quarta-feira, 9 de novembro de 2016

MINHA ESPOSA CANADENSE.






Meu nome é Geovane, hoje moro em Curitiba, mas morei no Canadá por doze anos, na cidade de Vancouver. Tenho dupla cidadania, mas não pretendo jamais voltar para o Canadá onde deixei minha esposa, a Cadie, uma linda canadense por quem me apaixonei.
Estou com quarenta e dois anos e aos vinte e seis fui para o Canadá, inicialmente para estudar. Quando cheguei ao belo país fiquei fascinado com  tudo novo, uma cultura exuberante e costumes diferentes. Tudo parecia brilhar e eu muito animado  resolvi que ali seria meu lar permanente. Me apliquei nos estudos no ramo da informática que eu já tinha formação no Brasil. Tratei de solicitar visto de residência e como eu atendia todas as exigências consegui o documento, em três anos eu estava seguro no Canadá e mais para frente poderia conseguir a cidadania. Quando terminei minha formação consegui um bom emprego. Fluente na língua, solteiro e bem empregado me tornei um bom partido para as moças canadenses que apreciam estrangeiros, latinos em especial. Tive algumas namoradas, que lá parecem apenas amigas, não existe muita intimidade na cultura deles, mas era tudo muito divertido. As coisas só ficaram sérias quando eu conheci a Cadie. Uma loirinha espetacular, gostosinha e bem divertida. Ela era funcionária da mesma empresa onde eu trabalhava e na cantina começaram os primeiros olhares entre nós, nos frequentes "happy hours" a aproximação foi aumentando e quando eu a  convidei  para passear nos parques ela aceitou de imediato. Fiquei animado por que a Cadie foi a primeira mulher canadense a me permitir alguma intimidade. Abraços, beijinhos e alguma pegação leve, nada demais e nunca em público.
As coisas caminharam devagar, muito devagar. Conheci a família dela, que me recebeu muito bem, fomos nos conhecemos melhor e nosso relacionamento me ajudou muito a assimilar a nova cultura. Eu só fui ter sexo com a Cadie depois de dois anos de namoro. Foi um momento muito especial para mim, e para ela também, eu suponho. Aconteceu que os pais e irmãos da Cadie foram viajar de férias para Cuba por duas semanas. Ela não pode ir, a empresa não dispensou, ela não tinha direito a férias e se quisesse ir seria sem vencimentos, coisa muito comum no Canadá. Ela preferiu ficar e não deu outra. Eu e ela sozinhos na casa dos pais dela não resistimos. No sábado a tarde depois que ela me preparou um belo almoço fomos ouvir música, confortavelmente instalados em um grande sofá, o aquecedor tornando o ambiente agradável e a neve caindo lá fora. Eu comecei enfiando a mão por baixo da sua blusa, por cima do sutiã senti seus delicados seios, redondinhos e com os mamilos salientes. Ela tentou impedir mas sem muita vontade. Cadie foi se soltando aos poucos e eu que já não aguentava mais resolvi que naquele dia não teria perdão para ela, o choque de culturas teria que se acomodar, afinal sexo existe em todas as culturas desde que a humanidade habita este planeta...
Abri a blusa dela e consegui soltar seu sutiã pelas costas, juro que ela ficou um pouco ruborizada, não sei se por timidez ou excitação. Quando seus seios foram libertados e saltaram livres para fora da blusa eu agradeci aos céus por poder tocar neles sem tecidos entre minha mão e o corpo dela. Foi uma experiência especial para mim, sim eu estava louco para comer ela, mas também eu estava muito apaixonado, amor e tesão juntos são poderosos...
Enquanto eu massageava seus peitinhos, beijava e chupava seu pescoço. Ela começou a gemer procurando se conter, mas não tinha como negar, ela estava adorando aquilo, se contorcia e tentava me beijar me puxando para seu corpo com força. Eu meti a mão por baixo da sua saia e levei direto até entre suas pernas, acariciei sua intimidade e a calcinha molhada me deu mais confiança ainda. Ela tentou fechar as pernas, mas de novo sem muita vontade. Eu tentei afastar sua calcinha de lado para enterrar meu dedo na xaninha dela, foi quando ela afastou minha mão e tentou se levantar do sofá pedindo:
-Espera um pouco Geo, vamos fazer, mas vamos fazer  direito...
Dizendo isso ela se levanta, arranca os tênis e vai até o controle das luzes da sala. Regula as luzes para um ambiente bem mais escuro, e aproveita para trocar a "play list" colocando músicas mais românticas e suaves. Eu acho que ela planejou isso...Quando voltou em minha direção com a blusa aberta mostrando os lindos seios já foi soltando a saia que ficou caída no meio da sala. Só de calcinha branca com bolinhas coloridas a minha querida Cadie era uma visão apaixonante, um corpo bem feito, branquinha como a neve e com as curvas nos lugares certos. As pernas longas e as coxas roliças além de uma bunda grande e bem feita me deixaram animado, eu já tinha avaliado a beleza do corpo dela durante o longo namoro, mas era a primeira vez que eu a via  nua. Uma visão linda!
Ela chegou até o sofá, me puxou pelas mãos me obrigando a levantar, depois começou a soltar minha calça que caiu até meus tornozelos. Enquanto eu atrapalhado tentava me livrar da calça com os pés ela já estava apalpando meu pau e minhas bolas por cima da cueca. Eu tirei minha camiseta quando ela meteu sua mãozinha dentro da minha cueca e já foi apertando a cabeça do meu pau:
-Que grande amor!
Foi só o que ela falou enquanto eu abaixava minha cueca que seguiu o mesmo caminho da calça. Pensei que a doce Cadie ficaria de joelhos e cairia de boca no meu pau, eu não queria nada, não é mesmo?
Mas não foi o que ela fez, ela se afastou um pouco, meteu os dois polegares na calcinha e se livrou dela com calma e sensualidade revelando um matagal ruivo exuberante. Diferente, mas não ao meu gosto, a boceta dela estava totalmente escondida no meio daquilo, ela percebeu e passando a mão na floresta ruiva:
-Que foi amor...você prefere raspadinha? Posso providenciar isso para você na próxima vez!
Maravilhoso, então ela estava disposta a me agradar e já estava confirmando que haveria outras vezes!
Parei de perder tempo, derrubei ela de costas no sofá e disse em bom português:
-Vem cá minha nega!
Claro, ela não entendeu a língua mas percebeu minhas intenções e rindo:
-O que você vai fazer comigo?
Como se a safadinha não soubesse...
Enfiei meu rosto entre suas pernas e lhe dei um oral de amante apaixonado. Lutei contra a floresta de pelos mas a recompensa valeu a pena...O gosto dela é doce e o cheiro lembra um perfume exótico. Usei minha língua entre os grandes lábios, varrendo de baixo para cima várias vezes, trabalhei com carinho no grelinho  e lambi devagar aquele botãozinho saliente e durinho. Fiz ela gozar rápido demais, até me arrependi na hora, mas aquele foi só o primeiro orgasmo dela. Ainda bem que a casa era só nossa, porque ela gemeu e gritou como uma fêmea sendo estuprada. Sua boceta escorria quando eu apontei meu cacete para a entrada, antes pincelei bastante por toda a região da vulva e brinquei um pouco mais pressionando a cabeça do meu pau suavemente no grelinho dela. Deixei ela louca antes de meter, e quando fiz isso foi de maneira bem calculada, lento e firme, sem parar até sentir meu pau atingir o fundo. Sua vagina foi se abrindo enquanto minha estaca mergulhava e dava para sentir a resistência das paredes a se atritar com meu pau apesar de que ela estava naturalmente bem lubrificada. Quando bati lá no fundo, no útero, ela gritou e eu senti  tremores em suas entranhas, então aliviei um pouco, tirei apenas um centímetro e esperei por um minuto. Depois foi pau puro, pegada forte e bate estaca sem dó! Ela aceitou bem, lembro de ter pensado que não tinha percebido se ela era virgem ou não, não me pareceu, mas sei que essas coisas são como uma ciência exata, existem variações e na real pouco me importava...
Ela gozou várias vezes, não sei quantas. Exaustos dormimos abraçados e fodemos todos os dias seguintes até a volta de seus pais. Depois em menos de dois meses nos casamos, um pouco antes minha cidadania canadense foi concedida e não teve nada a ver com meu casamento, mas facilitou muita coisa.
Montamos apartamento, eu continuei na mesma firma e ela arrumou outro emprego. Casal trabalhando junto é desgastante então achamos melhor prevenir. Nossa vida seguiu, passeios, muita cumplicidade e uma vida tranquila em um país mais tranquilo ainda...Até o dia em que minha querida Cadie começou a me fazer perguntas estranhas, aos poucos e sempre durante o sexo eu percebi que ela estava me sondando:
-Querido...o que você faria se eu tivesse um caso fora do casamento?
Eu bem brasileiro:
-Matava os dois!
Ela ria e me provocava enquanto abria as pernas e apontava sua linda buceta:
-Acho que você não poderia viver sem isso...não é amor?
Eu não deixava barato:
-Bocetas eu tenho quantas eu quiser!
Ela dava risadas e  parecia se divertir com a conversa, principalmente  com as minhas reações, eu resolvi entrar no jogo já que ela se divertia tanto com isso. Comecei a brincar durante nossas longas sessões de sexo:
-O teu namorado te fode assim amor? Ele gosta de comer o teu rabinho, e você engole tudinho quando ele goza na tua boquinha?
Nas minhas brincadeiras eu aproveitava para provocar, porque ela nunca chupou meu pau direito e nunca deixou eu meter no cuzinho dela. Eu tentei, várias vezes porque minha esposa tinha um corpo provocante e eu queria explorar tudo no sexo com ela, mas as coisas não davam certo quando eu queria forçar uma relação mais apimentada. Nas vezes em que peguei ela desprevenida e meti meu pau na boquinha carnuda ela achou ruim e criou um desconforto entre nós. Em todas as vezes que tentei comer o rabo dela fui mal sucedido. Era só eu meter o dedo com lubrificante para ela começar a espernear e a gritar sem parar. Frustante, mas me acostumei e me contentei com sua bocetinha linda...ah sim! Ela atendeu meu pedido e depois que casamos manteve a boceta carequinha, lisinha e bem depilada. Eu adorava chupa-la e ela gozava direto na minha boca.
Por uns tempos ela parou de fazer brincadeiras insinuando que queria um amante, na ocasião eu pensei  que ela cansou de me provocar porque a brincadeira perdeu a  a graça, ou então quando eu entrei no jogo e jogando melhor do que ela. Até que um dia ela me disse que estava paquerando pela internet, falou isso como que contando uma safadeza sem consequências, disse que descobriu por acaso uns sites de paquera e se divertia com homens solitários que sonhavam um dia foder com ela. Uns bobinhos babões na definição dela.
Eu não gostei, reclamei e disse que isso não estava certo, mesmo no virtual não é coisa para mulher casada, as sérias pelo menos. Ela me encarou:
-Não seja bobo amor! Isso é só brincadeira, o que pode acontecer à distância e anonimamente?
Eu continuei resistindo mas ela soube me conduzir, disse que eu podia participar com ela para ver que aquilo podia ser divertido, eu que de maneira nenhuma estava interessado naquilo pulei fora e disse para ela ser cuidadosa. Eu não queria ser machista, proibir minha mulher disso ou daquilo, na cultura canadense as mulheres e  as esposas são bem liberais, livres e independentes...
O tempo passou e semanas depois ela me vem como quem não quer nada dizendo que tem um namorado virtual, claro que ela  disse ser apenas mais uma brincadeira...só que ela tinha comprado uma "webcam" de alta definição para segundo sua frias palavras fazerem sexo virtual. Sim ela me informou que faria sexo virtual com o namorado virtual dela e esperava que eu, o marido dela, aceitasse a situação porque tudo seria virtual !!! Disse também que  eu podia participar desde que não aparecesse no vídeo e não falasse nada para não comprometer o relacionamento dos dois, virtual é claro...
Bom...eu vou ser sincero mesmo correndo o risco de parecer um idiota. Na hora eu fiquei com muitas dúvidas, quais eram as reais intenções da minha esposa? O que ela estava querendo fazer, na cultura dela seria traição ou brincadeira como ela dizia? Até onde o tal sexo virtual poderia chegar? Tudo me deixou mais confuso porque ela estava fazendo as coisas às claras, não estava me escondendo nada. Outro fator importante é que eu amava demais minha esposa. Na boa? Eu simplesmente não sabia o que fazer!
Por uns dias procurei evitar o assunto. Nossa vida como casal continuou normal, tudo tranquilo e ajustado, sexo todas as noites. Mas uma semana depois que ela comprou a tal câmera quando cheguei em casa jantamos normalmente, ela arrumou a cozinha e eu assisti o noticiário e quando eu me preparava para transar gostoso com ela fui surpreendido com uma sutil mudança. Ela foi para o banho, que foi rápido. Depois começou a se produzir toda. Colocou lingerie que eu nunca tinha visto, um conjunto completo com meias, cinta ligas e corpete. A calcinha e o sutiã minúsculos e de rendas, tudo em preto com delicadas aplicações vermelhas, começou a se mostrar para mim e perguntou:
-Estou bonita? Será que vou parecer gostosa na câmera?
Eu fiquei olhando com tesão mas não disse nada, então ela arrematou:
-Hoje eu vou ter sexo com meu namorado amor...
Eu não querendo acreditar:
-O que? O que você quer dizer?
Ela cuidando da maquiagem bem carregada:
-Virtual! É sexo virtual Geovane! Será que você ainda não entendeu! Meu Deus!!!!
Foi quando eu percebi o computador dela equipado com a câmera nova em cima da cômoda do nosso quarto. Reparei também nossa cama com lençóis novos com estampas modernas de cores vivas. Ela olhou para mim e disse:
-Quero que você fique o tempo todo aqui no quarto, você vai poder ouvir e ver tudo mas não pode ser visto, vai ficar calado...tudo bem amor?
Depois me apontou uma poltrona que ela tinha trocado de posição:
-Sente-se ali, já testei, você terá uma visão geral, poderá ver até o monitor mas não vai aparecer na câmera...e por favor, silêncio...não vá estragar tudo!
Dizendo isso ela vestiu um penhoar semi transparente e foi mexer no computador. Em pouco tempo se conectou, entrou na sala de um "chat" privativo e eu ouvi uma voz grossa e cavernosa no exato momento em que um rosto negro tomou conta da tela:
-Muito bem minha puta! Está no horário!
Assustado presenciei minha meiga e doce Cadie com sua melhor carinha de anjo responder:
-Sim meu senhor, eu jamais iria me atrasar...
O negro começou:
-Vamos logo vagabunda...ajuste a câmera para a cama e se deite. Teu marido está no quarto?
Ela olha para mim, faz sinal de silêncio com os dedos nos lábios e responde:
-Sim senhor Badis, ele está no canto...não vai atrapalhar eu prometo.
Então o nome do FDP é Badis...desgraçado! Tratando minha esposa como uma vadia e tendo toda a atenção e o respeito dela...mas fiquei no meu canto, quieto, e submisso. Se eu disser que aceitei esse início das coisas naquela noite querendo ver até onde as coisas chegariam, mais uma vez corro o risco de passar por idiota, mas foi assim...
-ABRA AS PERNAS VADIA!
Foi o que eu ouvi a seguir. Minha esposa estava deitada de costas, levemente apoiada em um cotovelo e já tinha aberto bem o penhoar que servia agora apenas de moldura para aquele corpo tentador.
Depois disso as coisas foram ladeira abaixo, o tal de Badis sempre tratando minha esposa como uma vadia, xingando ela de vagabunda, puta e cachorra era tratado por ela como senhor Badis, meu senhor e por duas vezes ela o chamou de mestre! Ele tinha controle total sobre ela...
O negrão pediu e foi atendido em todas suas demandas, exigiu que ela mostrasse a boceta, ela se abriu toda, usou as mãos e arregaçou a minha linda xaninha abrindo tudo, ficou de quatro e empinou a bunda, meteu o dedo no próprio cu e se masturbou, sempre seguindo as ordens do Badis. Meteu os dedos na vagina e os chupou, pegou os próprios mamilos entre os dedos e puxou-os para cima até não aguentar mais. Ela estava suada, exausta e com a boceta escorrendo quando chegou ao orgasmo se masturbando sem escrúpulos algum, gemeu e gritou alto excitada como uma cadela.
-Boa putinha!
Foi o que escutei o negrão dizer...depois ainda ouvi minha esposa:
-Senhor! Por favor...com todo o respeito, o senhor poderia fazer a gentileza de me mostrar seu pau?
Uma risada debochada saiu dos alto falantes do computador:
-HAAA...HA...AHHHAA! Eu vou  mostrar sua puta! Mas antes quero saber o que você vai fazer para mim...Eu quero foder tua boca como uma boceta, quero meter fundo até alargar sua garganta, quero te afogar com meu creme e ver você engolir tudo, quero meter meu pau grosso no teu cu, quero quebrar teu rabo e te arrombar toda, quero encher tuas entranhas com meu esperma espesso e grudento...você vai fazer isso tudo por mim?
Eu estava atordoado, mas escutei perfeitamente minha esposa com a voz embargada concordando com tudo :
-Sim meu senhor! Eu vou receber seu pau na minha boca e serei honrada com seu creme, vou engolir tudo em respeito ao senhor. Meu rabo, meu cu será sempre seu, o senhor vai alarga-lo e eu vou poder recebe-lo sempre que o senhor quiser, quero ser recheada com seu creme...isso me fará muito feliz!
-Boa menina, será em breve mais uma putinha minha, será uma boa cadelinha sem dúvidas...então veja o que te espera!
A câmera abaixou e eu vi um falo enorme pendurado entre as pernas do negrão. A coisa era imensa mesmo, anormal e obscena! A Cadie se apoiou nos dois cotovelos e ficou olhando fixamente para a tela, quase que hipnotizada. Enquanto isso o Badis mantinha um punheta lenta e o pau crescia, foi crescendo até ficar do tamanho do antebraço da minha esposa...ela jamais poderia receber aquilo, eu tinha certeza...eu nunca imaginei algo assim, já tinha ouvido falar, até visto coisas enormes em filmes pornôs, mas aquilo era uma coisa anormal, uma aberração total.
Depois disso o Badis destratou um pouco mais minha esposa que agora estava mais quieta, a visão daquele monstro deixou ela pensativa. Logo em seguida o negrão se despediu com um te vejo amanhã e desligou a conexão. Simples assim. Quando eu percebi minha esposa estava me puxando para a cama onde me jogou de costas, puxou meu pau que estava muito duro para fora e sentou em cima. Começou a cavalgar feito uma louca, tanto que  eu fiquei com medo dela quebrar meu pau, ela só gritava e gemia e não parava mais de ter orgasmos seguidos até cair sem forças ao meu lado na cama. Eu estava paralisado, mesmo com o pau mais duro que nunca não gozei, entrei em um estado parecido com hipnose e só via e revia as cenas que acabara de presenciar...no meu delírio o pau enorme e preto me assombrava e parecia me esmagar no chão!

continua
-----------------------------------------------------------------2 parte


Naquela noite dormimos direto depois da sessão de sexo virtual da minha esposa com o Badis e o arremate comigo. No outro dia um silêncio assustador tomou conta de nós, demos bom dia um para o outro, trocamos beijos no rosto e foi só, tomamos nosso café e cada um pegou seu carro para o trabalho.
A noite ao chegar em casa minha a Cadie estava toda produzida. Estava linda e bem vestida usando um vestido justo, curto e decotado mas sem ser vulgar, eu cheguei perto e não resisti, passei as mãos por seu corpo todo, eu queria me sentir dono daquilo, me sentir marido...acho que vocês me entendem...Mas fiquei um pouco assustado, percebi que ela não estava usando nem calcinha nem sutiã . Quando questionei se teria outra sessão virtual a resposta acabou comigo:
-Não amor...hoje a coisa vai ser real! Eu estou indo encontrar o Sr. Badis...
Eu não podia acreditar...um turbilhão de pensamentos explodiu em minha cabeça...O que ela queria? O divórcio? Queria ter um amante e continuar comigo? Ela estava bem das faculdades mentais...O QUE ESTAVA ACONTECENDO?????
Minha esposa olhou para mim e eu consegui enxergar o mesmo olhar doce de sempre, percebi amor em seu olhar e até uma certa inocência de menina...com voz calma e educada ela começou:
-Veja meu amor, eu amo você mais do que nunca, quero você para a vida toda, quero envelhecer com você, mas eu brinquei com coisas perigosas, e agora sou submissa ao meu senhor, o Badis...Espero sua compreensão, seu perdão e me envergonho de tudo isso, mas quero que você me aceite assim...Com o Sr. Badis vai ser só sexo, uma coisa animal que eu não me orgulho, mas eu preciso, não sei nem como te explicar...mas ele me fez desejar ser estuprada por aquele pau enorme, quero me sentir vulnerável, dominada e submissa por um homem como ele, eu acho que ele sabe disso e me tem na mão. Eu vou sair agora, vou encontrar com o Senhor Badis e ele vai fazer o que quiser comigo. Foi quando eu tentei assusta-la:
-Mas Cadie...você não está pensando direito. Você não viu o tamanho daquele homem? Aquele pau é de um animal, ele vai te arrebentar toda, aquilo não pode penetrar em nenhuma mulher sem acabar com ela...você não pode desejar aquilo, você é pequena...você sabe...
Em resposta ela só disse:
-Eu espero que você esteja aqui quando eu voltar, que possa me perdoar e que possamos esquecer tudo isso depois de hoje.
Eu não respondi nada, não sabia o que falar e sabia que minha voz não sairia do meu peito. Ela saiu e eu fiquei sentado no sofá sem perceber o tempo passar, fiquei imaginando o negrão estuprando minha querida Cadie enquanto ela gritava. Eu podia ouvir a gargalhada do Badis como se ele estivesse ali na minha sala, e por instantes eu ouvi também as risadas da minha esposa. Fui trazido à realidade quando escutei  o barulho da chave na porta de casa. Cadie estava de volta! Mas olhei para o relógio e notei que fazia apenas trinta minutos que ela tinha saído. Ela entrou meio receosa, me beijou e disse que tinha algo importante para me falar:
-Querido, quero que você tenha muita calma, esfrie a cabeça e pense. O que vou te falar é muito importante para mim...
Ela desistiu dessa bobagem toda! Pensei...Ela me ama e acordou a tempo, o que ela pretendia fazer seria o fim do nosso casamento...graças a Deus ela está de volta...mas eu apenas falei:
-Então você desistiu?
Ela me olhou meio aflita:
-Não, eu não desisti...O senhor Badis está ai fora na porta, ele quer me foder na tua frente e só deixou eu entrar antes para te preparar porque é nossa primeira vez. Posso deixar ele entrar?
O que eu respondi nunca vou entender, não sei se eu quis ser irônico, não sei se foi rebeldia infantil ou eu não estava com minhas faculdades mentais em ordem, possivelmente sou apenas um idiota apaixonado, um covarde inseguro...tolo mesmo. Eu respondi:
-Claro querida...o que você quiser!
Quando relembro esse momento da minha vida uma coisa me perturba muito, não tenho explicação e minhas desconfianças me envergonham, mas a verdade é que desde que a Cadie tinha ido ao encontro mais cedo meu pau estava duro, muito duro mesmo! E agora diante dessa bizarra situação meu pau de tão duro chegava a doer, por mim eu me masturbaria naquele momento...
A minha esposa voou para fora de casa e em segundos entrou abraçada com o Badis, ele tinha um sorriso cínico no rosto, uma mão na bunda da Cadie e uma pasta de executivo na outra mão. O grandão tinha um andar desleixado, mas estava muito bem vestido. Eu tentei parecer civilizado, educado e levei minha mão para cumprimenta-lo. Ele me ignorou e rosnou:
-Pode providenciar uísque com  gelo!
Eu obedeci, não sei porque, afinal o que eu poderia fazer ou falar. Fui buscar o uísque.
Quando voltei tentei começar de novo:
-Então...o que você faz para viver Badis?
Ele me olhou com um sorriso de canto na boca:
-Eu vim aqui foder tua esposa corno! Minha vida não te interessa!
Eu percebi neste momento que a Cadie estava em apuros, e eu mais ainda, afinal a esposa vadia era a minha e o otário corno eu mesmo, então porque um boçal como o Badis teria respeito por nós?
Ele me encarou e disse:
-Não fique com essa cara, existem muitos cornos pelo mundo, enquanto existirem esposas vagabundas como a tua e caras como eu as coisas vão funcionar assim, então é bom aceitar. Eu tenho minhas regras, eu dou o que vocês querem, e o que nem sabem que querem, mas vão pedir cada vez mais com o tempo. Então hoje faremos alguns rituais, são coisas simbólicas mas que ajudam a mente de vocês a não pirar. Tudo que vocês precisam fazer é aceitar meu poder, minhas ordens e me deixarem eu dominar vocês, vocês dois! Se aceitarem vão ser meus...
Badis parou de falar um pouco, fez uma pausa teatral, bebeu um ou dois goles do seu uísque com muita calma  aproveitando para observar nossas reações. Depois apontando para a Cadie:
-Veja cara...essa vagabunda praticamente já me pertence, a boceta dela logo será só minha, o cu dela vai ter  dono... se bem que eu sei que nunca teve...você nunca conseguiu, não é?
Neste ponto ele riu sem disfarçar, isso me doeu muito...
Badis continuou:
-Bom... preciso saber se querem continuar, hoje estou generoso e se quiserem parar em qualquer momento é só dizer, eu aqui não obrigo ninguém à nada, vocês podem optar, mas depois que concordarem não quero mais arrependimentos, vocês serão totalmente submissos à mim...SIM OU NÃO?
Foi minha querida esposa quem falou primeiro:
-SI...SIM!!! É CLARO, NÃO É AMOR?
Eu apenas ouvi minha própria voz, minha cabeça não conseguia processar tudo:
-Sim...
Badis rosnou mais uma vez que não tinha me ouvido direito, e a Cadie bateu forte em meu braço:
-SIM!
Eu gritei em resposta percebendo que estava caindo em um poço sem fundo. Hoje quando penso em toda aquela palhaçada não consigo entender porque não reagi de acordo, não tem explicação ou então minha mente escondeu detalhes dos meus sentimentos na ocasião. De qualquer forma  são coisas que eu não quero me lembrar...vivo querendo apagar tudo aquilo da minha mente.
O chamado ritual começou ao comando do Badis:
-Primeiro vamos todos ficar pelados, roupas são desnecessárias entre nós. O corno vai despir a vagabunda, depois de pelada ela vai me despir e por fim o corno se vira sozinho.
Suas ordens foram cumpridas, e enquanto eu tirava o vestido da Cadie eu estava com os olhos molhados, ela percebeu, eu sei, mas não falou nada, não deu sinais de simpatia para comigo. Quando ela peladinha e muito à vontade foi tirar a roupa do negrão parecia mesmo uma vadia, não sei se eu estava com raiva mas eu olhava para o  lindo corpo  dela, aquele corpo perfeito, branquinho e bem desenhado e só conseguia enxergar uma puta. O Badis tem razão, é uma vagabunda, lembro de ter pensado na hora. Eu tirei minhas roupas, mesmo humilhado meu pau estava duro, não tenho pinto pequeno, mas perto do Badis qualquer pinto é pequeno, fiquei quieto e humilhado esperando novas ordens. O desgraçado ficou em pé com seu porte altivo, corpo musculoso e pele escura brilhante. A ferramenta opressora pendurada entre suas pernas estava semi rígida, chegava ao meio das coxas, inchada e com uma cabeça parecendo uma beterraba, grande e roxa. Ele ordenou:
-Agora os dois se ajoelhem na minha frente!
Naturalmente a Cadie pulou e em menos de um segundo estava ajoelhada submissa em frente ao negrão com aquele monstro balançando a um palmo do seu rosto. Eu fui atrás, mais lento como um robô, um ser sem vontade própria...Badis começou:
-Agora vocês dois vão pegar meu pau, um de cada vez e beija-lo. Peguem meu cacete com respeito e devoção e isso não se trata de homosexualismo para o corno ou sexo para a vadia. Isso é um sinal de respeito! É um ritual onde vocês estão afirmando que adoram meu pau, o senhor de vocês...
Mais uma vez a Cadie se adiantou e realmente beijou aquela anomalia com devoção. Eu tremia, estava a ponto de sair correndo, quem sabe pegar minha arma e atirar em todos e depois me matar, mas o que realmente fiz foi pegar pela primeira vez um pau de outro homem e beija-lo. Senti na hora um gosto ácido na boca, meu estômago virou e uma tontura quase me derrubou. Minha esposa me amparou e disse:
-Está tudo bem amor, sei que você está fazendo isso por mim...
Badis riu, riu alto e debochando:
-Viram? Não doeu nada...AHAHAHhhhhhh.
Depois passamos para o que Badis chamou de apresentar a esposa. Eu fui instruído a me sentar no sofá com uma almofada nas costas de maneira a ficar mais ou menos na beira do assento. Depois a Cadie sentou no meu colo. Eu pude sentir seu perfume, meu pau roçando na fenda da sua bunda  começou a pingar sem controle. A seguir a minha esposa abriu os braços e se segurou firme no encosto do sofá. Coube à mim  abrir bem as pernas dela, até apoiar seus pés no assento do sofá um de cada lado, Ela ficou arreganhada e toda exposta, mas não bastava ainda, Badis mandou eu abrir a boceta com meus dedos...usei as duas mão e não tive dó, ela gemeu baixinho e por instantes eu gostei de estar quase machucando ela, enterrei mais os meus dedos com as duas mãos na vagina e puxei com força para os lados, ela gemeu mais alto e eu não me envergonho em dizer que pela primeira vez fiquei feliz quando o Badis falou:
-Muito bem seu corno, você é inteligente e aprende rápido!
Então o negrão começou a acariciar o seu imenso pau e aquilo cresceu e firmou de maneira assustadora, então ele se posicionou e meteu a cabeça daquilo tudo na boceta da Cadie, ela gritou, eu tirei meus dedos do caminho e segurei firme nos peitinhos da minha esposa, ela desesperada procurava abrir mais as pernas mas estava no seu limite, eu larguei as tetas dela e forcei suas coxas  abrindo o que deu puxando com força, na minha posição eu podia ver a buceta se alargando, a pele se esticando para acomodar o monstro invasor. Badis não foi delicado, ninguém esperava isso, mas ele mostrou se cruel, quanto mais minha esposa gritava e pedia para ele parar mais ele forçava, aquilo que foi entrando de maneira dramática, muita dor e sofrimento...nenhum prazer aparente...Olhei nos olhos da minha esposa, ela chorava e lágrimas escorriam de seus olhos pelo lindo rostinho, ao mesmo tempo o rosto do Badis mostrava um sorriso perturbador e seu prazer com aquilo era visível. Eu fiz minha parte, fui derramando um tubo de lubrificante naquela estaca preta, sendo um bom marido...Pela metade do seu pau o negrão  finalmente compreendeu que não poderia colocar tudo na Cadie, pelo menos sem arrebentar seu útero. Ele parou, deu um tempo mas depois foi pior. Ele começou a bombar sem dó, cada vez que tirava o pau para fora uma grande parte da vagina da pobre Cadie saía junto, toda esticada e prestes a se rasgar, aquela pele vermelha foi ficando roxa e arranhada até que pequenos fios de sangue começaram a surgir. Mas ele não se importou, talvez porque  a vadia da minha esposa começou a gozar gritando como uma puta e pedindo mais. Foi quando ela virou com esforço sua cabeça e conseguiu me beijar, o beijo na boca da minha esposa enquanto ela estava empalada pelo pau de outro homem teve um gosto entranho, o cheiro no ambiente era de suor, líquidos vaginais e sexo, enquanto eu sentia o gosto da minha esposa que tremia toda eu gozei, meu pau cutucando as nádegas da Cadie não resistiu, eu gozei muito, sem culpa e de uma maneira inédita...sim foi meu melhor gozo, não nego. Nunca mais tive um gozo assim...
Depois de muitos orgasmos e com a boceta toda arrebentada minha esposa deu sinais de que estava desfalecendo, foi ficando mole mas o FDP não parou, ficou bombando até começar a grunhir como um porco e eu perceber a porra dele começar a vazar da boceta esticada da Cadie, vazou tanto que começou a pingar no meu pau e nas minhas bolas escorrendo para o sofá...Quando o desgraçado tirou o pau foi uma enxurrada, a boceta toda aberta não segurou mais nada,  escorria um creme grosso e pegajoso e junto com aquilo vinham riscos de sangue, realmente  ele judiou sem dó da querida Cadie, mas não pude deixar de pensar: Eu avisei!
O negão se sentou, exausto também, deu um tempo bebericando o uísque, depois pediu outro. Eu já tinha acomodado a Cadie de lado no sofá, ela gemia baixinho e ainda tinha tremores. Fui buscar o uísque para o machão e quando voltei ele estava tranquilo e relaxado. Pegou a bebida da minha mão e permaneceu cinco minutos em silêncio. Eu estava muito desconfortável pela situação toda e pela maneira como reagi a tudo. A Cadie já estava se recuperando, sentou-se e sorriu para mim.
Badis começou a se masturbar e seu pau voltou a crescer, aquela coisa preta brilhava com resíduos de porra e fluidos da Cadie, ainda sentado e massageando seu pau ele chamou minha esposa:
-Venha aqui putinha!
Cadie se levantou e caminhou com um pouco de dificuldade até ele. Se ajoelhou e já foi pegando o enorme cacete pronta para leva-lo à boca, mas o negrão afastou a mão dela e conduziu sua cabeça para repousar na sua musculosa coxa direita. Depois acelerou o movimento de masturbação e ordenou:
-Abra a boca vagabunda! Eu vou encher essa boca de puta com meu creme...não perca nada vadia!
Em pouco tempo ele gozou direto na boca sedenta da Cadie, ela teve que se esforçar para reter o máximo que pode, a posição era ruim para ela mas ela conseguiu manter a boca cheia e aberta. Com o imenso pau ainda pingando e soltando pequenos jatos Badis comanda:
-Agora sente na mesa puta! Vamos logo vadia...mantenha a boca aberta, não engula até eu mandar e abra bem as pernas!
Cadie obedeceu, com cuidado para não deixar escapar a porra do negrão, mas um pouco escorria pelas laterais da boca e pingava do queixo para os peitos dela. Badis olhando direto para mim:
-Se aproxime dela corninho!
Eu obedeci e me cheguei bem perto da Cadie, sentada na mesa, pernas abertas mostrando a boceta toda vermelha e inchada, ainda bem aberta e escorrendo. A boca aberta, cheia do creme bem branco e uma atitude totalmente submissa me olhando para minha surpresa com cara de felicidade... Badis começou:
-Veja cormo, ai está sua esposa vagabunda, apenas mais uma vadia minha...Você percebe agora que ela é minha?  Seus buracos, sua buceta seu cu e sua boca, que você ama beijar...tudo isso é  meu...PERCEBE?
Eu fiquei quieto e o negrão continuou:
-Eu mando e ela obedece, eu grito e ela pula! Veja a boceta, acho que ela não presta mais para você, agora só um pau negro e grande como o meu vai poder dar prazer para a tua esposinha...o que você acha disso menino? Veja que estrago eu fiz, olhe bem! Só uma puta bem vadia pode aguentar um pau assim na boceta...depois olhou bem nos olhos da Cadie e ordenou com autoridade:
-Agora engula minha porra,  putinha...mostre para o maridinho como você é agora!
Cadie engoliu tudo com alívio, e eu juro que vi prazer no rosto dela, nas suas feições e na sua atitude...
Badis foi até a pasta que tinha trazido, abriu e tirou um embrulho de presente. Me entregou e mandou eu abrir:
-O ritual está quase no fim para vocês, depois disso tua esposa e você serão apenas minhas cadelas, servirão ao meu pau e vão me respeitar acima de tudo.
Quando abri o pacotinho encontrei uma correntinha de ouro parecida com uma pulseira com uma medalhinha pendurada. A medalha tinha um grande "B" floreado...BADIS! pensei, ouvindo o Badis:
-Ponha este simbolo de posse no tornozelo dela, você está oficialmente me doando sua esposa. Cadie como uma menininha obediente e afoita esticou o pezinho e eu coloquei a correntinha no tornozelo dela, Badis avisou:
-Nunca tire isso, por nada!  Agora o corno beija a vagabunda!
E eu beijei, beijei minha esposa com amor e fui retribuído. O gosto amargo, ácido e perturbante do Badis estava muito presente neste nosso beijo, aquele gosto doce que eu sempre sentia ao beija-la estava perdido...para sempre!
Badis voltou para sua maldita pasta e tirou algo que eu não reconheci de imediato mas ele esclareceu se dirigindo para mim:
-Isso é um kit de enema! Tem instruções e você deve preparar sua esposa para mim no próximo sábado! Vou quebrar o rabo dessa vadia no próximo fim de semana e não quero mais porcaria do que já vai ser...QUERO ELA LIMPA! Entendeu  corno?
-Sim senhor!
Foi minha resposta, tímida e medrosa...derrotado e sem saber como deixei tudo acontecer sabia que de agora em diante nada podia mais fazer, ainda tive que ver minha esposa rindo, feliz porque  que o Badis queria meter aquele monstro no rabo dela! Ela estava louca ou dominada...possivelmente os dois!
Badis terminou de se vestir, pegou sua pasta beijou a Cadie e foi caminhando para a porta, antes de sair se virou e disse:
-Acho que vocês agora vão conversar, devem ter muita coisa para falar... mas não fique chateado corno, você tem uma boa putinha em casa, cuide dela para mim e pode brincar com ela de vez em quando...eu não sou ciumento.
Eu olhei para a Cadie com os olhos marejados, ela estava visivelmente cansada mas seus olhos brilhavam, estava feliz...e isso me machucou mais ainda.

CONTINUA
-----------------------------------------------PARTE 3

A semana seguinte foi nervosa. Nosso relacionamento abalado e quebrado da maneira rude que foi parecia estar destinado ao fim. Falamos pouco e procuramos nos dedicar mais ao trabalho, cada um para seu lado. Cadie tentou me impor um relacionamento normal, queria dar a entender que nosso novo estilo de vida era possível. Eu um corno manso e colaborativo e ela uma puta vadia. Sem dúvidas o grande pau preto, a personalidade dominante e possivelmente um lado submisso dela estavam determinando seu comportamento. Ela queria continuar casada comigo, queria me tratar bem e ser bem tratada por mim. Pretendia transar com outro regularmente e manter o casamento, eu não podia acreditar. Pior para mim foi minha demonstração de fraqueza, eu deixei tudo acontecer, eu me submeti, deixei outro homem entrar na minha casa e barbarizar minha esposa, permiti e até ajudei ele a  fode-la de todas as maneiras sujas e depravadas. Eu cedi, eu permiti e participei. Não fui homem e fiquei excitado, na verdade gozei como um doente enquanto estava sendo humilhado e assistindo a esposa a ser praticamente estuprada, rasgada e humilhada...
Chegamos ao fim de semana quase que rompidos, apenas habitando a mesma casa. Mas para a Cadie as coisas estavam aparentemente melhor, seu estado de espirito era bom, tentava me fazer falar, sorria e queria discutir o assunto, no sábado pela manhã depois de uma leve refeição ela com a maior cara de pau:
-Você vai me ajudar Geovane? Você sabe...tenho que me limpar, vou ter que fazer a lavagem, não quero desagradar o Badis...
Eu não podia acreditar mas respondi:
-Você vai mesmo fazer isso? Você é louca? Ele vai te rasgar toda, vai te inutilizar, você vai ter problemas para o resto da vida!
Ela pela primeira vez demonstrou alguma preocupação:
-Talvez meu querido...mas está além da minha vontade...eu não tenho condições de negar nada para o Badis, eu nunca me senti tão vulnerável, tão disposta a obedecer alguém assim. Na verdade tudo isso me dá prazer...eu estou com medo mas vou fazer! Quero ter coragem e dar prazer para ele.
Eu fiquei pensativo, achei interessante a franqueza dela, na minha frente minha esposa estava dizendo que respeita e se entrega para outro e ainda quer dar prazer para ele. Eu gosto muito dela, sou apaixonado mas só isso não explica minha submissão, minha covardia. Uma parte são meus pensamentos envolvendo a moral e os bons costumes, as leis sagradas de um matrimônio e o relacionamento normal entre marido e esposa. Outra parte é o fator sexual. Vou ser franco, toda a situação me excitava, ver minha querida Cadie tomar um pau daqueles foi excitante, observar ela ser tratada como uma vagabunda e ser conspurcada sem respeito algum mexeu comigo, eu  descobri sentimentos escondidos em mim mesmo, algo na situação toda me passava um sentimento de prazer proibido. Todo esses conflitos me preocupavam, eu quase não me reconhecia mais e minha esposa era outra pessoa, muito diferente da  menina meiga com quem me casei...
Eu ajudei minha esposa na lavagem intestinal, nós dois seguimos as instruções e o enema foi bem feito, três vezes para limpar bem ela. Não foi uma experiência agradável, mas depois fomos juntos para o box tomar uma ducha e ela me retribuiu chupando meu pau, coisa que como nunca tinha feito, me surpreendeu engolindo minha carga e depois com um olhar meigo enquanto um filete de porra escorria pelo canto da boca fez um comentário infeliz:
-Teu leitinho é quase tão bom quanto o do Badis...
Eu mereço! Pensei.
Badis chegou às duas da tarde em ponto. Sábado que geralmente eu usava para paparicar minha esposa seria agora para ver um negão ameaçador foder com ela! Ele entrou e praticamente me ignorou. Foi direto beijar a Cadie no boca e dar um tapa forte na bunda dela que gritou e riu divertida. Sem pudor algum perguntou:
-Você está limpa cadelinha?
Cadie sem o mínimo constrangimento:
-Claro senhor...estou pronta...mas com um pouco de medo!
Badis sorriu:
-E deve estar mesmo...
Depois olhou para mim e disse:
-Porque ainda não tirou a roupa da nossa putinha? E cadê meu uísque...duas pedras, não esqueça!
Eu não sabia se tirava o vestido da Cadie ou ia buscar o uísque, mas resolvi despir minha esposa para ele primeiro, o que não foi difícil porque ela não usava nada a não ser um leve vestido curto e bem soltinho. Quando voltei com o uísque peguei a conversa dos dois:
-Olha senhor, eu estou realmente com medo...peço que seja cuidadoso, seja bondoso comigo e se eu pedir para parar...por favor o senhor vai parar?
Badis empertigou-se todo:
-NÃO! Eu não vou parar, não vou ser bondoso porra nenhuma...Eu vou te foder! Vou meter meu pau preto e grande no teu rabo e se precisar te partir em duas é isso que vai acontecer. Veja minha cadelinha, eu não sou mentiroso, não preciso te enrolar, te convencer  ou muito menos te seduzir...
Cadie estava assustada e seus olhos molhados mostravam pavor. Badis sem se impressionar continuou:
Vai doer sim, vai doer muito, você vai chorar e pedir para eu parar...eu sei. Mas uma cadela como você precisa se acostumar com a dor para ter um cu sempre disponível, teu rabo vai me pertencer e logo você vai estar acostumada e não vai poder viver sem pelo menos uma enrabada por semana. Você vai gostar, vai pedir mais e vai até ter orgasmos assim. Mas nessa primeira vez você vai implorar para eu parar, vai sofrer muito e dificilmente vai gozar. Quando eu começo meter meu pau em um rabo branquinho como o teu eu não paro! Não quero te iludir, eu não me controlo, se você gritar eu meto mais forte, se chorar eu meto mais forte e se pedir para parar, implorar e tentar escapar eu vou meter mais forte e sou ainda capaz de te dar uns tapas, e claro...não seja boba de pensar, imaginar que teu marido vai me impedir, essa possibilidade não existe.
Cadie começou a chorar abertamente, olhou para mim indefesa e eu fui capaz de sorrir...Chupa agora sua puta! Foi o que pensei, mas não disse nada. Quem falou é claro foi o Badis:
-Se você não quer isso, quer desistir  fale agora! Eu vou embora, nunca mais você vai me ver e fim!Mas se concordar eu vou até o fim...mas acredite, já arrombei bundinhas mais magras que a tua, cuzinhos apertadinhos e nunca nenhuma deixou de pedir mais depois de uma ou duas semanas...depois querem todo dia...AHAHAH...Ahm!!
Cadie parou de chorar, limpou o rosto, pegou o uísque do Badis na mesinha e bebeu de um só gole, quase engoliu uma pedra de gelo, mas cuspiu ela longe e decidida disse com firmeza:
-ME FODA SENHOR!  Quero esse pau preto enterrado no meu rabo!
Badis  apenas comentou parecendo ofendido:
-Nunca mais pegue meu uísque! Não te dou um corretivo agora porque você já vai passar por muito nesta tarde...Aí corninho, vai buscar o lubrificante, traga logo dois tubos.
Claro, eu apenas obedeci em silencio. Meu pau estava duro, pingando e minha mente estava muito dividida, uma parte queria vingança e esperava que a Cadie sofresse muito e se arrependesse do que fez para mim. Outra parte estava com pena dela, preocupado e com medo de acontecer algo mais grave, aquilo podia machucar minha esposa seriamente...definitivamente. Uma outra parte de mim, uma parte que eu queria ignorar mas ela estava ali gritando me mantinha excitado. Esta parte mais obscura de mim estava adorando tudo aquilo, na verdade estava impaciente para ver aquele mastro mergulhando nas entranhas da minha esposa. Mas a tarde estava apenas começando e eu seria muito surpreendido ainda. Quando voltei com os lubrificantes, que tinham sido comprados pela própria Cadie durante a semana, ela comprou cinco tubos grandes, Badis soltou a primeira surpresa:
-Hoje eu estou generoso Geovane!
Pela primeira vez ele me chamou pelo nome...depois continuou:
-Sua esposa precisa se acalmar e relaxar um pouco, pode comer o cu da vadia antes, você vai preparar ela para mim, eu não vou ter paciência para perder tanto tempo assim...enquanto você abre ela para mim ela pode chupar meu pau...gostou da ideia não?
Eu confesso, adorei a situação, olhei para a Cadie e nossos olhares diziam tudo. Ela nunca me deixou comer seu rabinho, coisa que eu faria com todo o cuidado e sem machuca-la, agora teria de deixar e nessa situação bizarra, na frente do Badis...coisa muito humilhante! Mas repito, aquilo era quase uma vingança para mim...
Badis colocou a Cadie  dobrada, de bruços no braço do sofá, deu um tapa forte em sua bunda e depois sentou ao lado dela já puxando sua cabeça para seu pau duro e inchado, apenas disse:
-Vai corninho, mete no cu da tua cadela...vamos ver o que você pode fazer...
Eu me aproximei, olhei para a bundinha perfeita da minha esposa agora toda oferecida e exposta, o cuzinho apertadinho me convencia de que nada poderia penetrar ali mas mesmo assim comecei a lubrificar a entrada usando o dedo indicador, muito lubrificante e mais paciência ainda. No primeiro dedo ela já se retesou e soltou um gemido, abafado pelo pau gigante em sua boca. Eu fui fazendo da maneira que tantas vezes tinha imaginado nos meus sonhos. Mais lubrificante e mais um dedo, dois dedos e ela gritou, gritou alto e expulsou o pau da  boca o que lhe valeu um tapa no rosto. Comecei a torcer os dedos de um lado para outro, massageando devagar e com cuidado, mais lubrificante e já podia perceber o rabinho  laceando, meio aberto...tentei três dedos, enterrei devagar e ela começou a chorar baixinho, soluçar enquanto tentava chupar o monstro não se atrevendo mais a tira-lo da sua boca. Achei que já podia meter meu pau naquele buraco tão desejado por tanto tempo. Meu pau nunca foi pequeno para os padrões normais, na verdade é grande e grosso e quando comecei a meter foi fácil perceber o sofrimento da Cadie, falei com carinho:
-Relaxe querida, se solte se abra e não resista que é melhor...
Até passar a cabeça ela resfolegou, gemeu e grunhiu, depois consegui aos poucos meter tudo, mas foi difícil até o fim quando minhas bolas tocaram sua boceta. Fiquei assim por alguns  minutos depois comecei a bombar, mal tinha começado e FDP do Badis mandou parar:
-Pronto corninho, já fez teu serviço...agora é comigo, se afaste menino que é trabalho de homem!
Eu me senti um lixo, frustado e envergonhado fui me masturbar um pouco afastado, mas sem perder a visão da cena toda. Minha esposa sabendo o que esperar agarrou com força uma almofada e ficou pronta para morde-la...sabia que seria preciso. O negrão ainda foi elegante a sua maneira:
-Muito bem corninho, fez um bom trabalho...é claro que as coisas agora são um pouco maiores...preparada putinha?
Minha Cadie:
-Pode meter senhor...eu não aguento esperar mais...
E foi o que ele fez, ou pelo menos tentou. Bateu aquela cabeça em forma de ameixa grande no buraco que eu tinha feito e por ali ficou. Meteu mais lubrificante e forçou tudo...entrou e o grito que minha esposa deu possivelmente foi ouvido em todo o quarterão. Um uivo de animal ferido mas misturando dor e prazer logo abafado quando ela meteu os dentes na almofada. Tremendo toda com lagrimas escorrendo pelo seu rosto ela foi aceitando o invasor com visível sacrifício. Aquele mastro de granito preto foi se afundando e mergulhando pelas entranhas dela. Eu pude ver perfeitamente e assustado suas nádegas se afastando, seu cu alargando e quase se rompendo. A dor daquilo eu não posso imaginar e não sei como a Cadie não desmaiou. Ela não pediu para parar. Sim, chorou, gritou e tentou escapar, mas não deu o braço a torcer, não implorou piedade em momento algum. Possivelmente não queria despertar o sadismo do Badis, afinal ele tinha avisado. Eu quase que senti orgulho dela...
Badis ficou quase cinco minutos quieto, o mastro bem enterrado no fundo. Só se ouvia o choro baixo dela. Só depois começou a movimentar aquilo dentro dela, aos poucos e devagar no início, mas depois não quis mais saber, foi cruel, violento e despudorado. Xingou, grunhiu como um porco e até bateu nela. Acabou com ela, logo percebi que ela estava suspensa segura pela cintura nas mãos do negrão, toda mole e quase desmaiada não reagia mais, aquilo tudo entrava e saía do seu cu e só se ouvia lamentos e gemidos descoordenados e bem baixinhos. Ela estava acabada mas Badis nem percebeu. Até gozar e encher os intestinos da sua vítima com  creme fresco ele não  deu trégua. Quando ele tirou o seu pau bestial apareceu um rombo entre as nádegas da minha esposa. Vermelho e inchado botando porra para fora que descia pelas coxas dela, o sangue vinha junto e eu não senti pena, esse sentimento não cabia no momento, eu estava apavorado!
Badis se levantou, se espreguiçou erguendo bem os braços como que querendo se mostrar. Um gigante negro, corpo brilhando de suor e o enorme pau pendurado apontando para baixo agora  mas muito grande ainda. Uma visão impressionante. Ao seu lado, jogada no sofá e  ainda dobrada no braço do estofado minha esposa totalmente destruída, quebrada e largada como um trapo...Badis meio cansado:
-Viu corno? Tua cadela aguentou bem...essas branquelas querem é pau preto e quanto maior melhor...para você ela não serve mais. Agora para ela só pau preto, grande e grosso percebe?
Não sei quando ele foi embora, eu fiquei sentado até que a Cadie começou a gemer e se movimentar tentando se levantar. Voltei a realidade, Badis tinha sumido, eu estava todo cheio de porra, nas pernas, na barriga e meu pau estava ainda babando. Cadie não conseguiu se movimentar, eu ajudei ela a ficar em uma posição mais confortável no sofá mesmo. Ela adormeceu e eu comecei a arrumar a bagunça toda. Quando anoiteceu com alguma dificuldade eu fiz ela beber um suco de laranja, logo em seguida ela adormeceu novamente. Eu cansado dormi na poltrona, acordei com a Cadie me chamando, olhei no relógio, quase meia noite!
Fomos para o banho, levei a minha esposa que nem podia andar direito. Dei-lhe banho com carinho, passei amor para ela e procurei afastar os maus pensamentos da minha cabeça, mas as cenas da tarde bizarra voltavam sempre. Eu fiquei com a impressão de  que o Badis estava sempre em algum canto nos observando...Coloquei minha esposa na cama e fui para a farmácia atrás de um creme, pomada ou qualquer coisa para tentar reparar o dano feito no ânus dela. Quando voltei virei ela de bruços e posso dizer que a coisa estava feia, ela estava bem machucada, arrombada e a visão me assustou, tinha inchado muito e eu fiz o que foi possível. Apliquei o medicamento que consegui e deixei ela dormindo de bruços. Para não incomodar fui dormir na poltrona do quarto.
Ainda fiquei no Canadá, vivendo com a Cadie mais seis meses. Foi um período que vem se apagando da minha mente na medida em que o tempo passa. Cadie manteve o relacionamento com o Badis por mais um tempo, mas eles depois daquela maldita tarde se encontravam não sei onde, fora de casa. Depois de três meses o FDP perdeu o interesse e chutou ela. Minha esposa pirou! Passou a sair em busca de negros grandes e arrumar confusão em lugares perigosos. Uma vez tive que buscar ela na delegacia, foi pega na cama com um traficante e os policiais apenas a ficharam como prostituta, quando eu me apresentei como o marido ao delegado a cara que ele fez e o riso dos policiais em volta me convenceram, finalmente...
Voltei para o Brasil uma semana depois e nunca mais tive notícias da minha esposa canadense.  Escrevi este conto tentando encerrar essa fase da minha vida. Canadá nunca mais!


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