quarta-feira, 28 de março de 2018

GAROTA DE PROGRAMA - NOVINHA - GRANDE FLORIANÓPOLIS - SÓ HOTÉIS.

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GAROTA DE PROGRAMA - NOVINHA - GRANDE FLORIANÓPOLIS - SÓ HOTÉIS.
Eu me casei muito cedo, pouco depois de completar dezenove anos. Eu tinha acabado de entrar na faculdade quando conheci o verdadeiro amor da minha vida... Foi paixão fulminante, algo tão avassalador que me cegou completamente. Transamos no dia em que nos conhecemos no laboratório da faculdade, digo, nos conhecemos no laboratório da faculdade durante nossa primeira aula prática do curso de odontologia e transamos no laboratório mesmo, logo após a aula inaugural que eu nunca  soube exatamente do que se tratou.  Ficamos os dois nos fundos da enorme sala repleta de equipamentos e nos escondemos atrás de um grande refrigerador. Quando todos saíram da sala e o professor apagou as luzes meu príncipe encantado  me fodeu, ele ergueu minha saia, afastou para o lado a minha calcinha e ali mesmo em pé e me pegando por trás meteu forte na  minha boceta que escorria descontrolada, foi então que eu percebi que estava totalmente perdida. Minhas intimidades deixaram claro que aquele mastro que me penetrou precisava ficar ali para sempre! Eu conheci o céu, planei acima das  nuvens e ao pousar sabia que tinha encontrado  meu futuro marido. Me casei três meses depois, contra tudo e contra todos. Papai principalmente, ficou furioso e quase me bateu!
Meu nome é Beatriz, moro em Tijucas-SC, sou uma garota alegre e pelo que dizem muito bonita ... E não, não sou modesta, rsrsrsrsr. Me acostumei desde novinha a ser chamada de gostosa quando ando pelas ruas, os homens são assim mesmo e eu não reclamo. Sou morena um pouco mais alta que a média e tenho o padrão brasileiro de beleza. Olhos castanhos, cabelos longos e pretos e um quadril matador. Minha bunda é meu cartão de visitas e não existe homem, menino, pai de família ou velho babão que consiga ficar indiferente quando eu passo, seja na rua, nos shoppings ou qualquer outro lugar em que eu entre... Na academia com calças legging sou um escândalo, eu sei disso, aceito e até que gosto, eu confesso....
Eu e o Fernando nos separamos seis meses depois do casamento. Ele se mostrou apenas um  inútil viciado em todas as drogas que conseguia botar as mãos. Vendeu tudo que eu tinha para manter seu vício, arruinou a minha vida e quando foi preso envolvido em  roubos e assaltos eu até respirei aliviada. Eu estava livre! Mamãe nunca falou nada para o papai, mas eu já devia muito dinheiro para ela. Quando a situação com o Fê ficava difícil ela me emprestava grana em segredo...Papai pagou um bom advogado para cuidar dos papeis da separação, mas foi duro, muito duro comigo depois disso.
Eu voltei para a casa dos meus pais, mas agora eu tinha que pagar aluguel pelo meu quarto e trabalhar para cobrir minhas despesas...A faculdade já era. Minha vida mudou totalmente mas eu nunca fui uma coitadinha e nunca tive medo de enfrentar a vida. Nem tive raiva do papai, ele estava certo afinal.
Tentei vários empregos. A vida pode ser dura com as pessoas. Empregos não faltam, mas salários miseráveis também não... Um dia recebi um convite de uma amiga. Uma proposta indecorosa mas que me atraiu, eu estava ficando cansada de dar murros em ponta de faca.
Essa minha amiga era uma garota de programa, nunca desconfiei disso até ela me dizer... Quando ela contou como vivia e o que fazia eu de início me assustei, mas ela era muito amiga mesmo disse que faria comigo coisa que só as amigas verdadeiras fazem. Deixaria eu acompanhar ela por uma semana só para me mostrar que a coisa toda além de divertida podia ser muito lucrativa.
Foi a semana mais louca da minha vida. Eu não queria acreditar que era possível viver assim. Toda noite eu e essa minha amiga nos deslocávamos para  Florianópolis, quase uma hora de viagem... Então nos permitiam discretamente entrar em um bar de luxo dentro de um hotel cinco estrelas. Sentávamos em uma mesa de canto e ainda nos davam um drink de graça... Em pouco tempo homens chegavam na nossa mesa. De todos os tipos, idades e um mais galanteador que o outro. Sim, é claro, queriam nos foder! Mas sempre dispostos a pagar muito. Nas primeiras vezes só minha amiga topava, eu dava uma desculpa qualquer e os cavalheiros sempre respeitavam. Então a minha amiga subia, uma ou duas horas depois descia e me mostrava de quinhentos até mais de mil reais! No terceiro dia, eu estava pronta, motivada e com coragem e avisei isso com antecedência para minha amiga. Eu estava preparada para subir até as suítes dos gentis cavalheiros...Ela riu, disse que já sabia disso mas que eu teria que lhe dar cinquenta por cento do que conseguisse. Eu começava a perceber como as coisas funcionam...
Meu primeiro cliente parece que foi selecionado pelos deuses, minha amiga deu uma mãozinha já que na realidade era um conhecido dela. Ela riu para mim e disse:
-Você tem que ir com esse cara para se iniciar de maneira perfeita! Ele está vindo, deixa comigo...
O cara de meia idade, muito seguro de si cumprimentou minha amiga com muita intimidade. Mostrou alguma curiosidade perguntando meu nome:
-Sou a Marly, me apresentei...
Sim meu nome de guerra passou a ser "Marly" naquele instante. Então minha amiga me jogou nos braços do seu cliente:
-A Marly está começando hoje...Que tal?
O cliente não se mostrou muito interessado:
-Bom para ela...Mas eu quero subir com você meu amor, só você me entende...rsrsrsrsr
A minha amiga então jogou a cartada certa:
-E que tal nós duas?
O cliente era duro na queda:
-Ok! Mas só pago por uma...
A minha amiga sorriu, deu um beijo na boca do cara e me puxou pelo braço. Subimos os três para a suíte do cara gostoso, já no elevador ele meteu a mão por baixo da saia da minha amiga e ela logo estava gemendo e beijando o como se o mundo fosse acabar ali mesmo.
Na suíte ela já foi tirando a roupa assim que entrou, só de calcinha e sutiã me sinalizou para fazer o mesmo. O cara foi para o frigobar e voltou com bebidas. Estourou uma garrafa de champanhe e jogou por cima de nós, depois começou a nos lamber como um cão sedento...
Em pouco tempo passou a se interessar mais por mim e não demorou me elogiar falando para a minha amiga:
-Essa tua colega é especial minha querida... Eu vou comer a bunda dela ainda hoje!
Involuntariamente um tremor cruzou meu corpo e ele percebeu:
-Calma novata! Você vai gostar e nunca mais vai querer foder sem dar a bunda! Rsrsrsrsrsrs!!!
Todos riram, inclusive eu porque não queria parecer por fora...
A noite foi uma loucura, o cara nos fodeu de tudo que foi jeito. Quando meteu o enorme pau na minha boca eu pensei que iria desmaiar por falta de ar. Aquilo tudo encheu minha boca até doer meu maxilar. Meteu fundo na minha garganta e quando gozou parecia um cavalo despejando litros de porra, quase me afogando... Mas eu gostei, aquele leitinho morno tinha gosto de pecado, se pecado tem gosto, e um cheiro másculo que me fez engolir com prazer, ele até comentou:
-Você é novata mesmo?
Depois, um pouco mais tarde, sim! Ele comeu a minha bunda...Eu vi estrelas, pensei que estava toda rasgada e teria que ir para a assistência médica assim que aquilo tudo terminasse. Mas a coisa toda acabou se mostrando bastante prazerosa, em pouco tempo a dor insuportável se transformou em um prazer inédito para mim e antes dele gozar eu pedia por mais:
-Mete forte! Arromba meu cu seu cachorro! Asssimm...AAHHHiiii....
Quando o cara muito cansado desabou no sofá, depois de ter gozado meia dúzia de vezes recheando eu e a minha amiga com litros de porra deu a noite por encerrada. Só teve forças para pegar a carteira e colocar mil reais na mão da minha parceira. Eu me vesti e percebi então que só tinham se passado pouco mais de duas horas. Recebi apenas duzentos e cinquenta reais, foi o que minha amiga me deu mas achei muito bom! Isso eu costumava levar uma semana para ganhar em serviços bem menos interessantes... Ao mesmo tempo percebi que trabalhando sozinha podia faturar os mil reais só para mim...
Eu virei puta naquele dia! Garota de programa...Por favor!
O tempo passou. Minha vida melhorou e minha família não me questionou. Para todos os efeitos eu arrumei um serviço noturno cuidando de uma velhinha doente de uma família rica. Agora eu passava as noites fora, tinha dinheiro de sobra e dormia quase o dia todo. Paguei o que eu devia para a minha mãe, em segredo é claro. Então ela me contou. Meu ex tinha saído da prisão. Me procurou em casa e o papai colocou um revolver na cara do infeliz que correu apavorado. Lamentei perder a cena, sou um pouquinho sádica...Aceitei e me acostumei com minha nova vida...Todas as noites eu fodia e era muito fodida... Sempre uma experiência nova, caras interessantes, uma ou outra tranqueira. Uns poucos porcos que queriam praticar as mais variadas perversões comigo, destes eu escapava com maestria. Só para terem uma ideia, certa vez um doente queria porque queria defecar nos meus peitos...Na noite tem de tudo! Aprendi truques de putas velhas. Sabia fingir um desmaio na hora necessária. Podia até fingir uma overdose, o que bastava para apavorar os respeitáveis cavalheiros que se arrepiavam mijando nas calças ao imaginar serem pegos nos seus quartos com putas viciadas mortas  e a polícia envolvida nas suas vidas tão certinhas... Mas acima de tudo, geralmente era apenas muita diversão, dinheiro fácil e gozo abundante!
Uma noite eu estava com a arapuca armada, bebendo com cara de paisagem em um bar muito exclusivo na cobertura de um hotel fantástico com vista para o mar quando um velhote, rico só pelo jeito de se portar, arrogante ao extremo, se aproximou:
-Venha comigo minha pequena! Vamos subir que eu preciso lhe mostrar como é a vida realmente boa...
Eu me levantei e dei o braço para o pateta arrogante... Eu já estava acostumada, caras assim pagam bem, querem mostrar que podem pagar, me servem como luvas perfeitas. Claro, a suíte do cara, doutor Macedo como pediu para ser chamado era a melhor do hotel. Eu já tinha estado nela, sabia que era grande, com vários cômodos e com um decoração primando pelo luxo e pela ostentação, se bem que de um mal gosto atroz A banheira de hidro parece uma piscina... Tem um cara que adora me foder na banheira, às vezes quase me afogo, mas faz parte...
Eu entro atrás do cara, jogo minha bolsa no imenso sofá e ele:
-Eu estou com um amigo minha querida...Espero que não se incomode, mas amigo meu é como irmão! Eu quando te vi no bar percebi que você é uma mulher para vários talheres...Você não se importa, não é?
Ele não esperou minha resposta, apenas chamou:
-Mário! Eu já voltei e tenho um presentinho para nós.... Ouviu Mário?
Um cara alto e bem apanhado entra na sala. Tem exatos quarenta e cinco anos mas parece ter bem menos que quarenta. Corpo bem cuidado, cabelos negros, tem os olhos arregalados como se estivesse muito assustado e fica parado com cara de pateta...É o meu pai!!!!!!!!
O doutor Macedo então anuncia:
-Vou mijar, já volto...Não comece sem mim Mário...
Depois sai apressado da sala, aposto que a próstata dele é maior do que uma maçã, estranho mas me lembro de ter pensado exatamente isso naquele tão delicado momento...
Eu estou parada sem saber o que falar, é claro... Papai se aproxima se movendo como um zumbi e consegue aparentemente com muito custo falar:
-O que é isso? O que você está fazendo aqui?
E finalmente, juro que quase chorando:
-Você é uma puta??????
Eu então me surpreendo comigo mesma. Papai é um cara duro, severo e eu sempre o respeitei muito, mas agora eu já era adulta e nos últimos meses tinha amadurecido muito. Meu casamento e a péssima experiência de viver com um drogado viciado mesmo que por pouco tempo tinham me dado muita força, não desânimo, e minhas atividades mais recentes me amadureceram na marra:
-Eu acho que quem deve explicações e o senhor...PAPAI! Segundo a mamãe me falou era para você estar em Curitiba tratando de negócios, não correndo atrás de ...PUTAS...aqui em Florianópolis?????
Ele pigarreou e percebeu que naquele momento, naquele quarto e naquela bizarra situação ele não tinha o mesmo poder que costuma ter  sobre mim... Um pouco vermelho e muito desconfortável:
-O Macedo é o meu chefe...Ele que apronta essas coisas e eu o acompanho porque ele gosta da minha companhia nestas putarias, no nosso ramo temos que ficar bem com os clientes, os investidores e claro estar sempre bem com nossas chefias. Eu preciso das boas contas que o Macedo me passa...
Eu resolvi cortar na hora o papinho, eu sou muito nova ainda, mas já estou cheia do cinismo dos homens, eles tem desculpas e mais desculpas para meter seus paus em todas bocetas que conseguem e pretendem que nós as mulheres reservem nossas bocetas com exclusividade só para eles e mais ninguém:
-Francamente pai!!!!! Então você só está aqui porque quer ficar de bem com o velhote, quer puxar o saco do patrão.... E agora? Vai me foder papai????
Meu pai percebeu o tamanho real da encrenca. Pediu, implorou e eu cheguei a sentir pena dele, SQN:
-Olhe minha filha... O doutor Macedo não pode saber que você é minha filha! Eu não posso administrar isso, vou virar chacota, vou perder prestígio e a minha carreira acaba! Desapareça! Agora! Eu digo que você foi embora, cansou de esperar, o velho vai se demorar, está se entupindo de viagra, esperando fazer efeito...Vai embora agora!
Eu resolvi fazer papai sofrer um pouquinho, nem sei bem porque, mas tal pai tal filha e ele sempre foi muito duro comigo, eu até agradeço por isso, nunca fui uma menininha desamparada, meu pai mesmo me ensinou a ser forte, então:
-Bom...Eu posso até ir embora, mesmo comprometendo meu profissionalismo pai...Sabe nessa profissão temos que ser  muito profissionais... Mas se vocês querem desistir dos meus serviços tudo bem! Basta me pagar e eu vou embora...São mil e quinhentos!
Eu estava me contendo para não rir com a cara que  o papai fez!  Ele parecia não acreditar:
-O que???? Sua louca! Mil e quinhentos???? Você acha que eu vou ser extorquido pela minha  própria filha???? NÃO MESMO!!!!
Eu sempre cobro mil, mas com o papai achei que podia cobrar um pouquinho mais...RSRSRSR!!!  Eu nunca me diverti tanto, estava até assustada comigo mesma:
-Então está bem papai, eu vou contar para o doutor Macedo que sou sua filha, vou contar para a mamãe o que você faz com as garotas e vou deixar todos saberem no condomínio que sou uma putinha. Está bem para o senhor????
Papai é um executivo de alto gabarito. Um homem acostumado a negociar com grandes investidores e sabe muito bem quando a situação está escapando do controle, quando está prestes a perder o negócio:
-Está bem! Está bem sua chantagista! Uma puta!!!!! Minha filha é uma puta!!!!!!! Mas eu não vou te pagar dinheiro nenhum, não tem cabimento. Você está livre de pagar o aluguel neste mês.... Tá bom?
Eu estava agora rindo, era uma sensação nova ter o papai na palma da mão, não podem me culpar por isso, um pequeno prazer para uma garota que trabalha duro:
-Só este mês não! Três meses! Ou nada feito!!!!!
Papai estava suando, vermelho e quase desesperado quando antes de ter a chance de contra argumentar, e acreditem, conhecendo ele eu sabia que o papai levaria longe aquela  negociação, a patética figura do doutor Macedo entra na sala. Pelado, barrigudo e com um pinto duro como pedra apontando para mim:
-E aí crianças...Porque estão vestidos ainda????? Vocês estavam discutindo???? Eu ouvi gritos!
Eu apenas olho bem dentro dos olhos do papai e começo a me despir. O vestido de alcinhas nos ombros escorre pelo meu corpo deslizando assim que eu solto simultaneamente as duas alças em um movimento estudado para parecer uma menina bem safadinha. Nos quadris eu rebolo um pouquinho para ele passar e finalmente cair nos meus tornozelos. Eu me livro da peça usando os pés e cuidando para que não enrosque nos meus scarpins, com salto dezoito! Estou semi nua! Meias de seda com ligas rendadas pretas, calcinha que deixa quase toda a bunda de fora com um pequeno triângulo semi transparente na frente deixando minha pepeka  saliente e toda depilada bem visível. O sutiã meia taça trava uma briga com meus avantajados seios que parecem exigir liberdade. O início das minhas aréolas se mostram sedutoras, sei que os homens simplesmente não resistem a isso... Meu pai calado e o chefe dele:
-Olhe Mário! Vai dizer que esse pedaço de pecado não promete acabar com nós dois hoje nesta noite de merda! Sou ou não sou o maior filho da puta que você conhece????Rsssrararar.... Vamos homem!!! O que acontece com você? Vai ficar ai parado? Nem parece meu companheiro preferido de putarias...
Está bom, eu estava quase com pena do papai, mas quem cavou aquela cova foi ele mesmo... Eu pensei em torturar um pouquinho mais meu papai e me aproximei sedutoramente, passei meus braços pelo pescoço dele e deixei-o pensar que lhe daria um beijo na boca, ele estava quase tremendo quando eu levei minha mão para baixo e peguei firme no pau dele...Sim, é claro! Estava duro e nestas horas eu percebo que as vezes os homens não podem mentir, o pintinho deles é sempre verdadeiro, não importa o que aconteça, mesmo quando a putinha que se apresenta é a própria filha. Pobre papai...
Sem aviso o velho Macedo vem por trás e lasca um tapa forte na minha bunda, odeio quando fazem isso, parece que estão marcando território, afirmando propriedade...Então agarra meus seios e força o sutiã para baixo fazendo meus peitos saltarem. Ao mesmo tempo começa a babar no meu pescoço e a morder de leve meu ombro. Eu queria me divertir mais com o papai, mas o velhote estava bem mais ativo, o papai é claro estava meio contido... Logo o doutor Macedo me puxa para o sofá, sem muita cerimônia me faz ajoelhar na sua frente e mete aquele pau duro na minha boca. Eu estou ali para fazer minha obrigação, não me cabe refugar nada então entro na dança de cabeça. Literalmente, porque ele começa a foder minha boca puxando minha cabeça e empurrando num entra e sai louco. Aquele pau meio desagradável vai fundo, toca na minha garganta e sai para repetir de novo a mesma operação incontáveis vezes. Eu estou babando muito e o pau solta aquele licor cristalino em quantidade. O gosto não é desagradável, mas já provei melhores. Consigo perceber o meu pai bem próximo, ergo os olhos e nossos olhares se cruzam, ele está desolado vendo sua filha chupar o pau do chefe safado, mas está agora pelado e tem o pau muito duro... Vai falar o que então? Pela primeira vez vejo o pau do papai. Eu gostei, sei lá, me pareceu gostoso e me peguei querendo chupá-lo também, sentir seu gosto e desejei mesmo que ele enchesse minha boca de porra, tenho certeza que vou apreciar o gosto. Mas as coisas não são assim, o velhote goza na minha boquinha, segura forte minha cabeça e despeja sua carga na minha boca. Eu faço o que sei fazer, aprendi que o melhor é engolir rápido sem pestanejar, às vezes é muito bom, às vezes não tanto...Os homens tem diversos sabores, uns são agradáveis, quase doces, outros azedos e ácidos...O velhote não era dos piores, quase gostei...Então as coisas ficaram delicadas, o chefe do papai todo engraçadinho:
-Vai Mário, quero ver você fodendo essa boquinha....Não é uma coisinha linda essa menina? Viu como ela chupa um pau gostoso...Vai Mário! Você está meio estranho hoje, está indisposto? Aquele camarão do almoço te pegou?
Papai desconversou:
-Não é nada não! Sim essa putinha é tudo de bom...Vem cá cadelinha, pega no pau do papai...vai!
O safado resolveu me trolar agora...Eu então peguei aquilo com vontade, eu queria muito mesmo e o levei à minha boca já bem judiada pelo pau do velho. Em outras épocas quando eu era mais nova sonhei com isso...Ficava na siririca imaginando o pau do papai, cheguei a sonhar que papai entrava em meu quarto e metia o pau enorme na minha boquinha, geralmente eu acordava toda suada, assustada e com a calcinha molhada...
O pau do papai, grande, grosso e cheio de veias pulsantes preencheu minha boca mas ele não forçou nada. Papai não queria fazer sua filhinha sofrer, papai não sabia de nada, inocente! Eu queria aquilo na minha garganta e com um prazer meio sado ouvi o velhote resmungar:
-Vai Mário! Mete isso com vontade, a putinha aguenta bem, pode judiar CACETE!!!!!
E o papai meteu, meteu fundo, forte e sem mais nenhum pudor. Eu aguentei como pude, mas aquilo estava bom, eu agarrei as bolas que pulavam descontroladas e comecei a massageá-las devagar enquanto usava minha língua com muita dificuldade para circular a glande inchada que quase me afogava. Papai gemeu, soltou o primeiro gemido longo e gutural que teve o poder de me fazer tremer toda. Lá estava eu chupando o pauzão do papai, uma puta, uma vadia servindo os dois homens no hotel como uma qualquer atrás do seu dinheiro sujo... Meu pai fez questão de gozar na minha boca, eu acertei, tinha o melhor gosto que eu já tinha provado na vida e  eu sabia que isso aconteceria de tanto que eu queria, queria muito mesmo, mas ele completou terminando no meu rosto todo, cabelos e seios. Papai gozou uma grande quantidade de porra e o velhote que não sabia ficar calado:
-Muito bem Mário! É assim mesmo que elas gostam, olha o rostinho dela cheio de porra, não é uma bela visão?
Papai parecia não ouvir mais nada, meteu de novo o pau na minha boca e disse:
-Agora limpe cadela!
Eu olhei para ele e não reconheci o olhar de pai. Percebi, agora ele estava com uma puta e eu com meu cliente...Fiquei feliz com esse pensamento, parecia ser mais fácil assim...
Limpei direitinho o pau do papai e nem tive tempo de me limpar melhor. O velho já com o  pau duro novamente, viagra opera milagres, sentou-se  no sofá, me puxou para seu colo, eu montei nele com as pernas abertas. Segurei aquele cacete grosso, levei bem apontado para a minha entradinha e deixei meu corpo desabar em cima, minha boceta bem molhada e lubrificada pelos meus próprios fluídos se abriu e aceitou a invasão sem outra opção. Aquilo entrou rasgando, abrindo seu próprio caminho e só parou quando tocou meu útero. Eu gritei, mais por costume, isso excita os caras:
-AAAIIIIHHHH....AHHHHH!!!!
E o velho todo orgulhoso:
-Pensou que hoje pegaria moleza não é putinha?
Eu faço minha parte:
-Que pau grande! AIHHHIIII...Assim você me arromba toda!
Não me custa nada atender bem um cliente, quem está pagando merece o melhor de mim...Mas eu queria, ansiava na verdade por sentir o pau do papai dentro de mim, isso eu sabia que seria meu prêmio naquela noite de pecado. Eu não tinha mais nada à perder mesmo...
Então o velhote começou a me erguer pela cintura e me deixar cair em cima do pau ainda mais duro agora. Eu ajudava no movimento usando minhas mãos apoiadas nos ombros dele. Um orgasmo foi se formando nas minhas entranhas. Eu sabia que vinha e seria forte mas usei todas minhas forças para me controlar, putas só gozam quando o cliente manda! Então o doutor Macedo dispara:
-Vai Mário! Pega ela por trás agora!!!
E dizendo isso me abraçou forte me imobilizando. Percebi na hora, ele queria que o papai me enrabasse, queria me colocar numa DP e eu me arrepiei toda. Queria muito gritar:
-Isso pai!!!! Mete no meu cu! Arrebenta meu rabo com o teu pauzão!!!
Mas tudo que fiz foi sabiamente procurar me acomodar da melhor forma possível e me abrir toda empinando bem a bunda. Eu não podia ver o papai, mas pude imaginar seus conflitos e adorei a situação. Aos poucos senti as mãos do papai na minha bunda, um tapinha, depois outro e finalmente um muito forte que estalou fazendo eco na sala! Papai estava me disciplinando... Depois veio o dedinho, doeu mas eu sabia que era só o começo. Gostaria de dizer que o papai foi cuidadoso, mas ele não foi! Estava com raiva e acho que com razão, era demais para um pai, fui capaz de perceber isso...
Papai foi metendo os dedos no meu rabinho, primeiro um depois dois. Estava usando um lubrificante frio, quase gelado, os caras estavam preparados para foder putinhas, estavam ali só para isso mesmo... Quando ele meteu dois ou três dedos, não sei ao certo e começou a torce-los de um lado para outro eu sofri um pouco, mas foi pior quando ele achou que eu já estava pronta e começou a cutucar meu buraquinho, agora não tão buraquinho, com a ponta da sua ferramenta. Ele foi rude. Eu percebi aquilo entrando de maneira dolorosa, é sempre assim, e comecei a gemer. De início baixinho mas depois um pouco forte, aquilo é uma dor angustiante, eu sei que passa logo, sei que a sensação de estar sendo rasgada é psicológica mais até hoje ainda sinto no sexo anal algum sofrimento e não tem jeito. Quando a cabeça inchada como uma ameixa madura entra eu grito de verdade! Os homens gostam dessa parte, o velhote riu e eu escutei o papai também soltar um grunhido de satisfação...Depois meu pai deixou aquele pauzão deslizar para dentro de mim até o fundo. Deslizar é apenas uma maneira de falar, porque aquilo entrou arranhando e me alargando enquanto eu sentia um calor forte se espalhando pelas minhas entranhas. As bolas do papai prensadas na minha boceta me tranquilizaram, a coisa ficaria por aí mesmo...Ainda bem! Foi quando o velhote achou certo recomeçar a bombar na minha boceta. Eu posso ganhar mil e quinhentos reais em duas horas num luxuoso quarto de hotel, mas não se enganem, o trabalho não é fácil não. Ali não existe amor meus amigos. É pau puro! E assim foi... O velhote e o papai me foderam direitinho, no pior sentido da palavra e dos dois meu pai foi o mais implacável. Não estou reclamando, mesmo porque depois de alguma dor e muito prazer eu estava novamente flutuando. Dois mastros grandes dentro de mim, enterrados até os talos, sensações mágicas me fazendo gemer e gritar e correntes elétricas percorrendo meu corpo em todas as direções me deixaram do jeito que eu gosto, doidinha de tesão! Entro num estado de êxtase e deixo rolar, nada mais importa, nada pode me perturbar quando estou assim ! Então nesse momento mágico o desgraçado do velhote meteu seus dentes no meu mamilo esquerdo me trazendo de volta à terra:
-AHHHIIIIHHHH!!!!!!! Seu filho da puta!!!!!!!
 Então, só então o papai foi um pai:
-Calma Macedo! Não machuque ela. Assim a segurança do hotel vai bater na nossa porta, ela está gritando muito!!!
O velhote resmunga:
-Então tape a boca da cadela,  Mário!
Papai não teve coragem de fazer isso, então segura forte nos meus peitos impedindo o velho de mordê-los e em pouco tempo os dois gozam urrando feito animais. Eu entendo que posso gozar também e deixo meu orgasmo aflorar livre e sem escrúpulos. Descarrego tudo que está represado no centro da minha alma, se é que tenho uma, e me deixo soltar toda mole. Sinto ainda o papai tirar seu pau de dentro do meu ânus enquanto ao mesmo tempo o velho já está forçando o cacete dele  meio mole e babado na minha boca, eu faço o que me cabe fazer...
Depois sou dispensada e vou para um banho reparador e merecido. Aproveito a banheira, acho justo pelo que eu passei...Quando me julgo limpa o suficiente, não que eu me sinta realmente limpa, eu me visto e fico parada exatamente como uma puta ao fim do serviço, esperando o meu pagamento. Os dois já estão vestidos, cansados e bebem como que para esquecer seus pecados, suas esposas, filhos e filhas...Quem sabe o que aflige esses safados?  Papai evita me encarar... O doutor Macedo me empurra umas notas de cem novinhas. Eu conto e são exatos mil reais...Então escuto o papai:
-Vá lá Macedo! Não seja pão duro, a menina foi muito especial...Não foi?
Estranhamente isso me enche de orgulho, não faz sentido mas é assim...
O velhote concorda com um sorriso quase que simpático e me entrega mais cinco notas de cem. Eu sorrio, beijo os dois no rosto e me vou, hoje dou por encerrada a noite, afinal não é todo dia que uma garota transa com seu próprio pai... Quando o beijei na saída discretamente sussurrei no seu ouvido:
-Vou querer repetir a dose seu gostoso...


quinta-feira, 22 de março de 2018

Minha filha é puta.

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MINHA FILHA É PUTA.

Meu avião pousa em Porto Alegre no início da noite. Vindo de Curitiba estou a trabalho. Represento uma grande empresa de softwares especializada em sistemas de segurança nas grandes redes. Nossos clientes em sua maioria são governos estaduais e municipais e não! Eu não percebo nada de informática, sou advogado e cuido da parte realmente importante e rentável para a minha empresa: O fechamento dos contratos, onde o dinheiro jorra direto dos cofres públicos para uma infinidade de outros destinos...
Eu não costumo viajar para o Sul, geralmente atendo os estados do centro oeste e esta viagem só aconteceu porque o responsável, meu colega de trabalho, adoeceu e as reuniões já marcadas com muita antecedência não puderam ser canceladas... Mas eu até fiquei contente em servir de "tapa buraco", porque tenho uma filha que mora e estuda em Canoas, então vou achar um tempinho para lhe fazer uma bela surpresa.
Quando chego ao excelente hotel onde me hospedaram depois de enfrentar a burocracia do Aeroporto e o trânsito infernal justamente no horário do rush já anoiteceu, eu me instalo na minha suíte e procuro relaxar. Tomo um longo banho morno, peço um lanche rápido da copa porque não pretendo sair e não costumo jantar mesmo...Mas, as oito da noite já estou descansado, relaxado, alimentado e sem nada mais para fazer. Às dez, depois de horas zapeando a TV estou realmente aborrecido e sem sono. Acontece quando viajo e estou fora de casa, quem sabe é a minha esposa que me dá sono quando estou em casa...Rsrsrsrssr...
Então faço o que não me é muito comum, mas de vez em quando estando em viagem solicito os serviços de acompanhantes. Os bons hotéis oferecem isso de maneira muito discreta e as coisas podem até ser bem interessantes, apesar de muito caras... Não tenho orgulho disso, mas fora de casa, mesmo amando muito a minha esposa costumo aprontar algumas,  acho que faz parte dos costumes de homens que viajam muito. Me informei pelo telefone, tive algum preconceito inicial porque era uma atendente, uma moça que estava de serviço ao telefone mas ela agiu de uma maneira tão profissional e discreta que a situação foi facilmente contornada e em pouco mais de quarenta e cinco minutos sou avisado de que minha visita estava subindo, e em menos de um minuto ouço a discreta batida na porta do meu quarto. Ao acaso olho para o relógio pendurado na parede ao lado do grande espelho que decora a entrada da suíte. São onze horas e oito minutos da noite quando abro a porta, registrei para sempre esse horário... Assim que abro a porta dou de cara com a minha filha!
Eu sou o Marcos, ou doutor Shamir como sou conhecido, na época deste relato eu tinha quarenta e dois anos, casado a vinte e três anos com a Amélia que tinha quarenta. Nossa filha a Ana, Aninha como todos a chamam estava com vinte e dois anos.  Somos uma família classe média alta, não ricos, mas minha ocupação e os bons negócios que tive a sorte de fazer na profissão nos deram uma vida confortável. Infelizmente a Aninha não conseguiu passar nos vestibulares que fez em Curitiba, então surgiu a oportunidade em Canoas/RS porque duas amigas dela também fizeram essa opção. Ela já era primeira anista no curso de medicina. Meu orgulho.
Quando abri a porta da minha suíte para receber a acompanhante que eu solicitei dei então de cara com a minha própria filha. O termo situação constrangedora ganhou novas cores e formas para mim. Nem eu, nem ela tentamos contornar a situação que estava muito clara, seria tentar ofender a inteligência do outro. Eu o respeitável advogado tinha solicitado os serviços de uma puta. Ela a menina vinda de boa família, estudante de medicina era justamente a puta solicitada! Não sei exatamente quanto tempos ficamos de frente um para o outro sem nada falar, a porta aberta eu do lado de dentro e ela no corredor... Me pareceu uma eternidade e por diversas vezes tentei falar algo para desmanchar a situação absurda mas minha voz simplesmente não saía da garganta. A Aninha foi ficando com o rosto muito vermelho e eu já pensando que ela ia ter um treco ali na minha frente quando um casal alegre abriu a porta do quarto ao lado e saíram rindo. Ao passar por nós cumprimentaram e notaram algo estranho, então olharam com mais atenção e eu fui obrigado a me esforçar:
-En...Ennntreeee Ana! Pode entrar!!!!!
Minha filha deu dois passos, exitou e então deu mais dois. Assim que ela entrou bati a porta talvez com mais violência do que seria adequado. Mas eu estava meio atônito. Quem não estaria?
Dentro da suíte minha filha ficou em pé, no meio da salinha, um hall de entrada para o restante da  suíte mesmo e agarrada na bolsa visivelmente cara que carregava. Evidentemente totalmente desconcertada...Com uma voz rouca que não era a dela falou pela primeira vez:
-Pai... Pode me arrumar um copo de água?
Eu desabei na primeira cadeira que alcancei e disse:
-Pode pegar no frigobar...
Ela vai buscar sua água um pouco perdida e se demora uma eternidade para voltar. Quando volta está bebendo direto da garrafinha, está aparentemente mais segura e eu agora estou também mais centrado:
-Porque Aninha? O que te deu para fazer isso?
Ela fica muito tempo em silêncio, quando fala é como sempre foi, de novo a minha menina:
-Sabe pai, eu sei que você tem muitas despesas comigo. Sei que nunca me deixou faltar nada e se esforça muito para isso. Mas uma garota precisa de muitas coisas hoje em dia e eu não quero ficar pedindo muito dinheiro para você, quero ter o meu dinheiro e o jeito mais fácil apareceu...
Agora ela abaixa a cabeça um pouquinho envergonhada. E querendo defender o indefensável:
-Sabe pai, as minhas amigas, a Carmem e a Ruth, também são...Quer dizer...Elas também trabalham na mesma agência que eu...Na verdade elas que me convenceram...
Eu fico realmente assustado. Conheço bem as duas amigas dela. São meninas novas como a minha filha, são educadas e de boas  famílias, gente de bem como se diz...Na verdade a Ruth é filha de um grande amigo meu, a outra sei que é filha de um casal de médicos. É o fim!
Sem dúvida uma situação muito delicada. Eu também com culpa em cartório.  Afinal quem solicitou os serviços de uma acompanhante fui eu. Casado, feliz no casamento e correndo atrás de putas... E ela então? Quando eu poderia desconfiar das atividades extra curriculares da minha filha longe de casa?
Mas devagar as coisas se acalmaram, nossos subconscientes perceberam que teríamos que administrar a bizarra situação e contornar os novos problemas que brotaram tão inesperadamente em nossas vidas.  Pela primeira vez observo melhor minha filha: Ela está linda! Bem vestida, roupas curtas e mostrando muita pele mas passando longe do vulgar. Ela estava muito elegante, e qualquer velho babão recebendo uma acompanhante assim estaria para lá de satisfeito. A Aninha é alta, loira e tem os olhos claros, meio amendoados. Suas longas pernas parecem que nunca terminam e suas coxas são dois pecados. Grossas e bem feitas. Ela tem os seios grandes que ganhou da mãe, uma cintura bem marcada e as ancas de mulher bem brasileira, gostosa. Mas a bundinha dela é um bônus especial. A menina tem um rabinho de parar o trânsito e eu mesmo como pai sempre fiquei de olho na minha filha caminhando. Nunca tive maldade, mas já tive pensamentos inadequados...Com certeza!
Então para complicar um pouco mais  ela toca em um ponto  extremamente delicado:
-Bom pai, a verdade é essa. Eu sou garota de programa nas horas vagas! Você sabe que estou indo muito bem na faculdade e mesmo estudando muito ainda tenho algumas horas vagas e esse serviço é um dos poucos que me dão tanta liberdade de horários... Mas na Agência as regras são claras. Eu não posso ficar aqui hoje conversando com o senhor.  Se eu ficar tenho que pagar a taxa para a Agência... O senhor paga mil reais pela minha...visita...Duas horas!  Quatrocentos são meus, duzentos do Hotel e os quatrocentos restantes eu devo para a Agência...Tenho que pagar...Então o que resolve papai?
Eu estou pasmo! Mantenho a calma, sou advogado e reajo bem na pressão:
Eu entendo minha filhinha... Mas temos muito que falar, não é mesmo? Quanto...Bem, quanto me custaria a noite inteira com você?
Ela nem pisca:
-Três mil reais pai...
Eu responto que concordo com isso, preciso conversar com a minha filha e nem me passa pela cabeça despacha-la agora. Assim no seco!  Ela então pega o celular e informa para alguém que vai passar a noite com o "cliente":
- Estou com sorte...Noite inteira...Sim! Claro...Três mil...Certo...Não! Está tudo certo!
A conversa que tivemos então entre nós foi dolorida e  sofrida. De início estupidamente constrangedora, mas foi honesta e transparente! Quis saber de tudo na vida secreta dela, mas evitei os detalhes mais íntimos e vulgares é claro...
Ainda perturbados, eu e ela muito cansados já tendo passado muito da meia noite nos preparamos para dormir. Como só tinha uma cama, enorme, gigantesca mas apenas uma cama, percebemos que teríamos que nos deitar juntos e assim foi. A Aninha começou a se despir com tanta naturalidade que eu fiquei constrangido. Ficou só em lingerie, e deixou à mostra um corpo perfeito, ricamente adornado e super valorizado pelas roupas íntimas que usava. Uma minúscula calcinha que deixava a bunda toda exposta com um pequeno triângulo semi transparente na frente revelando uma boceta bem saliente totalmente depilada, bem lisinha... O sutiã meia taça fazia um esforço para conter os seios provocantes que pareciam prontos para saltar a qualquer momento. O início das  duas aréolas se mostrando para mim. Quando ela se virou e curvou-se um pouco para se deitar eu tive uma visão matadora da sua bundinha. Foi então que eu percebi o desastre que se anunciava. Não podia voltar atrás, não tinha mais o que fazer e a maldade brotou do fundo da minha alma. A noite seria longa, eu sabia agora...
Como eu  já disse a cama era enorme. Então de início cada um ficou no seu canto, afastados e visivelmente nervosos. Eu me lembro ter pensado que talvez ela também estivesse com pensamentos para lá de inadequados, eu estava, com certeza. Também não sei ao certo, mas em pouco tempo na penumbra do quarto fomos nos aproximando. Nos encostamos e quem abraçou o outro primeiro eu não sei, mas ela que tomou a iniciativa de se virar de bruços por cima de mim para me encarar e beijar minha boca! Depois disso as coisas ficaram estranhas, eu tentei sem muita vontade trazer o bom senso para aquele quarto de pecado perguntando:
-Você tem certeza de que quer fazer isso Aninha:
Então eu ouvi o imponderável, o discurso quase ensaiado dela que me desmontou:
-Aninha? Eu sou a Suelem cara! Você pagou para me ter pela noite inteira... Vai querer dormir? Tem certeza?
Dito isso pegou firme no meu pau que me entregou sem piedade. Estava duro como pedra! Ela então apertou bem firme o meu pau e disse:
-Vejo exatamente o que você quer cara... Se não me chamar de Aninha eu não te chamo de papai e podemos aproveitar desta situação da melhor forma possível. Eu não tenho mais nada a perder e obviamente jamais vou abrir a minha boca...Pode ficar sossegado, principalmente se está preocupado com a mamãe... Eu vou ficar quieta! Para sempre! E fique sabendo cara...Eu quero muito isso, você pagou, não pagou?
Eu não vou ser cínico aqui e agora. Aquela putinha novinha, com um corpão tão bem feito e já que trabalhava na "agência" não era de jeito nenhum a minha Aninha, não para mim naquele momento ao menos, ou assim escolhi pensar, na verdade meu pau duro  na mãozinha dela é quem estava no controle agora...
Arrancar a calcinha dela foi algo que fiz sem pensar. Arrancar mesmo, rasguei a delicada peça e ela:
 -UiiiiUiiiiiii!!! O cara é dos meus!!! Que macho!  Mas vai ter que pagar o prejuízo, era uma Victória Secrets...
O sutiã ela mesmo tirou, acho que não queria perder a valiosa peça também.
Então a Suelem se enfiou entre os lençóis e abocanhou meu pau sem o menor pudor. A garota sabia muito bem como fazer  aquilo. Primeiro deu uma rápida punhetinha sem tirar a cabeça da boquinha, só para esquentar... Depois lambeu em toda a sua extensão e em pouco tempo eu estava tendo sensações confusas. Só ainda não conseguia separar a Suelem da Aninha. Minha cabeça não aceitava, eu sabia muito bem... Meu pau estava na boca da minha filha. Ela se esforçava:
-Está gostando cara?  Que tal isso?  Gosta que eu aperte as suas bolas...Assim?
E apertava, mas com muita habilidade, colocava a pressão exata para me dar muito prazer sem causar desconforto. Logo estava metendo meu pau duro feito aço até o fundo da garganta dela, mesmo quase engasgando ela se esforçava e chupava como que querendo esmagar meu pau que era até demais para a boquinha delicada dela. Não demorou muito, aquela linguinha vibrando em  volta da glande fez com que meus testículos mandassem o aviso: A porra estava subindo, meu gozo partiu e eu tentei tirar o cacete fora, nem me passou pela cabeça gozar na boca da minha filha, da Suelem ou da Ana, sei lá! Mas a guria não deixou, pelo contrário agarrou firme meu pau e levou fundo na garganta. Eu gozei sem controle, gozei um monte e então o que ela faz me deixou chocado, não é papo não! Eu fiquei muito perturbado...Primeiro me olha nos olhos, depois abre a boca e a mostra lotada de esperma, branco e cremoso. Então fecha a boca, engole e novamente abre a boca, coloca a língua de fora e me mostra que engoliu realmente tudinho. Coisa de puta! De filme sujo que não poucas vezes eu assisto na internet!!!!! Mas eu não tenho tempo para me abalar com isso. Ela com um sorriso diabólico:
-Chupa minha boceta pai... Quero dizer, você quer chupar minha boceta cara?
Ela então se deita com a cabeça nos pés da cama e abre bem as pernas. Sua boceta fica escancarada na minha direção e só me resta cair de boca naquela coisinha linda. Minha língua ávida corre entre os lábios vaginais dela separando-os e afundando um pouco naquela lagoa de sucos, ela estava muito molhadinha. Meto um e depois dois dedos bem fundo Sou rude e um pouco grosseiro com meus dedos, tento abrir bem a fenda e vejo as dobras cor de rosa escorrendo. Quando minha língua toca no grelinho ela treme toda e sussurra:
-Papai!!!!
Eu debocho:
-Ué cadê a Suelem...Sumiu?
Ela sorri e não diz mais nada, só solta gritinhos e longos gemidos por muito tempo enquanto eu capricho naquela bocetinha mágica. Dedico especial carinho ao botãozinho delicado dela e confesso que ideias escuras cruzam meus pensamentos como relâmpagos:
Quantos caras já chuparam a bocetinha da minha filha? Quantos paus entraram em sua boca...e a foderam, morderam seus lindos seios...Quantos violentaram a jovem boceta dela???? E será? Será que já tinham arrombado o rabinho dela também? Tudo isso, essas dúvidas e confusões entre a Aninha minha filha, e  Suelem a puta,  tiraram um pouco do brilho daquela noite, mas não! Não foram suficientes para evitar que eu a fodesse a putinha com todas as minhas forças e muita vontade. E assim foi. Ela gozou na minha boca, pude sorver muito de um licor delicioso, exótico e perfumado que saiu dela... Então com o meu  pau muito duro novamente, eu coloquei ela na posição de frango assado e meti muito forte. Como se mete em putas mesmo...Ela nem reclamou, pelo contrário, pediu mais:
-AHHHIAAAHHHIIII!!!!!! Assim mesmo cara! Mete forte, Pode me foder como uma puta se te agrada, porque hoje eu sou sua puta, você pagou e vai receber pelo que pagou!
Ela insistia naquilo. Me pareceu que o fato do pai pagar pelos "serviços" dela foi muito excitante naquela cabecinha que devia também estar bastante confusa e perturbada...
Eu enterrei fundo, foi fácil atingir o útero dela e não senti remorso quando ela gemeu de dor, mesmo porque no geral ela mostrava muito prazer. Comecei a bombar, sem refresco, um pouco violento demais, nem é meu estilo, mas fiz assim...Como ela mesmo disse eu estava pagando, então pau na boceta da desgraçada!!!!! Mas logo me arrependi desses pensamentos, afinei um pouco, e aliviei e logo ficou claro meu erro, ela reclama:
-Que foi cara? Não dá no couro? Eu estou aqui para ser fodida, não sou de vidro não, pode meter como estava metendo cara! VAI!!! ME FODE DIREITO PAI!!!!!
Depois disso fizemos de tudo. Serviço completo... Minha filha lambeu e limpou meu pau todo babado, gozamos como animais pela madrugada adentro e cheguei mesmo a meter um dedo no rabinho dela, notei que com um pouco de paciência não teria muitos problemas, mas mesmo sob protestos dela achei melhor guardar um pouco para outra oportunidade...Eu estava cansado, destruído física e psicologicamente. Fomos para um banho reparador. O novo dia já estava se anunciando e eu tinha reuniões complicadas e acordos de milhões para fechar. Ela então resolveu ir embora, pediu um cheque ao portador e disse para não me preocupar, o cheque seria compensado em contas de terceiros neutros. Eu fiz o cheque com um sentimento muito estranho e perturbador, mas não queria causar nenhum problema para minha filhinha... Nossa despedida foi meio confusa, nenhum dos dois estava muito à vontade mas eu abracei e beijei minha filha, senti e procurei transmitir amor de pai e ela pareceu ficar mais aliviada. Não fiz discursos e não dei conselhos, muito menos fiz qualquer julgamento... Ela saberia o que fazer no futuro por si mesma...
O  dia seguinte  foi terrível. Eu estava cansado e desatento, mas de alguma forma consegui fechar o negócio principal de maneira bem vantajosa para a minha firma. O que ficou pendente não era mesmo muito importante. Fim do dia proveitoso apesar de tudo eu volto para o hotel já de noite.  Por uma fração de segundo penso em chamar a Suelem novamente, mas então resolvo ligar para a portaria do hotel e perguntar se me conseguem um voo de volta para Curitiba ainda naquela noite.  Eu não teria força de vontade suficiente para resistir a tentação. Já estava imaginando como seria arrombar o rabinho da minha filhinha...Da Suelem, vá! Mas o hotel não me decepcionou, não foi difícil, um voo ruim, mas era o que tinha. Partia de Porto Alegre a uma da manhã, mas eu estaria em Curitiba no outro dia cedo e principalmente longe da Suelem e toda a tentação pecaminosa  envolvida. Fui covarde e arrumei minhas coisas. Pouco antes da meia noite, eu estava pegando o elevador para descer e fazer o checkout... O elevador chega no meu andar e abre a porta. Dentro da cabine  minha filha está agarrada com um cara bem mais velho o sujeito aparenta riqueza por todos os poros, conheço bem o tipo comum e arrogante... Ela me implora sem dizer nada e só  usando seus lindos e expressivos olhos: Por favor! Não fale nada!
Eu fico em silêncio, é claro... Observo enquanto o velho passa a mão na bunda da minha filha sem pudor algum e me ignorando por completo enquanto ela se desmancha em sorrisos falsos e nervosos. Quando o elevador chega no térreo abre as portas e ela se sai caminhando com o puto pelo hall de entrada  do Hotel a visão daquele lindo traseiro rebolando suavemente e se afastando imediatamente me faz sentir uma coceira íntima e muito inconveniente...É muita coisa para um pai em tão pouco tempo,  mas foi assim mesmo, exatamente como eu contei para vocês...



quarta-feira, 21 de março de 2018

O novo sempre vem.

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O NOVO SEMPRE VEM.

Como de costume eu acordo pouco depois da meia noite. Um hábito antigo, durmo muito cedo e sempre acordo no início da madrugada. O ritual com o qual me acostumei tão bem nos últimos anos e sigo sempre mesmo estando meio sonolenta...
Desço as escadas e vou direto para a cozinha, bebo um grande copo de água gelada, às vezes um suco de laranja e isso basta para me acordar totalmente, então confirmo se a luz do escritório está acessa...Faço isso olhando da cozinha para o fim do corredor principal onde aquela porta sempre fechada deixa passar um leve brilho pela fresta inferior se a luz estiver realmente  acessa. Naquele dia estava, como na maioria absoluta de todos os outros dias.
Um leve calafrio percorre meu corpo e eu sinto uma sensação  boa... Então caminho rápido em direção aquela porta que me atrai tanto  mas procuro não fazer barulho algum e devagar, bem devagar abro a porta com muito cuidado. Não tem erro, ele está de costas, usa fones de ouvido e na tela do computador uma jovem loirinha se dedica a chupar um grande pau preto que parece forçar sua boquinha delicada. Passo a passo caminho em direção ao homem de costas largas, cabelos negros e que geme baixinho totalmente imerso naquela atividade tão particular e ao mesmo tempo está acariciando o próprio pau, grosso e pulsante que sai pela abertura da cueca apontando em direção ao teto!
Quando toco nos fartos cabelos  escuros do homem ele não dá sinal nenhum de surpresa, está vidrado na tela onde neste exato momento a loirinha não consegue conter a porra que escorre entre os lábios dela e aquele membro animalesco. Eu suspendo os fones devagar, deixo-os cair na mesa ao lado do teclado e beijando a orelha esquerda do homem pergunto:
-Você me quer?
Ele não fala nada, apenas deixa a cadeira girar ficando de frente para mim. Então me pega com mãos fortes pela cintura e me puxa para o seu colo. Eu mal tenho tempo de erguer minha camisola e já acostumada não estou com  calcinha. Seguro firme aquele belo mastro, duro e cheio de veias pulsantes, ele está bem lubrificado, babando sem parar...Então eu levo tudo aquilo para minha xequinha, aponto reto minha entradinha e com a habilidade conseguida com muita prática me solto deixando minha vagina absorver o impacto, se abrir e se alargar cedendo ao  invasor....Não consigo evitar o longo gemido que mistura dor com prazer:
-AIHHHAIIII!!!! ahhhhhhhhhh...........
Então olho nos olhos negros daquele homem que me fascina e ele faz o mesmo comigo...Só consigo então sussurrar:
-Pa...Papai!!
Ele começa a me erguer pela cintura e depois forçar novamente o pau para dentro de mim. Eu ajudo no movimento com minhas mãos apoiadas  nos ombros dele. A cadeira range e eu descanso minha cabeça no pescoço do papai, sinto seu cheiro másculo, a pele grossa e queimada do sol e as sensações mágicas começam a me dominar. O tempo parece parar, não tenho mais noção de onde estou e um calor começa a se espalhar pelo meu corpo todo. Me sinto picada por mil agulhas pelo meu corpo todo. Ondas elétricas percorrem meu corpo aleatoriamente como que procurando uma direção certa e nunca encontrando. Eu me sinto tremer, papai fala coisas das quais só consigo perceber palavras soltas:
-Minha pequena...garota gostosa...casamento...noivo ...
E outras  palavras que não fazem sentido para mim....  A minha boceta arde, está quente e me sinto arranhar por dentro, mas não é ruim. Eu tenho a sensação de ser esticada, o pau do papai me alarga, vai fundo e toca forte no meu útero, a dor é mascarada com muito prazer e eu gosto, cada vez mais e de repente um sentimento de urgência aparece do nada, sinto a boceta se retesar, agarrar o pau do papai com força como que querendo arranca-lo e guarda lo  lá dentro, só para mim.... Eu me percebo adorando aquele pau, me pego imaginando o pênis do papai como um ser independente, separado do meu pai, uma coisa minha que me dá prazer e me faz sofrer ao mesmo tempo. Aquilo é cruel comigo mas me ama, chega a doer e machucar mas eu quero sempre mais e mais, é um vício, um prazer viciante na verdade. Eu amo aquele membro como se ele  tivesse vida própria...
Eu então sinto aquilo que vem vindo das profundezas do meu ser, da minha alma, se é que tenho uma...Conheço bem a sensação, uma soma de todas as sensações possíveis, as que eu já conheço e ainda estou por conhecer. Todas se juntam, se agrupam nas minhas entranhas mais profundas e entre minhas pernas concentradas na minha boceta, então são cuspidas para  fora como lava incandescente de um vulcão. Eu grito alto e percebo a mão do papai na minha boca, ele é forte a mão é grande e tapa junto meu nariz...Eu anseio por ar, meu orgasmo é destruidor e eu perco totalmente minhas forças. Desabo por cima do meu pai, meu amante e confidente, mas ainda me percebo preenchida, o pau dele ainda pulsa dentro de mim e a sensação agora é de algum desconforto. Logo ele também goza e o faz dentro de mim, bem lá no fundo e eu me sinto preencher toda pelo creme morno do papai, em tanta quantidade e pressão que começa imediatamente a vazar entre as minhas intimidades e aquela tora que tenta tapar minha boceta arrombada... A sensação é gostosa, reconfortante. Nos olhamos novamente  olho no olho e mesmo sem palavras sabemos que aquilo foi uma despedida...Vista ainda embaçada vejo agora a loirinha na tela do computador recebendo um pau enorme e preto no rabo. Um gigante negro a segura pela cintura e arromba o buraquinho dela enquanto ela grita desesperada.... Não! Papai nunca fez isso comigo.... Não sei se lamento ou agradeço por isso.
Volto para o meu quarto e só consigo desmaiar na minha cama. O dia hoje vai ser corrido. Mil compromissos me esperam, dentro de três dias, no sábado vou me casar e os preparativos estão me matando...
Eu sou a Márcia, tenho vinte e três anos e meu noivo é o Rodrigo de trinta e dois. Vivo com meus pais e a minha irmãzinha. Mamãe está eufórica com meu casamento. Elas e as amigas estão agitadas parecendo que o casamento é a realização das vidas delas. Apesar do casamento ser meu não me deixam resolver nada, é tudo do jeito delas e muito, mas muito mesmo discutido, detalhe por detalhe.  O Rodrigo, meu amado noivo,  é um cara calmo, me ama demais e não se envolve nos preparativos para o casamento. Engenheiro bem sucedido já conseguiu para nós um belo apartamento, reservou uma viagem de lua de mel em Miami , por quinze dias, e parece ser tudo o que importa para ele, tipo: Essa é a minha parte.
Minha relação tão especial com papai começou exatamente quando fiz dezoito anos. Sei que papai esperou muito, mas como ele disse, gosto de respeitar as leis, então meu presente de aniversário dos dezoito anos além de um carro zero foi ser arrombada pelo pelo pauzão do papai. Eu amei e nunca mais dispensei aquilo tudo, mesmo namorando vários garotos e tendo uma vida sexual saudável. Se estão curiosos, sim! Meu noivo é bem dotado e eu não aceitaria outra coisa...De jeito nenhum.
O casamento foi magnífico como tinha que ser. Dizem que eu estava radiante. Meu noivo lindo de morrer! Papai chorou feito criança e todos compreenderam aquilo... Ou pensam que compreenderam. E a festa foi uma loucura, durou quase um dia inteiro, varou a madrugada e avançou pelo outro dia quando chegou a ser servido um almoço não previsto para os convidados que não queriam ir embora. No mesmo dia partimos para os EUA e lá eu passei quinze dias inesquecíveis... Confesso, eu adorei a lua de mel, mas não! Não consegui me esquecer do meu papai e me lembro de ter sentimentos conflitantes porque realmente eu amo muito o meu marido...Sinceramente, acreditem. Mas por quatro anos fui amante do papai, o que conheci e aprendi com ele não é fácil de apagar.
Quando voltamos para o Brasil nos instalamos no nosso apartamento novo e no primeiro fim de semana fomos eu e meu marido intimados a almoçar na casa do papai e da mamãe. O almoço foi cheio de recordações, fotos e filmes da nossa viagem e todos se divertiram tanto que a noite chegou, a conversa continuou e tanto eu quanto o Rodrigo bebemos demais. Papai não permitiu que fossemos embora, dirigir assim não! Então mamãe preparou meu quarto antigo e acabamos passando a noite lá mesmo.
O Rodrigo desabou na cama e em cinco minutos já roncava. Acho que realmente bebeu demais, na verdade é fraquinho para o álcool... Eu fiquei sonhando acordada, lembrando de tudo até ali e deixando me levar por pensamentos  nostálgicos, digamos assim...
Bom, lá pelas tantas  resolvi arriscar. Vai que papai está no escritório agora...Todos estão dormindo, cansados e não custa nada arriscar, mas... Agora eu sou casada e isso não me parecia certo, pensar nisso já não deve ser certo! Então foda-se pensei!
Desci com cuidado as escadas, fui novamente e como sempre fazia até a cozinha e bebi um copo enorme de água bem gelada, para acordar, curar a ressaca e criar coragem... Logo com uma estranha alegria eu observei a luz acessa no escritório e tudo começou a voltar... De imediato um calorzinho apareceu entre minhas pernas e eu me percebo já molhadinha. Sigo a antigo ritual e me aproximo em silêncio, mas ao abrir a porta com todo cuidado escuto gemidos  e logo imagino que o papai está sem os fones vendo pornografia suja como sempre. Engano meu!
A cena que eu observo ao abrir a porta me trouxe a nova realidade. A óbvia verdade. Minha irmãzinha estava completamente nua curvada sobre a mesa e papai a estava fodendo muito rude e por trás! Os dois estavam de costas para a porta e  não  perceberam a minha presença ou julguei que não... Aos poucos e devagar recuei, fechei a porta com todo cuidado possível e me afastei ainda a tempo de ouvir através da porta um longo e lamurioso gemido da minha irmãzinha... Não fazia muito que a mana tinha comemorado seus dezoito anos, papai gosta de respeitar as leis... Meu tempo tinha agora acabado, era a vez da minha irmãzinha, isso me era claro agora e ao perceber a nova realidade uma grande onda de tristeza tomou conta de mim, voltei para meu antigo quarto e me deitei ao lado do meu marido que ainda resmungou:
-Onde você foi?
Eu apenas murmurei:
-Beber água...Apenas beber um copo de água amor...

terça-feira, 20 de março de 2018

Aprendi a lição.

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APRENDI A LIÇÃO. Uma jovem tem desejos sexuais incestuosos com seu pai. As coisas fogem do controle e não terminam bem...


Faltando apenas uma semana para meu aniversário de dezenove anos eu estava resolvida. Eu tinha que transar com o papai!  Aquilo para mim era como um pendência na minha vida, algo que me impedia de seguir em frente. Eu não conseguia me interessar pelos garotos que viviam feito moscas à minha volta, não conseguia resolver que curso seguir na faculdade e me sentia sem condições de iniciar minha vida de adulta, jovem mas adulta. Pelo menos eram esses pensamentos que povoavam minha mente. Besteiras? Talvez, mas não sei exatamente quando comecei sentir atração pelo meu pai, atração sexual quero dizer porque ele sempre foi o amor da minha vida... Quando fiz meus dezoito anos também já tinha decidido comigo mesma resolver esse "problema", tentei, mas faltou coragem, fui tímida demais e o papai não percebeu nada ou fingiu que não percebeu, vá lá saber! Então faz ano que rodeio meu pai com segundas intenções...
Meu nome é Carmem, a Carminha como me chamam. Como eu já disse tenho quase dezenove anos, vivo com os meus pais o Márcio e a Amélia, os dois são médicos, doutor e doutora Fagundes como são conhecidos nos hospitais onde trabalham.  Papai é novo, tem quarenta e cinco anos, um físico de  trinta e faz o tipo garotão de praia. Usa a natação quase que diária para manter a forma. Mamãe ao contrário apesar de ser bem mais nova que o papai , trinta e sete anos, é gordinha, odeia exercícios e é feliz assim...
Sou uma garota normal, filha única, um pouco mimada é claro. Mas fora o delicado problema que já mencionei,  uma ideia fixa nem um pouco  convencional para uma menina dita normal sigo a vida sem muitos percalços. Cursinho, amigos, baladas ocasionais e horas e horas perdidas nas redes sociais...
Para atingir meu torpe objetivo traço um plano ardiloso, um pouco vergonhoso mas uma mulher com a xexeca coçando não pensa direito e muito menos tem pudores inúteis. Os objetivos são sempre mais importantes, ou ao menos assim parecem para mim. Basicamente meu plano é:  Sou uma mulher, papai é um homem. Eu quero dar para ele, então não deve ser difícil, não é?
Começo de maneira clássica. Em casa passo aos poucos a usar roupas curtas. Mostrar mais pele e não relaxar com maquiagem e cabelo mesmo estando em casa sem compromissos...Aprendi isso em uma revista muito sábia para casais em dificuldades, quando a esposa precisa despertar seu marido que entrou no modo "não estou nem ai", sabe quando os homens casados começam a pensar no sexo como um trabalho a mais, como arrumar a torneira ou a tomada...RSRSRSRSRSR.
Recupero pequenas saias que eu usava quando mais nova, camisetinhas curtas e passo a dispensar o sutiã... Não demora e o papai repara, mas meu tiro sai pela culatra e arranjo problemas com a mamãe:
-Carminha! Teu pai reclamou que você está parecendo uma putinha! Porque essas roupas curtas agora? E pelo amor de deus! Use sutiã mesmo em casa, os teus peitos são grandes minha filha!
Eu desconversei, falei do calor e prometi me cuidar...SQN!!! Não eram esses meus planos não!
As coisas continuam e eu provocando mais e mais o papai. Quando a mamãe estava fora eu judiava. Papai gostava de ficar na sala vendo noticiários intermináveis na TV. Com seu charuto fedido e um copo de uísque com gelo. Ficava sempre na sua poltrona de couro preferida e já muito gasta. Eu me sentava na frente dele, fingia interesse pelas notícias e deixava minhas coxas grossas à mostra, bem visíveis. Puxava a camiseta e meus mamilos ficavam a milímetros de saltarem para fora, geralmente o início da aréola sempre visíveis. Sim eu sei, pareço uma putinha ordinária, mas como já disse uma menina quando esta com a perseguida coçando não pensa direito! Mas resolvia? Aparentemente não. Papai continuava imperturbável. Eu resolvi que teria que ser mais agressiva para "acordar" o velho! Uma bela noite  armada com toda a coragem que só as meninas incautas possuem me certifiquei que a mamãe estaria fora por muito tempo dando plantão no hospital , vesti um pijaminha muito curto, na verdade uma camisetinha e um shortinho bem folgado. Sentei no meu lugar estratégico de frente para o papai e fiquei olhando para a TV tomando um refrigerante. Aos poucos fui esparramando minhas pernas, dei um jeito e deixei uma perna por cima do braço da poltrona e a outra esticada. Eu não estava usando calcinha, então eu tinha certeza de que minha xequinha estava exposta para o papai. Eu a tinha recém depilado e sabia que os homens gostam disso, li também naquela revista... Agora era tudo ou nada!
Não demorou nem três minutos para eu perceber o papai totalmente desconfortável. E mais um minuto para ele começar a se coçar na virilha..
As coisas então aconteceram e eu não sei até aonde eu estava no controle ou pensei que estava... Papai pigarreou e me surpreendeu:
-Sabe Carminha... O que você está querendo é muito perigoso... Eu já esperava que isso tivesse passado em você.
Eu finjo não entender mas ainda mantenho minhas intimidades a mostra, não tenho mais nada a perder:
-O que pai?
Ele deixa transparecer um sorriso, um sorriso paterno como que concluindo que sua filhinha tem muito ainda por aprender:
-Desde quando você raspa a sua perereca minha princesa?
Eu então percebo que estou encrencada, onde eu estava com a cabeça? Mas percebo que não tem volta e encaro:
-Acho mais higiênico... E fica mais bonito, não acha pai ?
Mas eu não consigo virar o jogo, ele desconsidera minha pergunta mesmo porque é uma armadilha e o macaco velho na sala  é o papai, claro... Ele então vai mais fundo, quero dizer, não do jeito que eu gostaria se é que me entendem:
-Você é virgem? Já deve ter saído com vários garotos, não?
Eu estou quase desconfortável. Sim eu queria foder com o papai, mas pensei fazer isso sem muita conversa e agora eu estava ali falando de assuntos no mínimo delicados para uma menina falar com o pai:
-Bom pai...Isso é meio pessoal...Não acha?
Escutei o que mereci:
-Pessoal? E esfregar a boceta na cara do pai é exatamente o que minha filha?
Agora eu fraquejei e juntei minhas pernas, na verdade cruzei minhas pernas escondendo minhas intimidades e puxei minha blusa para esconder meus seios. Juro que notei o papai rindo por dentro. Foi tudo uma péssima ideia e só me restava  se é que eu tinha um mínimo de amor próprio ir até o fim seja onde isso acabasse agora. Eu não sabia mais...Papai então continua:
-Então você quer foder com seu papai...Interessante...Excitante! Eu posso até concordar com a ideia! Perceba bem, a ideia apesar de péssima pode ser sim excitante na cabecinha romântica de uma menina como você. Mas estou curioso...Como exatamente isso vai acontecer?
Eu não sei mais o que falar, mas não posso passar recibo mesmo para o papai:
-Bom...Quero dizer...Quem sabe se você e eu... Ora papai! Você é homem, eu sou mulher! Então acho que podemos fazer acontecer, do jeito normal é claro...
Papai parece estar bem a vontade:
-Normal? Normal como? Vai ser na tua cama? Você vai ficar peladinha, eu vou tirar minhas roupas e então penetro com meu pênis na tua vagina? Você quer preliminares, quem sabe sexo oral antes...Você sabe o que é isso não?
Mas ele não espera eu responder e continua:
-Então vamos ver se percebi bem o seu plano. Em primeiro lugar parabéns pela sua coragem, ou cara de pau, sei lá, mas me surpreendeu mesmo...Você vem aqui na sala, procura me excitar com sua bocetinha jovem e toda raspadinha...Muito excitante confesso, depois acho que eu estando enfeitiçado seria mais fácil, quem você acha que seria o primeiro a ficar nu? Se bem que você já esta quase nua, não? Então você sem roupa na minha frente me deixaria sem opção. Me diga, estou muito curioso... Você espera que meu pau seja grande? Você gostaria de ser penetrada por um homem bem dotado minha filha?
Eu realmente cheguei no meu limite, ferrei tudo, eu sabia mas não tinha mais nada a perder:
-Sim papai, eu aposto que tem um pau enorme. Quero que me foda, Quero você dentro de mim e seu pinto enorme de tocando lá no fundo...Quero gozar, quero gritar. Quero muito me sentir uma puta...A sua putinha papai!!!
Papai me olha firme. Eu também mantenho olho no olho. Estou muito excitada e me sinto toda molhadinha. Percebo os olhos do papai meio estranhos, desconhecidos para mim. Ele se prepara para  levantar e parece de repente mudar de ideia, então com uma voz rouca que não é dele:
-Tire a roupa meu anjinho...TUDO!
Eu apenas obedeço, é pouca coisa para tirar... O pequeno shorts deixo cair nos meus pés com facilidade, a camiseta apertadinha passa com alguma dificuldade pela minha cabeça. Estou nua na frente do papai mas não tento esconder nada. Em pé e de cabeça erguida me mostro sem pudores, braços caídos ao lado do corpo seios empinados. Minha xequinha lisinha deixa escorrer um fino fio pela parte interna da coxa esquerda, eu não me importo e mesmo um pouco constrangida percebo meu plano começando a funcionar mesmo que por linhas transversas.
Papai então parece admirar com orgulho meu corpo, sua filha! Não fala nada ainda mas se levanta. Não posso deixar de notar o volume agressivo entre suas pernas. Finalmente! Ele está de pau duro e eu anseio por pegar aquilo... Me sinto estranha desejando ter aquilo tudo em minha boca e meus olhos me denunciam...Papai percebe e então fala:
-Venha minha filha, indicando o braço da sua poltrona preferida, se curve aqui para o papai...
Eu percebo bem o que ele quer... Eu me curvo com a barriga no braço da velha poltrona de couro. Minha bundinha e a xequinha ficam bem expostas, mas não sinto vergonha alguma, a excitação me domina e a impaciência é cruel, uma visão da masculinidade nua paterna me parece urgente, vital mesmo...Então papai sem nada falar me pega pela parte detrás do pescoço me mantendo firme e dominada. A primeira palmada vem forte e sem aviso e as que se seguem chegam a cortar minha respiração. Tento escapar mas não sou páreo para o papai que me tem em uma posição perfeita para me dominar.
Não sei quantas vezes a mão pesada do papai subiu e desceu forte estalando nas minhas nádegas. Lá pelas tantas eu só sentia um calor já se espalhando pelo meu corpo todo e um ardor insuportável na bunda. Mas o castigo continuou por muito tempo. Minhas súplicas e pedidos de perdão não foram sequer ouvidos.
A cada palmada um choque elétrico percorria meu corpo. Parte subia pela coluna e estourava no cérebro, outras ondas chegavam a fazer minhas pernas se contorcerem no ar até dar cãibras. O suplício parecia nunca ter fim e meu corpo aos poucos foi se entregando. Minha bunda parecia uma fornalha e minha impressão era de brasa incandescente.
Depois de uma eternidade um ser superior parece que atendeu minhas preces... Papai parou de me bater e me soltou, eu desabei no chão. Envergonhada, chorosa e destruída! Nua ali no carpete da sala com a bunda em chamas eu percebi meu estúpido erro. Consegui com muito custo me levantar e iniciar o longo trajeto até meu quarto, antes catei minhas roupas e a sandalhinha que estavam espalhadas pelo chão.Meu pai apenas se sentou na sua poltrona de couro cujo cheiro nunca mais saiu da minha mente e voltou a beber seu burbom e a fumar o seu charuto. Desabei na minha cama e desmaiei na hora!
No dia seguinte eu acordo assustada com algo super gelado no meu traseiro! Percebo de imediato do que se trata! A mamãe está no meu quarto passando um gel frio nas minhas nádegas. Eu me viro e posso ver a minha bunda com uma aparência horrível. O espancamento a deixou cheia de vergões vermelhos, alguns roxos onde pequenas hemorragias afloraram sob a pele. Mamãe apenas comenta:
-Use a pomada duas vezes por dia por uma semana minha filhinha...


Eu, minha filha e a cigana.

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EU MINHA FILHA E A CIGANA.

Desejos reprimidos. Vontades transparentes. O que é preciso para finalmente realizarmos  nossos mais pecaminosos desejos? Um "empurrãozinho", uma sutil manipulação ou é preciso encontrar uma  verdadeira poção mágica? Você acredita em magia? Ou talvez acredite em bruxas? Não importa, muitas vezes é preciso apenas uma desculpa, algo que nos de coragem e então estamos prontos para fazer tudo o que realmente desejamos fazer.

Era um domingo de sol. Coisa não muito comum aqui em Curitiba onde eu moro...Um lindo dia para passear com minha linda filha! Resolvo então visitar mais uma vez o Mercado Municipal da nossa cidade. Trata-se  um lugar mágico onde podemos encontrar de tudo, mas de  tudo mesmo. Para mim é sempre uma aventura e  até hoje quando eu entro nos pavilhões estou pronto para o desconhecido. E tenho meus motivos para me sentir assim como vou mostrar mais adiante... Sempre adorei esse passeio e procurava convencer  minha filha de que era de fato um bom passeio. Gosto de tudo naquele lugar. A diversidade das coisas à venda, das simples  verduras aos alimentos exóticos, queijos, vinhos e salames. Mas para mim, os frequentadores são uma atração a parte e despertam sempre a  minha maior curiosidade.  Gente muito interessante no geral, várias nacionalidades, descendências e até turistas estrangeiros. Já minha filha achava  aquilo tudo uma mixórdia, mas me acompanhava  sempre toda sorridente.
Eu sou o Mateus, na época deste relato eu  tinha quarenta e dois anos minha esposa a Márcia tinha trinta e oito. Minha filha  a Mirella, já tinha  dezenove anos e já  estava no primeiro semestre da faculdade, na UFPR, hoje é engenheira formada. Minha pequena sempre foi uma garota muito bem resolvida e tenho muito orgulho dela. Somos muito ligados, e ainda hoje  costumamos sair juntos, passear, lanchar e as vezes apenas circular nos shoppings da cidade... A mãe dela já não gosta muito de sair de casa. Costumava  nos despachar dizendo que só podia fazer faxina na casa quando estávamos eu e a minha filha fora, porque desde sempre fomos considerados uns bagunceiros, desorganizados e não sabemos por nada no lugar de onde tiramos... Era assim que a minha esposa me tocava de casa junto com a minha filhota.
Naquele belo domingo chegamos cedo no Mercado Municipal, mesmo assim foi um pouco difícil estacionar o carro, fui naturalmente achacado por um "guardador" que me vendeu o ticket de estacionamento por um valor absurdo...Mas isso faz parte, não costumo deixar que detalhes pequenos estraguem um bom passeio em um belo dia, ainda mais quando estou acompanhado da minha filha. A cena ficou gravada na minha cabeça, naquele dia assim  que conseguimos chegar bem na entrada principal do Mercado fomos abordados por uma figura das mais estranhas... Reconheci ser  uma cigana, muito velha e carcomida, quase sem dentes mas com as roupas limpas e um odor extremamente agradável, parecia que estávamos no campo, foi a sensação que me veio na mente no momento. Por instinto entrei na frente da minha filha e fiquei entre ela e a cigana. Há muito tempo não via essas ciganas em Curitiba, bem antes eram mais comuns...
Antes que eu pudesse fazer ou falar algo a velha agarrou a minha mão e começou a clássica "leitura" das linhas... Tentei retirar a mão mas ela segurava firme e eu não queria parecer grosso:
-Desculpe senhora! Mas eu não estou interessado.
Então minha filha me surpreende:
-Deixa ela pai! Vamos saber seu futuro...Quero ver!
A cigana sorriu, olhou para minha menina medindo-a de alto à baixo e imediatamente começou a resmungar algo em um idioma desconhecido em tom e ritmo de oração... Eu já estava pensando em virar as costas e ir embora mas a Mirella olhando por cima do meu ombro esquerdo estava muito interessada, então resolvi ver até onde aquilo tudo podia chegar...
Quando acabou a longa reza da cigana ela começou com uma conversa bastante estranha, vaga e esquisita...O tipo de  conversa dos "adivinhos", do tipo de  gente que só  quer  arrancar uns trocados de você:
-O senhor vive em conflito, eu posso ver... O amor é seu carrasco e não conseguirá a paz se não tiver coragem de pegar o que já é seu mas ainda não lhe pertence... A cegueira de quem pode ver mas não enxerga é o seu problema...O prazer nunca será errado se existir amor verdadeiro e sua luta de nada vai te servir nesta vida que leva agora. Vejo muitas complicações na sua vida e você deve resolver isso logo ou vai sofrer para sempre...O amor é seu carrasco!
Então a cigana solta a minha mão e fica alguns segundos em silêncio de cabeça baixa murmurando talvez outras orações ou coisa parecida, sei lá! Minha filha então solta uma das suas:
-IHHHHH !!!!! O pai está todo  enrolado vai ter que se explicar com  a mamãe em casa...Rsrsrsrsr!!!!!
Então a cigana pede a mão da minha filha e ela cede mansa... Depois que a velha repete as mesmas orações pelo que eu consegui perceber, ela começa a lenga lenga agora dirigida à minha filha:
-Minha jovem! O teu futuro será lindo! Você é escolhida para coisas boas, mas terá que ser audaz, terá que conquistar o que deseja sem se importar com criaturas baixas e negras que vão querer cortar teu o caminho...Mas garanto, você vai vencer sem dificuldades tudo o que cruzar seu caminho. Você é muito especial e se aproxima um momento inesquecível para você...
Mas a minha filhinha é despachada mesmo:
-Sim...Interessante! Muito legal...Mas e no amor? O que tem reservado para mim????
A velha cigana então olha diretamente nos olhos da minha menina e dispara:
-Você terá um amante muito especial, um amor perigoso e vai se à ele entregar totalmente, de corpo e alma, mas cuidado!  MUITO CUIDADO!!! Esse amor e esse amante podem te desgraçar minha criança...
A Mirella ficou séria agora, coisa rara. E parece que a graça toda acabou:
-Pai vamos entrar agora... Quero comer um pastel.
A cigana então fala firme me intimando:
-São cem reais doutor! Cinquenta de cada...
Eu conheço essa gente, então:
-Aqui está vinte, acho que está bom...Não é?
A velha então segura firme no meu braço com uma força surpreendente:
-São cem reais!!!
A minha filha prevendo o barraco e  muita confusão:
-Vai pai! Paga isso e vamos sair daqui...
Eu analiso a situação e resolvo pagar. Não é um dinheiro alto para mim mas não gosto de ser achacado, ninguém gosta, mas arrumar confusão na rua é sempre pior...
Pago e já vou escapando quando a velha mete a mão em uma sacola de lona tão velha quanto ela e tira dois pequenos frascos, vidrinhos coloridos com rolhas de madeira:
-Bebam isso mais tarde, o amarelo para o senhor e o vermelho para a menina. Mas não agora, só mais tarde percebem?
Eu refuguei, não queria nem pegar naquela porcaria, mas minha filha se adianta e aceita os frasquinhos da mão enrugada e trêmula...
Dizendo isso a figura para lá de excêntrica se afasta rapidamente, já tinha seus cem reais, imaginei... Imediatamente penso em me desfazer dos dois vidrinhos, mas a Mirella já enfiou na bolsa dela, eu protesto:
-Para que guardar essa porcaria filha! Deve ser água suja....
A Mirela bem debochada:
-Não pai, isso vai servir para eu encontrar meu amante especial... Não ouviu a cigana, eu vou me entregar para ele depois vou me desgraçar! RSRSRSRS....
Dito isso em dois minutos minha filha estava de novo no normal. Querendo ver tudo, comprar a metade do que via e pedindo o tal pastel. Passamos quase a manhã toda no Mercado, nos divertimos, cansamos e pensamos em almoçar em alguma boa churrascaria. Fomos pegar meu carro então de longe já vejo a multa! Deixei o horário vencer e claro que o "guardador" não colocou outra folhinha e também já tinha sumido...É a vida, mas como eu já disse não costumo deixar as pequenas dificuldades do dia a dia me afetarem...
Abro a porta do passageiro para a minha filha e dou a volta no carro para assumir minha posição do motorista. Assim que entro no carro me assusto, minha filha acaba de beber de um gole o líquido que estava no vidrinho vermelho que a cigana nos deu:
-Que é isso Mirella? Ficou maluca? Essa porcaria pode até fazer mal...
Mas ela tranquila e toda brincalhona:
-Que nada pai...Tem gosto de morango e eu estava com sede, o pastel estava muito salgado...
Eu contrariado já estou quase saindo com o carro quando a Mirella segura meu braço e me empurra o vidrinho amarelo:
-Agora é a tua vez pai! Beba o teu...
Eu nem pensei em  fazer isso, não tinha dezenove anos, já era  macaco velho e nunca bebo o que desconheço, mas a Mirella enchendo o meu saco:
-Papai tem medinho! Olha eu já abri...tem cheiro de uísque, do bom, igual ao teu burbom de estimação...
Eu olho a cor, sinto o cheiro e resolvo que vou mostrar para a minha filha que sou um cara surpreendente...Bebo tudo de um gole e realmente aquilo tem um gosto bom, como a quantidade é mínima acho que não pode fazer mal... Mas eu estava enganado...
Saímos a procura de uma boa churrascaria mas no caminho as coisas começam a acontecer, coisas muito estranhas na verdade. Eu comecei a sentir muito calor e sensações diferentes por assim dizer...A Mirella começou a reclamar de cólicas. Eu então não perdoo:
-Viu Mirella! Fomos idiotas de beber aquela porcaria...Pode ser algum lixo, um veneno e agora vamos parar no hospital...Vamos dizer o que para o médico? Que bebemos uma coisa que não sabemos o que era e ganhamos na rua de uma velha desdentada???
A minha filha um pouco abatida resmunga:
-Como você sabe que não foi o pastel? Acho que foi o pastel!
Essa juventude tem resposta para tudo, mas eu estava preocupado. Parei em um posto de gasolina fui até a loja de conveniência, comprei água gelada e um digestivo amarelo muito conhecido. Bebi o meu e fiz a Mirella beber o dela. Depois parei em um canto do posto na sombra e esperei. Não sabia se iríamos para casa, para o hospital ou para a churrascaria, pensei em aguardar um pouco, com sorte não era nada. Mais um engano...
As coisas foram ficando complicadas, muito estranhas e eu estava  envergonhado. Eu só sentia agora uma excitação inexplicável. Eu estava com tesão e dificuldades para disfarçar meu pau mais duro do que quando tomo viagra... E a Mirella estava calada, calada mas se mexendo desconfortável no banco, procurando se ajeitar e não pude deixar de perceber que ela disfarçadamente  tinha a mão entre as pernas e parecia muito incomodada. Bela encrenca! Então resolvi o certo a fazer:
-Vamos para casa filha!
Ela só balançou a cabeça concordando e lá fomos nós.  Ao chegar no condomínio meu pau estava doendo de tão duro, eu disfarcei com meu casaco estrategicamente colocado e nós dois subimos rápido. Abri a porta com minha chave, não queria nem perder tempo tocando a campainha e fiz bem porque logo na mesinha da entrada tinha um bilhete da Márcia, minha esposa:
" Fui visitar mamãe, Volto tarde,  me telefone quando chegarem"
Observei a Mirella correr para a a suíte dela. Eu queria ir direto para um banho também, mas tinha que passar antes no meu escritório, rapidamente, apenas para pegar algo que eu precisava com urgência... Nunca uma punheta me pareceu tão urgente!!!! Entrei no escritório, abri a última gaveta da secretária e lá no fundo onde eu achava que ninguém ousaria mexer peguei uma coleção muito particular de fotos sensuais com modelos nuas, fotos em preto e branco que me fascinam...Eu gosto desse tipo de arte. Escolhi uma jovem com as pernas bem abertas e a boceta escancarada. Escondi a foto por baixo da camisa e fui para o chuveiro resolver "meu problema" me masturbando. Assim foi, mas eu ficava cada vez mais preocupado. Bati duas punhetas seguidas! Gozei rápido, gozei muito mas meu pau continuou duro como pedra, doído e parecendo querer explodir... Eu achei que estava com uma crise de priapismo, preocupado me vesti de novo e fui avisar minha filha, pedir para ela me acompanhar até o hospital. Ainda do corredor me aproximando do quarto da menina ouvi seus gemidos desesperados, ela parecia chorar então não pensei muito e entrei direto no quarto e lá estava ela:
Toda nua, esparramada na cama, pernas bem abertas e um enorme vibrador enterrado na boceta!!! O som suave mas perturbante do vibrador, a visão da minha filha toda nua naquela bizarra situação me paralisaram por alguns segundos. Recuperado olhei melhor a cena... A Mirella tinha a cabeça torcida para trás, os olhos fechados e as costas curvadas se elevando da cama, toda suada gemia alto e de repente percebeu minha presença! Não houve constrangimento, nós dois percebemos na hora o apuro em que nos metemos...
Não sei a ordem certa das coisas, exatamente como tudo ocorreu mas me recordo e jamais vou me esquecer que imediatamente tirei novamente as minhas roupas e sem falar nada  me aproximei da cama da minha menina. Ela então tira aquele monstruoso aparelho que vibra entre as suas pernas  e o deixa cair no chão ainda vibrando, com esforço consegue se articular um pouco:
-Pai...Pai...Eu preciso...Eu preciso de você, agora!
Ela diz isso sem tirar os olhos do meu pau agora já todo roxo...Ela está muito vermelha, não sei se encabulada ou excitada, possivelmente os dois juntos...Então ela  completa:
-Por favor paizinho...Apague a luz e venha me ajudar...VEM LOGO!!
O blackOut já estava corrido então o quarto ficou na penumbra. Deixei um pequeno abajur fraco de cabeceira ainda ligado. Em segundos fui por cima dela e meti tudo, sem muito cuidado e sem pudor algum. Até hoje me envergonho muito disso, da maneira como fizemos aquilo, foi uma coisa animalesca, o instinto bestial nos parecia totalmente urgente. Tanto no físico quanto no psicológico. A atração entre  nós parecia invencível e a necessidade da conjunção carnal e definitiva estava clara nas nossas mentes. O pecado, a impropriedade  e tudo que envolvia nosso sexo, um ato sexual entre pai e filha nem passou pelas nossas mentes. A obrigação de copular foi imperiosa, fatal! Não teve preliminares, nem um mínimo carinho entre nós. Penetrei a minha filha no que deveria ser uma coisa muito especial e carinhosa entre nós, mas não! Eu fiz isso  de maneira torpe, vulgar e nojenta. Na hora parece que joguei fora uma parte de mim ao mesmo tempo que tomei algo muito importante da minha filhinha...Foi quase uma violação e isso me abalou muito, de verdade!
Foi um sexo rápido, não teve prazer nenhum... Ela e eu gozamos de imediato e juntos... Na hora relaxamos. Depois me lembro de ter acordado assustado e observei ela ainda dormindo ao meu lado... Apavorado corri para ver se ainda estávamos sozinhos em casa. Não tinha como explicar a situação caso minha mulher já tivesse voltado. O dia estava envolto em mistérios e acontecimentos bizarros e assim que venci o corredor que leva para a suíte da minha filha e acabando de entrar na sala eu escutei a chave sendo enfiada na fechadura da porta. Minha esposa estava chegando, eu pelado no meio da sala e a minha filha dormindo pelada, recém fodida pelo pai, com a porta do quarto aberta e minhas roupas pelo chão do quarto!!!! Muita calma nessa hora...
Corro então para o meu quarto. Meto uma cueca e uma camiseta rapidamente e volto para a sala ainda a tempo de ver minha esposa deixando a bolsa, celular e as chaves do carro dela na mesinha da entrada onde ela deixou antes o bilhete. Me olha normal e apenas diz:
-Você já voltou e não me telefonou? Eu pedi para avisar, eu podia ter voltado mais cedo, ficar mais tempo com você  amor...
Eu estava obviamente nervoso, procuro me controlar e disfarçar:
-Desculpe amor...Esqueci de ligar, eu estava cansado e peguei no sono...
Por sorte minha esposa se disse cansada também e foi direto para nosso quarto, queria um banho e só perguntou sem muito interesse pela nossa filha... Eu respondi:
-Deve estar dormindo ou nas redes sociais...
Falei por alto, rezando para que ela não resolvesse ir até o quarto da Mirella...Mas tudo foi se acertando aos poucos. Minha esposa entrou no banho, eu corri no quarto da minha filha, cobri a pequena com um lençol, chutei o vibrador que eu jamais imaginei que a Mirella tivesse um para debaixo da cama e não foi preciso nem desliga-lo, acho que as pilhas já tinham acabado. Depois catei minhas roupas e me mandei... Não! Não é verdade, eu antes de sair do quarto ergui novamente o lençol e dei uma boa olhada no corpinho da Mirella...
Sem duvida ela agora já era uma mulher feita. Belos seios, longas pernas com as coxas grossinhas e tentadoras. Mantinha uma cintura bem marcada e a xequinha dela era totalmente depilada, bem lisinha apesar de estar agora meio aberta e bem vermelha, quase irritada. Eu até pensei em virar a garota só para ver a bundinha dela mas o bom senso falou mais alto, então eu acabei cobrindo minha filha novamente e me retirei do quarto.
Meu "problema" estava aparentemente resolvido. Meu pau estava ainda semi duro mas sem o desagradável desconforto de antes.
Voltei para meu quarto. Minha esposa estava saindo do rápido banho e me pediu para fazermos algo juntos:
-Vamos sair amor? Vamos jantar fora hoje? Ou é  só você e a Mirella que podem se divertir?
-Eu agora tinha o controle  novamente. Mentalmente eu escaneava tudo que aconteceu procurando pontas soltas, mas finalmente concluí que estava tudo bem, então:
-Ok Márcia! Tudo bem...Mas vamos esperar nossa filha acordar, ainda é cedo...
Assim foi! Mas tarde a Mirella acordou, escutei ela tomando um banho e eu também tomei o meu, outro! Quando ela apareceu na sala eu e a Márcia estávamos bebericando um bom uísque com gelo. Ela me olhou sem expressão. Eu devolvi o olhar e entre nós muita coisa foi dita mesmo sem palavras. A mãe aparentemente nada percebeu e dentro de meia hora já estávamos os três em busca de um bom restaurante na cidade. Já tinha anoitecido e por votação escolhemos o mesmo restaurante de sempre e para lá fomos... A Mirella estava bem quieta, imagino o que se passava na mente dela, eu mesmo tinha meus demônios agora para enfrentar, mas claro que eu sendo mais velho e experiente tinha mais bagagem psicológica para enfrentar a situação. Minha filha tão nova devia ter muita coisa para analisar naquele dia...
O jantar foi bom como sempre. Nos demoramos bastante, a Márcia querendo se divertir, eu e a minha filha com medo de voltar para casa, tudo podia acontecer partir de agora, o feitiço podia se manifestar a qualquer momento de novo e  de alguma forma isso parecia muito  claro para mim e para a minha filha.
Eu quase não dormi naquela noite... Peguei no sono algumas vezes mas logo acordava assustado. Pesadelos de todos os tipos. Sempre com origem sexual. No pior eu estava na cama com a Mirella. Eu estava fodendo ela por trás e quando ela vira o rosto quem está ali é a velha cigana que começa a gargalhar sem parar, então eu vejo a Márcia olhando a cena e me fulminando com um olhar de  desprezo enquanto se afasta...
Cinco horas da manhã daquela segunda feira e eu realmente percebo que não vou mais pegar no sono. Sei que a Márcia só vai acordar depois das oito, nunca falha, ela fica lendo seus romances até a meia noite em ponto, então fecha o livro e dorme até às oito. Eu fui para a cozinha, não queria acordar minha esposa me virando de um lado para outro na cama. Vou fazer um café e comer algo. Talvez assistir algum filme para fazer hora. Já a Mirella sempre acordava cedo, por causa das  aulas na faculdade. Costumava levantar, tomar um banho e se dava tempo ainda  estudava um pouco, depois comia uma fruta com um copo de leite e partia. Normalmente eu e minha esposa não percebíamos nossa filha sair. Outras vezes eu mesmo preparava  para a minha filhota a sua fruta e o seu leite porque eu até hoje costumo também acordar cedo.
Sem nada para fazer, e sem saber porque eu naquela fatídica manhã caminhei em direção ao quarto da minha filha. Eu entrei mesmo porque a porta estava só encostada. Lá dentro escuto o chuveiro ligado, a cama da Mirella estava toda desarrumada e as cobertas atiradas no chão. Eu caminho devagar até a porta do banheiro e minha primeira visão foi  justamente a bundinha da minha filha. Ela estava no box de vidro, de costas e aproveitando a água morna. Eu já desconfiava, aquela bundinha é um pedaço de mau caminho, um pecado bem feito, mas um pecado maior ainda para um pai...Devagar eu tiro meu pijama, derrubo a cueca e meu pau já se mostra interessado. Um arrepio percorre meu corpo quando eu me recordo da situação do dia anterior, lembro da dor que sentia no meu cacete todo duro, inchado e roxo...
Eu me aproximo pelado, ela ainda não percebeu minha presença...Chego até a porta do boxe e a abro bem devagar, mas não tem jeito ela me percebe de imediato:
-PAI! O que está fazendo? A Mamãe...
Eu não respondo nada, pego ela por trás e a empurro contra a parede. Corto o chuveiro e encaixo meu pau agora já  muito duro  entre as suas nádegas firmes. Apalpo os seus seios com as duas mãos então ela solta um gemido:
-AHHHIII!!!! AAHHHHHHH!!!!....
Aquele corpo perfeito, molhado e cheiroso parece tremer ao meu contato. Ela se retesa toda e muito meiga:
-Nós vamos mesmo fazer isso pai? Tem certeza?
Eu resolvo deixar as coisas bem claras:
-Você quer? Preciso saber se você quer mesmo...
Ela fica em silêncio por alguns segundos:
Eu quero muito papai, mas tenho medo disso. Se não pudermos mais parar...E a mamãe, se ela souber como fica?
Ela estava sendo mais responsável e equilibrada do que eu, mas eu só registrei que ela queria muito.Era o que me importava!  Então devagar abaixei uma das mãos e alisei aquela xequinha toda lisinha e delicada. Imediatamente passei meu polegar no grelinho dela enquanto penetrava fundo com um dedo e ela então quase desabou. Segurei com força para ela se manter em pé, mas ela me surpreende de fato...Ela cai de joelhos e rapidamente abocanha meu pau. Jamais imaginei isso acontecer, mas obviamente me deixei levar. Eu não sabia mais aonde eu estava, os perigos sumiram e minha esposa dormindo não muito longe nem me passou mais pela cabeça. A sensação era destruidora, prazerosa ao extremo, minha filha que eu amo tanto, ajoelhada na minha frente com meu pau na boca. Chupando como uma meretriz vulgar, uma vadia mas muito eficiente. Ela olhou direto nos meus olhos, se mostrou carinhosa e deixando claro o prazer que ela mesma estava sentindo. Chupou meu pau em toda a sua extensão, obviamente ela sabia bem o que estava fazendo. Usava a língua como um vibrador em volta da glande que agora estava realmente inchada. Começou a massagear meus testículos apertando devagar minhas bolas e aliviando sem nunca me causar dor, apenas muito, mas muito prazer mesmo. Não demorou muito para eu gozar e a minha menina não perdeu uma gota! Como pai eu senti um certo desconforto muito natural até, estava claro que não era a primeira vez que ela tinha um cacete grande como o meu naquela boquinha meiga. Ela engoliu tudo com calma, limpou bem meu pau depois se levantou e perguntou:
-Foi gostoso papai?
Então não esperando minha resposta me beijou na boca e eu senti o meu próprio gosto junto com a saliva da minha própria filha. Uma sensação inédita e perturbadora, mas eu  gostei daquilo. Me recuperei e ordenei:
-Vamos para a cama! Agora!
Ela tentou argumentar:
-A faculdade pai...
Mas eu já estava enxugando ela com a toalha. Enxuguei mais ou menos e  com pressa, depois  joguei a tolha no chão mesmo, quando ela percebeu já estava na cama deitada de costas. Eu mais uma vez pude observar o lindo corpo dela. Ela percebeu minha admiração e sorriu de um jeito todo dela, muito infantil  me trazendo recordações que quase me fizeram abortar tudo aquilo. Quase...
Eu a puxei para a beirada da cama, abri bem as suas pernas, apoiei os pés dela no colchão e meti minha boca na xexeca doce da minha filhinha. Ela acusou na hora uma grande sensibilidade, minha língua passou entre seus lábios vaginais e ela soltou um gritinho, quando toquei no seu grelinho ela tremeu toda. Percebi que eu tinha que ser cuidadoso, minha menina era muito sensível então fui mais devagar. Meti minha língua um pouco mais fundo, usei os dedos e fui alternando a deixando ela  cada vez mais louca. Quando meti dois dedos bem no fundo dela e mordisquei o botão mágico mesmo com muito cuidado ela desabou! O gozo veio de imediato e farto. Um gozo livre de fêmea satisfeita que não tem traumas. Ela mesma tratou de usar um travesseiro para abafar seus gritos, só então me lembrei que a minha esposa podia escutar...Estranhamente me  lembro de ter pensado: "Foda-se". Tal era meu estado de excitação... Pau novamente duro ergui as longas pernas do meu bebe e as coloquei no meu ombro. Assim ela ficou fácil para mim e eu comecei a provocá-la usando meu pau para abrir seus lábios vaginais e tocar o grelinho dela com uma pressão firme mas cuidadosa.
Ela então pediu:
-ME FODE PAI!  Por favor...Mete logo papai...
A Mirella falando "me fode" não me chocou...Pelo contrário, me excitou ainda mais e eu apenas atendi o pedido dela. Percebendo aquela xequinha escorrendo, o grelinho saltado e durinho eu meti bem forte! Entrei forçando um pouco, ela foi se abrindo e meu pau seguiu o caminho invadindo fundo até o útero dela, só então ela pediu:
-AIHHHIIIIII!!!!  PARE pai! DEVAGAR!!!
Mas eu já tinha metido tudo! Minhas bolas estavam prensadas entre meu corpo e a vulva dela.  A sensação era boa e eu logo comecei a bombar. Senti segurança e pela reação dela não vi nada de mais em meter forte como que fodendo uma qualquer.  Eu tirava tudo e metia rasgando, até bem fundo e ela:
-ISSO PAI! Está bom...Assim é bom paizinho...VAI! FODE a tua putinha...
Eu não podia acreditar naquilo mas também não podia acreditar em nada do que estava acontecendo desde o dia anterior. Não nego, naquele momento estando bem dentro da minha filha, rápidos lampejos de culpa, perturbações e pensamentos estranhos cruzavam minha mente como relâmpagos, mas minha masculinidade acabou falando mais alto. Deixei de lado pensamentos conflitantes ou julgamentos e tratei de foder aquela mulher que se oferecia assim tão fácil para mim... Eu estava com minha própria filha, mas também com uma mulher jovem, linda e gostosa. Meu pau não identificava nada de errado naquela boceta quente e apertadinha...
Mas eu queria tudo e mais um pouco! Então segurei firme nos tornozelos dela e coloquei a guria na posição frango assado. A visão era brutal, minha garota ali escancarada, boceta e cu apontando diretos para mim. Meti mais forte ainda enquanto ela pedia por mais sem parar!
-Pode meter forte pai...Hoje sou sua putinha...Eu sou sua putinha pai?
A Mariza estava se mostrando insaciável, eu já quase gozando de novo e querendo tudo como já disse tirei meu pau daquela boceta que tentava apertar meu pau com força sob protestos dela:
-Não pai! Mete mais...Eu quero...Por favor!!!!
Forcei ela ficar de quatro, ela demorou até perceber o que eu queria...Mas quando meti meu indicador no rabinho bem apertadinho ela grita:
-NÃO!!!  Não pai...Assim não....Vai doer, o teu pau é muito grande!!!!
Mas quem vai ouvir uma vadia chorando numa hora dessas?
Fui usando os fluidos que escorriam abundantes da xexeca dela e corriam pelas coxas. Foi um dedo, depois dois. Quando comecei a torcer os dedos de um lado para outro, mesmo devagar ela berrava e eu achei que teria que desistir da empreita. Aquele rabinho me atiçava justamente por ser  muito apertadinho. Ela estava sofrendo e meu lado paterno quase me dominou...Mas eu insisti e mesmo ela se lamuriando toda comecei a forçar a cabeça do meu pau no buraquinho dela. Aquilo foi difícil, mas quando senti a cabeça passando e ela desabando na cama tratei de a segurar com força pela cintura, mantive a bundinha bem empinada e aguardei só um pouco para ela se acostumar, depois comecei o entra e sai, difícil e complicado. Ao menos no rabinho tenho quase que certeza de que ela era virgem... Foi quando comecei a massagear o botãozinho dela usando os meus dedos bem lubrificados. O prazer voltou para ela aos poucos e dali para diante ela correspondeu mostrando muito prazer mesmo. De vez em quando eu fazia ela provar seu próprio gosto colocando meus dedos pegajosos na boquinha dela que mesmo meio entorpecida chupava os meus dedos com gosto...Quando gozei  sem me conter por mais tempo como eu pretendia  injetei muita porra nas entranhas dela, ela começou a tremer toda e seu orgasmo foi longo, agitado e um pouco escandaloso.
Eu tinha arriscado muito. Então deixei minha filhinha atirada na cama praticamente desfalecida , toda arrombada e deixando escorrer porra por entre as pernas. Mas mesmo assim achei que ela estava linda e aquela visão mudou para sempre o jeito com que eu olhava para a minha menina. Daquele momento em diante eu percebia ela como uma mulher feita...Perdi minha menina naquele momento, para sempre! Então  fui mais uma vez rapidamente catar minha roupa do chão do quarto dela, só que agora era meu pijama. Eu gostaria de ficar ali algumas horas alisando aquele corpinho lindo, e ensinando algumas coisinhas para ela, talvez também aprendendo outras, mas agora eu estava lembrando de novo que tinha minha esposa dormindo não muito longe, e nessas ocasiões as horas realmente voam... Mas felizmente tudo bem! Fui até meu quarto e a Márcia dormia o sono das inocentes. Fui para o banheiro tomei um bom banho, meu pau estava judiado, ardia um pouco nos arranhões... Ao sair do banho imaginei que a Mirella já tinha ido para a faculdade... Deitei um pouco e não deu outra. Dormi até as oito quando minha esposa acordou e me acordou também. Fomos tomar café juntos e surpresa! Encontramos a nossa filha de roupão e cara de sono tomando seu leite toda esparramada na mesa da cozinha. Diante do  nosso olhar interrogativo ela respondeu:
-Estou com dor de cabeça. Acho que estou gripada então não vou para a faculdade hoje. Não vai ter nada de importante mesmo...
Eu fico quieto, a Márcia inicia um interrogatório para tentar saber que remédio dar para a nossa filha e assim que vai novamente para o quarto buscar uma aspirina para a menina a minha filhinha me encara e reclama:
-Queria o que? Depois de me foder feito um cavalo e arrombar meu rabo ainda acha que consigo assistir as aulas???? Mal posso me sentar! Vou dormir o dia todo se me deixarem...
Foi assim que as coisas aconteceram, pelo menos do que eu me lembro. No  domingo seguinte fomos eu e a minha filha novamente  até o Mercado Municipal, queríamos encontrar a velha cigana e pedir explicações. Mas nunca conseguimos isso. A Mirella anos depois se casou. Me deu dois netos e de vez em quando trocamos olhares e percebemos  que o outro está lembrando do passado agora distante. Mas superamos toda aquela fase e vivemos muito felizes hoje, levando a vida do jeito mais natural possível.