeiro homem, eu me sentiria mais segura com você...
O silêncio que se seguiu deve ter durado trinta segundos, para mim foi como uma hora... De qualquer maneira foi tempo suficiente para meu pau ficar duro, ela percebeu e aparentemente estava para o tudo ou nada, porque imediatamente colocou sua mão no meu pau por cima da bermuda que eu vestia. Eu sem ação, acreditem, eu realmente fiquei sem ação e deixei ela escorregar e se ajeitar entre minhas pernas. Ela conseguiu tirar meu pau para fora, deu um beijo rápido na cabeça inchada e roxa depois olhou para mim, direto nos olhos como que me pedindo permissão, depois simplesmente abocanhou meu pau. Fui ao céu em menos de um segundo, ela toda afobada e emocionada não foi uma amante espetacular, mas a situação tão bizarra foi, sexualmente falando, algo muito especial. Quando eu gozei ela fez uma bagunça e eu só então percebi que realmente ela não tinha experiência alguma. Para piorar as coisas a mãe estava em casa, fomos irresponsáveis, eu mais ainda, afinal sou o  pai... Mas a surpresa de como tudo aconteceu me serve de desculpa, e não! A mãe dela não nos pegou, mas quase!
Naquela noite mesmo eu fui ao seu quarto depois que a mãe adormeceu pesado e tomei a virgindade da minha princesa. Fui carinhoso, cuidadoso e pai... Quando entrei no quarto dela ela estava acordada, não sei se me esperava, vestia uma camisolinha quase infantil, percebi que estava sem sutiã... Ela não falou nada, apenas me sorriu, se deixou envolver em meus braços e quando eu a beijei ela retribuiu. Nosso beijo foi um beijo comportado mas com alguma intimidade, usei a língua mas recuei porque percebi um pequeno desconforto por parte dela... Fiz ela descer da cama, tirei sua camisola e para isso ela erguei os braços mansa e se deixando levar. Seus seios lindos e perfeitos mereceram um carinho, beijei-os e até mordisquei muito de leve os mamilos, então fui recompensado com o primeiro gemido dela, me senti mais seguro com isso... Quando enfiei meus dedos na barra das calcinhas dela e fui abaixando ela ajudou rebolando um pouco e eu me surpreendi ao descobrir uma floresta negra. A mãe é depilada, não instruiu a filha? Sei lá, aquilo me pareceu de alguma forma mais sexy. Delicadamente eu a deitei de novo na cama dela, abri suas pernas sem assustá-la e então pude ter uma visão daquela linda bocetinha que já considerava minha... Fiquei feliz quando percebi que ela estava escorrendo, ela queria, eu não estava forçando nada nem manipulando minha filha. Entrei entre as pernas dela, segurei meu pau e apontei para a entradinha que me chamava. Fui colocando bem devagar, ela gemendo e pedindo para não machucá-la, realmente ela tinha medo de ser machucada, fui extremamente cuidadoso, fui metendo aos poucos, controlando minha vontade de meter forte até o talo, mesmo porque meu pau não é dos menores e a xexeca dela estava bem apertadinha. O selo da virgindade realmente estava lá, eu percebi claramente mas não tive dificuldades, fui empurrando até perceber que rompeu, ela deu um gritinho e inocentemente perguntou:
-Eu não sou mais virgem pai?
Eu me curvei e lhe dei um beijo nos lábios trêmulos:
-Está tudo bem filha. Você é mulher agora...
Então eu  meti forte na boceta dela e não me arrependo. Foi a melhor foda da minha vida e a inexperiência dela eu nem percebi porque um corpo jovem, a situação tão íntima com a minha filha e o proibido da coisa toda me estimularam mais ainda. Quando deixei o quarto dela:
-Obrigada papai... Boa noite!
Hoje somos amantes e a minha princesa não tem nada mais de inocente.Tudo "obra" minha, reconheço. Ela faz uma garganta profunda perfeita e tem muitos namorados...Fácil imaginar porque.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

COMO ME TORNEI AMANTE DO PAPAI.

(rapidinhas...)

Mamãe trabalha fora, é enfermeira de seus plantões são longos. Eu tenho dezenove anos e mesmo já estando na faculdade sou responsável pela casa. Faço todas as tarefas e ainda cuido do meu pai, e acreditem...Homem dá muito trabalho, são piores que crianças...
Em casa eu gosto de ficar bem a vontade, estou sempre de calcinha e camiseta, facilita a faxina e eu me sinto bem. O papai não reclama e nunca reparou, ao menos é o que eu achava até pouco tempo atrás.
Foi quando ele começou a me olhar, acompanhar meus movimentos e a desconversar quando eu perguntava se ele estava querendo alguma coisa...A coisa foi evoluindo, ele se tornou muito mais carinhoso do que costumava ser e começou a me comprar presentes. Beleza, eu adoro presentes, mas o problema é que os presentes eram sempre peças de lingerie, coisas finas, caras e muito provocantes. Até ai eu realmente na minha inocência não vi nada de errado, mas... Ele pediu duas coisas: Segredo para a mãe, disse que ela não entenderia... E também disse que queria me ver vestida com as novas peças.
Bom eu não sou bobinha, percebi que meu pai já tinha outras intenções para comigo e não! Não achei ruim, de jeito nenhum,  porque eu sempre amei meu pai, um amor de filha mas também um amor proibido que estava adormecido depois de passar a adolescência inteira dando bola para ele e ele nem ai para mim, ao menos do jeito que eu queria...
Esperei para ver até onde as coisas podiam chegar. Eu não estava preocupada e muito menos com medo. Então um dia o meu pai me trouxe mais presentes e foi no meu quarto entregar... Pediu então com uma naturalidade forçada que eu vestisse as peças, mas na frente dele, disse que queria ver logo como eu ficaria bonita...
Naquele dia ele me comeu, me fodeu com tanta força, com tanto amor e carinho que eu me apaixonei para sempre. Hoje como amante do meu pai eu me sinto realizada, e todo dia ele me fode, parece que a minha pepeka foi feita especialmente para o pinto dele e não cansamos de comprovar isso.
Papai me disse que quer me comer por trás, quer  comer o meu rabinho e eu estou ansiosa, agora sim estou com medinho, mas eu sei que não tenho opção, amo o papai e vou fazer o que ele quer. Sempre!



quinta-feira, 19 de abril de 2018

ESPOSA ESCRAVA. AMOR CRUEL.



Não! Nunca houve da minha parte uma intenção, um planejamento ou até mesmo uma perversidade oculta para chegarmos até onde chegamos. Eu e a minha esposa. Mas analisando apenas o momento eu me assusto e me pergunto se realmente eu nunca esperei exatamente por isso. Minha esposa está amarrada em um poste que eu mesmo instalei na suíte de hospedes da nossa casa. Suas nádegas e costas mostram marcas horríveis do açoite recém aplicado, ela está chorando baixinho, seus soluços não me impressionam, pelo contrário, me excitam mais ainda e apenas me motivam a continuar fazendo o chicote cortar o ar produzindo um zumbido ameaçador e um estalo forte quando encontra as carnes judiadas da minha amada esposa.
Eu sou o Nestor, um cara normal por assim dizer... Tenho trinta e oito anos e sou casado a dez com a Isabela de trinta e um. Eu sou um funcionário público sem muitas pretensões de carreira, achei o ponto exato entre o poder e as responsabilidades. Sou o coordenador do meu setor.Na repartição fico com os melhores serviços, cumpro um horário confortável e ganho bem para minhas necessidades de classe média alta.
Minha esposa apesar de formada em psicologia não trabalha fora de casa. Não temos necessidades financeiras e ela preferiu assim quando casamos. Nós não temos filhos por opção e ela se dedica  a cuidar do lar, o que não é pouca coisa, mas tem uma vida social saudável, amigas, interesses em artesanato e literatura. Com as amigas frequenta casas de chá, quando não preferem se reunir na casa de uma delas. De vez em quando as gurias, como ela fala, se reúnem em um bar e isso pode ocorrer a noite, no happy-hour pois muitas amigas dela trabalham durante o dia... Eu não me oponho e como marido nunca pensei em cortar isso dela. Eu não sou ciumento e sou um homem muito bem resolvido. A Isa frequenta regularmente cursos de artesanato, tudo que aparece e por isso a nossa casa é entupida com decoração artesanal. Eu não reclamo, gosto quando as visitas percebem o bom gosto e o capricho dela. Minha esposa gosta de ler, e seu maior passatempo é colocar as mãos em todos os best-sellers da lista. Participa do clube do livro e tem uma pequena mas bem sortida biblioteca. Visto de fora somos um casal normal, até um pouco invejado; Entre quatro paredes muitos podem nos achar pervertidos, alguns poderiam se soubessem das nossas atividades íntimas nos classificar de doentes, depravados ou coisa pior! Mas o que fazemos é entre nós, no recato do nosso lar e nada é feito sem o consentimento dos dois, exatamente para o nosso prazer, nunca envolvemos terceiros. Sexualmente somos um casal realizado e muito ativo.
Já antes do casamento nossas relações sexuais sempre foram bem vivas. A Isa sempre se mostrou fogosa na cama, socialmente ela é bastante contida, na cama um furacão! Qual marido não gosta disso?  Depois de casados o sexo seguiu como tinha que ser e apesar da clássica conversa de que com o tempo esfria eu não notei nada disso. Sempre fizemos sexo diariamente e para nós isso sempre foi muito natural. Mesmo com ela menstruada nenhum dos dois nunca se mostrou constrangido...  Não sei bem como começou, mas um dia perdido no tempo lá atrás enquanto ela me cavalgava pulando no meu pau feito doida do jeito que eu gosto e ela adora eu dei um tapa forte na bunda dela. Eu estava meio descontrolado então não percebi minha força. Eu sempre dava tapas de leve na bunda ou nas coxas dela, ela nunca reclamou. Mas naquele dia eu percebi que exagerei:
-Des...Desculpe meu amor... E..Eu...
Então ela me cortou:
-Pode bater amor...Bate de novo!
Eu bati agora com força mais razoável para o amor, mas ela me surpreende:
-BATA FORTE! Eu não sou de vidro e não vou quebrar...
Bom, penso que qualquer homem, qualquer marido ao ter autorização para aplicar uns tapinhas na bunda da esposa vai ficar excitado. Eu me senti bem confortável e dei bons tapas naquela bunda firme e redondinha dela. Mas parece que não foi suficiente, ela com voz debochada e eu percebendo que ela queria me provocar:
-Só isso que você consegue fracote?
Bom ela pediu, então eu apliquei um tapa tão forte na bunda da coitada que a minha mão ficou dolorida. Ela gozou no ato! Mas não um gozo normal dela, foi uma explosão de orgasmos que a deixaram destruída na cama. Eu tinha então uma nova referência  agora e comecei a testar os limites da minha esposa. Ela por seu lado ficou mais desinibida depois daquele dia:
-Me bate Ness! Por favor me bata...
Eu então não precisei de muita motivação para mergulhar nos sites para sadomasoquistas...

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Meu marido é o amor da minha vida e eu acho que não existe amor sem sexo, ao menos entre homem e mulher principalmente se casados... Por sorte ou por escolha acertada, meu marido e eu temos uma vida sexual perfeita e até estranhamos as reclamações dos casais de amigos. Nós fazemos sexo todos os dias, talvez por não termos filhos, ou quem sabe porque não trabalho fora então sempre organizo meu dia para receber bem meu marido quando ele chega no fim do dia e sempre muito cansado. Eu cultivo nosso casamento, não relaxo na atenção sexual para com o meu homem...Nunca! Ele gosta, não podia ser diferente. Me acompanha e qualquer cansaço, preocupação ou estresse desaparece na nossa cama de casal, simples assim...
Nosso sexo tem pegada, nunca gostei de fazer amorzinho, eu gosto de ser fodida e sentir que meu homem está se esforçando para me dar prazer, eu faço o mesmo por ele... No começo da nossa vida de casados  eu descobri que gostava de um tapinha bem dado para aquecer a relação, detalhe de amor, até uma brincadeira, mas a coisa entrou e em um crescendo e hoje o Ness é meu dom e eu sou sua escrava. Mas essas expressões comuns nas relações sadomasoquistas para mim e para o meu marido são apenas para nos excitar mais. Ele de fato aplica severos castigos em mim e eu me submeto com prazer, porque gosto, gozo assim e me realizo como mulher. Ele sabe dosar os castigos me levando ao limite, se excita muito e depois de me castigar me fode de uma maneira que eu não posso explicar, mesmo porque quando meus orgasmos chegam eu entro em transe e quando me recupero só sinto um imenso amor pelo meu marido. É difícil explicar o prazer de se sentir apenas uma fêmea usada por um macho, submissa e entregue nas mãos do outro sem ressalvas. Sim, pode ser estranho...E mais estranho ainda ser prazeroso! Mas para que tentar explicar um prazer assim?
As coisas começaram com tapinhas na bunda, evoluíram para tapas realmente fortes durante a relação e foi quando eu descobri que podia gozar apanhando... Depois os castigos passaram a ser aplicados separadamente, isto é, assumimos que eu gostava de ser castigada antes do sexo e ele se descobriu um sádico. Um "Dom" como ele gosta de dizer... Com o tempo ele foi ficando mais sofisticado, virou um estudioso sério sobre o assunto e começou a comprar muitos acessórios.  Não demorou para começar a fabricá-los em nossa garagem. Eu fui cedendo,fui aceitando tudo não só porque era vontade dele, mas eu também estava muito curiosa e impressionada ao descobrir que correias, mordaças e palmatórias me excitavam.
Eu experimentei de tudo nas mãos do meu marido. Eu passei dos tapas para as diversas palmatórias que produzem uma dor difusa que se espalha em forma de calor. Ele usou o cinto em mim várias vezes. Usou varas, umas finas outras mais grossas, essas produzem uma dor parecida com uma picada forte na bunda. A dor explode e sobe pela espinha na velocidade da luz até o cérebro. Meia duzia de varadas são suficientes para me deixar tão excitada que as vezes eu gozo assim, antes mesmo dele meter seu pau na minha boceta...
Já estou em um nível bastante avançado e o Ness se esforçou para montar um verdadeiro centro de torturas no quarto de hóspedes da nossa casa... Fez até isolamento acústico. Ele é habilidoso com ferramentas e muito criativo. Eu disse centro de torturas, pode parecer isso, se parece com um calabouço ameaçador, mas eu considero meu centro de prazer. É lá dentro daquele lugar sempre meio escuro, diante de equipamentos estranhos para a maioria dos mortais que eu me encontro... É o pecaminoso lugar onde eu  descubro que sou apenas um corpo em busca de muito prazer mesmo que através de severos castigos que podem  parecer tortura, ou violência, mas que para mim são o prazer em seu estado mais puro...Apenas isso!
No entanto, uma nova perversão do meu marido está  pela primeira vez me fazendo vacilar... Não, essa não é a palavra certa, não é nem medo, eu estou apenas um pouco assustada, talvez muito ansiosa... Na verdade uma confusão de dúvidas perturba a minha cabeça. O Ness me disse que quer usar o açoite em mim!!! Algo como a fronteira final ! Ele quer me cortar no chicote... Mesmo não sendo necessário ela já me avisou que é coisa séria, para provocar dor mesmo, disso eu sei, mas também sei que vou ceder...
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A minha esposa sempre aceitou os meus caprichos. Quando eu comecei a me interessar e estudar o sadomasoquismo nós dois nos encontramos, cada um no seu papel. Eu o Dom e ela a Sub. Bom talvez seja um pouco de delírio da minha parte, minha mente criativa fazendo pressão mas eu gosto de me achar um Dom que tem uma Sub. Nunca pensei em ter outras que não a minha esposa e na verdade ela está longe de ser uma escrava para mim, somos companheiros, amantes e antes de tudo marido e mulher. O sadomasoquismo e um hobby para nós...Sim, uma atividade que pode ser perigosa com algumas implicações psicológicas para um casal dito normal, mas vamos combinar que correr esse risco é extremamente excitante!
Eu já levei a minha esposa para um nível bem adiantado no sadomasoquismo, mas isso apenas porque ela não só concordou com tudo mas me incentivou muito. Hoje ela concorda em ser amarrada, amordaçada e vendada. Aceita castigos cada vez mais severos e recentemente comecei a aplicar garras tipo jacaré com pesos nos mamilos e até nos lábios vaginais. Isso é um castigo formidável para uma mulher e a minha esposa aceita sem reclamar. Eu ainda não testei os grampos metálicos no clitóris dela, mas tenho certeza que ela vai aceitar e isso acontece porque ela é teimosa. Ela nunca reclama, não pede piedade e incrível: Nunca pediu para eu parar um castigo. Eu já questionei ela sobre isso, mencionei a necessidade do uso de uma palavra de segurança, mas ela:
-Não se preocupe amor. Eu quando estou sendo castigada estou em suas mãos. Gosto de pensar assim, estou dependendo de você e isso me deixa mais vulnerável ao castigo...Eu confio em você!
Já faz algum tempo que eu penso em aplicar o açoite nela... Usar o chicote em uma mulher que aceita se submeter a isso é uma sensação incrível de prazer e poder. Mas esse castigo exige perícia, cuidados e algum treinamento. Ela é minha esposa, o sofrimento precisa ser real e com certeza deve marcá-la, mas não deve deixar marcas permanentes, estragar o corpo dela. Foi assim que a minha cela onde aplico meus castigos na minha esposa ganhou um poste. Firme e bem construído, fixado nas vigas superiores e inferiores com cuidado. Argolas bem colocadas garantem a facilidade em prender bem uma escrava sem possibilidade de acidentes mesmo que a pobre seja suspensa... O açoite em si exigiu mais cuidados. Algum estudo na internet e  resolvi fazer o instrumento eu mesmo. Procurei a matéria prima, achei um couro bem macio que poderia ser cortado e trançado com eu queria. O cabo foi uma peça em que eu me esmerei mais esculpindo a madeira e envernizando com capricho...Quando terminei fiz questão de apresenta-lo para a minha esposa. Foi interessante para um sádico como eu ver seus olhos no momento, as dúvidas, as inseguranças, o medo e a excitação, sentimentos que estavam todos ali, naquele olhar silencioso, submisso e ansioso...
Depois do instrumento pronto eu passei a segunda fase. Aprender a usá-lo. Mais uma vez estudei muitos vídeos e artigos na internet. A prática do açoite tem pouca literatura em português, tive que gastar meu inglês para pegar a parte teórica. Depois coloquei alguns pedaços de espuma, dessas usadas em estofamento, amarradas no poste onde pretendia açoitar a minha querida esposa. Foi uma semana desenvolvendo a minha própria técnica. Todo dia depois do trabalho eu praticava uma hora, conhecendo o instrumento, seu peso, seu jogo e alcance. Estudando a força necessária para um bom resultado e principalmente aprimorando a mira. Não foi fácil,  o chicote não é um instrumento de precisão, exige alguma perícia e muita prática e eu não queria machucar minha esposa, demais ao menos... Sempre que possível a escrava vinha até o aposento com a desculpa de me trazer um café ou perguntar se eu precisava de algo...Ela estava curiosa, eu podia perceber um leve medo em seus olhos mesmo ela nada falando. Ela apenas olhava e cada vez que o chicote estalava ela tinha um tremor na minha frente que procurava sem sucesso disfarçar. A situação toda, a expectativa minha e dela serviu para nos excitar tanto que as nossas trepadas durante a semana foram muito prazerosas, fodemos como amantes desesperados...
Quando eu achei que estava pronto, me considerando capaz de manejar o açoite com boa eficiência eu fiz uma demonstração para a minha esposa. Algo especial, uma concessão que uma escrava real não teria, mas ela é minha esposa e eu queria passar um mínimo de segurança para a minha Isabela. Foi um momento interessante. Eu pude sentir a excitação nela. Uma mistura de medo, curiosidade e ansiedade. Tudo junto resultou em uma excitação tão visível que para mim ficou claro e eliminou qualquer dúvida que eu ainda cultivava. Ela perguntou com voz rouca:
-Quando?
Eu também muito ansioso respondi:
-Hoje a noite. Assim que eu voltar do trabalho...Tome seu banho, use pouco perfume e nenhuma maquiagem. Você deve estar totalmente nua, use apenas um roupão de seda para esperar por mim...
E assim foi! Quando retornei para casa e entrei usando minha chave ela estava sentadinha na poltrona da nossa sala na penumbra. Estava linda e maravilhosa, não tinha preocupação nos olhos, eu consegui apenas ver amor na atitude dela. Quando é dia de castigo não falamos muito entre nós, gostamos de agir como estranhos e ela apenas se levantou quando entrei e nada falou. Eu joguei minhas coisas na primeira cadeira e comandei:
-Vamos!
Ela me seguiu em silêncio...Eu podia sentir nela uma aura submissa, pronta para atender meus caprichos, perfeitamente ciente da provação que estava prestes a passar, mas pronta para isso! Quando entramos no quarto as luzes estavam acessas, o magnífico poste bem no centro, o ameaçador açoite enrolado e pendurado na argola mais alta do poste. Tiras de couro negro repousavam em outras argolas intermediárias bem fixadas ao poste... Primeiro eu acendi velas em vários castiçais que estavam espalhadas pelo aposento, depois apaguei a luz...Isso criou um ambiente quase que perturbador. Sombras apareceram por toda a cela, sim agora ficou parecida com uma cela mesmo,  na meia penumbra. Então eu levei a minha esposa até bem próximo ao poste, pedi para ela se virar de costas para mim e envolvendo ela em meus braços soltei o cordão que fechava o  roupão de seda na cintura. Com a única peça de roupa que ela estava usando aberta e solta eu escorreguei o fino tecido pelos ombros da minha amada. Percebi um leve tremor quando ela ficou totalmente nua...
Peguei delicadamente os seus pulsos, elevei seus braços e manietei seus pulsos na argola mais alta. Rigorosamente  na medida para que ela ficasse ligeiramente nas pontas dos pés quando bem amarrada. Depois me abaixei e fiz o mesmo nos tornozelos da minha escrava. Usei tiras de couro macias em ambas as pernas e prendi em duas argolas bem na base do posto. No centro das coxas prendi uma cinta com fivela para ela ficar firme no poste, fiz o mesmo na cintura. Ela estava quase sem movimento algum. Bem presa...
Quando eu vi minha linda esposa toda nua e amarrada ao poste, totalmente submissa e pronta para ser açoitada por mim eu juro que me emocionei... Sua pele lisa iluminada a luz de velas, suas longas pernas e aquelas coxas grossas maravilhosas eram uma visão mágica. A bunda, ponto forte da minha querida Isabela bem redondinha, firme a empinada pela posição em que ela estava era uma obra dos deuses, sem dúvida. Eu prendi os longos cabelos negros com um elástico e joguei-os pelos ombros expondo totalmente as costas magras e perfeitas... Então abracei ela por trás, apalpei seus lindos e volumosos seios e beijei seu longo pescoço provocando um tremor por todo o corpo dela. Com a minha voz mais doce eu sussurrei no ouvido direito dela:
-Você quer ser amordaçada? Quer algo para morder?
Ela com voz trêmula:
-Não precisa meu amor, me deixe gritar...Eu prefiro assim...
Então eu apenas completei:
-Você sabe do meu amor por você não é querida? Eu sei que você só aceita isso porque me ama, então me perdoe querida...
Eu a beijei, peguei o açoite me afastei e estalei o couro não chão do quarto fazendo um barulho terrível e a minha esposa imediatamente se encolheu esticando as tiras de couro que a prendiam no poste. Eu estava prestes a fazer algo que a muito eu queria, e pude sentir o poder crescendo dentro de mim como algo que veio da minha alma, algo negro, ameaçador e que me deixou meio entorpecido. Eu abri minhas as pernas, com a esquerda ligeiramente para frente garantindo um bom equilíbrio, ergui o braço esquerdo esticado e um pouco para traz para equilibrar o braço direito que eu segurava o açoite. Girei a trança de couro no ar, mirei e disparei com força...
O som de um zunido encheu o quarto e imediatamente um estalo forte explodiu assim que o couro encontrou as nádegas da minha escrava. O grito que tomou conta do ambiente foi animalesco, horrível e para mim muito excitante. Ela se contraiu retesando as tiras de couro que aguentaram bem, e o seu grito foi longo, com notas de um sofrimento atroz mas foi finalizado com um inconfundível gemido de prazer. Eu apreciei cada fração de segundo da cena como um minuto inteiro, Em câmara lenta, desde os chicote cortando a ar até o gemido final. Juro que quase gozei na hora e só então percebi meu pau duro de doer. Na sequência me surpreendo comigo mesmo... Lanço uma série e três ou quatro chicotadas seguidas, todas certeiras, fortes e cortando a bunda no sentido exato e pretendido. Quatro magníficos vergões apareceram instantaneamente e os gemidos da minha escrava me pareceram a mais bela melodia que já escutei nesses anos todos em que castigo essa cadelinha tão amada.

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Eu sabia o que esperar, eu estudei os mesmos sites que o meu marido estudou. Me informei exatamente como ele, só que eu seria a vítima, a escrava e ele o meu carrasco. Isso me deixou muito excitada, eu já tinha realmente feito coisas parecidas com ele, mas o açoite é um outro nível, é a submissão total, a entrega sem ressalvas e pode ser algo muito cruel, mas ao mesmo tempo psicologicamente recompensador. A libertação pela dor, a dominação da própria mente pela entrega total, sem pudores, e percebam, só pode entender isso quem é iniciado nas práticas BDSM e isso definitivamente não é para todos...
Os preparativos todos contribuíram para minha excitação e segurança com a minha decisão de aceitar esse capricho do meu amado marido e quando ele me amarrou no poste eu estava já entorpecida, pronta para sentir dores horríveis, pronta para provar mais uma vez o meu amor incondicional...
Quando o couro tocou nas minhas nádegas pela primeira vez o que eu senti é quase impossível de descrever. Um ferro em brasa sendo encostado transversalmente na minha bunda seria algo parecido...Eu ouvi meu próprio grito tão alto que me assustei! Depois me pareceu que a barra incandescente foi pressionada tentando romper a minha pele e atingir minhas carnes. Imediatamente ondas de calor e choques elétricos dispararam pela minha espinha e atingiram meu cérebro na velocidade da luz causando uma explosão que me desnorteou, por segundos eu apaguei, fiquei em um mundo sem ar,luz ou qualquer outra coisa, me senti sendo tragada para um abismo profundo muito frio e escuro para imediatamente recuperar os sentidos e sentir a maior dor que já senti na vida...Essa dor se espalhou pelo meu corpo todo como um balde de água quente, muito quente,  sendo derramado na minha cabeça e descendo por todo meu corpo, senti principalmente minhas pernas queimarem e se contorcerem tentando se libertarem das amarras nas coxas e nos tornozelos. Meu próprio corpo chicoteou e a cinta que me prendia firme na cintura entrou na minha carne produzindo também algum desconforto, mas insignificante se comparado com a dor que o açoite produziu em mim...Quando eu recuperei meu raciocínio, procurei saber onde eu estava e porque, me percebendo então amarrada no poste. Pensei em desistir daquilo e pronta para implorar isso ao meu marido recebi sem aviso uma série de chicotadas semelhantes a primeira. Nada mais me foi possível fazer...Me retesei esticando as tiras de couro até cortarem meus pulsos e tornozelos, consegui escutar a mim mesma  gritando desesperada e ondas elétricas produzindo um choque geral paralisante tomaram conta do meu corpo. Meus pensamentos eram borrões coloridos de muita luz e brilho...Então eu me entreguei, me rendi ao meu carrasco, não tinha como articular palavras para implorar clemência. Apenas entrei em transe onde a dor dominava o meu corpo e o choro era descontrolado mas toda a  dor insuportável não foi suficiente para impedir que eu sentisse cada uma das chicotadas que me pareciam cada vez mais fortes e seguidas... Percebi quando o açoite atingiu minhas costas e mesmo julgando impossível a dor aumentou mais e atingia agora com mais facilidade meu cérebro. Uma dor profunda e cruel... Quando a maldade atingiu minhas coxas eu percebi que estaria desmaiada logo, senti apenas as primeiras quatro ou cinco depois apaguei, a ilusão era de estar rolando por um despenhadeiro cheio de rochas pontiagudas que cortavam meu corpo todo, mas eu não sentia mais  dor, apenas um imenso calor e muita ardência como mil agulhas sendo espetadas nas minhas coxas...
Aos poucos vou me recuperando e mais uma vez tomo ciência de onde estou, ainda amarrada, cheia de dores e sentindo um fogo queimar minhas  costas, nádegas e coxas... Percebo então alguém me tocando, recupero o resto da razão, é meu marido claro e ele está abrindo minhas nádegas com força. Adivinho na hora as suas intenções e me surpreendo com minha boceta molhada de escorrer, então no instante seguinte o pintão enorme do meu marido tão meu conhecido me penetra rude! Mete de uma vez e eu me sinto abrir com facilidade, minha boceta se abre em duas e aquilo entra tudo como uma espada em chamas. Eu não quero acreditar mas gozo imediatamente! Começo a tremer e sinto as mãos fortes do meu marido me segurando pela cintura e bombando sem parar. Escuto os seus grunhidos no meu ouvido e me sinto inundar pela porra muito quente dele...Desabo ainda trespassada pela masculinidade do meu dom e fico pendurada pelos pulsos. Meu orgasmo parece durar uma eternidade...Na verdade a dor do castigo se mistura agora com o meu gozo e eu não sei mais exatamente o que eu sinto, prazer, dor ou tudo junto...
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Depois que eu apliquei o açoite pela primeira vez na minha escrava e imediatamente mais três vezes seguidas eu estava embriagado com o meu poder. Não me reconhecia mais como o Ness marido da Isa .Realmente eu me senti um Dom dominando uma escrava submissa. Uma cadela no jargão sadomasoquista. Eu via aquele corpo se contorcendo na minha frente como propriedade minha, um quase objeto apenas para o meu prazer perverso. O sofrimento dela era como um elixir com sabor sexual capaz de produzir um sentimento de  poder absoluto. Isso explica a facilidade com que apliquei o castigo. Eu fui duro, insensível e a cada estalo do chicote eu enchia de ar meus pulmões e a cada grito de pavor dela eu me sentia mais másculo, e esses gritos estavam me fazendo quase gozar, a sensação era de um longo e duradouro gozo...
Eu continuei a açoitar a minha escrava sem dó, quando as nádegas estavam cheias de vergões roxos e ela parecia não reagir mais  mesmo eu aplicando a açoite com mais força eu mudei para as costas dela. Aquilo foi divino! Tudo recomeçou e ela agora estava gritando mais ainda, a área mais sensível me deu mais prazer com o sofrimento dela...Mas depois de certo tempo não tinha mais como extrair dor da escrava também nas costas, então mirei nas lindas coxas dela. Ela estava suando, toda vermelha e nos lugares onde eu apliquei o açoite a estrago era muito grande. Vergões muito vermelhos, alguns já arroxeados. Em lugares onde o chicote pegou mais de uma vez o sangue escorria devagar, mas eu não me impressionei nem um pouco, na verdade isso apenas me excitou mais. Eu estava vivendo pessoalmente as práticas ousadas que vi nos sites mais pervertidos da internet...Seus gritos e gemidos entravam em meus ouvidos e reverberavam no meu pau que pulsava como que pronto para despejar a carga que já fazia muita pressão nos meus testículos... Quando dei a primeira chicotada nas coxas ela pulou e me deu um espetáculo impressionante. Se contorceu tanto que eu pensei que as amarras seriam rompidas, gritou tão alto que mesmo a sala sendo isolada acusticamente eu achei que os vizinhos devem ter escutado. As tiras de couro, todas elas estavam enterradas na pele da escrava, com certeza ela ficaria marcada por dias principalmente onde o couro das amarras mesmo macio rompeu a pele...As cintas das coxas e da cintura eram mais cruéis ainda. Era fácil de ver que estavam machucando muito.Com mais três ou quatro chicotadas bem aplicadas nas coxas ela desmaiou, mas eu achei por bem continuar o castigo, quando ela se recuperasse sentiria a dor. Eu não me reconhecia mais. Algum tempo depois muito cansado e desesperado para foder a minha escrava, e só por isso, eu parei. Todo suado e exausto olhei minha obra: Impressionante! Minha escrava tinha recebido um castigo severo, eu percebi então que exagerei mas não senti culpa alguma, apenas senti um necessidade urgente de fodê-la com força. Tirei meu pau para fora das calças, soltei as cintas da cintura e das coxas então foi possível  abrir as bochechas das nádegas inertes dela e ter acesso aquela maravilhosa boceta tão minha conhecida e escorrendo muito agora... Não pensei em mais nada, não tomei nenhum cuidado, apenas meti meu pau de uma vez, aquilo entrou direto e rasgando, se houve alguma resistência eu não notei, apenas percebi quando bateu lá no fundo e aquele corpo destruído deu sinal de vida, um gemido fraco... Então a minha escrava recupera os sentidos e goza, simples assim, na hora , como se a penetração rude tivesse ressuscitado o corpo morto. Eu dei duas ou três bombadas violentas e também gozei. Assim que gozei o cansaço quase me derrubou, fatigado e sem forças, consegui soltar os laços das tiras de couro que prendiam minha esposa ao poste e então caímos nós dois embolados, ela ainda com os tornozelos manietados. Soltei-os nos abraçamos e ela chorou baixinho no meu ombro por muito tempo. Acho que dormimos algum tempo, ou apagamos mesmo.

No banho, juntos e abraçados eu mesmo me assustei com a minha maldade. Eu realmente exagerei e o corpo da minha esposa estava muito torturado. Ela não reclamou mas eu percebi suas dores e a ardência que ela devia estar sentindo. Examinei melhor e aliviado notei que nada de sério realmente tinha acontecido. A pele estava rompida em alguns pontos mas eram poucos, os vergões inchados logo estariam curados...
Ao castigar a minha esposa como uma escrava submissa eu senti o máximo de adrenalina que já tinha sentido. Provei de um poder profano. Conheci meu lado negro e o lado totalmente amoroso da minha esposa. Ela provou que realmente me ama...
Eu e a minha querida esposa sabíamos que aquela foi apenas a primeira vez. Nos dias seguintes ao castigo ela estava calma e amorosa. Nunca nosso amor esteve tão evidente. Eu pretendo aplicar o açoite nela com certa frequência, é uma coisa séria, não é um prazer para se abusar e muito menos tornar banal... Minha ideia é algo como quatro vezes por ano, mas tem um detalhe vital Eu só vou aplicar o açoite na minha escrava novamente  quando ela pedir. Isso não foi dito, nunca será mencionado, mas no nosso relacionamento cúmplice e íntimo nem tudo precisa ser falado. Ela vai saber quando está pronta e precisando de outra sessão assim.


QUAL A MELHOR BUNDINHA?

(rapidinhas...)

Tenho duas filhas gêmeas com dezenove anos. Eu as criei bem, são duas moças bonitas e bem resolvidas, estão agora se preparando para o vestibular. Eu e a minha esposa sempre demos muita liberdade para elas, somos bem liberais em casa e todos costumam andar bem a vontade na intimidade do nosso lar, geralmente só em roupas íntimas...
Ao seu modo elas são um pouco infantis, ao menos quando estão comigo. A mãe delas é muito mais enérgica do que eu então quando estamos sozinhos, eu e minhas duas princesinhas elas abusam de mim. A brincadeira preferida das duas é virem me encher o saco quando estou descansando na sala vendo os noticiários. Elas aparecem só de calcinha e camisetas como gostam de ficar o tempo inteiro, viram as suas graciosas bundinhas para mim e perguntam:
-Pai! Diga agora mesmo...Qual das duas bundas é a melhor?????
Eu sempre faço a mesma brincadeira:
-Bom filhas...Eu vou foder o rabo das duas depois dou a minha opinião...
Então as duas saem correndo rindo, se trancam no quarto e eu não vejo mais elas por algum tempo. Tenho pensado muito nisso tudo. Se realmente demos uma boa educação para as nossas filhas e se a nossa família é normal mesmo... Mas o que seria normal?
Essas meninas já passaram da conta, já são mulheres feitas e as nossas brincadeiras estão começando a me perturbar, estou começando a desconfiar que talvez elas não sejam tão inocentes como eu penso e aqui está um grande talvez... Acho que  elas estão me provocando sexualmente...Aquelas bundinhas são realmente um par de pecados!
Na próxima vez que elas vierem me encher o saco eu vou ser um pouco mais ativo, quero ver até onde elas querem levar...A brincadeira, é claro!

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Papai cuida da filhinha.


http://monochromaticerotica.tumblr.com/


TODOS OS ENVOLVIDOS SÃO MAIORES DE IDADE E SE EXISTIR INCESTO, SEXO OU ALGUMA VIOLÊNCIA  É CONSENSUAL

Rosemery, a Rose como é carinhosamente chamada por todos é uma menina comum, já é uma moça na verdade. Tem dezenove anos, em poucos meses vai estar completando seus vinte anos e adiantada está cursando o segundo ano da faculdade de odontologia na Federal de Curitiba, é um orgulho para os seus pais; Justamente um casal de dentistas que estão casados a mais de vinte e cinco anos. Doutor Jacob o pai, e doutora Stela a mãe, com quarenta e oito anos e quarenta e quatro respectivamente. O casal de dentistas, muito  bem sucedidos só tiveram a única filha depois de estarem com a situação financeira bem estabelecida. Nunca deixaram faltar nada para a menina. O pai sempre a mimou  ao extremo, ela sempre foi a paixão da vida dele. A mãe já um pouco mais durona foi a responsável pelo sucesso nos estudos da filha e pela personalidade firme dela, com princípios morais e um comportamento sociável. Mas os dois, pai e mãe entre mimos e disciplina criaram uma bela, educada e inteligente filha, sem vícios e muito responsável. Um belo trabalho, não muito comum nos dias de hoje onde vemos uma jovem geração perdida e sem rumo...
O doutor Jacob não é do tipo de facilitar nos cuidados paternos mesmo a sua filha já sendo uma moça feita! Pega ela na faculdade diariamente, e isso é, claro, um suplício para a filha... Quando mais nova ela nunca foi em festas, passeios ou simples cinemas se o pai não a levasse e depois  fosse buscar! Mas no entanto o pai nunca foi um carrasco insensível, não é rabugento muito menos idiota... Sempre permitiu os namoricos da filhota. Isso é, depois dos quinze anos, é claro. Mas sempre o infeliz pretendente precisava passar por um interrogatório e uma "investigação". O doutor Jacob podia ser ameaçador quando queria e muitos jovens que queriam apenas tirar as calcinhas da Rose fugiram com os rabinhos entre as pernas. No entanto para os  mais atentos, alguns parentes mais chegados e principalmente para a mãe  algo parecia exagerado no comportamento do pai, uma coisa muito sutil, diferente e um pouco estranha...
A vida seguia seu curso na família. Tudo parecia ser como tinha que ser e a Rose depois de tantos anos já tinha se acostumado com a vigilância cerrada por parte do pai. Cresceu assim, seus amigos já sabiam e também estavam acostumados e aceitavam isso porque a Rose é muito simpática e carismática, todos gostam dela. Para ela o zelo excessivo  do pai só significava uma coisa. Amor!  E a Rose gosta do amor, é uma romântica,  namora bastante e não tem problemas nesta área...No momento ela esta namorando um rapaz muito bonito, o Márcio, colega de turma na faculdade. O namoro já tem seis meses e o rapaz aceitou a sombra do sogro, ele gosta muito da Rose. Mas com vinte anos nossas paixões nascem instantaneamente e morrem mais rápido ainda. E não entendam mal, a Rose é uma moça normal e mesmo com o pai se julgando um pitbull e pensando ter a chave do imaginário cinto de castidade da filha ela não é mais virgem, na verdade desde os dezessete anos. Um segredo muito bem guardado que a Rose sabe que se exposto poder matar o pai de desgosto. Mas uma moça não pode viver passando necessidades tão urgentes quanto normais e manter a sanidade mental, então como qualquer jovem achou jeitos e maneiras para burlar o que o pai achava estar super protegido...
Naquele fatídico dia o doutor Jacob parou seu BMW negro na vaga que achou a menos de uma quadra do portão que a Rose sempre sai. Esperou menos de quatro minutos e sua linda filhinha apontou...Mas algo estava errado, ela parecia caminhar com dificuldades, tinha uma das mãos no rosto e quando chegou perto do carro o pai não teve mais dúvidas - sua filha estava chorando! Um arrepio varou seu corpo, o que poderia ter acontecido?

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Parei meu carro para pegar minha filha como sempre faço no horário combinado para as sextas feiras. Ligo o som, rock dos anos setenta, que posso fazer? Esse sou eu... Sei que não vou esperar muito, minha filha não é de ficar jogando conversa fora com colegas quando sabe que eu está esperando, é obediente e logo vai aparecer...Dito e feito, lá vem ela...Mas...Ela me parece meio estranha hoje... Espere! Ela está chorando? É isso?????
Abro a porta já todo preocupado e a minha Rose entra, chora copiosamente, soluçando muito e eu não posso imaginar o que fizeram com ela, mas os culpados já podem se considerarem mortos!
-O que foi minha linda? Por favor me diga!
Ela chora, não se controla e eu nunca a vi assim. Esperava nunca ver, eu a protegi, dediquei meu tempo, fui incansável para nunca ver ela assim e agora isso! Pelo amor de deus!!!
-O que aconteceu Rosemary???? Por favor fale com o seu pai....
Mas ela não conseguia se controlar, soluçava até perder o fôlego e eu fiz o que um pai deve fazer em um momento assim... Abracei minha filhinha e dei um tempo para ela, deixei ela chorar bastante enquanto minha mente girava tentando adivinhar o que aconteceu. Eu realmente não tinha pista alguma, a vida dela tinha sido rigorosamente planejada por mim justamente para que nunca ela precisasse chorar assim...
Aos poucos os soluços foram ficando mais esparsos, sua respiração foi normalizando e ela começou fungando o nariz, enxugando os olhos com um lenço que eu lhe dei e recuperando a postura. Então eu cometi um erro:
-Mas o que aconteceu Rose????
Começou tudo de novo!!! Eu sou uma pessoa paciente, mas aquilo estava me exasperando então eu fui um pouco ríspido, nem isso, apenas um pouco mais firme com a minha filha:
-Rosemary! Preciso saber! O que aconteceu pelo amor de deus?
Ela enterra o rosto no meu ombro, o meu paletó já está salpicado de lágrimas mesmo, mas agora ela funga o nariz na minha lapela, pouco me importa isso, mas então ela me desmonta:
-O desgraçado do Márcio pai...
Mentalmente para mim está resolvido, vou matá-lo! Ou melhor, não vou sujar minhas mãos...pago alguém para fazer isso!!! Mas ela continua:
- O Márcio pai, eu amo ele, eu faço qualquer coisa por ele, mas ele me trocou pela Margarete pai...Pela Margarete!!!   A minha melhor amiga....
Eu estava agora sentindo uma confusão emocional. Raiva, ódio, pena da minha filha e já pensando em vinganças para quem provocou o choro da minha pequena e ao mesmo tempo queria fazer minha filha sorrir novamente...Desesperado eu via pensamentos incoerentes aparecendo desordenadamente na minha cabeça, coisas assim por exemplo: Um passeio em Orlando! Isso vai fazer  ela vai voltar a sorrir... Mas eu mal sabia que ainda tinham muitas revelações que mudariam tudo na minha vida, hoje eu conheceria melhor a minha filha que eu pensava ser um livro aberto para mim...Eu estava muito enganado! Revelações foram feitas ali dentro do carro, na rua mesmo, em frente a faculdade... A Rose teve mais uma crise de choro, mais uma vez eu a abracei com muito carinho, consegui acalmá-la um pouco, ao menos para ela conseguir falar, mas ela estava instável, emocionalmente perturbada e ainda chorando:
-O desgraçado só queria transar comigo papai, me levou para a cama e meteu aquele pintão na minha pepeka, depois que conseguiu o que queria me largou!!! Mas eu ainda amo ele pai!!!!
Eu fiquei pasmo! Meu mundo desabou e eu realmente não estava preparado para isso, então errei novamente gritando:
-O QUE???? VOCÊ TRANSOU???  QUANDO?  AONDE?  COMO FOI POSSÍVEL?
Ela agora chora mais e envolve seus braços no meu  pescoço, eu a afasto , segurando firme nos seus ombros e olho nos seus olhos exigindo explicações, mais um erro estúpido, ela corta o choro, consegue engolir os soluços e respira pausadamente umas três vezes, então:
-Pai! O Márcio me fodeu! Eu dei para ele, é difícil de entender isso? Pai eu tenho quase vinte anos, eu faço sexo, eu TENHO sexo. Eu não sou mais virgem paizinho. Com dezessete anos, na minha festa de aniversário, lá em casa no meu quarto eu perdi a minha virgindade com o Paulo...Lembra dele pai? Aquele garoto gostoso, acho que ele era um dos primos do nosso vizinho de frente, aquele teu amigo... O Paulo só foi convidado por estar de visita, lembra-se? Nunca mais o vi...
Na verdade depois que  ela falou "me fodeu" o resto me pareceu um grande zumbido, como uma broca daquelas que eu uso no meu consultório que foi entrando no meu ouvido e abrindo caminho até meu cérebro. Deve ter sido isso mesmo, porque de repente o meu processador interno começou a me mostrar telas azuis como o meu computador faz quando está com problemas, me mostrando  letreiros muito esclarecedores. Estava tudo explicado e meu comportamento anormal e obsessivo me parecia  muito claro agora. Tudo explicado! Eu nunca estive protegendo a minha filha...Na verdade eu sempre estive reservando ela para mim. Ela era minha desde pequenina, e só eu poderia colher aquela flor rara quando ela desabrochasse. Mas eu fui logrado, fui traído e merecia agora uma compensação... Hoje percebo que eu estava louco! Ao menos naquele momento...
Eu abracei e beijei carinhosamente a minha filha. Disse que estava tudo bem, e que o papai saberia o que fazer. Disse que ela teria muitos namorados na vida e que ela era uma moça muito especial, um tesouro que poderia ter tudo o que quisesse na vida, mas...Ela deveria sempre confiar  no papai. Ela se acalmou, mas psicologicamente era agora uma massa frágil, pronta para ser manipulada, moldada e conduzida. Meus pensamentos no momento não eram muito paternos, eu não sei o que aconteceu, mas eu estava resolvido, o plano traçado e a minha menina estava em perigo sem saber, sem nada desconfiar...
Com ela bem mais calma eu liguei o carro, ajustei o ar condicionado para uma temperatura agradável e anunciei:
-Vamos passar a tarde juntos minha filha! Eu vou ligar para o consultório e mandar a Jane (minha enfermeira auxiliar) cancelar todas as consultas de hoje... Pai e filha! Só nós dois como nos velhos tempos!!!! Vamos almoçar, vamos tomar sorvete, pizza, milkshake, o que você quiser, tudo junto se aguentar! Rsrsrsrsrsrsr
Ela quase sorriu, eu fiquei contente e estava resolvido, eu sabia perfeitamente o que fazer.
A Rose ainda tentou contra argumentar:
-Mas pai...Olhe o meu estado! Eu estou destruída...
Eu bem rápido argumentei:
-Que nada minha filha! Você é linda e mesmo com nariz vermelho de bolota do Bozo ainda é muito sexy...Rsrsrsrsrsrsrsr  Veja no porta luvas, deve ter muita coisa da tua mãe aí, lencinhos úmidos e coisas de mulher, você pode dar um jeito. Sorvete!!! Não quer tomar sorvete com o papai???
Agora ela estava sorrindo novamente. Aos poucos eu fui tendo minha filhinha de volta e fomos direto para o shopping. Ela escolheu McDonalds é claro e eu me sujeitei a comer aquela porcaria, mas disse para ela que estava muito bom... O sorvete ela preferiu uma escolha minha, eu fui no artesanal de melhor qualidade. Pai e filha em uma tarde agradável. Juro que a minha filha já estava quase normal, se bem que eu sabia que a sua cabecinha estava desiludida e a sua alma sofrendo. Ela ainda estava vulnerável e era justamente assim, um pouco abalada,  que eu queria a minha amada filhinha...
Aos poucos, vendo as vitrines fomos nos roçando um no outro e eu de propósito fui dando uns toques nela, coisa muito normal entre nós, só que agora minhas intenções eram das piores, coisa que nunca sonhei. Passo a passo foi levando ela exatamente para onde eu queria. Quando percebi que ela gostou de uma roupa na vitrine, um loock como os jovens dizem, eu encorajei ela:
-Quer escolher alguma coisa filha? Vamos entrar, ao menos para experimentar...
Entramos na loja e eu deixei minha filha a vontade para separar o que queria experimentar, a loja estava meio vazia e isso não me tinha passado despercebido. Então quando ela foi para os provadores eu fui junto, ela não ligou muito, obviamente pensou que eu ficaria do lado de fora, mas quando ela entrou no provador vazio que encontrou eu  dei uma rápida olhada, ninguém à vista então entrei na cabine junto com a minha filha! Ela me olhou incrédula:
-PAI! O que...Não pode...
Eu dei o meu sorriso mais simpático e soltei:
-Pode sim   filha...Sou o seu pai, não temos maldades entre nós e hoje combinamos fazer tudo juntos...Eu vou fechar os meus olhos para você ficar mais tranquila!
Disse isso pondo as mãos nos olhos e rindo, então ela entrou na "brincadeira" pobrezinha:
-Mas não vale espiar heiimmmmm!!!!!
Eu sem remorsos via meu plano caminhar:
Pode deixar filha...
Foi fácil. Logo ela estava só de calcinha e sutiã e se mostrou um pecado, um pedaço de mal caminho. Não me admira que os rapazes quisessem foder com ela... Sem dúvidas herdou a boa genética da mãe. Um corpo moreno e uma pele lisa e  sem manchas. Pernas longas e coxas grossas bem tonificadas. A cintura pequena, bem marcada e os seios médios, o sutiã quase infantil que ela usava deixava parte das aréolas visíveis e era possível ver os mamilos pontudos forçando o fino tecido de algodão. Aqueles lindos cabelos longos e negros e seus olhos amendoados, muito expressivos sempre me fascinaram desde pequenina. Seus quadris eram de mulher bem brasileira, largos e provocantes. Mas a bundinha dela! A coisa mais bem feita do universo, redondinha, volumosa e firme. Uma tentação. Então eu vi,  através do tecido de algodão fino e esticado da calcinha,  a xoxota dela bem saliente, com grandes lábios divididos pela calcinha que entrava entre eles. Era possível ver perfeitamente que ela estava depilada, pela primeira na vida meu pau se mexeu entre minhas pernas desejando minha filha!
PAPAI!!!! VOCÊ ESTÁ OLHANDO!!!!
Eu faço de conta que estava distraído:
-Desculpe filha! Eu pensei que você já estava vestida...Mas que mal tem eu olhar? Eu sou o seu pai e já te vi peladinha muitas vezes...
Ela me olha com cara de marota:
-Mas quando eu era bem pequena pai...Agora é um pouco diferente, se vire de costas, quando eu me vestir te aviso! Não deixo você me ver peladinha não!
Eu me virei mas com o canto dos olhos e pelo espelho eu tinha uma visão perfeita...Ela estava distraída com as roupas novas então não prestou muito a atenção em mim... Assim que vestiu o primeiro conjunto:
-Pronto pai!
Eu me virei e fingi surpresa:
-Muito bom filha! Está perfeito em você. Eu aprovo!!
Era uma blusa e uma saia com cores vivas, as duas peças muito curtas, combinando entre si e realmente de muito bom gosto...
-Que bom que você gostou papai, é a primeira vez que o senhor vem escolher roupas comigo, a mamãe não deixaria eu levar essa roupa por nada neste mundo,  "saia curta e corres berrantes" ( imitando a voz da mãe com muito exagero) :
-Tem certeza de que eu posso levar paizinho? A mamãe diz que eu tenho coxas muito grossas e não posso usar saias curtas, olhe pai...Você acha as minhas coxas muito grossas?
Eu queria responder para a Rose que os " coxões" dela são uma delícia, muito gostosas e que eu gostaria de lambê-las agora mesmo, mas respondi:
-Que nada filhinha, você é perfeita e suas coxas são lindas...Eu sou homem e sei melhor disso do que a sua mãe...Não acha?
Ela nem respondeu, estava distraída com as roupas e parecia feliz... Acho que aquele desgraçado do namorado, o tal Márcio, tinha sido esquecido por enquanto. Eu então resolvo comprá-la:
-Você pode usar saia curta filha, suas pernas são lindas, pode levar essa roupa e todas as outras que você trouxe para experimentar, se servirem é claro...
Ela pulou no meu pescoço e me beijou várias vezes:
-Obrigada! Obrigada!!!! Paizinho...Você é tão bom para mim...
Ela foi experimentando as roupas e todas serviram bem, ela já não se importava muito com a minha presença, estava contente com as roupas e eu vendo como a minha filha tinha se tornado uma  bela mulher fui cada vez ficando mais excitado. Quando ela tirou uma das blusas que estava provando um dos peitinhos escapou do pequeno sutiã e por duas vezes ao abaixar as saias escolhidas para a prova a calcinha desceu até a metade da sua bundinha. Sem ela perceber eu estava vendo tudo isso...
Quando saímos do provador tinha uma jovem vendedora com cara muito feia nos esperando logo na porta e um pouco mais atrás duas senhoras de meia idade com caras de nojo cochichando entre si. Eu peguei o monte de roupas que a minha filha estava carregando e coloquei nos braços da vendedora:
-Vamos levar!
A vendedora leva alguns segundos para encontrar sua voz:
-O senhor vai levar o que? Quais peças?
Eu dou meu melhor sorriso:
-TODAS! Todas essas roupas  serviram perfeitamente na MINHA FILHA e nós vamos levá-las... Aqui está meu cartão. Pode fazer a nota por favor?
A cara feia virou um largo sorriso, por certo ela trabalha por comissão:
-Pois não cavalheiro...O senhor não gostaria de ver mais alguma coisa? Se posso sugerir que tal a seção de lingerie, temos novidades, peças especiais para uma moça tão especial como a sua filha...
Eu abracei a Rose e disse:
-É claro minha jovem...Tenho certeza de que a minha filha quer escolher algumas peças... Não é Rose?
Ela não sabia bem o que estava acontecendo, estava em silêncio mas tinha um sorriso nos lindos lábios:
-Cla...Claro papai! O senhor é que sabe...
Lá fomos nós, seguindo a jovem vendedora que logo pediu para ser chamada de Sandra...
Na imensa seção de lingerie da loja poucas senhoras eram atendidas por outras jovens vendedoras. Eu era o único homem ali e a minha filha a cliente mais novinha. Chamávamos bastante a atenção. A vendedora naturalmente se dirigiu à minha filha:
-Que tipo de roupas íntimas a senhorita gostaria de ver? Algo para jovens suponho?
Minha filha não teve a chance de responder, eu surpreendo as duas:
- Sabe Sandra... A minha filha hoje me deixou escolher as roupas que ela vai comprar, não é Rose?
Mas nem esperei ela responder:
-Como eu dizia Sandra, a minha filha tem pouca experiência, quem comprava as roupas para ela era até hoje a sua mãe...
A vendedora percebendo:
-Sim...Entendo...
Então eu vou fundo:
- Eu confio em você Sandra, você me parece uma jovem bastante...Experiente! Quero que você mostre para a minha filha o tipo de lingerie que você usa quando sai com o seu namorado!
A vendedora perde o rebolado por dois segundos, mas só isso mesmo, depois abre um sorriso maroto:
-No momento eu estou solteira... Mas percebo perfeitamente o que o senhor quer dizer, por favor senhorita...Rose? Me siga até a nossa seção especial.
A partir daquele ponto a vendedora mostrou para mim e para a minha filha uma coleção de finas peças íntimas, as mais delicadas, mais bem acabadas e justamente é claro, as mais caras...Todas peças de fazer corar qualquer mãe de família e mesmo algumas moças como a minha filha que agora estava um pouco desconfortável, mas eu, e acho que só eu poderia, notei nos  olhos da Rose uma sutil excitação, ela possivelmente estava se imaginando vestindo aquelas peças, e com certeza para o Márcio... Minha filha pouco falou:
-Mais papai! Esse tipo de roupa eu nunca tive...A mamãe... Eu não sei... Sim! São muito bonitas mas são caras papai...Tem certeza que posso levá-las?
Mesmo não sendo permitido provar roupas íntimas a vendedora me garantiu que estava fornecendo as peças no tamanho certo. Minha filha tentou contra argumentar dizendo que lhe pareciam muito pequenas, mas foi voto vencido:
-Lembra minha filha da nossa conversa...Confiar no papai...É tudo o que você precisa...
Minha filha aceitou e a vendedora deu um sorriso cúmplice comigo. Escolhemos quatro conjuntos completos e a vendedora nos guiou até os caixas com a pilha de roupas. A conta passou um pouco dos cinco mil reais! Já quase nos caixas a vendedora falou baixo só para mim:
-Eu gostaria muito de ter um pai como o senhor...
Ao mesmo tempo me passou um cartão com o seu telefone...
Fomos para o carro no estacionamento e então eu resolvi que meu plano estava de acordo mais ou menos com o planejado. Resolvi que agora era tudo ou nada então saindo do shopping comecei a dirigir rumo à um motel de luxo que eu conheço... Claro, minha filha não sabia aonde estávamos indo:
-Aonde vamos papai?
Eu olhei para ela sorrindo:
-Confiar no papai lembra-se... É surpresa filha! Você vai gostar posso garantir...
Ela ficou conversando comigo a viagem toda, uma viagem curta , talvez imaginando qual a surpresa, e quando eu diminuí a velocidade, reduzi a marcha e liguei a seta ela ficou olhando pela janela, curiosa, sem entender e já um pouco preocupada:
-Pai! Você está entrando em um... É um motel pai!
Eu não deixei ela pensar muito:
-É claro filha! Eu sei que é um motel...Mas, eu não conheço lugar melhor para você me mostrar as roupas que compramos...Quero ver como ficam em você....
Paro na portaria, minha filha está um pouco assustada e inquieta no banco do carro. Me olha estranho, parece não acreditar mas não falou nada, nem contra nem a favor. O porteiro começa recitar a tabela de preços, eu corto:
-A melhor suíte por favor!
O tratamento já muda, o porteiro lança um olhar para a minha acompanhante e eu vejo inveja em seus olhos,  chego a pensar que ele vai pedir o documento da menina, mas falta-lhe coragem, eu não sou fácil não!
Já na suíte evidentemente minha filha esta toda desconfortável. Eu estou calmo, procuro deixar ela bem a vontade. Comento a decoração do quarto, procuro agir como se toda aquela patifaria fosse a coisa mais normal do mundo. Minha conversa de provar as roupas no motel era a coisa mais calhorda possível, mas isso importa? Eu estava com a minha jovem filha que NÃO era mais virgem no motel. ISSO importa! E muito ao menos para mim... Mas bem ou mal ela aparentemente resolveu aceitar a situação, ela não era bobinha, inocente ou idiota. Sim, eu a protegi o máximo que pude, mas nunca tolhi seu desenvolvimento, não sou burro. Então ela fala:
-Bom pai... Já estamos aqui e acho que não tem mais volta... Mas você tem certeza? Será que está certo isso?
Bom, eu precisava tranquilizar a minha menina:
-Sabe filha, o certo e o errado são conceitos que podem variar de acordo com muitos parâmetros, morais, culturais e até religiosos. Eu te amo minha filha, você é uma linda mulher e eu não vejo nada de mal se procuramos um pouco de privacidade. Pai e filha também podem se gostar de muitas maneiras.  Mesmo porque não é pecado estarmos em um motel, isso não representa nada na verdade. Motel, hotel ou clube... Um pai pode estar com a sua filha, simples assim... Mas eu só quero ver você com as roupas novas, eu mereço não? E lá em casa, com a mamãe isso não seria possível...Não é?
Ela me olhou nos olhos , seu sorriso dizia que estava aceitando a brincadeira de provar roupas, seus olhos diziam que estava desconfiada pelo que podia acontecer e suas palavras pareciam revelar muito mais:
-Está certo pai! Prometo te fazer muito feliz hoje. Vou te dar uma tarde inesquecível...
Então me abraçou e me beijou na boca. Tudo bem não raro fazíamos isso, mas desta vez foi um beijo demorado e notei um leve movimento de língua...
Deste ponto em diante foi um desfile de modas. Eu o único espectador e a minha gostosa filha a única modelo...No começo ela estava muito recatada se bem que em nenhum momento ela pediu para eu ficar de costas. Depois foi se soltando. Quando chegamos no ponto crítico, provar a coleção de lingerie ela vacilou. Claro, agora teria que tirar tudo mesmo. Então ela parecendo a minha filha de sempre:
-Pai... Tudo bem? Você quer me ver nua mesmo? Eu posso fazer isso, por você papai!
Eu juro que por uma fração de segundo vacilei... Mas foi só:
-Sim minha filha é o que eu quero... Eu quero te ver nua! Mas só se você se sentir bem com isso...
Ela sabia que não podia me negar nada hoje, ela tinha sido muito magoada também pelo namorado, mas sabia o sofrimento que me causou confessando não ser mais virgem e ter uma vida sexual ativa...Namorado existem aos milhares, pai é só um... Então ficou claro que a minha filha sabia das coisas, percebia o que estava para acontecer e estava de acordo:
-Pai hoje eu sou sua... Então não vejo problemas em ficar nua para você.
Bom isso me deixou em dúvidas, podia querer dizer muita coisa ou nada! Eu estava evidentemente em situação de estresse. Sim eu levei minha filha para o motel, eu manipulei ela e a situação para esse desfecho, tinha sombras de culpa no meu subconsciente e ao mesmo tempo procurava me convencer de que eu estava certo, merecia isso, e mais, estaria eu agora tentando me convencer de que ela estava querendo também? - "É assim que os calhordas pensam."  -Me lembro de ter dolorosamente concluído... Eu  estava sentado de lado na cama KingSize e ela em pé ao lado da cama, na minha frente, uns dois metros distante. As roupas todas espalhadas pela cama, misturadas com as sacolas.
Ela então colocou as mãos para trás e soltou o fecho do sutiã que caiu na hora, ela pegou a peça simples de algodão e jogou na cama. Sem perder tempo enfiou os dois polegares na calcinha e abaixou-as  com facilidade, ergueu uma perna depois a outra se livrando da última barreira com muita sensualidade. Nua ela deu dois passos na minha direção. Ficou ao alcance da minha mão...Estava tranquila, natural e tinha um leve sorriso. Seus braços estavam descansando soltos ao lado do corpo e  ela nada fez para esconder as suas vergonhas. Eu estava certo: Xoxota depilada! Na verdade ela sutilmente abriu um pouco as pernas, parecia estar permitindo que eu tivesse uma visão melhor da sua maior intimidade que se abriu muito pouco mas o suficiente para eu enxergar o início dos pequenos lábios internos, eram cor de rosa mais para o escuro. Só a pontinha do seu clitóris era visível, se mostrando tímido e protegido pelo seu capuz. Os mamilos eram pontudinhos, centrados em duas aréolas escuras e apontavam para cima desafiadores. Ela estava linda. Eu me ajeitei procurando disfarçar meu pau duro sem perceber qual a necessidade pois me parecia agora que as minhas intenções estavam claras, na verdade as nossas intenções, como eu estava querendo acreditar.. Mas eu não tinha certeza ainda, da parte dela quero dizer...
Antes de começar a provar as peças íntimas ela graciosamente e sem vulgaridade alguma se virou, deu a famosa voltinha e então eu pude ver sem nada ofuscando o que apenas imaginava mesmo tendo pistas reveladoras. A bunda da minha menina, tão bem feita quando tentadora quase me derruba. Foi quando assustado me peguei pensando: "Ela vai ser minha, todinha... Vou tomá-la e amar a minha princesa como ela merece... E ela será só minha!"
Deste ponto em diante ela ficou praticamente nua o tempo todo, não sei se me dava mais tesão ver ela usando as peças de fina lingerie ousadas ou nuazinha caminhando já totalmente desinibida e esbanjando uma sensualidade natural que só as jovens possuem. Quase todas as calcinhas que compramos eram do tipo fio dental, com pequenos triângulos na frente para mal cobrir a xoxota da minha filhinha. Os sutiãs do tipo meia taça eram matadores! Lamentei ter me esquecido de comprar sapatos de salto, Scarpins para que ela realmente ficasse sensual, mas eu não podia querer tudo, e isso, os saltos,  poderiam estragar o ar inocente dela. Quando ela estava pronta para tirar a última peça eu me levantei e abracei ela por trás. Senti um leve tremor no seu corpo, principalmente quando toquei nos seus seios por cima do fino sutiã, então sussurrei no ouvido dela:
-Obrigado minha filha...Você é linda, uma boa filha e espero que me perdoe pelo que vai acontecer aqui agora, mas eu não aguento mais...
Ela escapa do abraço, me assusta ligeiramente, chego a pensar que ela vai reagir, fazer um escândalo mas ela apenas se vira para mim, me abraça e me beija. Boca a boca e desta vez não é impressão, ela usa a língua sem pudor. Foi um beijo demorado, íntimo e de amantes...Um beijo molhado que serviu antes de tudo para apagar todas as minhas dúvidas. Eu nunca tirei minhas roupas tão rápido e assim que eu estava pelado, meu pau estava duro e apontando para cima, então a minha  filha pergunta:
-Eu posso?
Sem esperar minha resposta ela pega no meu pau, acaricia com curiosidade e fechando a sua mãozinha aperta, com força e firmeza enquanto fala baixinho:
-É grande...É duro, exatamente como eu imaginei...
Eu quase gozo na mão dela e estragando tudo de cara. Eu procuro me controlar, é difícil mas eu afasto a sua mão e conduzo a minha pequena até a cama. Deito ela delicadamente de costas e começo a tirar o sutiã e a calcinha, duas peças caríssimas mas que eu pagaria dez vezes mais se preciso, se ajudasse a ter uma desculpa cínica para ter minha filha na cama do motel, como de fato ajudaram. Ela estava ali, nua, disponível e tremendo toda. Eu lhe faço carinho, beijo seus mamilos, a barriguinha e de leve, sem assustá-la coloco minha mão na boceta dela, ela está molhada, a parte interna das suas coxas estão tendo tremores e percebo contrações na xoxota dela.  Eu me assumo muito carinhoso e beijo suavemente o grelinho da Rose, toco minha língua no botãozinho mágico dela e vejo a minha filha imediatamente corcovear na cama, ela curva as costa se elevando da cama e fala com voz rouca:
-Faça papai! Pode fazer...
Eu posiciono melhor a minha filha na enorme cama, bem no centro. Coloco dois travesseiros para ela ficar com a cabeça elevada, quero que ela veja bem o momento. Abro bem as suas pernas e confirmo que  o seu clitóris agora bem visível, excitado e saliente. Aponto meu pau bem duro, a cabeça inchada, toda roxa e começo o sacrifício.
Meu pau é acima da média e a xoxota dela bem apertadinha, a começar pela entradinha. Eu começo a meter, ela geme e eu forço. Vou entrando na minha filha, na minha cabeça uma frase parece me perturbar  mesmo eu sabendo que agora pouco importa isso, mas eu não consigo parar de pensar: "Ela não é mais virgem"
Vou entrando, e as dúvidas surgem, o momento é de emoção, os gemidos dela afloram sentimentos conflitantes e confusos na minha cabeça então eu de repente reajo: Meto de uma vez, fundo e direto. Paro ao tocar no útero dela. Ela acusa o golpe, grita alto, mas um grito de prazer terminando em um longo gemido...Imediatamente ela enrosca as suas pernas na minha cintura e me puxa para dentro, me quer inteiro dentro dela, me quer no fundo e eu faço o que tenho que fazer, dar todo o prazer que posso para a minha filhinha, quero consolar ela pela traição do namorado, pelo menos é assim que procuro me justificar com minha própria consciência.
Nosso amor foi lindo! Foi a ligação mais íntima possível, muito além de uma banal foda entre um homem e uma mulher, foi uma união proibida entre pai e filha, algo emocional, amoroso e muito além do físico apenas. Ela  mostrou aceitar bem a situação:
-Pai...Está tão bom, eu estou te sentindo dentro de mim e está muito bom pai...Eu te amo paizinho!
Eu estava emocionado:
-Me perdoe minha filha, se eu tentei te proteger demais, se eu atrapalhei a sua vida sendo um pai chato não foi intencional, eu sempre só quis a sua felicidade, eu também te amo muito...
Eu comecei o entra e sai devagar, depois acelerei um pouco mas ela é muito apertadinha, eu não queria forçar demais e fiquei atento aos gemidos dela, entre a dor e o prazer eu fui achando o caminho ideal. Ela foi ficando muito vermelha, jogando a cabeça de um lado para outro e mordendo o lábio inferior. Ela estava ofegando, respirando afobada quando o primeiro orgasmo veio. Eu senti a vagina dela se contrair e apertar com firmeza o meu pênis. Senti quando seus licores mais íntimos banharam o meu cacete, percebi a umidade morna, o prazer dela envolver a minha masculinidade e ela tremer toda com violência e se jogando para os lados. Depois do grande orgasmo outros curtos vieram, em sequência  deixando ela toda mole na cama, quase desfalecida. Eu me achei realizado e então soltei a minha carga. Me permiti gozar na minha filha, meus testículos se contraíram e o meu saco se encolheu dolorosamente despachando a maior carga que eu já tinha experimentado na vida...Gozei dentro dela sem escrúpulos e banhei o útero da minha filha com a minha semente sem saber se era seguro e estranhamente não me preocupei com isso, achei um ato amoroso, tudo aquilo para mim foi amor, mesmo o meu plano sórdido, a minha pequena vingança e a manipulação que fiz com ela me pareceram apenas amor na hora. Eu realmente assumi isso para mim mesmo. Eu amo a minha filha e estou perdido, porque quero ela para mim...
Na volta para casa, passado um leve constrangimento inicial a minha filha voltou a conversar comigo com naturalidade. Nosso relacionamento era outro agora. Em questão de horas mudamos a nossa vida. Éramos cúmplices agora. Tínhamos um grande segredo, algo muito íntimo para o resto das  nossas vidas e a minha filha sendo muito sincera:
-Pai... Nós...Nós vamos repetir isso outras vezes?
Eu resolvo sondar um pouco:
-Se você quiser... Você gostou?
Ela fica um pouco encabulada:
-PAI! Eu nunca tinha gozado assim! Você foi meu melhor amante até hoje!
Eu bem mais calmo agora e aceitando a vida como ela é:
-E você já teve muitos amantes na vida não é minha filha?
Ela se atrapalha toda, fica vermelha e eu dando muitas risadas:
-Está tudo bem Rose! Não precisamos mais ter segredos entre nós. Só cuidado com a mamãe, e essas roupas...Só as use comigo! Ao menos as íntimas...Fazem parte do nosso segredo. Ela sorriu me beijou na bochecha e apenas disse:
-Sim papai! Mas então jogue fora o cartão que aquela piranha da loja te passou...Eu vi e sou ciumenta!!!
Ela disse isso com um sorriso cativante no rosto enquanto uma das suas mãozinhas segurava  com força o meu pau por cima da calça.