quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
SONIA E HENRIQUE.
Olá meus queridos leitores! Parei por uns tempos de escrever e relatar minhas aventuras praticando meu esporte favorito...comer mulheres casadas, botar cornos em quem merece, está pedindo ou fez por merecer! Hoje vou contar uma situação rápida, mas muito interessante e reveladora.
Shamir
Sonia e Henrique formam um casal muito interessante. Ela morena alta com um corpo bonito, muito provocante na realidade. Tem trinta e dois anos mas de forma alguma aparenta essa idade. Henrique, o marido, é mais velho. Está agora com quarenta e cinco anos, mas uma vida regrada aliada a prática quase fanática pelo ciclismo produziu bons resultados...o casal é bonito e uma agradável visão quando juntos.
Com apenas uma rápida observação,pode-se dizer que Sonia e Henrique formam um casal bem convencional, se amam e levam uma vida normal. Mas quem concluir isso vai estar muito enganado. Na realidade o casal tem uma vida sexual totalmente fora dos padrões normalmente aceitos pela sociedade, e eu participo ativamente disso. Sim! Formamos um trio perfeito. Tenho um excelente relacionamento com o Henrique, posso dizer que somos amigos e nós dois comemos regularmente a Sonia. Não se enganem, a Sonia ama o marido e esse amor é perfeitamente retribuído pelo Henrique, mas na cama ela se transforma em uma puta para nós dois e para a alegria do marido. Eu e o Henrique usamos todos os buracos dela, sem dó e com pegada firme! Ela fode, geme e grita alto sempre querendo mais, aprecia ser penetrada de todas as maneiras e nunca dispensa uma DP, na cama nem de longe ela se parece com a mulher séria e respeitadora, esposa amorosa e dedicada que é a avaliação que todos conhecidos fazem dela. Sem dúvidas, trata-se de uma puta! Ela gosta de ser assim, faz questão de ser chamada de puta e vagabunda quando está na cama. O Henrique é um corno, mas não da maneira convencional. Ele aprecia ver a esposa fodendo com outro cara, no caso eu, mas faz questão de participar. Não é como os cornos fracos, submissos e patéticos que eu estou acostumado a lidar. Nas minhas aventuras, muitas relatadas aqui eu geralmente domino os casais. Escravizo as esposas, faço elas se viciarem no meu pau enquanto manipulo suas mentes buscando a anulação do marido. Muitas vezes humilho tanto o corno que ele se transforma em apenas um empregado para a esposa...um serviçal completo, o cara que paga as contas e até cuida da casa liberando a esposa para foder gostoso quando quiser com quem quiser...
No caso da Sonia e do Henrique foi bem diferente. Eu não a conquistei nem roubei ela do marido como geralmente faço. Os dois me procuraram, pediram por assim dizer por meus "serviços" e com o tempo nos tornamos amigos. Nos conhecemos em um resort no Ceará, na ocasião eu estava acompanhado de uma mulher espetacular e do marido dela. Como parte da humilhação do corno praticamente todos os hóspedes do resort perceberam o que acontecia. Eu pegava a mulher do cara, ele sabia, todos sabiam e a situação virou diversão por uma semana no hotel. Todos se divertiam vendo eu subir para os apartamentos com a mulher do cara e ele ficar no bar bebendo com cara de corno! Foi assim que o casal Sonia e Henrique se interessou pela minha pessoa. Mas na ocasião nada fizemos, apenas trocamos telefones e ficamos admirados com a coincidência de morarmos em Florianópolis. Perfeito!
Depois os acontecimentos se sucederam, nos conhecemos melhor e a intimidade surgiu naturalmente. O Henrique realmente fez amizade comigo e se mostrou um tipo de corno diferente, ao menos para mim e me cativou. Aceitei a situação que é muito agradável apesar de que geralmente gosto de uma relação mais de dominação, gosto de tirar a mulher do cara depois esfregar isso no nariz dele. Gosto de provocar o corno e mostrar que domino totalmente a esposa dele...é uma sensação maravilhosa de poder! Mas repito, com o Henrique foi diferente, ele transa com a esposa, geralmente comanda a sessão e me usa para aumentar o prazer da Sonia, porque no sexo ela é insaciável,nós dois damos um castigo severo cada vez que transamos com ela. Fazemos ela gozar inúmeras vezes e não raro fodemos a coitada até o amanhecer, só paramos quando ela exausta, já quase desmaiada não reage mais, depois nos embolamos os três na cama e dormimos por horas, muitas vezes para recomeçar tudo de novo...
O arranjo está bom, mas eu sou um cafajeste mesmo, resolvi que vou alterar um pouco as coisas e pretendo ser mais ativo, isso é, quero ser mais dominante na relação e avançar por cima do Henrique, começar devagar mas firme com o objetivo de puxar a Sonia para o meu comando e aos poucos deixar o marido de canto. Vai demorar um pouco mas eu sou paciente e sempre atinjo meus objetivos...
No último domingo bem cedo fui a casa do casal , eles me convidaram para um compromisso especial. Toco a campainha, Sonia atende e abre a porta para mim. Estamos todos bem vestidos e a Sonia está maravilhosa, em um vestido escuro muito discreto, quase conseguindo esconder suas maravilhosas curvas, o que é impossível...Eu entro na sala e empurro a porta fechando-a enquanto dou um beijo íntimo na boca da Sonia. O Henrique um pouco afastado me cumprimenta com um balançar de cabeça e me observa...percebe que tenho algo em mente e tem razão!
Sem falar nada forço os ombros da Sonia fazendo com que ele caia de joelhos em minha frente...depois olhando firme em seus olhos:
-Me chupe cadela!
Sonia não esperava por isso, vacila por alguns segundos, olha para o marido mas imediatamente começa a soltar meu cinto. Ela me dá um oral caprichado, Sonia é uma chupadora habilidosa, antes de meter meu cacete na boca vai alisando meu membro com carinho e admiração, me olha nos olhos e observa minhas reações. Em menos de um minuto com ela apalpando minhas bolas e beijando a cabeça do meu pau ele está duro como rocha, a cabeça inchada é finalmente abocanhada e as sensações que passo a sentir me mostram toda a habilidade da Sonia. Ele usa a língua aplicando a pressão certa, nem mais nem menos, chupa por inteiro o cacete da base até a cabeça, capricha na glande usando a língua como um vibrador. Sua boca é morna, molhada e acolhedora, quase uma buceta e isso me motiva a dar umas estocadas fundo até a garganta, ela tem prática e aguenta o castigo muito bem. Eu começo a expelir o licor cristalino e isso deixa ela mais excitada ainda antecipando o que vai engolir em breve...
Nesse momento eu olho para o Henrique, ele está parado no centro da sala com as mãos na cintura e observando a cena com um sorriso no rosto. Percebo também sua barraca armada , ele é tão bem dotado quanto eu e a visão me faz sorrir também. Pela reação dele a minha primeira iniciativa solo acho que não vai ser difícil colocar o marido da vadia de lado... Amizade é amizade, mas no sexo é só foda! Apenas foda meus amigos...
Sou um cavalheiro, então aviso a Sonia de que vou gozar e o faço de imediato, sem controle. Ela abre bem a boca, coloca língua para fora e recebe o que eu ofereço, o que não é pouco...eu estava bem carregado. Não fazemos sujeira, não queremos estragar a maquiagem dela ou manchar o belo vestido. Ela cuida para engolir tudinho demonstrando prazer. Depois limpa bem meu pau buscando até a última gota, em seguida guarda minha ferramenta no devido lugar com alguma dificuldade porque ainda estou duro. Eu ofereço meu lenço para ela se limpar e nós três saímos com pressa, temos que correr ou chegaremos atrasados no culto...o Pastor não gosta dos atrasadinhos!
Durante o culto dominical observo a cara da safada...sei que ela ainda está sentindo meu gosto na boca, durante o trajeto ela só teve tempo de retocar o batom, percebo o Henrique com um sutil sorriso nos lábios e também observando sua esposa, uma puta com cara de santa fingindo-se compenetrada nas orações! O melhor é que o meu amigo Henrique não protestou e até pareceu gostar da minha iniciativa, quase tenho pena dele porque de agora em diante vou procurar realmente me apoderar da Sonia, ele não sabe, mas hoje começou a perde-la para mim...
Ao fim do culto o casal me apresenta ao Pastor que está acompanhado da sua linda esposa. Sou apresentado como um amigo dos dois e não sei se é paranoia minha mas o Pastor olha nos meus olhos e dispara:
-Ahh...um amigo! Entendo perfeitamente...
Não sei o que ele sabe ou pensa que sabe, eu já estava distraído observando a linguagem corporal da esposa dele, eu não me engano nunca e sei com certeza que logo vou botar chifre na cabeça desse Pastor arrogante...vocês não vão esperar muito para eu postar aqui como fiz isso!
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
MINHA ESPOSA CANADENSE.
Meu nome é Geovane, hoje moro em Curitiba, mas morei no Canadá por doze anos, na cidade de Vancouver. Tenho dupla cidadania, mas não pretendo jamais voltar para o Canadá onde deixei minha esposa, a Cadie, uma linda canadense por quem me apaixonei.
Estou com quarenta e dois anos e aos vinte e seis fui para o Canadá, inicialmente para estudar. Quando cheguei ao belo país fiquei fascinado com tudo novo, uma cultura exuberante e costumes diferentes. Tudo parecia brilhar e eu muito animado resolvi que ali seria meu lar permanente. Me apliquei nos estudos no ramo da informática que eu já tinha formação no Brasil. Tratei de solicitar visto de residência e como eu atendia todas as exigências consegui o documento, em três anos eu estava seguro no Canadá e mais para frente poderia conseguir a cidadania. Quando terminei minha formação consegui um bom emprego. Fluente na língua, solteiro e bem empregado me tornei um bom partido para as moças canadenses que apreciam estrangeiros, latinos em especial. Tive algumas namoradas, que lá parecem apenas amigas, não existe muita intimidade na cultura deles, mas era tudo muito divertido. As coisas só ficaram sérias quando eu conheci a Cadie. Uma loirinha espetacular, gostosinha e bem divertida. Ela era funcionária da mesma empresa onde eu trabalhava e na cantina começaram os primeiros olhares entre nós, nos frequentes "happy hours" a aproximação foi aumentando e quando eu a convidei para passear nos parques ela aceitou de imediato. Fiquei animado por que a Cadie foi a primeira mulher canadense a me permitir alguma intimidade. Abraços, beijinhos e alguma pegação leve, nada demais e nunca em público.
As coisas caminharam devagar, muito devagar. Conheci a família dela, que me recebeu muito bem, fomos nos conhecemos melhor e nosso relacionamento me ajudou muito a assimilar a nova cultura. Eu só fui ter sexo com a Cadie depois de dois anos de namoro. Foi um momento muito especial para mim, e para ela também, eu suponho. Aconteceu que os pais e irmãos da Cadie foram viajar de férias para Cuba por duas semanas. Ela não pode ir, a empresa não dispensou, ela não tinha direito a férias e se quisesse ir seria sem vencimentos, coisa muito comum no Canadá. Ela preferiu ficar e não deu outra. Eu e ela sozinhos na casa dos pais dela não resistimos. No sábado a tarde depois que ela me preparou um belo almoço fomos ouvir música, confortavelmente instalados em um grande sofá, o aquecedor tornando o ambiente agradável e a neve caindo lá fora. Eu comecei enfiando a mão por baixo da sua blusa, por cima do sutiã senti seus delicados seios, redondinhos e com os mamilos salientes. Ela tentou impedir mas sem muita vontade. Cadie foi se soltando aos poucos e eu que já não aguentava mais resolvi que naquele dia não teria perdão para ela, o choque de culturas teria que se acomodar, afinal sexo existe em todas as culturas desde que a humanidade habita este planeta...
Abri a blusa dela e consegui soltar seu sutiã pelas costas, juro que ela ficou um pouco ruborizada, não sei se por timidez ou excitação. Quando seus seios foram libertados e saltaram livres para fora da blusa eu agradeci aos céus por poder tocar neles sem tecidos entre minha mão e o corpo dela. Foi uma experiência especial para mim, sim eu estava louco para comer ela, mas também eu estava muito apaixonado, amor e tesão juntos são poderosos...
Enquanto eu massageava seus peitinhos, beijava e chupava seu pescoço. Ela começou a gemer procurando se conter, mas não tinha como negar, ela estava adorando aquilo, se contorcia e tentava me beijar me puxando para seu corpo com força. Eu meti a mão por baixo da sua saia e levei direto até entre suas pernas, acariciei sua intimidade e a calcinha molhada me deu mais confiança ainda. Ela tentou fechar as pernas, mas de novo sem muita vontade. Eu tentei afastar sua calcinha de lado para enterrar meu dedo na xaninha dela, foi quando ela afastou minha mão e tentou se levantar do sofá pedindo:
-Espera um pouco Geo, vamos fazer, mas vamos fazer direito...
Dizendo isso ela se levanta, arranca os tênis e vai até o controle das luzes da sala. Regula as luzes para um ambiente bem mais escuro, e aproveita para trocar a "play list" colocando músicas mais românticas e suaves. Eu acho que ela planejou isso...Quando voltou em minha direção com a blusa aberta mostrando os lindos seios já foi soltando a saia que ficou caída no meio da sala. Só de calcinha branca com bolinhas coloridas a minha querida Cadie era uma visão apaixonante, um corpo bem feito, branquinha como a neve e com as curvas nos lugares certos. As pernas longas e as coxas roliças além de uma bunda grande e bem feita me deixaram animado, eu já tinha avaliado a beleza do corpo dela durante o longo namoro, mas era a primeira vez que eu a via nua. Uma visão linda!
Ela chegou até o sofá, me puxou pelas mãos me obrigando a levantar, depois começou a soltar minha calça que caiu até meus tornozelos. Enquanto eu atrapalhado tentava me livrar da calça com os pés ela já estava apalpando meu pau e minhas bolas por cima da cueca. Eu tirei minha camiseta quando ela meteu sua mãozinha dentro da minha cueca e já foi apertando a cabeça do meu pau:
-Que grande amor!
Foi só o que ela falou enquanto eu abaixava minha cueca que seguiu o mesmo caminho da calça. Pensei que a doce Cadie ficaria de joelhos e cairia de boca no meu pau, eu não queria nada, não é mesmo?
Mas não foi o que ela fez, ela se afastou um pouco, meteu os dois polegares na calcinha e se livrou dela com calma e sensualidade revelando um matagal ruivo exuberante. Diferente, mas não ao meu gosto, a boceta dela estava totalmente escondida no meio daquilo, ela percebeu e passando a mão na floresta ruiva:
-Que foi amor...você prefere raspadinha? Posso providenciar isso para você na próxima vez!
Maravilhoso, então ela estava disposta a me agradar e já estava confirmando que haveria outras vezes!
Parei de perder tempo, derrubei ela de costas no sofá e disse em bom português:
-Vem cá minha nega!
Claro, ela não entendeu a língua mas percebeu minhas intenções e rindo:
-O que você vai fazer comigo?
Como se a safadinha não soubesse...
Enfiei meu rosto entre suas pernas e lhe dei um oral de amante apaixonado. Lutei contra a floresta de pelos mas a recompensa valeu a pena...O gosto dela é doce e o cheiro lembra um perfume exótico. Usei minha língua entre os grandes lábios, varrendo de baixo para cima várias vezes, trabalhei com carinho no grelinho e lambi devagar aquele botãozinho saliente e durinho. Fiz ela gozar rápido demais, até me arrependi na hora, mas aquele foi só o primeiro orgasmo dela. Ainda bem que a casa era só nossa, porque ela gemeu e gritou como uma fêmea sendo estuprada. Sua boceta escorria quando eu apontei meu cacete para a entrada, antes pincelei bastante por toda a região da vulva e brinquei um pouco mais pressionando a cabeça do meu pau suavemente no grelinho dela. Deixei ela louca antes de meter, e quando fiz isso foi de maneira bem calculada, lento e firme, sem parar até sentir meu pau atingir o fundo. Sua vagina foi se abrindo enquanto minha estaca mergulhava e dava para sentir a resistência das paredes a se atritar com meu pau apesar de que ela estava naturalmente bem lubrificada. Quando bati lá no fundo, no útero, ela gritou e eu senti tremores em suas entranhas, então aliviei um pouco, tirei apenas um centímetro e esperei por um minuto. Depois foi pau puro, pegada forte e bate estaca sem dó! Ela aceitou bem, lembro de ter pensado que não tinha percebido se ela era virgem ou não, não me pareceu, mas sei que essas coisas são como uma ciência exata, existem variações e na real pouco me importava...
Ela gozou várias vezes, não sei quantas. Exaustos dormimos abraçados e fodemos todos os dias seguintes até a volta de seus pais. Depois em menos de dois meses nos casamos, um pouco antes minha cidadania canadense foi concedida e não teve nada a ver com meu casamento, mas facilitou muita coisa.
Montamos apartamento, eu continuei na mesma firma e ela arrumou outro emprego. Casal trabalhando junto é desgastante então achamos melhor prevenir. Nossa vida seguiu, passeios, muita cumplicidade e uma vida tranquila em um país mais tranquilo ainda...Até o dia em que minha querida Cadie começou a me fazer perguntas estranhas, aos poucos e sempre durante o sexo eu percebi que ela estava me sondando:
-Querido...o que você faria se eu tivesse um caso fora do casamento?
Eu bem brasileiro:
-Matava os dois!
Ela ria e me provocava enquanto abria as pernas e apontava sua linda buceta:
-Acho que você não poderia viver sem isso...não é amor?
Eu não deixava barato:
-Bocetas eu tenho quantas eu quiser!
Ela dava risadas e parecia se divertir com a conversa, principalmente com as minhas reações, eu resolvi entrar no jogo já que ela se divertia tanto com isso. Comecei a brincar durante nossas longas sessões de sexo:
-O teu namorado te fode assim amor? Ele gosta de comer o teu rabinho, e você engole tudinho quando ele goza na tua boquinha?
Nas minhas brincadeiras eu aproveitava para provocar, porque ela nunca chupou meu pau direito e nunca deixou eu meter no cuzinho dela. Eu tentei, várias vezes porque minha esposa tinha um corpo provocante e eu queria explorar tudo no sexo com ela, mas as coisas não davam certo quando eu queria forçar uma relação mais apimentada. Nas vezes em que peguei ela desprevenida e meti meu pau na boquinha carnuda ela achou ruim e criou um desconforto entre nós. Em todas as vezes que tentei comer o rabo dela fui mal sucedido. Era só eu meter o dedo com lubrificante para ela começar a espernear e a gritar sem parar. Frustante, mas me acostumei e me contentei com sua bocetinha linda...ah sim! Ela atendeu meu pedido e depois que casamos manteve a boceta carequinha, lisinha e bem depilada. Eu adorava chupa-la e ela gozava direto na minha boca.
Por uns tempos ela parou de fazer brincadeiras insinuando que queria um amante, na ocasião eu pensei que ela cansou de me provocar porque a brincadeira perdeu a a graça, ou então quando eu entrei no jogo e jogando melhor do que ela. Até que um dia ela me disse que estava paquerando pela internet, falou isso como que contando uma safadeza sem consequências, disse que descobriu por acaso uns sites de paquera e se divertia com homens solitários que sonhavam um dia foder com ela. Uns bobinhos babões na definição dela.
Eu não gostei, reclamei e disse que isso não estava certo, mesmo no virtual não é coisa para mulher casada, as sérias pelo menos. Ela me encarou:
-Não seja bobo amor! Isso é só brincadeira, o que pode acontecer à distância e anonimamente?
Eu continuei resistindo mas ela soube me conduzir, disse que eu podia participar com ela para ver que aquilo podia ser divertido, eu que de maneira nenhuma estava interessado naquilo pulei fora e disse para ela ser cuidadosa. Eu não queria ser machista, proibir minha mulher disso ou daquilo, na cultura canadense as mulheres e as esposas são bem liberais, livres e independentes...
O tempo passou e semanas depois ela me vem como quem não quer nada dizendo que tem um namorado virtual, claro que ela disse ser apenas mais uma brincadeira...só que ela tinha comprado uma "webcam" de alta definição para segundo sua frias palavras fazerem sexo virtual. Sim ela me informou que faria sexo virtual com o namorado virtual dela e esperava que eu, o marido dela, aceitasse a situação porque tudo seria virtual !!! Disse também que eu podia participar desde que não aparecesse no vídeo e não falasse nada para não comprometer o relacionamento dos dois, virtual é claro...
Bom...eu vou ser sincero mesmo correndo o risco de parecer um idiota. Na hora eu fiquei com muitas dúvidas, quais eram as reais intenções da minha esposa? O que ela estava querendo fazer, na cultura dela seria traição ou brincadeira como ela dizia? Até onde o tal sexo virtual poderia chegar? Tudo me deixou mais confuso porque ela estava fazendo as coisas às claras, não estava me escondendo nada. Outro fator importante é que eu amava demais minha esposa. Na boa? Eu simplesmente não sabia o que fazer!
Por uns dias procurei evitar o assunto. Nossa vida como casal continuou normal, tudo tranquilo e ajustado, sexo todas as noites. Mas uma semana depois que ela comprou a tal câmera quando cheguei em casa jantamos normalmente, ela arrumou a cozinha e eu assisti o noticiário e quando eu me preparava para transar gostoso com ela fui surpreendido com uma sutil mudança. Ela foi para o banho, que foi rápido. Depois começou a se produzir toda. Colocou lingerie que eu nunca tinha visto, um conjunto completo com meias, cinta ligas e corpete. A calcinha e o sutiã minúsculos e de rendas, tudo em preto com delicadas aplicações vermelhas, começou a se mostrar para mim e perguntou:
-Estou bonita? Será que vou parecer gostosa na câmera?
Eu fiquei olhando com tesão mas não disse nada, então ela arrematou:
-Hoje eu vou ter sexo com meu namorado amor...
Eu não querendo acreditar:
-O que? O que você quer dizer?
Ela cuidando da maquiagem bem carregada:
-Virtual! É sexo virtual Geovane! Será que você ainda não entendeu! Meu Deus!!!!
Foi quando eu percebi o computador dela equipado com a câmera nova em cima da cômoda do nosso quarto. Reparei também nossa cama com lençóis novos com estampas modernas de cores vivas. Ela olhou para mim e disse:
-Quero que você fique o tempo todo aqui no quarto, você vai poder ouvir e ver tudo mas não pode ser visto, vai ficar calado...tudo bem amor?
Depois me apontou uma poltrona que ela tinha trocado de posição:
-Sente-se ali, já testei, você terá uma visão geral, poderá ver até o monitor mas não vai aparecer na câmera...e por favor, silêncio...não vá estragar tudo!
Dizendo isso ela vestiu um penhoar semi transparente e foi mexer no computador. Em pouco tempo se conectou, entrou na sala de um "chat" privativo e eu ouvi uma voz grossa e cavernosa no exato momento em que um rosto negro tomou conta da tela:
-Muito bem minha puta! Está no horário!
Assustado presenciei minha meiga e doce Cadie com sua melhor carinha de anjo responder:
-Sim meu senhor, eu jamais iria me atrasar...
O negro começou:
-Vamos logo vagabunda...ajuste a câmera para a cama e se deite. Teu marido está no quarto?
Ela olha para mim, faz sinal de silêncio com os dedos nos lábios e responde:
-Sim senhor Badis, ele está no canto...não vai atrapalhar eu prometo.
Então o nome do FDP é Badis...desgraçado! Tratando minha esposa como uma vadia e tendo toda a atenção e o respeito dela...mas fiquei no meu canto, quieto, e submisso. Se eu disser que aceitei esse início das coisas naquela noite querendo ver até onde as coisas chegariam, mais uma vez corro o risco de passar por idiota, mas foi assim...
-ABRA AS PERNAS VADIA!
Foi o que eu ouvi a seguir. Minha esposa estava deitada de costas, levemente apoiada em um cotovelo e já tinha aberto bem o penhoar que servia agora apenas de moldura para aquele corpo tentador.
Depois disso as coisas foram ladeira abaixo, o tal de Badis sempre tratando minha esposa como uma vadia, xingando ela de vagabunda, puta e cachorra era tratado por ela como senhor Badis, meu senhor e por duas vezes ela o chamou de mestre! Ele tinha controle total sobre ela...
O negrão pediu e foi atendido em todas suas demandas, exigiu que ela mostrasse a boceta, ela se abriu toda, usou as mãos e arregaçou a minha linda xaninha abrindo tudo, ficou de quatro e empinou a bunda, meteu o dedo no próprio cu e se masturbou, sempre seguindo as ordens do Badis. Meteu os dedos na vagina e os chupou, pegou os próprios mamilos entre os dedos e puxou-os para cima até não aguentar mais. Ela estava suada, exausta e com a boceta escorrendo quando chegou ao orgasmo se masturbando sem escrúpulos algum, gemeu e gritou alto excitada como uma cadela.
-Boa putinha!
Foi o que escutei o negrão dizer...depois ainda ouvi minha esposa:
-Senhor! Por favor...com todo o respeito, o senhor poderia fazer a gentileza de me mostrar seu pau?
Uma risada debochada saiu dos alto falantes do computador:
-HAAA...HA...AHHHAA! Eu vou mostrar sua puta! Mas antes quero saber o que você vai fazer para mim...Eu quero foder tua boca como uma boceta, quero meter fundo até alargar sua garganta, quero te afogar com meu creme e ver você engolir tudo, quero meter meu pau grosso no teu cu, quero quebrar teu rabo e te arrombar toda, quero encher tuas entranhas com meu esperma espesso e grudento...você vai fazer isso tudo por mim?
Eu estava atordoado, mas escutei perfeitamente minha esposa com a voz embargada concordando com tudo :
-Sim meu senhor! Eu vou receber seu pau na minha boca e serei honrada com seu creme, vou engolir tudo em respeito ao senhor. Meu rabo, meu cu será sempre seu, o senhor vai alarga-lo e eu vou poder recebe-lo sempre que o senhor quiser, quero ser recheada com seu creme...isso me fará muito feliz!
-Boa menina, será em breve mais uma putinha minha, será uma boa cadelinha sem dúvidas...então veja o que te espera!
A câmera abaixou e eu vi um falo enorme pendurado entre as pernas do negrão. A coisa era imensa mesmo, anormal e obscena! A Cadie se apoiou nos dois cotovelos e ficou olhando fixamente para a tela, quase que hipnotizada. Enquanto isso o Badis mantinha um punheta lenta e o pau crescia, foi crescendo até ficar do tamanho do antebraço da minha esposa...ela jamais poderia receber aquilo, eu tinha certeza...eu nunca imaginei algo assim, já tinha ouvido falar, até visto coisas enormes em filmes pornôs, mas aquilo era uma coisa anormal, uma aberração total.
Depois disso o Badis destratou um pouco mais minha esposa que agora estava mais quieta, a visão daquele monstro deixou ela pensativa. Logo em seguida o negrão se despediu com um te vejo amanhã e desligou a conexão. Simples assim. Quando eu percebi minha esposa estava me puxando para a cama onde me jogou de costas, puxou meu pau que estava muito duro para fora e sentou em cima. Começou a cavalgar feito uma louca, tanto que eu fiquei com medo dela quebrar meu pau, ela só gritava e gemia e não parava mais de ter orgasmos seguidos até cair sem forças ao meu lado na cama. Eu estava paralisado, mesmo com o pau mais duro que nunca não gozei, entrei em um estado parecido com hipnose e só via e revia as cenas que acabara de presenciar...no meu delírio o pau enorme e preto me assombrava e parecia me esmagar no chão!
continua
-----------------------------------------------------------------2 parte
Naquela noite dormimos direto depois da sessão de sexo virtual da minha esposa com o Badis e o arremate comigo. No outro dia um silêncio assustador tomou conta de nós, demos bom dia um para o outro, trocamos beijos no rosto e foi só, tomamos nosso café e cada um pegou seu carro para o trabalho.
A noite ao chegar em casa minha a Cadie estava toda produzida. Estava linda e bem vestida usando um vestido justo, curto e decotado mas sem ser vulgar, eu cheguei perto e não resisti, passei as mãos por seu corpo todo, eu queria me sentir dono daquilo, me sentir marido...acho que vocês me entendem...Mas fiquei um pouco assustado, percebi que ela não estava usando nem calcinha nem sutiã . Quando questionei se teria outra sessão virtual a resposta acabou comigo:
-Não amor...hoje a coisa vai ser real! Eu estou indo encontrar o Sr. Badis...
Eu não podia acreditar...um turbilhão de pensamentos explodiu em minha cabeça...O que ela queria? O divórcio? Queria ter um amante e continuar comigo? Ela estava bem das faculdades mentais...O QUE ESTAVA ACONTECENDO?????
Minha esposa olhou para mim e eu consegui enxergar o mesmo olhar doce de sempre, percebi amor em seu olhar e até uma certa inocência de menina...com voz calma e educada ela começou:
-Veja meu amor, eu amo você mais do que nunca, quero você para a vida toda, quero envelhecer com você, mas eu brinquei com coisas perigosas, e agora sou submissa ao meu senhor, o Badis...Espero sua compreensão, seu perdão e me envergonho de tudo isso, mas quero que você me aceite assim...Com o Sr. Badis vai ser só sexo, uma coisa animal que eu não me orgulho, mas eu preciso, não sei nem como te explicar...mas ele me fez desejar ser estuprada por aquele pau enorme, quero me sentir vulnerável, dominada e submissa por um homem como ele, eu acho que ele sabe disso e me tem na mão. Eu vou sair agora, vou encontrar com o Senhor Badis e ele vai fazer o que quiser comigo. Foi quando eu tentei assusta-la:
-Mas Cadie...você não está pensando direito. Você não viu o tamanho daquele homem? Aquele pau é de um animal, ele vai te arrebentar toda, aquilo não pode penetrar em nenhuma mulher sem acabar com ela...você não pode desejar aquilo, você é pequena...você sabe...
Em resposta ela só disse:
-Eu espero que você esteja aqui quando eu voltar, que possa me perdoar e que possamos esquecer tudo isso depois de hoje.
Eu não respondi nada, não sabia o que falar e sabia que minha voz não sairia do meu peito. Ela saiu e eu fiquei sentado no sofá sem perceber o tempo passar, fiquei imaginando o negrão estuprando minha querida Cadie enquanto ela gritava. Eu podia ouvir a gargalhada do Badis como se ele estivesse ali na minha sala, e por instantes eu ouvi também as risadas da minha esposa. Fui trazido à realidade quando escutei o barulho da chave na porta de casa. Cadie estava de volta! Mas olhei para o relógio e notei que fazia apenas trinta minutos que ela tinha saído. Ela entrou meio receosa, me beijou e disse que tinha algo importante para me falar:
-Querido, quero que você tenha muita calma, esfrie a cabeça e pense. O que vou te falar é muito importante para mim...
Ela desistiu dessa bobagem toda! Pensei...Ela me ama e acordou a tempo, o que ela pretendia fazer seria o fim do nosso casamento...graças a Deus ela está de volta...mas eu apenas falei:
-Então você desistiu?
Ela me olhou meio aflita:
-Não, eu não desisti...O senhor Badis está ai fora na porta, ele quer me foder na tua frente e só deixou eu entrar antes para te preparar porque é nossa primeira vez. Posso deixar ele entrar?
O que eu respondi nunca vou entender, não sei se eu quis ser irônico, não sei se foi rebeldia infantil ou eu não estava com minhas faculdades mentais em ordem, possivelmente sou apenas um idiota apaixonado, um covarde inseguro...tolo mesmo. Eu respondi:
-Claro querida...o que você quiser!
Quando relembro esse momento da minha vida uma coisa me perturba muito, não tenho explicação e minhas desconfianças me envergonham, mas a verdade é que desde que a Cadie tinha ido ao encontro mais cedo meu pau estava duro, muito duro mesmo! E agora diante dessa bizarra situação meu pau de tão duro chegava a doer, por mim eu me masturbaria naquele momento...
A minha esposa voou para fora de casa e em segundos entrou abraçada com o Badis, ele tinha um sorriso cínico no rosto, uma mão na bunda da Cadie e uma pasta de executivo na outra mão. O grandão tinha um andar desleixado, mas estava muito bem vestido. Eu tentei parecer civilizado, educado e levei minha mão para cumprimenta-lo. Ele me ignorou e rosnou:
-Pode providenciar uísque com gelo!
Eu obedeci, não sei porque, afinal o que eu poderia fazer ou falar. Fui buscar o uísque.
Quando voltei tentei começar de novo:
-Então...o que você faz para viver Badis?
Ele me olhou com um sorriso de canto na boca:
-Eu vim aqui foder tua esposa corno! Minha vida não te interessa!
Eu percebi neste momento que a Cadie estava em apuros, e eu mais ainda, afinal a esposa vadia era a minha e o otário corno eu mesmo, então porque um boçal como o Badis teria respeito por nós?
Ele me encarou e disse:
-Não fique com essa cara, existem muitos cornos pelo mundo, enquanto existirem esposas vagabundas como a tua e caras como eu as coisas vão funcionar assim, então é bom aceitar. Eu tenho minhas regras, eu dou o que vocês querem, e o que nem sabem que querem, mas vão pedir cada vez mais com o tempo. Então hoje faremos alguns rituais, são coisas simbólicas mas que ajudam a mente de vocês a não pirar. Tudo que vocês precisam fazer é aceitar meu poder, minhas ordens e me deixarem eu dominar vocês, vocês dois! Se aceitarem vão ser meus...
Badis parou de falar um pouco, fez uma pausa teatral, bebeu um ou dois goles do seu uísque com muita calma aproveitando para observar nossas reações. Depois apontando para a Cadie:
-Veja cara...essa vagabunda praticamente já me pertence, a boceta dela logo será só minha, o cu dela vai ter dono... se bem que eu sei que nunca teve...você nunca conseguiu, não é?
Neste ponto ele riu sem disfarçar, isso me doeu muito...
Badis continuou:
-Bom... preciso saber se querem continuar, hoje estou generoso e se quiserem parar em qualquer momento é só dizer, eu aqui não obrigo ninguém à nada, vocês podem optar, mas depois que concordarem não quero mais arrependimentos, vocês serão totalmente submissos à mim...SIM OU NÃO?
Foi minha querida esposa quem falou primeiro:
-SI...SIM!!! É CLARO, NÃO É AMOR?
Eu apenas ouvi minha própria voz, minha cabeça não conseguia processar tudo:
-Sim...
Badis rosnou mais uma vez que não tinha me ouvido direito, e a Cadie bateu forte em meu braço:
-SIM!
Eu gritei em resposta percebendo que estava caindo em um poço sem fundo. Hoje quando penso em toda aquela palhaçada não consigo entender porque não reagi de acordo, não tem explicação ou então minha mente escondeu detalhes dos meus sentimentos na ocasião. De qualquer forma são coisas que eu não quero me lembrar...vivo querendo apagar tudo aquilo da minha mente.
O chamado ritual começou ao comando do Badis:
-Primeiro vamos todos ficar pelados, roupas são desnecessárias entre nós. O corno vai despir a vagabunda, depois de pelada ela vai me despir e por fim o corno se vira sozinho.
Suas ordens foram cumpridas, e enquanto eu tirava o vestido da Cadie eu estava com os olhos molhados, ela percebeu, eu sei, mas não falou nada, não deu sinais de simpatia para comigo. Quando ela peladinha e muito à vontade foi tirar a roupa do negrão parecia mesmo uma vadia, não sei se eu estava com raiva mas eu olhava para o lindo corpo dela, aquele corpo perfeito, branquinho e bem desenhado e só conseguia enxergar uma puta. O Badis tem razão, é uma vagabunda, lembro de ter pensado na hora. Eu tirei minhas roupas, mesmo humilhado meu pau estava duro, não tenho pinto pequeno, mas perto do Badis qualquer pinto é pequeno, fiquei quieto e humilhado esperando novas ordens. O desgraçado ficou em pé com seu porte altivo, corpo musculoso e pele escura brilhante. A ferramenta opressora pendurada entre suas pernas estava semi rígida, chegava ao meio das coxas, inchada e com uma cabeça parecendo uma beterraba, grande e roxa. Ele ordenou:
-Agora os dois se ajoelhem na minha frente!
Naturalmente a Cadie pulou e em menos de um segundo estava ajoelhada submissa em frente ao negrão com aquele monstro balançando a um palmo do seu rosto. Eu fui atrás, mais lento como um robô, um ser sem vontade própria...Badis começou:
-Agora vocês dois vão pegar meu pau, um de cada vez e beija-lo. Peguem meu cacete com respeito e devoção e isso não se trata de homosexualismo para o corno ou sexo para a vadia. Isso é um sinal de respeito! É um ritual onde vocês estão afirmando que adoram meu pau, o senhor de vocês...
Mais uma vez a Cadie se adiantou e realmente beijou aquela anomalia com devoção. Eu tremia, estava a ponto de sair correndo, quem sabe pegar minha arma e atirar em todos e depois me matar, mas o que realmente fiz foi pegar pela primeira vez um pau de outro homem e beija-lo. Senti na hora um gosto ácido na boca, meu estômago virou e uma tontura quase me derrubou. Minha esposa me amparou e disse:
-Está tudo bem amor, sei que você está fazendo isso por mim...
Badis riu, riu alto e debochando:
-Viram? Não doeu nada...AHAHAHhhhhhh.
Depois passamos para o que Badis chamou de apresentar a esposa. Eu fui instruído a me sentar no sofá com uma almofada nas costas de maneira a ficar mais ou menos na beira do assento. Depois a Cadie sentou no meu colo. Eu pude sentir seu perfume, meu pau roçando na fenda da sua bunda começou a pingar sem controle. A seguir a minha esposa abriu os braços e se segurou firme no encosto do sofá. Coube à mim abrir bem as pernas dela, até apoiar seus pés no assento do sofá um de cada lado, Ela ficou arreganhada e toda exposta, mas não bastava ainda, Badis mandou eu abrir a boceta com meus dedos...usei as duas mão e não tive dó, ela gemeu baixinho e por instantes eu gostei de estar quase machucando ela, enterrei mais os meus dedos com as duas mãos na vagina e puxei com força para os lados, ela gemeu mais alto e eu não me envergonho em dizer que pela primeira vez fiquei feliz quando o Badis falou:
-Muito bem seu corno, você é inteligente e aprende rápido!
Então o negrão começou a acariciar o seu imenso pau e aquilo cresceu e firmou de maneira assustadora, então ele se posicionou e meteu a cabeça daquilo tudo na boceta da Cadie, ela gritou, eu tirei meus dedos do caminho e segurei firme nos peitinhos da minha esposa, ela desesperada procurava abrir mais as pernas mas estava no seu limite, eu larguei as tetas dela e forcei suas coxas abrindo o que deu puxando com força, na minha posição eu podia ver a buceta se alargando, a pele se esticando para acomodar o monstro invasor. Badis não foi delicado, ninguém esperava isso, mas ele mostrou se cruel, quanto mais minha esposa gritava e pedia para ele parar mais ele forçava, aquilo que foi entrando de maneira dramática, muita dor e sofrimento...nenhum prazer aparente...Olhei nos olhos da minha esposa, ela chorava e lágrimas escorriam de seus olhos pelo lindo rostinho, ao mesmo tempo o rosto do Badis mostrava um sorriso perturbador e seu prazer com aquilo era visível. Eu fiz minha parte, fui derramando um tubo de lubrificante naquela estaca preta, sendo um bom marido...Pela metade do seu pau o negrão finalmente compreendeu que não poderia colocar tudo na Cadie, pelo menos sem arrebentar seu útero. Ele parou, deu um tempo mas depois foi pior. Ele começou a bombar sem dó, cada vez que tirava o pau para fora uma grande parte da vagina da pobre Cadie saía junto, toda esticada e prestes a se rasgar, aquela pele vermelha foi ficando roxa e arranhada até que pequenos fios de sangue começaram a surgir. Mas ele não se importou, talvez porque a vadia da minha esposa começou a gozar gritando como uma puta e pedindo mais. Foi quando ela virou com esforço sua cabeça e conseguiu me beijar, o beijo na boca da minha esposa enquanto ela estava empalada pelo pau de outro homem teve um gosto entranho, o cheiro no ambiente era de suor, líquidos vaginais e sexo, enquanto eu sentia o gosto da minha esposa que tremia toda eu gozei, meu pau cutucando as nádegas da Cadie não resistiu, eu gozei muito, sem culpa e de uma maneira inédita...sim foi meu melhor gozo, não nego. Nunca mais tive um gozo assim...
Depois de muitos orgasmos e com a boceta toda arrebentada minha esposa deu sinais de que estava desfalecendo, foi ficando mole mas o FDP não parou, ficou bombando até começar a grunhir como um porco e eu perceber a porra dele começar a vazar da boceta esticada da Cadie, vazou tanto que começou a pingar no meu pau e nas minhas bolas escorrendo para o sofá...Quando o desgraçado tirou o pau foi uma enxurrada, a boceta toda aberta não segurou mais nada, escorria um creme grosso e pegajoso e junto com aquilo vinham riscos de sangue, realmente ele judiou sem dó da querida Cadie, mas não pude deixar de pensar: Eu avisei!
O negão se sentou, exausto também, deu um tempo bebericando o uísque, depois pediu outro. Eu já tinha acomodado a Cadie de lado no sofá, ela gemia baixinho e ainda tinha tremores. Fui buscar o uísque para o machão e quando voltei ele estava tranquilo e relaxado. Pegou a bebida da minha mão e permaneceu cinco minutos em silêncio. Eu estava muito desconfortável pela situação toda e pela maneira como reagi a tudo. A Cadie já estava se recuperando, sentou-se e sorriu para mim.
Badis começou a se masturbar e seu pau voltou a crescer, aquela coisa preta brilhava com resíduos de porra e fluidos da Cadie, ainda sentado e massageando seu pau ele chamou minha esposa:
-Venha aqui putinha!
Cadie se levantou e caminhou com um pouco de dificuldade até ele. Se ajoelhou e já foi pegando o enorme cacete pronta para leva-lo à boca, mas o negrão afastou a mão dela e conduziu sua cabeça para repousar na sua musculosa coxa direita. Depois acelerou o movimento de masturbação e ordenou:
-Abra a boca vagabunda! Eu vou encher essa boca de puta com meu creme...não perca nada vadia!
Em pouco tempo ele gozou direto na boca sedenta da Cadie, ela teve que se esforçar para reter o máximo que pode, a posição era ruim para ela mas ela conseguiu manter a boca cheia e aberta. Com o imenso pau ainda pingando e soltando pequenos jatos Badis comanda:
-Agora sente na mesa puta! Vamos logo vadia...mantenha a boca aberta, não engula até eu mandar e abra bem as pernas!
Cadie obedeceu, com cuidado para não deixar escapar a porra do negrão, mas um pouco escorria pelas laterais da boca e pingava do queixo para os peitos dela. Badis olhando direto para mim:
-Se aproxime dela corninho!
Eu obedeci e me cheguei bem perto da Cadie, sentada na mesa, pernas abertas mostrando a boceta toda vermelha e inchada, ainda bem aberta e escorrendo. A boca aberta, cheia do creme bem branco e uma atitude totalmente submissa me olhando para minha surpresa com cara de felicidade... Badis começou:
-Veja cormo, ai está sua esposa vagabunda, apenas mais uma vadia minha...Você percebe agora que ela é minha? Seus buracos, sua buceta seu cu e sua boca, que você ama beijar...tudo isso é meu...PERCEBE?
Eu fiquei quieto e o negrão continuou:
-Eu mando e ela obedece, eu grito e ela pula! Veja a boceta, acho que ela não presta mais para você, agora só um pau negro e grande como o meu vai poder dar prazer para a tua esposinha...o que você acha disso menino? Veja que estrago eu fiz, olhe bem! Só uma puta bem vadia pode aguentar um pau assim na boceta...depois olhou bem nos olhos da Cadie e ordenou com autoridade:
-Agora engula minha porra, putinha...mostre para o maridinho como você é agora!
Cadie engoliu tudo com alívio, e eu juro que vi prazer no rosto dela, nas suas feições e na sua atitude...
Badis foi até a pasta que tinha trazido, abriu e tirou um embrulho de presente. Me entregou e mandou eu abrir:
-O ritual está quase no fim para vocês, depois disso tua esposa e você serão apenas minhas cadelas, servirão ao meu pau e vão me respeitar acima de tudo.
Quando abri o pacotinho encontrei uma correntinha de ouro parecida com uma pulseira com uma medalhinha pendurada. A medalha tinha um grande "B" floreado...BADIS! pensei, ouvindo o Badis:
-Ponha este simbolo de posse no tornozelo dela, você está oficialmente me doando sua esposa. Cadie como uma menininha obediente e afoita esticou o pezinho e eu coloquei a correntinha no tornozelo dela, Badis avisou:
-Nunca tire isso, por nada! Agora o corno beija a vagabunda!
E eu beijei, beijei minha esposa com amor e fui retribuído. O gosto amargo, ácido e perturbante do Badis estava muito presente neste nosso beijo, aquele gosto doce que eu sempre sentia ao beija-la estava perdido...para sempre!
Badis voltou para sua maldita pasta e tirou algo que eu não reconheci de imediato mas ele esclareceu se dirigindo para mim:
-Isso é um kit de enema! Tem instruções e você deve preparar sua esposa para mim no próximo sábado! Vou quebrar o rabo dessa vadia no próximo fim de semana e não quero mais porcaria do que já vai ser...QUERO ELA LIMPA! Entendeu corno?
-Sim senhor!
Foi minha resposta, tímida e medrosa...derrotado e sem saber como deixei tudo acontecer sabia que de agora em diante nada podia mais fazer, ainda tive que ver minha esposa rindo, feliz porque que o Badis queria meter aquele monstro no rabo dela! Ela estava louca ou dominada...possivelmente os dois!
Badis terminou de se vestir, pegou sua pasta beijou a Cadie e foi caminhando para a porta, antes de sair se virou e disse:
-Acho que vocês agora vão conversar, devem ter muita coisa para falar... mas não fique chateado corno, você tem uma boa putinha em casa, cuide dela para mim e pode brincar com ela de vez em quando...eu não sou ciumento.
Eu olhei para a Cadie com os olhos marejados, ela estava visivelmente cansada mas seus olhos brilhavam, estava feliz...e isso me machucou mais ainda.
CONTINUA
-----------------------------------------------PARTE 3
A semana seguinte foi nervosa. Nosso relacionamento abalado e quebrado da maneira rude que foi parecia estar destinado ao fim. Falamos pouco e procuramos nos dedicar mais ao trabalho, cada um para seu lado. Cadie tentou me impor um relacionamento normal, queria dar a entender que nosso novo estilo de vida era possível. Eu um corno manso e colaborativo e ela uma puta vadia. Sem dúvidas o grande pau preto, a personalidade dominante e possivelmente um lado submisso dela estavam determinando seu comportamento. Ela queria continuar casada comigo, queria me tratar bem e ser bem tratada por mim. Pretendia transar com outro regularmente e manter o casamento, eu não podia acreditar. Pior para mim foi minha demonstração de fraqueza, eu deixei tudo acontecer, eu me submeti, deixei outro homem entrar na minha casa e barbarizar minha esposa, permiti e até ajudei ele a fode-la de todas as maneiras sujas e depravadas. Eu cedi, eu permiti e participei. Não fui homem e fiquei excitado, na verdade gozei como um doente enquanto estava sendo humilhado e assistindo a esposa a ser praticamente estuprada, rasgada e humilhada...
Chegamos ao fim de semana quase que rompidos, apenas habitando a mesma casa. Mas para a Cadie as coisas estavam aparentemente melhor, seu estado de espirito era bom, tentava me fazer falar, sorria e queria discutir o assunto, no sábado pela manhã depois de uma leve refeição ela com a maior cara de pau:
-Você vai me ajudar Geovane? Você sabe...tenho que me limpar, vou ter que fazer a lavagem, não quero desagradar o Badis...
Eu não podia acreditar mas respondi:
-Você vai mesmo fazer isso? Você é louca? Ele vai te rasgar toda, vai te inutilizar, você vai ter problemas para o resto da vida!
Ela pela primeira vez demonstrou alguma preocupação:
-Talvez meu querido...mas está além da minha vontade...eu não tenho condições de negar nada para o Badis, eu nunca me senti tão vulnerável, tão disposta a obedecer alguém assim. Na verdade tudo isso me dá prazer...eu estou com medo mas vou fazer! Quero ter coragem e dar prazer para ele.
Eu fiquei pensativo, achei interessante a franqueza dela, na minha frente minha esposa estava dizendo que respeita e se entrega para outro e ainda quer dar prazer para ele. Eu gosto muito dela, sou apaixonado mas só isso não explica minha submissão, minha covardia. Uma parte são meus pensamentos envolvendo a moral e os bons costumes, as leis sagradas de um matrimônio e o relacionamento normal entre marido e esposa. Outra parte é o fator sexual. Vou ser franco, toda a situação me excitava, ver minha querida Cadie tomar um pau daqueles foi excitante, observar ela ser tratada como uma vagabunda e ser conspurcada sem respeito algum mexeu comigo, eu descobri sentimentos escondidos em mim mesmo, algo na situação toda me passava um sentimento de prazer proibido. Todo esses conflitos me preocupavam, eu quase não me reconhecia mais e minha esposa era outra pessoa, muito diferente da menina meiga com quem me casei...
Eu ajudei minha esposa na lavagem intestinal, nós dois seguimos as instruções e o enema foi bem feito, três vezes para limpar bem ela. Não foi uma experiência agradável, mas depois fomos juntos para o box tomar uma ducha e ela me retribuiu chupando meu pau, coisa que como nunca tinha feito, me surpreendeu engolindo minha carga e depois com um olhar meigo enquanto um filete de porra escorria pelo canto da boca fez um comentário infeliz:
-Teu leitinho é quase tão bom quanto o do Badis...
Eu mereço! Pensei.
Badis chegou às duas da tarde em ponto. Sábado que geralmente eu usava para paparicar minha esposa seria agora para ver um negão ameaçador foder com ela! Ele entrou e praticamente me ignorou. Foi direto beijar a Cadie no boca e dar um tapa forte na bunda dela que gritou e riu divertida. Sem pudor algum perguntou:
-Você está limpa cadelinha?
Cadie sem o mínimo constrangimento:
-Claro senhor...estou pronta...mas com um pouco de medo!
Badis sorriu:
-E deve estar mesmo...
Depois olhou para mim e disse:
-Porque ainda não tirou a roupa da nossa putinha? E cadê meu uísque...duas pedras, não esqueça!
Eu não sabia se tirava o vestido da Cadie ou ia buscar o uísque, mas resolvi despir minha esposa para ele primeiro, o que não foi difícil porque ela não usava nada a não ser um leve vestido curto e bem soltinho. Quando voltei com o uísque peguei a conversa dos dois:
-Olha senhor, eu estou realmente com medo...peço que seja cuidadoso, seja bondoso comigo e se eu pedir para parar...por favor o senhor vai parar?
Badis empertigou-se todo:
-NÃO! Eu não vou parar, não vou ser bondoso porra nenhuma...Eu vou te foder! Vou meter meu pau preto e grande no teu rabo e se precisar te partir em duas é isso que vai acontecer. Veja minha cadelinha, eu não sou mentiroso, não preciso te enrolar, te convencer ou muito menos te seduzir...
Cadie estava assustada e seus olhos molhados mostravam pavor. Badis sem se impressionar continuou:
Vai doer sim, vai doer muito, você vai chorar e pedir para eu parar...eu sei. Mas uma cadela como você precisa se acostumar com a dor para ter um cu sempre disponível, teu rabo vai me pertencer e logo você vai estar acostumada e não vai poder viver sem pelo menos uma enrabada por semana. Você vai gostar, vai pedir mais e vai até ter orgasmos assim. Mas nessa primeira vez você vai implorar para eu parar, vai sofrer muito e dificilmente vai gozar. Quando eu começo meter meu pau em um rabo branquinho como o teu eu não paro! Não quero te iludir, eu não me controlo, se você gritar eu meto mais forte, se chorar eu meto mais forte e se pedir para parar, implorar e tentar escapar eu vou meter mais forte e sou ainda capaz de te dar uns tapas, e claro...não seja boba de pensar, imaginar que teu marido vai me impedir, essa possibilidade não existe.
Cadie começou a chorar abertamente, olhou para mim indefesa e eu fui capaz de sorrir...Chupa agora sua puta! Foi o que pensei, mas não disse nada. Quem falou é claro foi o Badis:
-Se você não quer isso, quer desistir fale agora! Eu vou embora, nunca mais você vai me ver e fim!Mas se concordar eu vou até o fim...mas acredite, já arrombei bundinhas mais magras que a tua, cuzinhos apertadinhos e nunca nenhuma deixou de pedir mais depois de uma ou duas semanas...depois querem todo dia...AHAHAH...Ahm!!
Cadie parou de chorar, limpou o rosto, pegou o uísque do Badis na mesinha e bebeu de um só gole, quase engoliu uma pedra de gelo, mas cuspiu ela longe e decidida disse com firmeza:
-ME FODA SENHOR! Quero esse pau preto enterrado no meu rabo!
Badis apenas comentou parecendo ofendido:
-Nunca mais pegue meu uísque! Não te dou um corretivo agora porque você já vai passar por muito nesta tarde...Aí corninho, vai buscar o lubrificante, traga logo dois tubos.
Claro, eu apenas obedeci em silencio. Meu pau estava duro, pingando e minha mente estava muito dividida, uma parte queria vingança e esperava que a Cadie sofresse muito e se arrependesse do que fez para mim. Outra parte estava com pena dela, preocupado e com medo de acontecer algo mais grave, aquilo podia machucar minha esposa seriamente...definitivamente. Uma outra parte de mim, uma parte que eu queria ignorar mas ela estava ali gritando me mantinha excitado. Esta parte mais obscura de mim estava adorando tudo aquilo, na verdade estava impaciente para ver aquele mastro mergulhando nas entranhas da minha esposa. Mas a tarde estava apenas começando e eu seria muito surpreendido ainda. Quando voltei com os lubrificantes, que tinham sido comprados pela própria Cadie durante a semana, ela comprou cinco tubos grandes, Badis soltou a primeira surpresa:
-Hoje eu estou generoso Geovane!
Pela primeira vez ele me chamou pelo nome...depois continuou:
-Sua esposa precisa se acalmar e relaxar um pouco, pode comer o cu da vadia antes, você vai preparar ela para mim, eu não vou ter paciência para perder tanto tempo assim...enquanto você abre ela para mim ela pode chupar meu pau...gostou da ideia não?
Eu confesso, adorei a situação, olhei para a Cadie e nossos olhares diziam tudo. Ela nunca me deixou comer seu rabinho, coisa que eu faria com todo o cuidado e sem machuca-la, agora teria de deixar e nessa situação bizarra, na frente do Badis...coisa muito humilhante! Mas repito, aquilo era quase uma vingança para mim...
Badis colocou a Cadie dobrada, de bruços no braço do sofá, deu um tapa forte em sua bunda e depois sentou ao lado dela já puxando sua cabeça para seu pau duro e inchado, apenas disse:
-Vai corninho, mete no cu da tua cadela...vamos ver o que você pode fazer...
Eu me aproximei, olhei para a bundinha perfeita da minha esposa agora toda oferecida e exposta, o cuzinho apertadinho me convencia de que nada poderia penetrar ali mas mesmo assim comecei a lubrificar a entrada usando o dedo indicador, muito lubrificante e mais paciência ainda. No primeiro dedo ela já se retesou e soltou um gemido, abafado pelo pau gigante em sua boca. Eu fui fazendo da maneira que tantas vezes tinha imaginado nos meus sonhos. Mais lubrificante e mais um dedo, dois dedos e ela gritou, gritou alto e expulsou o pau da boca o que lhe valeu um tapa no rosto. Comecei a torcer os dedos de um lado para outro, massageando devagar e com cuidado, mais lubrificante e já podia perceber o rabinho laceando, meio aberto...tentei três dedos, enterrei devagar e ela começou a chorar baixinho, soluçar enquanto tentava chupar o monstro não se atrevendo mais a tira-lo da sua boca. Achei que já podia meter meu pau naquele buraco tão desejado por tanto tempo. Meu pau nunca foi pequeno para os padrões normais, na verdade é grande e grosso e quando comecei a meter foi fácil perceber o sofrimento da Cadie, falei com carinho:
-Relaxe querida, se solte se abra e não resista que é melhor...
Até passar a cabeça ela resfolegou, gemeu e grunhiu, depois consegui aos poucos meter tudo, mas foi difícil até o fim quando minhas bolas tocaram sua boceta. Fiquei assim por alguns minutos depois comecei a bombar, mal tinha começado e FDP do Badis mandou parar:
-Pronto corninho, já fez teu serviço...agora é comigo, se afaste menino que é trabalho de homem!
Eu me senti um lixo, frustado e envergonhado fui me masturbar um pouco afastado, mas sem perder a visão da cena toda. Minha esposa sabendo o que esperar agarrou com força uma almofada e ficou pronta para morde-la...sabia que seria preciso. O negrão ainda foi elegante a sua maneira:
-Muito bem corninho, fez um bom trabalho...é claro que as coisas agora são um pouco maiores...preparada putinha?
Minha Cadie:
-Pode meter senhor...eu não aguento esperar mais...
E foi o que ele fez, ou pelo menos tentou. Bateu aquela cabeça em forma de ameixa grande no buraco que eu tinha feito e por ali ficou. Meteu mais lubrificante e forçou tudo...entrou e o grito que minha esposa deu possivelmente foi ouvido em todo o quarterão. Um uivo de animal ferido mas misturando dor e prazer logo abafado quando ela meteu os dentes na almofada. Tremendo toda com lagrimas escorrendo pelo seu rosto ela foi aceitando o invasor com visível sacrifício. Aquele mastro de granito preto foi se afundando e mergulhando pelas entranhas dela. Eu pude ver perfeitamente e assustado suas nádegas se afastando, seu cu alargando e quase se rompendo. A dor daquilo eu não posso imaginar e não sei como a Cadie não desmaiou. Ela não pediu para parar. Sim, chorou, gritou e tentou escapar, mas não deu o braço a torcer, não implorou piedade em momento algum. Possivelmente não queria despertar o sadismo do Badis, afinal ele tinha avisado. Eu quase que senti orgulho dela...
Badis ficou quase cinco minutos quieto, o mastro bem enterrado no fundo. Só se ouvia o choro baixo dela. Só depois começou a movimentar aquilo dentro dela, aos poucos e devagar no início, mas depois não quis mais saber, foi cruel, violento e despudorado. Xingou, grunhiu como um porco e até bateu nela. Acabou com ela, logo percebi que ela estava suspensa segura pela cintura nas mãos do negrão, toda mole e quase desmaiada não reagia mais, aquilo tudo entrava e saía do seu cu e só se ouvia lamentos e gemidos descoordenados e bem baixinhos. Ela estava acabada mas Badis nem percebeu. Até gozar e encher os intestinos da sua vítima com creme fresco ele não deu trégua. Quando ele tirou o seu pau bestial apareceu um rombo entre as nádegas da minha esposa. Vermelho e inchado botando porra para fora que descia pelas coxas dela, o sangue vinha junto e eu não senti pena, esse sentimento não cabia no momento, eu estava apavorado!
Badis se levantou, se espreguiçou erguendo bem os braços como que querendo se mostrar. Um gigante negro, corpo brilhando de suor e o enorme pau pendurado apontando para baixo agora mas muito grande ainda. Uma visão impressionante. Ao seu lado, jogada no sofá e ainda dobrada no braço do estofado minha esposa totalmente destruída, quebrada e largada como um trapo...Badis meio cansado:
-Viu corno? Tua cadela aguentou bem...essas branquelas querem é pau preto e quanto maior melhor...para você ela não serve mais. Agora para ela só pau preto, grande e grosso percebe?
Não sei quando ele foi embora, eu fiquei sentado até que a Cadie começou a gemer e se movimentar tentando se levantar. Voltei a realidade, Badis tinha sumido, eu estava todo cheio de porra, nas pernas, na barriga e meu pau estava ainda babando. Cadie não conseguiu se movimentar, eu ajudei ela a ficar em uma posição mais confortável no sofá mesmo. Ela adormeceu e eu comecei a arrumar a bagunça toda. Quando anoiteceu com alguma dificuldade eu fiz ela beber um suco de laranja, logo em seguida ela adormeceu novamente. Eu cansado dormi na poltrona, acordei com a Cadie me chamando, olhei no relógio, quase meia noite!
Fomos para o banho, levei a minha esposa que nem podia andar direito. Dei-lhe banho com carinho, passei amor para ela e procurei afastar os maus pensamentos da minha cabeça, mas as cenas da tarde bizarra voltavam sempre. Eu fiquei com a impressão de que o Badis estava sempre em algum canto nos observando...Coloquei minha esposa na cama e fui para a farmácia atrás de um creme, pomada ou qualquer coisa para tentar reparar o dano feito no ânus dela. Quando voltei virei ela de bruços e posso dizer que a coisa estava feia, ela estava bem machucada, arrombada e a visão me assustou, tinha inchado muito e eu fiz o que foi possível. Apliquei o medicamento que consegui e deixei ela dormindo de bruços. Para não incomodar fui dormir na poltrona do quarto.
Ainda fiquei no Canadá, vivendo com a Cadie mais seis meses. Foi um período que vem se apagando da minha mente na medida em que o tempo passa. Cadie manteve o relacionamento com o Badis por mais um tempo, mas eles depois daquela maldita tarde se encontravam não sei onde, fora de casa. Depois de três meses o FDP perdeu o interesse e chutou ela. Minha esposa pirou! Passou a sair em busca de negros grandes e arrumar confusão em lugares perigosos. Uma vez tive que buscar ela na delegacia, foi pega na cama com um traficante e os policiais apenas a ficharam como prostituta, quando eu me apresentei como o marido ao delegado a cara que ele fez e o riso dos policiais em volta me convenceram, finalmente...
Voltei para o Brasil uma semana depois e nunca mais tive notícias da minha esposa canadense. Escrevi este conto tentando encerrar essa fase da minha vida. Canadá nunca mais!
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
COLOCANDO O CORNO NO SEU DEVIDO LUGAR.
Como tudo começou eu me lembro, mas até aonde chegou eu nunca desconfiei que poderia chegar... Eu sou o Juan, tenho trinta e oito anos e sou casado com a Michele de trinta e quatro. Vivemos em Curitiba, eu sou gerente em uma loja de eletro eletrônicos e minha esposa é gerente de academia, é formada em educação física. Nos conhecemos na firma. Eu supervisor e ela vendedora, ela me conquistou, meiga, simpática e muito competente chamou minha atenção depois de bater as metas de vendas em todos os doze meses no ano em que foi admitida na loja. Michele é uma mulher gostosa, tem um corpo magnífico, bem distribuído e malhado, e isso tudo sempre causou muita inveja, outros vendedores vieram chorar nos meus ombros dizendo que ela usava seus atributos para forçar clientes babões a comprar mais do que queriam...Qual é o problema? Pensei. Nunca escutei aqueles fracassados e mandei-os pastar! Mas na época a Michele me conquistou mesmo, na verdade me apaixonei e pelo bem ou pelo mal eu me casei com ela assim que fui promovido para gerente da loja, foi quando ela achou melhor pedir demissão e foi fazer o que gosta, trabalhar em academias entre pessoas de mentes mais abertas.
O tempo passou e progredimos em nossas carreiras, ela virou gerente da academia e eu gerente geral das lojas, na verdade de todas as lojas do grupo no sul do Brasil. Sou um gerente regional, ganho bem e posso dar uma boa vida para a Michele, mas ela nunca pensou em parar de trabalhar, é uma mulher independente e não quer depender de homem como ela mesmo diz.
Bom, sempre fomos um casal muito feliz, com bastante amigos. Gostamos de receber em casa, somos viajantes natos e programamos as férias, duas por ano, com carinho e foi mais ou menos por isso tudo que nosso casamento tomou um rumo inesperado. Influenciados por amizades diferentes fomos iniciados no swing, na troca de casais entre amigos. O que parecia uma brincadeira louca e divertida foi ficando muito sério...Hoje quando penso e analiso nosso comportamento como casal no início das nossas aventuras sexuais tenho certeza de que a Michele de alguma forma me conduziu, me influenciou e eu fui aceitando coisas que depois acabaram por revelar um lado obscuro da minha personalidade..
Enquanto a troca de casais era entre amigos, às claras e tipo brincadeira tudo bem, sim, tudo bem porque eu aceitava as coisas de boa, eu comia a mulher de um amigo e ele comia minha esposa, tudo na sacanagem e na amizade mesmo...Mas as coisas foram mudando, eu comecei a gostar mais de ver minha esposa sendo fodida por outro do que foder outras mulheres. Eu queria controlar a trepada da minha esposa, fazia questão de estar presente e por isso não me interessava muito por transar com outras mulheres. Acabei parando com o swing, Michele concordou, disse que tudo bem, mas depois de um tempo veio com conversas diferentes. Disse que precisava de uma ou outra aventura de vez em quando...disse que tinha necessidades diferentes do sexo simples que tínhamos em casa:
-Veja amor...eu gosto de uma pegada mais forte, preciso de machos mais agressivos para me satisfazer, você é o amor da minha vida, com você eu pretendo ter uma vida inteira, mas você não pode dar o que eu quero, você me ama, é delicado comigo, nós fazemos amor...é gostoso, mas de vez em quando eu quero sexo, quero ser possuída e dominada...quero um cara que me foda forte, me trate como fêmea e me chame de vagabunda, alguém que queira apenas me foder...meter o pau grande nos meus buracos e meter mais ainda quando eu pedir para parar. Quero me sentir subjugada, quero um macho que me bata quando eu merecer...
Eu amo a Michele, ela foi honesta, se abriu comigo e foi verdadeira. Ela queria isso apenas de vez em quando, prometeu que seria discreta e nunca teria maiores implicações, até disse que tinha uns caras na academia que faziam isso regularmente sem baixaria, tudo muito discreto e muitas mulheres casadas costumavam com a licença dos seus maridos extravasar um pouco nas tardes chuvosas de Curitiba...só de vez em quando!
Eu concordei, liberei minha mulher. Na verdade do jeito que ela falou eu fiquei um pouco excitado, então fiz questão de combinar que ela teria que me contar tudo, eu queria saber com detalhes de suas transas fora do casamento...ela concordou de imediato.
O tempo passou, aos poucos ela foi se soltando, abusando e me deixando de lado. De um ou dois encontros por mês aos poucos ela passou para várias encontros por semana. Praticamente dia sim dia não! Depois passou a exigir certas coisas de mim, primeiro me informou que não queria mais relações anais, disse que o amante exigiu isso! Depois começou a evitar sexo comigo, de qualquer tipo...começou a me masturbar quando eu pedia sexo, depois nem isso me dava mais, a situação foi ficando cada vez mais bizarra e eu cedendo aos poucos até ter cedido tudo...tudo mesmo! Minha esposa não era mais minha, era propriedade do amante e deixou isso bem claro para mim..Nossa vida hoje é bem diferente de um casal convencional. Minha esposa não tem mais sexo comigo, mas eu me adaptei, aprendi a aceitar e gostar da situação. Michele se transformou e agora é totalmente submissa ao seu macho, e eu? Eu sou dominado pelos dois, sou submisso perante minha esposa e seu amante. Virei uma sombra de homem e o pior, aceito isso sem problemas...minha masculinidade desapareceu totalmente e como marido eu sou uma piada, mas sou para todos os efeitos perante a sociedade e nossos amigos o esposo apaixonado, para todos que nos conhecem somos um casal feliz e bem resolvido.
Num dia normal, quando a Michele vai encontrar Ivan, o seu macho, amante e comedor já estamos em casa antes da dezenove horas. Ela toma um banho, se maquia no capricho e se perfuma toda; Eu fico por perto para ajudar. É um momento importante para mim por que posso vê-la toda nua por alguns minutos. Se ela está excitada, quase sempre, ela se curva sobre uma cadeira me oferece o traseiro, posso meter meu rosto entre suas nádegas, e cheirar seu sexo, posso lamber seu cu e sua boceta enquanto me masturbo, mas se eu deixar muito melecado devo enxugar suas partes com toalhinhas que eu mesmo devo lavar depois. Ela não me dá muito tempo nesta brincadeira, são três minutos no relógio, ela diz que faz parte do meu treinamento, se eu não conseguir gozar me masturbando ela manda eu parar e não devo mexer mais no meu pau. Depois eu tenho a honra de escolher a lingerie que ela vai usar no seu encontro com o Ivan. Ela sempre pergunta:
-Você acha que o Ivan vai gostar amor, será que ele vai me achar gostosa com esta calcinha?
Eu percebo que tudo isso faz parte do envolvimento sexual que eu, minha esposa e o Ivan devemos ter numa relação assim. É preciso que eu participe passivamente de tudo, antes, durante e depois do encontro sexual da minha esposa...
Quando ela está totalmente vestida, linda, gostosa e cheirosa nos despedimos, antes ela me coloca uma gaiola de castidade, meu pau fica preso em um acessório que me impede a punheta. Agora vou esperar de três a quatro horas até ela voltar. Normalmente fico arrumando a casa...mas sem esquecer o que está acontecendo no momento, imaginando o Ivan metendo sem dó o cacete enorme dele nos buracos da Michele...
Demora, o tempo quase não passa mas ela volta para casa. Cara de cansada, exausta mas bem humorada. Vai tirando a roupa e atirando pelo chão. Eu vou juntando, dobrando e separando. Cheiro as peças, procuro o perfume do Ivan, um cheiro de musgo ou algo parecido.
Ela fica só de calcinha e se atira na cama, de cara observo seus seios com marcas de mordidas leves, meu pau chega a doer preso na gaiola. Ela abre as pernas, sua calcinha está molhada e toda a região da vulva e das virilhas meladas, ela me permite tirar sua calcinha, eu vejo a boceta vermelha, inchada e meio aberta, mais uma vez ela foi arrombada...sem uma única palavra e só um sinal de cabeça ela comanda, devo começar a limpa-la toda. Com língua começa o trabalho, eu gosto disso e espero com ansiedade pelo prazer de limpa-la... sinto o cheiro já meu conhecido, o esperma do Ivan, reconheço o gosto, salgado e ácido. Michele tem a vagina cheia, mesmo estando toda babada por fora ela conseguiu reter uma boa quantidade para mim, ela vai se soltando, relaxando e mais porra escorre para fora, eu vou recolhendo o que posso, às vezes quase não dou conta, mas sempre consigo limpa-la de acordo, sempre termino no cu que é aonde vai parar o que escapou da minha língua. O rabo da minha esposa está estourado, o cu meio aberto e vermelho, todo arranhado... A bunda está toda marcada pelas palmadas que o FDP do Ivan costuma aplicar. Termino de lamber toda sua bagunça, removo todo o esperma de suas partes íntimas então ela pega a chave da minha gaiola que fica em uma correntinha presa no tornozelo dela e libera meu pau. Permite que eu me masturbe, me olha com amor e pena...sinto que ela ainda me ama. Ela então começa a me contar sua noite e eu posso agora ouvir em detalhes tudo que o Ivan fez com ela, é sempre a mesma coisa, ela me conta tudo com paixão e fica excitada enquanto fala mas eu não me canso de ouvir:
-Hoje o Ivan estava possuído! Me fodeu duro por mais de duas horas, o homem não cansa e aquele pau enorme não fica mole nunca! Eu já te contei amor? O pau dele é tão grande e duro que parece ser artificial, nem parece humano, deve ser umas quatro vezes maior que o teu pintinho amor...quando ele entra em mim eu me sinto preenchida...ele toca lá no fundo...nunca senti isso com você. Hoje ele abriu minhas as pernas e segurou com força quase me dobrando no meio depois meteu sem parar por meia hora, eu nem sei quantas vezes eu gozei...depois ele me virou na cama, eu fiquei de bruços e mesmo assim ele meteu fundo de novo na minha boceta, o pau dele permite isso, você sabe...você nunca conseguiu me comer direito assim! Depois ele meteu no meu cu, comigo ainda de bruços, nem precisou me por de quatro, ele me arregaçou toda. Quando eu mandei ele parar que estava doendo muito ele me deu uma surra na bunda, a mão dele é muito pesada...Então ela ergue as pernas e abre bem a bunda com as mãos, me mostra o cu ainda meio aberto, vermelho e inchado... depois passa a mão pelas marcas da surra...geme baixinho e diz:
-Viu o que ele fez comigo amor?
Nesse ponto eu não aguento mais e gozo, meu pinto cospe um ou dois jatos curtos e ela percebe que é o momento ideal para contar como o Ivan goza. Fala em litros de leite espesso jorrando, diz que o leitinho do Ivan tem um gosto bom, lembra que nunca gostou do meu, diz que é amargo. Eu me descuido e um pouco do meu esperma cai na perna dela. Ela grita comigo:
-Olha o que você fez...você sabe que essa coisa tua não pode me tocar, o Ivan não vai gostar e eu não vou mentir ou esconder nada dele...você sabe que eu tenho que ser verdadeira com ele e agora não tenho outra opção...vou te castigar! Não quero que o Ivan pense que não lhe sou fiel...
Dizendo isso ela vai até o armário, pega um velho cinto meu, largo e pesado de couro crú. Depois ordena:
-Fique na posição...rápido! Vou ter que te castigar e você sabe que vai doer, mas o Ivan não vai me perdoar se eu não te punir...
Eu me ajoelho ao lado da cama e me curvo sobre o colchão. Mãos cruzadas atrás da cabeça espero pela punição...Estou excitado, ansioso e com medo, mas não posso negar, gosto quando a Michele me castiga, quanto mais ela me bate mais fico excitado, a dor, o castigo e a situação humilhante me fazem sentir um prazer doentio, eu sou capaz de gozar apanhando. A primeira lambada bate forte, o cinto estrala na minha bunda cortando sem dó. A dor se espalha partindo do meu traseiro, sobe pela espinha e desce pelas pernas, arde tudo e mesmo assim meu pau reage, sinto ele meio duro novamente...babando no chão. E o cinto vem de novo, de novo e várias outras vezes...não sei quantas. A Michele quando tem que me castigar se mostra cruel, ela é bem preparada fisicamente e sabe castigar sem dó, bate com força e muitas vezes chega a tirar sangue.
Quando ela acha que o castigo foi o suficiente ela me manda para o canto e isso significa que eu devo ficar em pé no canto do quarto olhando para a parede e sem me mexer, isso pode ser por quinze minutos ou mais, vai depender da vontade dela.
Depois que ela toma um banho demorado ela me libera para eu me limpar, tomar meu banho e então posso dormir, juntinho com ela...é a única concessão que ela e o amante me permitem, eu ainda durmo com ela, posso sentir seu cheiro, sentir seu calor e até me encostar nela, mas não devo ousar nada a mais do que isso e essa verdadeira tortura costuma me deixar excitado a noite inteira...o pau querendo subir mas preso na gaiola, doendo até eu pegar no sono exausto...
Pela manhã com minha bunda ainda ardendo ela solta uma bomba:
-No fim de semana o Ivan vem aqui em casa amor, ele quer ver meus progressos com você e promete surpresas...
Não é a primeira vez, o Ivan já esteve várias vezes aqui em casa. Ela adora foder a Michele na minha frente, adora tratar ela como uma vadia, xingar e até bater nela na minha frente. Ele faz questão de me mostrar a boceta dela esticada pelo pau dele, faz questão de meter fundo e fazer ela gritar para eu ouvir e sempre me diz:
-É assim viu? Escutou o gemido da tua vagabunda, é assim que ela gosta corno! Agora vou encher a boca da tua vadia de porra...venha ver de perto! O mais desagradável é quando ele me faz limpar a Michele logo depois dele gozar...é muita porra mesmo, mas eu obedeço!
O fim de semana chega e lá pelas oito horas da noite ele aparece, no sábado. Entra cheio de confiança. já vai beijando a Michele na boca e apertando a bunda da minha esposa. Manda eu servir uísque com gelo e começa a falar bobagens de mal gosto. Fica falando das partes íntimas da Michele e de como comeu o cu dela, como esticou a boceta da safada e gozou na boca da minha esposa. Entra em detalhes sórdidos e dá risada da situação. Só de maldade manda que eu tire minha roupa. Percebe minha bunda com vergões vermelhos da surra que a Michele me deu, fica curioso e pergunta:
-O que houve aqui Michele? O garotinho se portou mal?
Minha esposa conta o que aconteceu, explica que me puniu com rigor e o Ivan se dá por satisfeito, ainda comenta bem cínico:
-Aposto que o corninho derrubou a porra nojenta dele em você só para apanhar, você fez bem Michele...parabéns!
Depois ele começa a me humilhar, pergunta como eu fazia para comer a Michele com meu pequeno pau, pergunta para ela como a coitada se virava antes, depois manda eu tirar toda a roupa da minha esposa e faz ela desfilar nua pela sala, manda ela se abaixar, abrir as pernas e dá tapas fortes na bunda dela até que toda a região fique de um vermelho vivo chocante.
Michele dá risada excitada e em pouco tempo está toda molhadinha, sem pudor algum mexe no próprio grelinho e se masturba na nossa frente, pede para chupar o pau do machão e ele fica cada vez mais cruel:
-Tudo bem Michele querida, só que se você quer me chupar teu maridinho é que tem que pegar meu pau e puxar para fora, quero ver ele meter meu cacete na tua boca também...vem corninho!
Eu vou! Eu faço...solto o cinto dele, abro o zíper da calça e meto a mão na cueca dele. Realmente o pau é enorme, grosso e pesado. Duro como pedra! A Michele se aproxima, se coloca em posição e abre a boca, eu meto o pau do cara na boca da minha esposinha...e ela chupa, chupa com habilidade e prazer, faz barulhos obscenos e em pouco tempo está toda babada. Eu olho e fico cada vez mais excitado. Eu quero me masturbar mas não me atrevo, mesmo porque meu pau é prisioneiro da gaiolinha, então apenas observo as feições da minha esposa, aquela carinha meiga, a boca esticada acolhendo o pau enorme e o olhar ligeiramente de safada me fascinam. Nossos olhares se cruzam por breves momentos, eu vejo amor no olhar dela e gosto de pensar que apesar de tudo ela ainda me ama, só que eu não posso dar o que ela precisa no sexo...Eu nunca sonhei a Michele numa situação assim quando casei com ela...mas isso é nosso normal agora.Antes de gozar Ivan dá um tapa leve no rosto da minha esposa e manda ela parar:
-Vamos para o quarto, hoje vou precisar me segurar não quero gozar ainda...
No quarto vem a surpresa, ele manda a minha esposa ficar de quatro na beira da cama, diz que hoje quer cu! E ao mesmo tempo manda eu ficar ao lado dela na mesma posição! Eu ameaço protestar:
-Eu não sou viado...
O Ivan só fala para a Michele:
-Michele sua vadia, controle teu corninho ou eu vou embora agora! Você não ensinou ele a obedecer?
Minha esposa olha para mim e fala com firmeza:
-Não estrague tudo Juan! Faça o que ele manda, já resolvemos isso lá atrás, à muito tempo, vamos obedecer, o Ivan é quem manda...eu sou dele! Nós somos dele!
Eu faço o que me mandam, realmente não tenho mais fibra ou masculinidade para protestar. Estou eu e minha esposa com os rabos empinados lado a lado. Mas Ivan não está satisfeito e dá mais instruções para minha esposa:
-Michele, liberte o pau do corno, quero ver ele de pau duro para te provar que o teu maridinho é um corninho...um viado enrustido e safado! Minha mulher obedece, meu pau solto aliviado da dor e já começa a se assanhar. Voltamos para a posição inicial e seguimos mais instruções do Ivan:
-Quero os dois com a bunda bem empinada, pernas abertas e rostos enterrados de lado no colchão, abram bem as bundas com a mão...vamos! Rápido!
Eu e minha esposa obedecemos, mas ele não fica satisfeito comigo:
Vamos corno, não sabe fazer direito? Olhe como a tua vagabunda faz, faça igual!
Eu olho para o lado e vejo a minha querida Michele totalmente subjugada. Aquele corpo tão bonito, tão gostoso exposto assim...ela tem o rosto enterrado nos lençóis, os braços esticados para trás e as mãos abrindo bem as nádegas, o cu e a boceta ficam oferecidos e ela não parece agora mais do que uma cadela....Eu procuro imitar a posição o melhor que posso, sou agora uma cadela também!
Ele começa a trabalhar no rabinho da Michele, usa os dedos, muito KY e faz ela gemer, vai aos poucos alargando a cu apertado dela, vai arromba-lo com certeza como fez da última vez...Sem tirar os dedos do rabinho da Michele manda ela fazer o mesmo no meu cu!
Eu não sou homosexual, fora um fio terra de vez em quando nunca dei meu rabo, Minha esposa pede permissão para o Ivan e pega um consolo que ela guarda em baixo do travesseiro, lubrifica bem e mete sem dó no meu cu. Eu grito e o grito sai mais fino do que eu gostaria, os dois riem de mim e minha esposa:
-Viu agora o que eu aguento amor?
E o Ivan:
-Teu marido é virgem mesmo? Você está perdendo tempo...comece a usar plugs anais nele sempre que puder, um corno não está completo sem aprender a dar o rabo!
Para complicar ainda mais toda a situação meu pau está agora muito duro e babando, o Ivan aponta isso e dá risada sem perder a oportunidade:
-Olha o pauzinho do teu marido Michele, você tem saudades dele?
Minha esposa não responde, apenas me olha nos olhos e eu entendo o que ela me diz...O Ivan me avisa para segurar o plug firme, não posso perdê-lo e tenho que me esforçar porque meu cu quer expulsa-lo
Depois ele ajeita nossas posições, deixa minha bunda e a bunda da minha esposa bem alinhadas, lado a lado e empinadas. Primeiro mete no cu da Michele, faz com habilidade e devagar, mas é firme e ignora seus gritos, não para até enterrar tudo, depois começa o bate estaca e minha esposa vai se desmontando enquanto é violentamente estuprada. Quando parece que ele não vai parar nunca ele anuncia:
-Agora vamos cuidar do corno !
E arranca com violência o consolo que a Michele tinha metido no meu cu...
Eu espero pelo pior e ele:
-Eu quero ouvir de você Juan...peça para eu meter no teu cu!
É a primeira vez que ele me chama pelo meu nome, eu estou tremendo e muito confuso mas consigo dizer o que ele me manda e escuto a mim mesmo dizendo:
-Por favor senhor, me fode! Meta no meu cu!
Eu não podia acreditar que cheguei até esta situação...olho para o lado envergonhado e vejo minha esposa sorrindo, com uma cara de deboche e pena nos olhos. Escuto o Ivan rir alto, gargalhar na verdade e enquanto me empurra para frente com violência:
-Você acha que eu vou foder teu rabo, comer cu de macho? Acha que sou viado como você? Vá à merda seu corno!
E dizendo isso mete com força de novo no cu da Michele que grita e dá risada ao mesmo tempo...
Eu começo a me masturbar e a chorar ao mesmo tempo mas o Ivan me expulsa do quarto, gozo na solidão do corredor próximo ao quarto enquanto escuto os gritos de dor e de prazer da Michele...minha esposa querida está sendo bem fodida e isso é que me importa!
A PRINCESINHA DO PAPAI VAI CASAR.
Eu sou a Laísa, estou com vinte e dois anos e hoje é o dia mais importante da minha vida. Dentro de poucas horas vou me casar com o meu amor e neste momento estou sentada tentando não me mexer enquanto a maquiadora se esforça para me deixar linda! Consegui contratar uma das melhores maquiadoras, a Bernardete, que tem muita experiência em casamentos mas é meio chata e por exigência dela só nós duas estamos na sala, ela não quer palpites e conversa fiada "das tias" como ela diz. Minhas acompanhantes tiveram que engolir e foram fazer um lanche numa lanchonete próxima. Eu estou só com minhas roupas íntimas e enrolada em uma toalha, só depois de maquiada serei vestida com o lindo vestido que papai comprou para mim. Pelo espelho enorme posso observar que a Bernardete sabe o que faz, está conseguindo me deixar muito bonita sem exageros na maquiagem, estou pensando como valeu a pena contratar uma profissional quando ouve-se uma batida na porta e sem esperar resposta meu pai entra na sala
Pelo espelho eu posso ver o olhar do papai, um olhar que eu já conheço muito bem e nunca vou me esquecer, um olhar paternal que me traz lindas recordações. Bernardete surpreendentemente não reclama, pelo contrário:
-Ok! Vou dar um tempo para vocês dois, preciso mesmo de um cigarro...não se preocupem estou logo ai na frente e não vou deixar ninguém entrar...Dez minutos!
Papai se aproxima e me olha daquele jeito que me faz tremer toda, imediatamente imagens de um passado recente voltam na minha mente...lindas recordações, experiências inesquecíveis que tive com papai...
Eu sempre fui a princesinha dele, desde muito pequenina fui agarrada com meu pai, o Dr. Saulo, um temido advogado mas para mim um bonachão amoroso. Mamãe, a Dona Manuela vivia implicando com minha proximidade com o papai:
-Larga teu pai menina! Parece que ele tem doce...
Mas eu não largava...
Eu acostumei a correr para o quarto do papai toda manhã para dar bom dia e ganhar um beijo gostoso e mesmo depois de crescida continuei com esse costume, já com dezoito anos todo dia bem cedo eu entrava em seu quarto e a cena era a mesma; Mamãe já estava no banho e papai sonolento tentando acordar. Eu nunca fui inocente ou bobinha, muito nova percebi que papai e mamãe transavam toda manhã, depois mamãe ia para seu banho e papai ficava um pouco mais na cama para se recuperar. Isso com o tempo foi me dando muitos ciumes e aos dezoito anos mesmo eu namorando vários meninos gostosos, mesmo não sendo mais virgem a muito tempo eu de uma maneira quase infantil tinha ciumes do papai com a mamãe!
Uma coisa levou a outra e num belo dia eu entrei cedinho no quarto do papai e notei que ele estava bem acordado, percebi sua vara dura e apontando para o teto por baixo do lençol, notei também que papai além de estar com uma cara de safado não estava fazendo esforço algum para esconder sua situação...Eu já tinha feito várias tentativas desastradas, algumas até constrangedoras de ter algo mais íntimo com papai, e naquele dia achei que era tudo ou nada. Sem dizer nada, nem ao menos o bom dia de sempre enfiei minha mão por baixo do lençol a peguei naquilo. Foi muito tempo de espera, anos de curiosidade reprimida e vontades inconfessáveis ocultadas. Quantas vezes me masturbei pensando naquele pauzão que no momento em que agarrei não me decepcionou. Era grande! Como eu sonhei, como eu ardentemente desejei...
Naquela primeira vez apenas eu bati uma punheta para o papai, nenhum de nós dois falou nada, papai gemeu e grunhiu até muito alto, mas o barulho do chuveiro ligado e a cantoria da mamãe me davam uma certa tranquilidade. Quando papai gozou foi uma bagunça e para piorar a mamãe desligou o chuveiro no exato momento. Eu como uma criança assustada saí correndo para meu quarto, não sei como papai se virou com a bagunça toda, só sei que quando cheguei na segurança do meu quarto notei minha mão toda melecada...olhei para aquilo e um sentimento muito estranho tomou conta de mim, eu sem pensar em nada levei minha mão a boca e lambi com vontade, senti o gosto do papai ao mesmo tempo em que me percebia toda molhadinha, minha calcinha não dando conta de segurar meus licores que escorriam até minhas coxas, me masturbei gemendo alto e depois provei meu próprio gosto, agora misturado em minha boca com o gosto do papai. Logo em seguida mamãe gritou da cozinha:
-Está dormindo preguiçosa? Vai se atrasar...
Eu me vesti do jeito que deu e fui tomar meu cafe da manhã se bem que eu já estava satisfeita...Ao chegar na cozinha dei o melhor bom dia que consegui e olhei para o papai, ele apenas sorriu, me elogiou como sempre dizendo algo bonito que eu nem me lembro e depois agiu da maneira mais normal possível. Papai como bom advogado nunca foi transparente, mamãe de nada sabia e eu estava apavorada, minha cabeça um turbilhão e eu tentando parecer normal. Mas eu sabia que as coisas nunca mais seriam as mesmas e temia consequências...
Depois disso quase toda manhã, bem cedo enquanto mamãe tomava seu banho eu chupava o pau do papai...bebia meu leitinho morno bem cedo enquanto me masturbava, acabei ficando viciada nisso. Depois quando eu descia para o café da manhã ainda sentindo o gosto do papai na boca eu gostava de tomar só um iogurte natural antes de ir para a faculdade.
Depois de meses mamando no papai sou surpreendida em uma madrugada inesquecível. Eu estava dormindo quando acordo com uma sensação estranha, acendo a luz de cabeceira e vejo o papai parado na porta do quarto. Ele entra, se aproxima e seu sorriso não é o de sempre. Está mais sério e pela primeira vez eu posso desconfiar porque ele tem fama de ser um advogado temido...
Ele apenas deita ao meu lado e sussurra no meu ouvido:
-Eu vou te foder Laísa, quero meter gostoso na tua boceta...chega de ficar só chupando!
Eu fiquei assustada, talvez foi a surpresa, ou quem sabe pelo seu tom de voz e as palavras que ele usou. Mas ao mesmo tempo eu queria, sim eu queria muito!
Papai não me tratou como sua filhinha, não tinha muito cabimento fazer isso mesmo, ele apenas me deu uns beijinhos, apalpou meus peitinhos e depois se levantou e tirou toda sua roupa, ele estava com o pijama de seda que eu lhe dei no seu aniversário de cinquenta anos.
Depois mandou eu me despir, eu estava só de calcinha e camiseta, comecei tirar a camiseta devagar então ele já foi agarrando minha calcinha e quase rasgou a peça tentando arrancar do meu corpo. Depois mandou eu ficar de quatro na beira da cama e mandou ver fazendo apenas um rápido comentário:
-Você já está molhadinha...safadinha!
Ele meteu sem muito cuidado mas eu já tinha passado por situações bem piores, pelo menos papai era experiente, seu pau grande e grosso abriu caminho para dentro de mim fazendo com que minha vagina se alargasse para acolher o invasor e a sensação que eu senti foi da melhor foda da minha vida. Afinal era o pau do papai na minha boceta, só isso já bastaria para me deixar louquinha, mas papai me preencheu perfeitamente, eu me senti pela primeira vez como uma fêmea sendo possuída por um macho de verdade, o quanto de psicológico tinha nisso não me importa, o que vale é que aquele pauzão me agradou. Quando ele começou a bombar fui às nuvens, entrei em delírio e a maneira com que ele segurava nas minhas ancas e me puxava para ele enterrando bem fundo aquela estaca me deixou louquinha...Papai estava me fodendo!
Eu e meu pai continuamos com nossa vida secreta. Ele não parou de cuidar bem de mim e eu mesmo satisfeita sexualmente ainda mantive meus casos por fora, tanto é que fiquei noiva e o sortudo é um bom partido, alguém que eu gosto e vai me servir bem...
Só lamento porque mamãe foi ficando cada vez mais insatisfeita no casamento na medida em que minha felicidade com papai foi aumentando. Está claro que o papai está tirando dela o que dá para mim. Eu não gosto disso mas não estou disposta a abrir mão do pau do papai...ele é muito gostoso.
Temo que mais cedo ou mais tarde mamãe e papai vão se separar, temo mais ainda que meu segredo seja descoberto pela mamãe, não saberia como encara-la se isso acontecer...
Não digo que estou apaixonada pelo meu futuro marido porque apaixonada mesmo eu sou pelo meu pai, mas eu pretendo seguir as normas da sociedade então escolhi o Diogo para ser meu marido.
Quando a Bernadete saiu da sala papai não perdeu tempo. Soltou a cinta da calça que caiu até seus tornozelos depois tirou o pau já totalmente duro da cueca e se aproximou do meu rosto:
-Despedida de solteira Laísa!
Eu fui falar da maquiagem, do batom e do penteado mas ele meteu aquilo tudo na minha boca, agarrou minha cabeça já desmanchando o meu penteado e começou a foder minha boca rápido. Logo tirou minha toalha se curvou e enfiou uma mão por baixo do meu sutiã, apertou meus mamilos me arrepiando toda. Ele sabe mexer comigo e me deixar doidinha. Em pouco tempo eu não me opunha a mais nada, nem sabia onde estava. Quando ele gozou como sempre tipo um cavalo, eu engoli o que pude, mas ele deixou escapar porra por todo meu rosto e até manchou o sutiã.
Depois ele simplesmente me beijou e me desejou felicidades com meu marido, se aprumou e se retirou. Eu fiz o que pude, mas estava tudo perdido e bagunçado. Quando Bernadete entrou só balançou a cabeça negativamente:
-Lá vamos nós fazer tudo de novo...fazer o que!
E assim foi, ela rapidamente me limpou, fez toda a maquiagem novamente e me deixou linda como uma virgem pura...quando estava acabando:
-Impressionante como porra remove bem a maquiagem!
Eu fique muito envergonhada mas ela me tranquilizou:
-Não seja bobinha Laísa, quando eu vi teu pai entrando com aquela cara eu já percebi tudo, não precisa ficar envergonhada isso que aconteceu aqui é bem mais comum do que você pensa...se eu contasse tudo o eu já vi acontecer entre os papais e as filhinhas antes dos casamentos, o mundo viria abaixo...
EU DESEJAVA MINHA FILHA E NÃO SABIA.
eu desejava a minha filha e não sabia.
Meu nome é Elias, tenho cinquenta e dois anos e sou casado com a Maria Eduarda de quarenta e oito. Estamos casados a vinte e quatro anos e temos uma filha, a Marlene com vinte anos.
Eu tenho uma grande transportadora, faturo bastante, trabalho pouco e aproveito o tempo livre; Minha esposa trabalha como decoradora para uma construtora famosa especialista em construir hotéis e minha filha cuida de cursar sua faculdade, vai ser arquiteta. Nossa vida é boa, situação financeira estável, bons carros e apartamento confortável em Floripa.
Eu sou um cara normal, sou fiel na medida do possível...tá bom,dou minhas escapadinhas, aqui em Santa tem umas louras imperdoáveis, não dá para dispensar. Mas as louras são só diversão, amor mesmo só com minha esposa. Minha filha é minha outra paixão, é meu orgulho e sempre cuidei bem dela. Marlene é uma loira natural linda, puxou a mãe e herdou algo de mim também. É alta, tem longas pernas e mesmo sendo minha filha eu acho ela muito gostosa, é a verdade...que posso fazer?
Marlene é como minha amiga e só me dá alegrias, temos muita intimidade e como pai e filha discutimos qualquer assunto. Pode ser sexo, namorados ou problemas na faculdade. Ela me procura e sabe que pode falar de tudo. Só aparecem dificuldades quando ela se apaixona. Não sei se tenho ciumes da minha filha, não dou a mínima quando ele sai com amigos e amigas da faculdade ou do clube. Mas fico instável quando percebo que ela está apaixonada, ou apenas começa a se apaixonar por alguém. Quando ela fica andando pela casa suspirando, passa a se produzir demais para sair e quando volta está com cara de que foi comida e bem comida eu me transformo e começo a encher o saco dela. Ela faz o possível para não discutir comigo mas como eu disse em situações assim eu me transformo e me torno um chato...depois me arrependo. Eu não sou idiota, sei que uma moça normal e linda como a minha filha aos vinte anos e nos dias de hoje tem mil oportunidades de transar. Eu não ligo! Mas fico na sofrência quando penso na possibilidade dela se apaixonar, se casar e sair da minha vida...
Na faculdade a Marlene está encabeçando um trabalho muito grande de pesquisa que pode render um bom estágio muito importante para ela. Então ela está estudando mais do que o normal e tem recebido colegas em casa para estudarem em grupo. Eu até gosto, a casa fica mais jovem e parece que ganha vida. A colega que vem com mais frequência é outra loira espetacular, peituda e bunduda daquelas que provocam acidentes no trânsito quando estão desfilando pelas calçadas...Laiane, a colega da minha filha realmente tem me perturbado e sempre que está em casa eu tenho que me esforçar para que não percebam meu pau todo assanhado, ele tem vontade própria...o que eu posso fazer?
Marlene e Laiane gostam de estudar juntas, apenas elas, minha filha me disse que os outros só fazem bagunça, conversam muito e não são focados nos estudos e na compilação dos dados para realizar um bom trabalho para a faculdade, na verdade minha filha disse que é melhor assim porque o estágio é muito importante e assim só ela e a amiga vão conseguir se classificar e por certo serão as escolhidas pela empresa que vai oferecer o tal estágio.
Então eu acostumei com a Laiane a circular em casa e ela pelo visto também se acostumou em nossa casa. Do nada ela começou a se sentir bem a vontade, shortinhos, camisetinhas, um dia sem sutiã, outro dia deixando as polpinhas à mostra usando um minúsculo shortinho justo e nem se importando com a minha presença. Passei a viver com o pau babando e descontando na minha esposa, ela logo desconfiou e perguntou se eu estava tomando viagra ou coisa assim...Só me restou o clássico:
-É você que está cada vez mais gostosa amor!
Mas a verdade é que eu precisava comer a amiga da minha filha, aquela menina nova não tinha nada de menina, um mulherão daqueles você não pode perdoar, eu queria por que queria comer aquilo tudo, meter meu pau com vontade e ver ela gemendo...já sonhava com isso!
O destino apronta, o capetinha faz das suas e num belo dia minha filha atrasou na academia e a Marlene chegou mais cedo na minha casa. Eu mandei ela entrar e na minha mente comecei a computar as possibilidades resultantes do desencontro entre minha filha e a amiga e nas oportunidades... eu sozinho com a gostosa novinha em casa. Marlene toda dengosa, mostrando muita pele branquinha com os peitinhos querendo saltar para fora da camiseta dois números menor e com uma leg revelando uma bocetinha carnuda e uma bundinha perfeita não se importou com a ausência da minha filha. Pediu um refri e eu buscar todo sorridente. Quando voltei e fui lhe dar o copo em vez dela pegar ela sem pestanejar agarrou meu pau por cima das bermudas:
-O que é isso Elias? Porque esse pau duro...você me quer?
Ela sempre me chamou de senhor Elias...e eu atordoado não sabia o que fazer...o lobo surpreendido pela ovelhinha desmoronou... Sem dizer mais nada e rindo do meu silêncio ela abaixou minhas bermudas, tirou meu pau duro para fora da cueca e passou a examina-lo com calma. Eu ainda com o copo de refri na mão fui aos poucos me recuperando e começando a me aproveitar do presente inesperado que recebi dos céus. De alguma forma eu mereci isso, pensei! Coloquei o refri de lado na mesinha próxima e já fui pegando meu pau com uma mão e segurando a cabeça dela com a outra, afobado já queria meter meu pau na boquinha carnuda dela ,mas ela afastou minha mão para o lado e calmamente tirou a camiseta revelando seios espetaculares. Depois me empurrou para o sofá e me fez sentar se colocando entre minhas pernas. Começou a esfregar os peitos no meu rosto e me masturbar bem devagar depois se inclinou e falou no meu ouvido:
-Você quer me foder...não quer?
Eu meio que gaguejando:
-Si...sim!
Ela muito calma e sabendo o que fazer:
-Sim o que Elias? Fale direitinho o que você quer fazer comigo!
Eu percebi que a menina não era uma qualquer, sabe o que quer, sabe como dominar um homem babão e principalmente sabe que é gostosa...muito gostosa mesmo! Só me restou ser direto:
-Eu quero te foder Laiane! Eu quero meter meu pau na tua boceta e quero comer tua bunda!
Ela riu alto, me olhou nos olhos com um tipo de deboche e de maneira misteriosa disse:
-Vocês homens são tão mentirosos...são incapazes de dizer a verdade,o que realmente você quer não importa, hoje você só vai ganhar uma chupeta e já é muito, seu safado!
Dizendo isso ela caiu de joelhos na frente do sofá e começou a chupeta mais sensacional da minha vida. Ele mostrou que sabe fazer, sabe chupar um pau e em pouco tempo eu gemia como um garotinho tendo pela primeira vez seu pau na boca de uma menina...Laiane usou sua língua com habilidade, lambeu meu pau de cima abaixo e quando engolia meu cacete levava até o fundo da garganta, não descuidou das minhas bolas, tratou-as de maneira firme mas sem machucar e de um jeito gostoso e inédito para mim, com uma boquinha divina envolveu a cabeça do meu pau sugando com força e ao mesmo tempo usando a língua como um vibrador em volta da glande, isso me levou ao gozo e eu com as mãos cruzadas na nuca me preparei para afogar a putinha com meu leite...foi quando ela tirou meu pau para fora da sua boca, segurou firme pela base e afastou seu rosto dizendo:
-Agora fique com o que é seu...eu paro por aqui!
Eu não queria acreditar, minha porra subindo, querendo sair e ela apertando com força a base do pau, me impedindo de ejacular, chegou a doer e quando ela liberou tirando a mão eu jorrei sem controle para todos os lados. Foi porra no sofá, na camiseta e até no tapete da sala. Ela riu e disse:
-Olha só que fartura... mas que bagunça! Que porcaria!
Foi quando minha filha abriu a porta de casa gritando:
-Cheguei gente!
Eu não tive tempo de nada, disfarcei como deu, a Laiane colocou calmamente a camiseta e minha filha nada percebeu. Ela e a amiga foram direto para o quarto, a gostosa ainda pegou o copo de refrigerante antes e me deu uma piscada de olho com um sorriso provocador. Eu fiquei na sala, esperei um pouco depois dei um jeito de limpar minha bagunça, mas fiquei preocupado, sofá e tapete manchados...isso seria problema.
Fui me limpar e trocar de camiseta, depois peguei um uísque com gelo para me acalmar. Enquanto pensava no que tinha acabado de acontecer comecei a ouvir ruídos altamente suspeitos no quarto da Marlene. Eram gemidos e na minha inocência eu pensei que as duas estavam vendo filmes pornos, não resisti e com meu pau de novo assanhado fui espiar, devagar fui até a porta entreaberta do quarto da minha filha e quando vi o que acontecia uma confusão se instalou na minha mente. As duas estavam totalmente nuas e a minha filha tinha o rosto enterrado entre as pernas da amiga, chupava a boceta daquela gostosa sem pudor algum. Duas louras muito lindas, nuas, provocantes...dois corpos perfeitos e misturados, as duas gemiam e se contorciam livres e sem culpa, da posição em que eu estava na porta do quarto eu podia ver a bunda bem feita da minha filha virada bem na minha direção e me encarando, cuzinho e bocetinha bem expostos. Foi quando eu me vi entrando no quarto e gritando:
-Vocês duas não tem vergonha?
As duas não se assustaram com minha presença, nem se preocuparam em esconder suas intimidades, minha filha ficou quieta, a amiga falou:
-Vergonha porque? Eu amo a Marlene e ela me ama. Qual o problema, somos adultas e ao contrário de você não temos segredos...ela sabe que acabei de chupar o teu pau Elias!
Eu fiquei meio descontrolado, não sabia como me portar porque fui pego desprevenido e ainda estava meio perdido com o que tinha acontecido antes da minha filha chegar em casa, agora isso de supetão...como agir? Que atitude tomar? Nisso Laiane voltou a carga:
-Você não respeita nossa opção sexual? Você é homofóbico Elias?
Eu não queria passar por ignorante, eu nem estava ligando para a puta da Laiane, eu estava pensando em como agir certo com minha filha, eu amo ela, não quero agir errado, não quero no entanto deixar ela escolher caminhos...errados,sei lá! Peguei minha filha pelo braço e puxei com força, ela choramingou baixinho e envergonhada:
-Você está me machucando papai...
Eu também envergonhado soltei ela e fiquei ali parado, eu confesso que estava confuso e não sabia o que fazer...foi quando a maldita Laiane aquela putinha mais uma vez se pronunciou:
-Porque você não fode logo a Marlene a acaba com a tesão reprimida entre vocês?
Eu custei a entender o que estava sendo dito:
-O que? O que você está dizendo sua puta?
A Laiane mesmo nua e pega numa situação complicada tinha uma altivez impressionante:
-Bom eu vou falar com todas as letras, vou explicar o problema para vocês dois...Você Elias, é um cínico, você tem um tesão enorme pela sua filha e fica complicando a vida dela porque não resolve isso, e você Marlene, eu te amo muito, mas sei que você também quer ser fodida pelo papaizinho e enquanto isso não acontecer você não vai se acertar na vida...você nem sabe se é entendida mesmo!
Eu e minha filha nos olhamos, olho no olho e assustados concluímos que a amiga dela sabia exatamente do que estava falando. Existia uma enorme atração sexual entre eu e minha filha. A situação toda, as duas mulheres nuas, duas lindas loiras e uma delas minha filha se parecia bizarra para mim, eu ainda tentei fazer...não sei bem o eu tentei:
-Não é bem assim...
Mas aquela puta foi implacável:
-Vai Elias! Explica porque teu pau está duro quase rasgando as bermudas? Diga a verdade uma vez na vida...é por mim...você quer me foder como disse a pouco ou será que prefere meter gostoso na boceta da tua filha....
A Marlene, minha querida filha foi mais ousada que eu, ficou de quatro abriu bem as nádegas e disse:
-Mete pai, vem me come...eu não aguento mais!
Eu vendo aquelas coxas grossas, aquela bunda redondinha e macia não resisti, tirei meu pau para fora e mirei na xaninha bem raspadinha e lisinha da minha querida filhinha...quando empurrei a cabeça inchada do meu pau e sua bocetinha foi se abrindo ela soltou um gritinho e eu na hora percebi que era isso que eu esperava a tanto tempo. Empurrei devagar, firme e sem parar até sentir que tocou no fundo, surpreso descobri que minha filha tinha profundidade, igual a mãe, mas eu sempre tive pau para isso...Depois comecei a bombar e as paredes da xaninha dela se fecharam com força no meu pau, a malandrinha sabia foder gostoso e gemia com gritinhos de tempos em tempos conforme eu tocava no ponto certo...logo a safada da amiga se colocou numa posição em que a Marlene ficou com o rosto entre suas pernas, foi o que bastou, minha filha sendo penetrada por mim caiu de boca na boceta da amiga. Eu estava no paraíso, minha filha rebolando no meu pau e ao mesmo tempo chupando outra loira gostosa. Quando gozamos foi um escândalo, eu e minha filha satisfeitos, e a amiga realizada porque tinha ajudado sua amante a ser mais feliz, melhor resolvida...
Minha filha se encontrou como bi-sexual, ela tem um corpo maravilhoso, costuma sair com rapazes e moças também. Transamos quando a oportunidade surge, claro que sua mãe não sabe de nada, mas eu acho melhor assim, a Maria Eduarda é muito antiquada e não aceitaria a situação da bi-sexualidade, muito menos o incesto, claro! Quanto ao sexo que tenho com minha filha está cada vez melhor e eu me acertei com sua amiga também , a Laiane, gostamos muito de sexo a três e agora ela me chupa e engole tudinho, sem sacanagens como da primeira vez...
Repito, de alguma forma eu mereci tudo isso para mim, devo ter feito coisas boas na vida e agora os céus estão me recompensando.
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