quarta-feira, 26 de abril de 2017

NÃO, AQUI NÃO TEM CORNO NÃO!






Quando ela disse que precisava falar comigo e que o assunto era muito sério eu já desconfiei de algo ruim. E na verdade foi bem pior do que eu poderia ter imaginado alguma vez na vida. Ela me confessou que estava me traindo:

-Amor...quero que saiba que eu te amo muito, te imploro que tenha muita calma e me ouça até eu terminar...Eu tenho um amante Jorge!  Hoje mesmo fizemos sexo, eu não tenho estado na academia como você pensa...

Eu me chamo Jorge, tenho quarenta e cinco anos e sou casado com a Jussara de trinta e oito anos. Vivemos em Curitiba no Paraná.Estamos juntos a dezenove anos e temos um lindo casal de filhos, a Maria Clara com dezoito anos e o Pedro Jorge com dezessete.
Eu e a Jussara nos casamos jovens e nossa vida se não foi fácil foi prazerosa, ao menos até aqui. Trabalhamos muito, terminamos nossos estudos universitários cada um ao seu tempo, inicialmente eu em curso noturno, depois ela assim que as duas crianças podiam ficar na creche. Depois de formada ela foi trabalhar para ajudar nas despesas da casa que não eram poucas, prestação do apartamento, do carro e as milhares de contas que um casal tem. Mais tarde mesmo com os dois trabalhando vieram despesas com os filhos, planos de saúde e escolas particulares e tudo que as crianças de hoje em dia precisam ter para não se sentirem coitadinhas na escola. Foi duro, mas eu formado em administração de empresas consegui um excelente emprego em uma multi nacional importante, ganho bem. Ela fez advogacia e conseguiu passar no exame da Ordem. Trabalha em uma banca bem conhecida aqui em Curitiba, tem também um bom salário porque é muito competente. Nos últimos tempos então, com as crianças já bem crescidas, apartamento pago e as contas controladas pudemos aliviar um pouco e aproveitar mais a vida. Passeios, viagens e férias entraram no nosso orçamento com folga, parecia que de agora em diante a recompensa por um início de vida com muito trabalho e controle das contas está chegando, todos nossos esforços seriam recompensados.
Como casal sempre nos demos bem, principalmente no sexo sempre excitante e gostoso entre nós. No quarto somos cúmplices e ela não tem frescuras na cama acompanhando minhas safadezas e brincadeiras que ela adora. Nossa média é três vezes por semana e nos domingos pela manhã uma foda especial onde nos destruímos na cama e só lá pelo meio dias nos arrastamos para fora do quarto, geralmente para ouvir gozações dos adolescentes, principalmente da minha filha, a Clarinha:

-Nossa! O papai e a mamãe dormiram a manhã toda e parecem tão cansados...

Depois costumamos almoçar fora, todo domingo a mesma coisa. Assim estava nossa vida, tranquila, divertida e normal até a Jussara me abrir a minha cabeça com uma machadada:

-Eu tenho um amante!

Eu olhei para ela por alguns segundos, processei o que eu ouvi fiquei com meus pensamentos em "loop" no início sem entender, depois percebendo que a coisa era séria e finalmente me revoltando:

-Você enlouqueceu? Um amante? Onde, quem? Como você tem coragem e que putaria é essa????

Ela me pediu calma, eu estava gritando e por sorte as crianças não estavam em casa, não bem sorte, foi ela que tocou nossos filhos de casa  para poder falar comigo, deu uma grana para eles irem ao shopping:

-Nos precisamos ser adultos agora meu amor. Temos que tratar disso com calma e eu estou disposta a te contar tudo, não aguento mentir para você porque eu te amo demais. Meu caso não tem importância nenhuma, é só sexo, nunca vou te deixar e não estou apaixonada pelo meu amante, é só sexo mesmo, você é meu amor, você é meu homem...

Eu cortei na hora:

-Você pensa que sou um palhaço? Você me ama, eu sou seu homem e você vai dar para outro sua puta? É só sexo...a bom! Então devo ficar tranquilo enquanto minha esposinha que me ama muito chupa o pau de outro cara, ele fode a boceta que eu pensei ser minha e ele come o teu cu? Você dá o cu para ele? Aposto que engole a porra dele com essa boca de porca que eu beijo! É ISSO SUA VAGABUNDA? É ASSIM QUE VOCÊ FAZ COMIGO?

Ela inicialmente quieta e de cabeça baixa começou a ficar muito vermelha, lágrimas escorriam por suas faces e em pouco tempo o choro era esparramado. Eu não me aproximei, fiquei afastado enquanto ela desabava no sofá chorando de maneira descontrolada, não! Eu não tive pena alguma, nem pensei em abraça-la ou consola-la por isso não cheguei perto,  porque  minha vontade era dar uns tapas bem dados na cara dela a coisa podia acabar mal. Eu assustado senti nojo dela, não enxergava mais nela  minha adorável esposa . Subi para o quarto, fui tomar banho e percebi que eu estava tremendo. Relaxei no chuveiro e quando saí do banho encontrei ela sentada na cama mais calma apesar do rosto congestionado olhou para mim e pediu:

-Por favor Jorge. Eu tinha medo justamente dessa tua reação. Mas mesmo assim resolvi correr o risco e ser honesta, falar a verdade. Escute...por favor. Meu caso está acabado, não vai ter outro, só te peço uma oportunidade de provar meu amor, eu serei tua e vou te obedecer para sempre, pode me castigar pelo tempo que achar necessário, mas prometo te amar com devoção mesmo que você não me ame mais. Eu quero salvar e manter nosso casamento.

Eu achei muito cinismo da parte dela,não acreditei em nenhuma palavra e para mim tinha uma puta na nossa cama, eu não tinha mais ilusões com ela. Mas o que falei foi outra coisa:

-Ok amor, você me machucou. Talvez você não saiba a dor e a raiva que eu estou sentindo agora, eu mesmo me envergonho das ideias que me passam pela cabeça...Você não podia ter feito isso Jussara. Como pode?

Ela se levantou, caiu de joelhos na minha frente agarrou minhas pernas e soluçando:

-Me perdoe Jorge, pelo nosso amor, por nossos filhos...só uma oportunidade, eu faço o que você quiser.

Eu arquitetei um plano sórdido, não estou tentando justificar nada, mas meu estado mental não era dos melhores, minha raiva ditava meu comportamento e pensamentos:

-Você vai poder me provar tudo que esta falando Jussara. Eu vou te castigar por algum tempo, quero ver em você apenas submissão e empenho para atender minhas vontades, não quero ser criticado, quero apenas te machucar como você me machucou e se depois de acertar as coisas com você ainda existir amor entre nós podemos viver juntos para sempre apesar da tua falha imperdoável. Eu nunca vou te perdoar por isso tenha essa certeza em mente, apenas dependendo do teu comportamento eu posso te tolerar aqui em casa...

Ela me olhou com lágrimas nos olhos, envergonhada e sabendo que não podia negociar nada:

-Tá...Esta certo Jorge. Como você quiser, te prometo voltar a ser tua esposa e nunca mais te trair. O que você quer fazer comigo?

Eu não respondi. Apenas mandei ela tirar a roupa. Eu estava de roupão de banho. Ela ficou nua na minha frente e eu não pude deixar de apreciar aquele belo corpo. Cabelos negros, feições delicadas. Cinturinha bem marcada e uma bundinha perfeita. Trinta e oito anos e ainda uma mulher capaz de levantar um morto. Seios redondinhos e durinhos, os mamilos salientes e pontudinhos. As pernas e coxas um par de pecados. E a pele cor de mel, uma delícia...A boceta sempre bem depilada e foi então que meus pensamentos voltaram, na boceta! Quem mais meteu ali, quem foi o FDP que penetrou minha esposa, chupou aqueles seios que eram só meus...Eu olhei para o rosto ainda molhado de lágrimas e o imaginei cheio de porra de outro, devo ter feito cara de nojo porque ela abaixou o olhar envergonhada...Eu então sentei na cama e ordenei:
Se curve nos meus joelhos Jussara...minha vontade é te esbofetear, não farei isso com a mãe dos meus filhos, mas você vai apanhar na bunda como uma puta vadia, eu preciso descarregar isso que está dentro de mim.
Ela obedeceu mais fácil do que eu esperava, só pediu timidamente:

-Não me chame de puta vadia...por favor.

De novo eu não respondi nada e comecei a bater. Eu tinha raiva, quase nojo de estar em contato com a vagabunda que até poucas horas eu amava mais que qualquer coisa na vida. Eu bati com força, erguendo bem meu braço e descendo veloz até a palma da minha mão estalar forte na bunda da coitada. O quarto se encheu de ruídos do castigo e dos gemidos contidos dela. Na medida em que a bunda onde antes só tinha meus carinhos foi ficando encarnada, marcada e quente eu fui me tornando mais violento. Eu bati realmente forte e ela não fez nada para escapar, estava mesmo disposta a merecer o perdão, coisa que não fazia parte dos meus planos. Quando achei que estava bom, mais porque minha mão estava em brasa e não por pena eu parei. Joguei ela na cama e percebi seu rosto tão vermelho quanto a bunda. Eu nunca tinha nem imaginado bater nela, ainda mais assim, de maneira tão humilhante para ela. Mas exatamente como uma puta merece apanhar...
Ela ficou ali atirada na cama soluçando mas eu não estava nem ai para isso. Puxei os quadris dela e deixei-a de quatro. Fui direto e meti um dedo no cu, ignorei a boceta, para mim tinha um pau enorme enfiado ali, essa era a bizarra imagem mental que eu fazia no momento. Ela reclamou um pouco do meu dedo enterrado no rabinho dela:

-Amor...tem lubrificante no criado mudo...na gaveta...

Eu fingi que não escutei, e meti mais um dedo, ela agora gritou mais alto, mas putas são assim mesmo, umas escandalosas reclamentas, foda-se! Logo depois ouvi barulho na casa, as crianças estavam de volta e eu não queria ser atrapalhado então peguei uma fronha de travesseiro e amordacei a vadia. Ainda me dei ao trabalho de explicar:

-Isso é para as crianças não perceberem que o pai está com uma puta no quarto...

Ela começou a chorar, eu achei melhor assim, eu não sou cínico ou falso, queria ver ela sofrer mesmo, e será que alguém pode me criticar por isso?
Meti meu pau e forcei a penetração, quando a cabeça entrou doeu muito meu pau, imaginem o cu da infeliz. Aparentemente a raiva deixou meu pau duro como aço e eu enterrei aquilo como uma espada bem no fundo. Cravei meus dedos na cintura dela e tive que mante-la suspensa porque a minha esposinha estava se esparramando na cama sem forças e gemendo bem empalada, que sensação boa! Ali naquela hora vendo o sofrimento dela e escutando seus gemidos de dor e tristeza eu me achei um pouquinho vingado, só um porquinho mesmo...
Continuei bombando forte. eu não estava fazendo amor com ela, nem estava fodendo ela no sentido de sexo, eu estava torturando ela, castigando e fazendo ela sofrer, por isso eu nem pensei em gozar, não existia prazer sexual naquilo que eu estava fazendo. O sexo é físico mas o componente mental tem um papel importante e meu estado mental no momento não era de tesão e sim de vingança...Resumindo eu sem gozar aguentei muito tempo fodendo o rabo a traidora. Então ela desesperada e correndo o risco de me contrariar ela indicou que queria falar, tentou tirar a mordaça e eu puxei com força perguntando o que ela queria:

-Que foi...não está bom para você?

Ela soluçando:

-Por favor Jorge, eu não aguento mais...está doendo muito, mas se você achar que ainda não fui castigada o suficiente eu aguento...

Eu fui um pouquinho mais cruel:

-Castigada o suficiente? Quanto eu devo te castigar sua puta por me fazer de corno, por trair meu amor por você? Me diga, o cara tinha um pau grande? O que ele tinha melhor que eu para você deixar ele te comer, meter na tua boceta nojenta? Ele fazia assim?
Ao dizer isso tirei meu pau duro, inchado e doído daquele cu de porca e num movimento rápido meti naquela boca que sempre amei beijar. Enfiei fundo na garganta e ela fez a besteira e tentar tirar e  morder o meu pau em desespero. Grande erro, dei duas bofetadas fortes, com raiva e prazer juntos, então segurei meu pau empurrando firme até ela perder o ar. Quando percebi a loucura  que eu estava fazendo tirei logo meu pau, esperei ela recuperar o folego de depois gozei na cara da puta, foi um gozo estranho, dolorido e eu sabia que seria meu último com ela. Juro que bateu uma tristeza, mas não deixei transparecer. Fui tomar outro banho rápido e depois de terminar mandei ela para o banheiro:

-Você está fedendo sua porca, vá se lavar!

Ela me olhou com tristeza no olhar, eu quase fraquejei mas aguentei firme. Enquanto ela tomava banho peguei uma mala no armário e coloquei o básico para eu aguentar por uma semana em algum hotel. Quando ela saiu do banho com o rosto ainda marcado pelas bofetadas que levou, me pegou já pronto e deixando nosso quarto de quase vinte anos de amor e convivência, então ela se desesperou:

-Jorge você está indo embora? Não...não por favor não vá, eu pensei...eu deixei você me castigar...eu mereço outra oportunidade, eu posso ser boa para você de novo!

Dizendo isso ela me abraçou, eu repeli a intimidade e empurrei ela para longe saindo do quarto. Então ela tentou a última cartada:

-E nossos filhos? O que vou dizer para eles?

Eu resumi tudo:

-Diga à eles que você é uma puta e por isso perdeu o marido...é tão simples!

Mas no dia seguinte liguei para os meus filhos. Expliquei a situação e disse que entre eu e a mãe deles só existiriam advogados de agora em diante, mas que eles sempre um pai, e poderiam escolher com quem queriam ficar. Os dois levaram semanas para acreditar que a mãe fez o que fez, e só acreditaram porque ela mesma confessou.




PAPAI FAZ A BOCETA E O CU DAS SUAS FILHINHAS.





Escrevo protegido pelo anonimato. Não tenho orgulho da família que eu criei e assumo que se alguém tem culpa nisso tudo que vou descrever esse alguém sou eu. Mas não sou cínico, não espero perdão e muito menos compreensão. Não pretendo chocá-los, mas para ficar claro em que nível minha família vive basta citar uma das nossas tradições. Minhas três filhas quando fizeram dezoito anos ganharam cada uma um carro zero, da escolha delas, mas antes tiveram que me entregar seus cabacinhos e depois de receber os carros seus rabinhos. Fiz boceta e cu de todas elas!
Minhas filhas, as três marias, Maria Inês com vinte e dois anos, Maria Cristina com vinte anos e Maria Clara com dezenove anos gostam da vida que levam e aprenderam a aceitar que em casa devem estar sempre peladas e o papai fode com elas quando quiser. A minha esposa, mãe das meninas não só aceita tudo como participa ativamente. Maísa, minha amada mulher, quarenta e oito anos, bissexual é mais safada que mãe de político e sempre me apoiou nas minhas safadezas. Ela cuidou para criar as filhas com a mente bem aberta, mas também soube respeitar a idade das meninas. Me manteve afastado delas até os dezoito anos de cada uma. A espera foi longa para mim mas valeu a pena. Quando iniciei a Maria Inês fiquei quarenta e oito horas fechado com ela no quarto fodendo minha menina em todas as posições possíveis. Ela entrou lá virgem e dois dias depois saiu uma puta vadia. Para as outras meninas foi dito que papai e a irmã mais velha estavam doentes com febre contagiosa...Claro que elas não acreditaram porque nunca foram bobinhas, os gritos e gemidos que saíram daquele quarto nos dois dias não eram de febre, se bem que lá dentro as coisas permaneceram quentes...As outras duas esperaram também pacientemente a vez delas, só depois estavam liberadas para ter namorados fixos.
Por que as coisas foram para esse nível? Bom, sei que devo ter meus problemas, isso não pode ser normal, mas fiz tudo porque quis e posso. As coisas foram acontecendo e apoiado por uma esposa bem vagabunda e tarada eu me vi ultrapassando limites e deixei o sexo com as novinhas me dominar, sinceramente o fato de serem minhas filhas me parece apenas um detalhe, mesmo porque elas tem vida social, namoram seus corninhos e são felizes. Eu dou conforto para minha família, nada falta e temos vida boa. Todos os anos viajamos de  férias para paraísos tropicais onde fazemos orgias inimagináveis, nossos vídeos de férias não são para mostrar para as visitas...
Todo pai tem um filho preferido, uma filha no meu caso e as outras que me desculpem mas minha caçula é algo muito especial para mim. Maria Clara, a Clarinha é muito gostosinha. Cabelos longos bem pretos. Olhos negros e corpo de mulher brasileira. Violão, sabem como é, não? Uma cintura fina com bunda e seios grandes. Coxas grossas e pernas longas. Sua pele cor de mel é o pecado encarnado. Faz questão de manter a boceta bem depilada e lisinha como o papai gosta, ela sempre diz...Adora levar no cu e quando isso acontece me pede para meter bem no fundo enquanto rebola no meu pau.
Na última vez que peguei ela, um sábado só eu e ela estávamos em casa, a mãe e as outras irmãs foram às compras. Ela disse:
-Eu fico com papai, não podemos deixar o painho aqui abandonado...
As outras logo se puseram a trolar minha caçula, a mais velha:
-A putinha pensa que engana alguém...quer o pau do papai só para ela!
Eu me diverto com tudo isso, só esperei ficar sozinho com minha caçulinha e já fui agarrando a taradinha. Um tapa forte na bunda dela foi o sinal para ela pular no sofá e abrir as pernas para o papai.
A boceta dela é linda, sei que sou suspeito em falar mas é linda mesmo. Gordinha, com os lábios formando uma bundinha e o grelo saliente, durinho e sempre atrevido. Eu amo chupar aquela boceta doce. Meto a língua com vontade e já na primeira lambida ela começa a gemer gostoso. Minha língua passeia entre os lábios, vou fundo penetrando ela e provocando logo tremores descontrolados. Capricho no botãozinho. Circulo devagar com a língua, dou beijinhos de mordisco de leve, com muito carinho, uso minha língua como um pequeno vibrador e em pouco tempo faço emergir a puta depravada que ela esconde no fundo da sua alma. Ela goza, livre e solta, se deixa levar e agarrando as bordas do encosto do sofá grita de prazer enquanto treme toda.
Eu então agarro seus tornozelos, elevo suas pernas e seguro-as nos meu ombros. Meto forte, meu pau desliza esticando a boceta jovem e bem flexível mas ao mesmo tempo apertadinha, ela abraça o invasor firme e suga meu membro querendo se apoderar dele. Eu inicio uma foda lenta e constante, de pai para filha como ela gosta. Existe amor nisso, não duvidem. Deixo ela aproveitar, relaxar e acompanhar os movimentos, em pouco tempo ela sincroniza e esta empurrando seus quadris contra minha pélvis a cada estocada que eu dou. Um balé ensaiado e prazeroso...Quando ela acelera a respiração, joga a cabeça para trás e agarra forte no estofado eu sei que seu orgasmo está a caminho e quando ele chega é forte, escandaloso e faz ela se contorcer toda. Ela tem multi orgasmos com facilidade e goza bastante, sua boceta escorre seus líquidos que vazam sem controle. Eu me controlo, gosto de prolongar minhas fodas e aprendi a ter meu gozo seguro por muito tempo. Fico ali no limite, as bolas duras se encolhendo e querendo entregar a carga de uma vez, mas eu tenho o controle...
Tiro meu pau e minha caçula deixa escorrer seus licores em grande quantidade, a boceta aberta e avermelhada não consegue manter o gozo da guria. Eu só dou um tapinha na lateral da bunda e ela já sabe. De quatro no assento do sofá, mãos abrindo as nádegas e aquele bundão gostoso me é totalmente exposto. Meu pau melado e duro como rocha é pressionado e o cu da menina cede sem muita dificuldade. Eu entro forçando, rasgando e o atrito quase me faz gozar, mas não, eu tenho o controle novamente e vou penetrando até minhas bolas doídas bateram na boceta que ainda escorre muito. Só então ela solta a respiração em um longo gemido como sempre faz ao ser violada por trás, é o jeito dela para  aguentar a dor inicial e aproveitar bem o momento. Meu pau esmagado e seguro por músculos jovens e tonificados tem dificuldade em se movimentar, mas eu forço e a resistência diminui um pouco, o suficiente para tirar um pouco e enterrar novamente, a coisa vai evoluindo até que ela começa a rebolar ajudando o movimento, depois é pau puro! Foder um cu de novinha é sempre um desafio para um pau de bom calibre como o meu, mas eu e a minha caçula já temos nossa manha e tudo fica mais fácil.
Quando eu gozo encho aquele cu apertadinho com meu creme espesso e morno, ela goza estimulando o clitóris com seus dedinhos rápidos. Eu tiro meu pau ainda duro e não preciso pedir, minha filhinha vem limpa-lo todinho. Lambe aquilo comprazer e aprecia o gosto e o cheiro másculo:
-Que pau gostoso papai...Promete ele só para mim?
Eu rio e sempre respondo:
-E tuas irmãs, como elas ficam sua safadinha?
Minha esposa e as meninas voltam das compras e encontram eu e minha caçula cochilando abraçadinhos, pelados e cheios de esperma nos nossos corpos. Novamente a mais velha:
-Se divertiram safados? Fez companhia direitinho para o papai Clarinha?
Maísa minha esposa então assume seu posto de verdadeira dona da casa:
-Você seu velho, pegue tua queridinha e vão para o banho! E vocês duas tratem de guardar as compras na dispensa enquanto eu começo a fazer a janta...Vamos! Se mexam!!
E a vida segue normal no seio de uma família feliz



terça-feira, 25 de abril de 2017

OS PRAZERES DE UM COMEDOR DE CASADAS.





Tenho relatado minhas aventuras aqui neste espaço em forma de contos. Leitores e amigos não cansam de me bombardear com perguntas questionando essa minha tara. Comer mulheres casadas, muitas vezes até diante dos maridos. Muitos não percebem porque arrumar confusão, arriscar problemas e criar conflitos, quando seria mais fácil para alguém na minha posição pegar mulheres desembaraçadas, novinhas solteiras e ficar longe de maridos ciumentos, perigosos e problemáticos.Eu lhes digo, porque isso é muito gostoso, mas muito gostoso mesmo meus amigos e mesmo correndo o risco de parecer um pouco didático demais comprometendo a fluência do conto de hoje passo aqui a relatar o porque da minha opção.
(O AUTOR)

Sinto prazer em convencer uma mulher casada a trair seu marido. É algo mais do que uma simples conquista.

Uma mulher casada não vai ter coragem de me incomodar com seu cotidiano, filhos ou problemas domésticos. Se a máquina de lavar quebrou é problema do corno. Eu só preciso fode-la!

Não existe sensação melhor de poder quando você esta fodendo uma esposa na frente do marido. Melhora muito ao você elogiar a bunda e a boceta da esposa, ou então quando digo como a vagina dela é apertada e está esticada para o meu pau muito maior que o dele.

É gratificante quando uma esposa me fala entre assustada e tímida que o meu pau é bem maior que o do marido.

Gosto de gozar no rosto das putas traidoras. Depois imaginar que ao chegar em casa serão beijadas por maridos amorosos. Se faço isso na frente dos maridos então a sensação é um êxtase de poder indescritível.

Gosto quando vejo aliança de casamento justamente quando elas estão gozando descontroladas, é a sensação de pegar algo do outro...É gostoso!

Eu gosto quando as casadas me imploram para fode-las forte e rude. Quando pedem para serem xingadas e que eu bata nelas. Estão se punindo por trair seus maridos. A culpa consome elas, à mim não me afeta.


Adoro inicia-las em práticas que elas não fazem com os maridos. Claro, sexo anal e oral. Quando uma esposa não engole do marido mas aprende a engolir todinho meu creme é uma vitória. Quando penetro o cu de uma esposa que previamente me disse que nunca faria isso porque nem com o marido o faz eu estou mostrando para ela que seu corpo agora é meu, ela não tem mais querer...Quando meto nela sem camisinha e encho suas entranhas de porra quente é para ficar claro que faço isso porque quero e posso, não me interessa se ela ficar grávida, filhos são problemas delas e dos cornos.

Quando tenho a oportunidade não dispenso foder uma casada na sua própria cama, onde ela dorme com o marido. É mais um detalhe mostrando quem é o macho dela agora, quem é o homem da casa. Se isso ocorrer na frente do marido o efeito é bem mais forte.

Sair com uma mulher casada, ir aos shopping's, hotéis e restaurantes a luz do dia é uma experiência divertida. O pavor delas em encontrar conhecidos, quem sabe até o marido é uma cena engraçada, o nervosismo e a culpa delas me diverte. Sempre forço situações assim.

É gratificante quando um casada agradece por ter sido fodida por mim. Se isso acontece na frente do marido é melhor ainda. Agora se o marido me agradecer por ter fodido sua esposa, bem isso é algo que me aproxima do céu...Mas nem por isso eu devo perder o desdém que tenho pelo corno, ignoro o paspalho e deixe-o falando sozinho.

Às vezes posso "emprestar" uma vadia que estou comendo para um amigo. Isso é importante para verificar o quanto uma fêmea está se submetendo à mim. Quando faço isso obrigo a vadia a contar para seu marido, é um pequeno detalhe, mais um capricho, apenas isso. Também outra variante parecida é eu ter casos com as amigas dela, fazer ela sentir ciúmes e não ter coragem de demonstrar, testar o auto controle delas é interessante.

É importante deixar claro para o marido corno que a esposa dele é minha agora. E nada como dizer isso mencionando que a boceta dela me pertence, assim mesmo, nestes termos.

É um bom exercício de poder telefonar para um corno e dizer para ele vir buscar sua esposa porque eu já "terminei" com ela. Ou então ligar avisando que vou ficar com a esposa dele por um ou dois dias, um fim de semana por exemplo.

Não existe situação mais dominante do que mandar o marido segurar meu pau e ele mesmo introduzir meu membro na boceta da esposa. Ou mandar ele segurar as pernas da esposa para o alto e bem abertas para eu poder fode-la melhor. Às vezes é bom na relação anal pedir para o corno segurar as nádegas dela bem abertas, ele vai ter uma visão linda de tudo que acontece.

Sempre que possível apareço sem avisar no serviço da vadia e faço ela sair comigo com todos os colegas dela se perguntando quem sou. Também gosto de ligar para os cornos em seus escritórios dizendo que neste momento estou com as esposas deles, geralmente bem quando elas estão engolindo meu leitinho e isso é claramente informado ao pobre coitado que pode na maioria das vezes ouvir os ruídos obscenos.

Algo muito especial é quando a esposa me diz que nunca sentiu um pau maior dentro dela bem na frente do marido.

Foder uma vadia casada no banco de trás de um carro conduzido pelo marido é uma experiência maravilhosa. O olhar do corno no retrovisor causa muitas vezes pena...SQN.

Gosto de aparecer sem aviso na moradia do casal e foder a esposa na frente do marido no meio da sala. Depois vou embora assim como cheguei, sem ao menos me despedir.

Quando a situação permite e a vadia aceita (pode ser treinada para isso) é gostoso bater nela na frente do marido que fica sem saber o que fazer. Bato na cara das esposas e os maridos calados ficam nervosos, humilhados e envergonhados. Bato forte na bunda delas, puxo seus cabelos e torço seus mamilos, elas gritam, choram e olham para seus maridos reconhecendo a covardia na cara deles. Quando elas são masoquistas uso minha cinta. Os maridos quase urinam nas calças mas não tem coragem de intervir e quando suas esposinhas vadias pedem para apanhar mais eles ficam desnorteados.

Simples e gratificante. Ao terminar de usar suas esposas na frente dos cornos eu tomo meu banho e me visto então  digo para eles "cuidarem" delas, seja o que isso queira dizer para eles. Deixo elas destruídas fedendo porra, suor e urina desfalecidas nos lençóis empapados na cama do casal.

Portanto meus amigos, isso tudo é uma questão de poder. Sexo de boceta e pau é elementar, acrescente poder e dominação que as coisas vão para um outro nível. Foder casadas, humilhar cornos é mais do que sexo, ao menos para mim.




segunda-feira, 24 de abril de 2017

EU SEMPRE VOLTO.







O Uber para diante dos grandes portões que protegem a propriedade. Os portões transmitem uma ostentação comum nas elites e cumprem o seu papel. Impedem o acesso, a visão ou qualquer outra inconveniência. Esta implícito, ali vivem poderosos. Um intercomunicador fica estrategicamente instalado ao lado, na entrada. Eu então instruo o motorista para citar meu nome:
-Maria Aparecida.
Os portões se abrem a um comando invisível e o meu carro passa.O motorista é discreto, não ousa perguntar nada, principalmente quem mora na mansão a pergunta que deve estar na ponta da sua língua. Meu transporte estaciona na esplanada seguindo orientações de um segurança regularmente uniformizado, o mesmo funcionário sem muitas palavras  dispensa o Uber que vai embora. Um outro funcionário vestido como um advogado me conduz para o interior, ele me cumprimenta de maneira sutil, apenas um balançar de cabeça respeitoso. Ele já me viu nua várias vezes, mas não fará  absolutamente nada inconveniente, me trata como o que sou, uma visita do proprietário, patrão e senhor.
Eu sou levada até uma sala enorme. Decoração pesada, coisas antigas onde o veludo vermelho e os dourados foram usados de maneira generosa. O cheiro é de antigo, não mofo, apenas cheiro de madeiras nobres, couro e alguns toques de charutos ar. Cheiro masculino. Eu me sento em um enorme sofá de couro com peles de animais sobrepostas.
Todo esse ambiente causa em mim sensações já conhecidas. Excitação, arrepios e leves tremores...Faz parte do processo, sei que vou esperar de trinta a sessenta minutos. É sempre assim e percebo que isso faz parte do que eu tenho que passar. É nesse tempo que eu vou me desligar do meu mundo lá fora, do dia a dia, da faculdade e de tudo...Aquele ambiente vai entrando em mim, os cheiros, a calma reinante e o silêncio. Eu vou me desligando das preocupações, da minha vida pessoal e me preparando para me entregar de corpo e alma para meu senhor. Dentro de minutos eu não serei mais nada, não terei mais vontades nem determinação. Serei apenas um objeto nas mãos do meu Dom, para seu gozo e prazeres obscenos .
Ele vai me possuir, no sentido amplo da palavra. Meu corpo será dele para fazer o que ele quiser...E ele vai fazer, vai ser cruel e apreciar meu sofrimento submisso. Seu açoite vai me castigar, suas palavras vão me humilhar e eu  mesmo assim vou demonstrar sincero prazer. Não importa o que ele me fizer, as dores que vai me infligir ou os abusos que cometa, eu não vou pedir para ele parar, posso sim pedir por mais daquilo que estou recebendo mesmo que esteja desesperada e tremendo toda.
Meu corpo nu, suado e injuriado vai reagir transformando dor em prazer, sofrimento em excitação e meu senhor saberá reconhecer isso pelas minhas reações, gemidos e gritos de dor com toques de prazer. Ele sabe me conduzir, manipular o meu corpo e as minhas reações e é por isso, só por isso que eu venho aqui e sempre volto. É o motivo porque estou aqui sentada aguardando ser torturada por um sádico, um homem que me humilha, me trata sem respeito algum mas arranca de mim uma devoção submissa que assusta à mim mesma. Se é amor é doentio, eu sei disso mas não consigo lutar contra.
Agora falta pouco. Sei que logo o funcionário virá me buscar, vai mandar eu me despir e toda nua me conduzirá aos aposentos do meu Dom. E a minha caminhada voluntária, exposta e seguindo o lacaio pelo longo corredor acarpetado é a prova da minha dedicação, e se destina a retirar qualquer resquício de auto estima que ainda me resta depois da espera na sala principal. É muito psicológico e mental, mas a parte física é a principal, é só após meu corpo ser torturado que o prazer final me será concedido, sujeito ainda as minhas reações durante o castigo e ao meu comportamento satisfatório perante meu Mestre. Somente então eu serei honrada pelo membro viril e másculo que representa meu Deus, minha religião e minha perdição. Ao final do castigo, por mais duro que ele seja hoje eu serei penetrada de maneira rude, receberei dentro de mim aquela espada em chamas que vai arrancar de mim prazeres que eu não consigo sentir de outra forma. Então gemendo escandalosa, sem pudor ou escrúpulos eu vou gritar, chorar e agradecer ao meu Senhor, o meu dono. E sim, terei certeza absoluta que voltarei, sempre voltarei aqui enquanto meu mestre assim permitir...



quinta-feira, 20 de abril de 2017

O SENADOR, A VADIA E O ARREPENDIMENTO.





Uma esposa se entrega para um político sem escrúpulos que a usa como puta.


Meu nome é Regina, sou casada com o Wolf. Tenho trinta e seis anos e meu marido quarenta e dois. Ele é engenheiro na companhia de energia estadual, eu sou especialista em marketing e trabalho para uma grande agência de publicidade.
Nossa vida é boa, somos felizes no casamento,dois filhos adolescentes que felizmente não nos dão muito trabalho, uma situação financeira para lá de estável e uma vontade irresistível de aproveitar as coisas boas que o destino nos manda. Gostamos de viajar, conhecer novos lugares e quando não é possível por falta de tempo costumamos cultivar uma rede de amigos leais, gente bonita e feliz que assim como nós tem sempre um sorriso para a vida e uma palavra gentil para as pessoas.
Entre eu e meu marido existe muita cumplicidade, nos completamos e somos o tipo de casal que todos usam como exemplo, nos olham sorrindo dizendo sempre que fomos feitos um para o outro. Intimamente na vida de casados temos uma experiência sexual de sonhos, desde o namoro que na cama nós descobrimos que nenhum dos dois pode viver sem o outro. na primeira vez que transamos, éramos jovens com pouca experiência no sexo e meio nervosos, mas ali mesmo eu decidi que o Wolf seria meu marido, Anos mais tarde, bem depois de casados ele me confessou que também teve esse pensamento assim que gozou dentro de mim na primeira vez. Não é incomum nós fazermos amor à noite antes de dormir e pela manhã ao acordarmos. Todo dia, podemos estar atrasados, cheios de compromissos nas é natural nos procurarmos no início da noite e ao amanhecer. Isso durante a semana, porque nos fins de semana temos realmente tempo para o amor, o Wolf sempre brinca comigo que nos fins de semana não fazemos amor, ele gosta sendo um pouco petulante dizer que me fode, me irrita às vezes dizendo que domingo é dia de missa e de foder a puta dele...Sim, o humor dele é um pouco estranho, talvez um resquício em seu DNA europeu.
O Wolf é um homem grande. Louro, olhos azuis, físico perfeito cultivado pelo vício em natação que nunca abandonou. Treina diariamente. Não me entendam errado, mas o pau dele é o ponto alto do meu marido, para mim ao menos e espero que para mais ninguém. Ele é muito bem dotado. Quanto à mim, mesmo eu sendo minha mais cruel crítica tenho um corpo bem cuidado porque nunca relaxei na vida, academia, salões de estética e nutricionistas sempre estiveram na minha agenda. Mas isso não importa na avaliação do meu físico. O que me garante que realmente estou em forma é o olhar dos homens quando passo na rua ou quando entro em qualquer ambiente. As cantadas que eu recebo  dos mais afoitos, me dão auto confiança e fazem bem para meu ego.
E foi por aí que eu desgracei meu casamento e minha vida de sonhos escorreu para o ralo!
Quando a minha agência pegou um contrato milionário para gerir a campanha do principal candidato a prefeito da capital do nosso estado todos os funcionários ficaram orgulhosos e eu pessoalmente fiquei radiante, pois fui escolhida para gerenciar o projeto. Não era a primeira vez que nossa agencia se envolvia em uma campanha, já fizemos várias, mas nenhuma tão importante e esse fato sinaliza para a concorrência que agora éramos um player importante no ramo político, se bem sucedidos teríamos acesso nacional e nossa agência grande mas só a nível estadual poderia se tornar competitiva no Brasil inteiro. Eu então como gerente do projeto teria reconhecimento profissional e claro ganhos compatíveis. Isso me pareceu bom, bom demais!
Minha felicidade é a felicidade do Wolf e no dia das boas notícias saímos para jantar, tomamos champanhe e depois ele me arrastou para um motel de classe onde para usar suas palavras me fodeu até eu ficar torta!
As reuniões se sucederam, assessores dos assessores, secretários dos secretários e os emissários especiais discutiram propostas, análises e previsões, pesquisas foram planejadas e encomendadas, também  foi feito um esboço do projeto como um todo, tipo um rascunho com as propostas que o povo quer ouvir e anseia por ver proferidas pelo candidato dos seus sonhos, é aí que está o segredo de uma campanha política.
Mas depois de duas semanas o grande dia chegou e por grande dia eu quero dizer a primeira reunião em que o candidato, o carismático senador J. Marinho veio pessoalmente dar o ar de sua graça e empáfia na nossa agência. Oficialmente para aprovar o início da campanha na mídia e afinar o discurso. Tudo isso já estava marcado, decidido e aprovado pelos assessores, mas a aprovação pessoal do senador era imprescindível. Uma questão de autoridade e também algo que eu não devo comentar muito, mas os valores envolvidos, os milhões que trocariam de mão em contas externas e secretas precisavam ser acertadas entre a diretoria da minha agência e o próprio senador, e isso só se faz cara à cara entre quatro paredes...
Quando eu fui apresentada como a gerente do projeto e a pessoa que manteria todos os contatos diretos com o senador eu tive que reconhecer bem a contra gosto que realmente o senador era carismático. Mas que isso, o homem tem uma aura, acreditem...Basta entrar em uma sala que ele passa a ser o centro das atenções, se você estiver num raio de dois metros dele a única coisa que passa a importar é ouvir o que ele tem a dizer, prestar total atenção ao senador e todas nossas opiniões, dúvidas ou seja lá o que for desaparecem. Eu sou uma profissional experiente, lido com pessoas importantes, empresários milionários e até outros políticos conhecidos. Não sou uma menininha deslumbrada e nem gosto das orientações políticas do senador. Mas ele me impressionou. Um homem aparentemente com aspecto normal, o físico nem tão impressionante, bom meu padrão é meu marido e não é fácil encontrar homem mais alto que ele com seus quase dois metros e olhos azuis mais impressionantes ainda. Mas o senador tinha algo de muito especial no conjunto. Sua voz calma e grave parecia dar veracidade a qualquer asneira, seu olhar inspirava confiança e a maneira de gesticular hipnotizava a todos, ninguém parecia ter estrutura psicológica para interromper o homem enquanto ele falava. Também notei uma maneira interessante dele dar ordens, obter sempre o que quer. Ele fazia uma pergunta quando queria algo. " Você poderia me mostrar o relatório?" ou então se dirigindo ao seu motorista "Você pode trazer o carro?" E as coisas aconteciam do jeito dele, sem parecer que as pessoas estavam sendo obrigadas, mas estavam!
Comigo ele foi gentil, sorridente e amável. Não foi galanteador, foi profissional mas deixou bem claro com palavras doces e bem colocadas que quem mandava era ele, que nada poderia acontecer sem seu aval pessoal e que eu deveria sempre estar disponível dia e noite:
-Você poderia me informar seu número de telefone pessoal?
A reunião onde os custos, a parte financeira e o dinheiro de caixa um, dois e três foram tratadas eu não participei, meu campo ficou apenas na técnica, na campanha em si. o que realmente importava. Quando o senador se retirou com sua entourage, motorista, seguranças, assessores e puxa sacos ele se despediu de mim com um selinho, beijou meus lábios e eu fiquei parada no meio da sala admirada, mas ninguém, ninguém mesmo pareceu notar aquilo. Pareceu tão certo e normal para todos só eu achei estranho, um pouquinho só, mas meio esquisito.
Depois disso fui chamada na diretoria e foi dado o start para a campanha. Foi um dia infernal, eu simplesmente esqueci de almoçar e quando anoiteceu eu não tinha feito nem metade do planejado para o dia. Fui para casa, contei meu dia ao maridão e como fiquei impressionada com o senador. Ele deu risada, disse que não votaria nele nem à pau, me disse também para tomar cuidado que o senador é muito conhecido por ser pegador. Já foi flagrado com muitas novinhas em situação comprometedora, mas sempre o assunto foi abafado pela mídia e tudo se resolveu com alegação de boatos, apenas boatos...A mídia ama o Senador J. Marinho e ele pode foder uma freira em praça pública que o assunto jamais será mencionado na grande mídia, na que realmente importa.
No outro dia, logo cedo eu recebo um telefonema pessoal do senador, não esperava isso mas gostei, não sou vaidosa mas nosso ego precisa de manutenção às vezes...O senador fez umas perguntas esparsas, perguntou se eu estava acompanhando TODOS os noticiários e quis saber porque as inserções no principal canal de televisão foram poucas segundo a avaliação dele. Eu concordei, concordei e concordei de novo, parecia ser o certo à fazer. Então ele realmente me surpreende:
-Eu gostaria de jantar com você hoje, um motorista vai te pegar às dezenove horas na tua casa...Obrigado e até a noite!
Eu fiquei com o telefone na mão sem desligar e olhando para o infinito.  Jantar? Isso não é muito profissional, mas ele não falou qual a finalidade do jantar, claro só poderia ser para tratar da campanha, mas isso não faz sentido no nível técnico que é minha área e responsabilidade, são precisos gráficos, relatórios e análises...Não se trata disso em jantares, e o principal, como assim o motorista vai me pegar em casa??? Quem deu meu endereço, quem deu essa intimidade para ele?  Mas não se enganem, eu não estava ofendida, muito pelo contrário eu estava sim muito curiosa mas na hora nem me passou pela cabeça recusar. É claro que eu iria jantar com o senador, só estava surpresa.
Meu marido não gostou. Eu não percebi bem porque. Ele tinha razão, mas na hora eu não estava pensando direito, eu estava feliz com a novidade no aspecto puramente profissional. Tudo aquilo era o início de uma tremenda alavancagem na minha carreira. Se meu marido não gostou do compromisso fora de hora e pouco profissional, ele ficou mais irritado ainda quando eu demonstrei uma grande preocupação com o que vestir. Eu não sabia onde seria o tal jantar, não sabia qual a finalidade, eu não sabia nada, só sabia que o senador pediu, ou será que mandou?  Quando eu me vesti da maneira que achei melhor, algo como um social chic, saia comportada preta e camisa de seda branca, meias invisíveis e sapatos de salto, o Wolf bufou, reclamou e mostrou realmente estar irritado. Eu deduzi então que eu estava bem...
O motorista apareceu na portaria do meu prédio no horário exato, o porteiro me avisou, eu dei um beijo no meu marido que estava ainda de mal humor e fui enfrentar o desconhecido.
O motorista me tratou como autoridade, e me levou rapidamente para o melhor restaurante da nossa cidade. Eu conhecia o lugar, o que eu não sabia e nem desconfiava é que o estabelecimento tinha salas privativas separadas para os clientes vips. Eu fui conduzida para uma delas e lá estava o senador, bem à vontade, sozinho e vestido em roupa esporte, parecia um simples mortal, estava bem mais sorridente que o normal e mostrou felicidade em me ver.
O jantar começou, comida excelente e vinhos finos, coisas caras, me lembro de ter pensado na hora.Tudo estava maravilhoso e a conversa animada, colorida e alegre seguiu rumos os mais variados. Lá pelas tantas, quando as sobremesas estavam sendo servidas eu me dei conta. O que exatamente eu estava fazendo ali? Como o senador desviou tanto minha atenção com uma conversa tão rica e ilustrativa que eu apenas me esqueci da minha posição, das minhas responsabilidades e de quem era ele?  Eu estava confusa, aquilo era um encontro profissional, uma situação social...ou o que? Qual a finalidade. Mesmo contra meus instintos eu ousei sondar:
-Bom senador...A campanha, eu sei que estamos só no início, mas você acha, sim eu o chamei de você e não sei como cometi essa gafe, eu estava muito à vontade com ele.
Ele me cortou:
-Não Regina! Não trato de campanha política em jantares tão agradáveis como esse nosso...Você está aqui porque gostei de você, percebi logo que gostaria da sua presença comigo, socialmente falando e não errei, claro eu nunca erro! Acho que vamos nos dar bem minha querida.
Eu quase engasguei, fiquei quieta enquanto minha mente rodopiava, mesmo porque as sobremesas estavam sendo servidas, mas quando me vi sozinha com ele novamente:
-Senador...Eh...na..não sei se sabe, mas eu sou casada! Eu pensei que nosso encontro era para tratar da campanha...
Ele revelou então sua personalidade dominante, homem acostumado e manipular as pessoas e ter tudo que quer sem tomar nada de ninguém. As pessoas simplesmente dão para ele de boa vontade  o que ele quer:
-É Regina? Você pensou mesmo que este encontro era para tratar da campanha? Não acredito. E se eu sei que você é casada? Você acha que eu convido alguém ou saio com alguém sem que eu tenha a ficha completa da pessoa? No teu caso os próprios diretores da tua agência me passaram tuas informações pessoais, faz parte do contrato, quem trabalha para mim, quem se aproxima de mim é investigado, sempre!
Eu fiquei calada alguns segundo. O poder de convencimento dele era forte e eu me vi concordando no meu íntimo com ele. É claro que eu sabia que ele me convidou para jantar, não tratar de campanha. Eu fui inocente, tentei iludir a mim mesma ou queria mesmo jantar com o senador? A última hipótese me pareceu mais verdadeira, mais realista e honesta. então eu me envergonhei. Naquela mesma noite o senador me fodeu! Me levou para um apart muito discreto que ele reserva para os seus casos e eu traí meu marido!
Os detalhes de como fui conduzida para o apartamento dele, são meio nebulosos na minha mente, sei que suas ações para isso acontecer e suas palavras convincentes, envolventes e doces fizeram com que eu apenas concordasse, no fundo da minha mente luzes vermelhas piscaram e alarmes soaram estridentes, tudo em vermelho vivo, marido,filhos e traição! Mas eu não sei como ignorei tudo, passei por cima e no carro enquanto o motorista seguiu para o ninho secreto de amor do senador e éramos seguidos por seguranças eu deixei ele erguer minha saia, meter seu dedo na minha boceta e chupar meus seios. E eu gostei, me arrepiei e fiquei molhada como nunca. Ele provou meu gosto e me ofereceu seus dedos para eu chupar, eu fiz isso de uma maneira tão natural que qualquer um diria que sempre fiz.
No apart as coisas esquentaram, ele soltou minhas roupas que ficaram pelo chão, me empurrou contra a parede, eu ainda estava com minha lingerie e ele começou a me apalpar e eu a gemer. A mão dele procurando minhas intimidades produzia em mim sensações fortes, como se o poder e a aura máscula dele se apoderasse não só do meu corpo mas também da minha alma. Eu estava irremediavelmente dominada, sexualmente seduzida e apaixonada. Eu mesmo me assustei com esses pensamentos...Como assim apaixonada? Horas antes eu estava apaixonada pelo meu marido, um casamento de anos, eu nem conhecia direito esse homem que agora tinha os dedos novamente dentro de mim. O que estava acontecendo? Acontecia sexo, algo entre o depravado, o proibido e o sujo.
Ele me deitou de costas na cama, tirou o resto das minhas roupas e fez questão de confiscar minhas calcinhas de rendas preta:
-Essa vai para minha coleção...
Disse isso e guardou-a em uma gaveta. Depois se meteu entre minhas pernas e me penetrou. As preliminares já tinham acontecido no caminho, no carro e quando entramos naquele matadouro. Eu estava bem molhadinha, então aquilo me penetrou sem muitas dificuldades. Eu percebi outro pau, diferente do pau do meu marido entrar em mim, já disse que o Wolf é muito bem dotado, o senador não conseguia me preencher como estou acostumada, mas a situação bizarra, totalmente nova para mim e o meu estado psicológico trataram de me fazer sentir outras sensações para compensar. Minha vagina se contraiu, eu abracei aquele pau como que sugando ele para dentro de mim e foi gostoso, tão gostoso como uma boa foda dominical com meu marido. Vai entender...
Ele gozou dentro de mim, eu me permiti um orgasmo contido, depois ele ofereceu seu pau para eu limpar com minha língua, por oferecer eu quis dizer que ele meteu tudo na minha boca. Ele tem seu jeitinho, não espera ter nada negado e eu já sabia que com ele basta fazer o que ele quer, não existe outra opção, parece que aceitamos as coisas de bom grado por iniciativa própria, só que não...
Ele me fodeu de várias maneiras, sabe quando a cara gosta de variar as posições parecendo teste drive quando eles querem te  forçar  para ver se você aguenta. E sim, ele comeu meu cu. Eu e meu marido fazemos anal ocasionalmente, o pau do meu marido me faz gritar quando isso acontece, mas com o senador foi mais sutil, então eu gostei, pude aproveitar melhor essa variante. Eu de quatro e o senador com os dedos cravados na minha cintura me fodeu rude, meteu no meu rabinho de maneira bruta, usou palavras que eu pensava nem fazerem parte do vocabulário dele:
-TOMA SUA PUTA! É no rabo que você gosta...estou vendo isso. Eu vou encher teu cu de porra e você vai pedir mais. Cadela SAFADA!!!!
Então eu gozei, pela primeira vez na vida gozei dando o cu! E agora meu orgasmo não foi de maneira alguma contido, foi como se eu tivesse realmente capitulado, não importava mais nada, o gozo me veio farto escandaloso e livre. Eu gritei:

-AHHHIII...AHHHH...Hummmmmm! Me fode FDP! Me arrebenta toda, SIM!!! Eu sou sua puta...

Eu desabei na cama assim que ele me largou, me sentia suja, toda esporrada e estranha. Meu marido goza até na minha cara e eu não me sinto assim. Mas eu estava agora realmente apaixonada pelo senador, e não conseguia entender isso, esse sentimento louco e irracional. Me lembro de pensar que eu estava sendo ridícula, e naquele instante minha auto estima e minha segurança começaram a ruir, de maneira sutil eu perdi um pouco do meu ser naquela cama enquanto eu percebia meus buracos arregaçados, minhas intimidades lambuzadas com sêmen de outro homem. Meu marido amoroso, meus filhos e minha vidinha de sonhos vieram na minha mente e assim como vieram foram afastadas. Eu queria agora outro homem, outra vida. Eu queria ele, apenas ele dentro de mim.
O senador me mandou tomar banho e me vestir, ele não mandou, apenas sugeriu como sempre, mas  eu percebi que a noite estava encerrada. Eu obedeci e depois de vestida pedi minhas calcinhas de volta, ele fez que não ouviu e quando eu comecei a falar:
-Mas como! Meu marido ...Eu não posso voltar para casa sem calcinhas...
O motorista bateu na porta, o senador me deu um beijo e eu acompanhei o funcionário toda envergonhada... Sem motivos porque o condutor e o segurança que me de volta de volta para casa agiram de maneira discreta, impessoal e profissional. Nenhum olhar, nenhum sinal de deboche. A puta do senador é tratada como uma autoridade. Eles sabem o que é melhor para eles.
Apavorada, sem calcinha, às duas da manhã chego em casa. Por graça do santo protetor das vadias meu marido já está dormindo. Eu tomo outro banho, coloco toda a roupa que usei no cesto e entro devagar bem devagar na nossa cama ao lado do meu marido que está roncando. Mas eu não consegui pegar no sono até que o dia estava quase amanhecendo.Já sabia que seria um dia cansativo, sem ter dormido e com o psicológico em frangalhos e a mente cheia de minhocas...
Meu marido me encheu o saco. Mas sem ciúmes ou desconfianças. Para ele o senador estava abusando do meu trabalho, da minha paciência e boa vontade. Nunca passou pela cabeça dele que o pau do senador esteve no meu cu e na minha boceta horas antes...Claro ele não é louco, eu sou a louca incauta da família.
O tempo passou, eu me acalmei e organizei meus pensamentos. A campanha era um sucesso e os números satisfatórios para o senador. Em duas semanas ele me comeu cinco ou seis vezes. Ele ligava com horas de antecedência e seu motorista aparecia, à tarde ou após o expediente. Eu me sentia meio puta, mas a paixão aumentava. Meu marido contrariado com o que ele achava ser exploração trabalhista e meio mal humorado começou a diminuir nossas relações sexuais, eu tolamente agradeci sem saber a besteira que estava fazendo.
Menos de um mês depois do início da campanha, e do Jorge ter cruzado meu caminho, eu agora o tratava por Jorge, mas só intimamente, ele marcou numa sexta à noite. Disse para eu me vestir bem que seria algo social. Uma reunião com a diretoria de um importante sindicato cujo apoio era essencial para a campanha. Eu por via das dúvidas avisei ao Wolf que não me esperasse, que eu estaria na sede do comitê eleitoral e era coisa para a noite inteira. O foco dele era abuso por parte do meu empregador, não passava pela cabeça dele desconfiar de mim, de alguma traição e nem sonhava que o poderoso senador J. Marinho estivesse comendo a esposa dele. Ficou chateado, irritado mas engoliu como coloquei para ele.
A tal reunião com a diretoria do sindicato foi na cobertura do presidente do sindicato. A cobertura de alto luxo, enorme e suntuosa de maneira alguma era compatível com a posição de chefe sindical, mais parecia coisa de milionário, não um homem que veio das classes mais humildes, mas as coisas são assim em um certo país...
Realmente era uma reunião social. Bebidas finas e importadas. Vinhos dos mais caros principalmente e canapés circulavam fartos. Caviar não faltava e eu não pude deixar e ver pessoas meio grosseiras se esforçando para parecerem nobres. Uma falsidade e ostentação ridículas.
Lá pelas tantas as coisas foram esquentando. Havia muitas mulheres na "reunião", esposas, namoradas e avulsas. Depois da meia noite a maioria já tinha ido embora e os remanescentes estavam altos, o álcool circulando nas veias... Casais se encoxavam pelos cantos sem cuidado algum e eu fui ficando meio desconfortável. O Jorge parece que se animou com a libertinagem e em pouco tempo estava cheio de intimidades comigo, sentado no sofá principal eu estava entre meu amante e o poderoso presidente do sindicato, o anfitrião. Pois bem, como se estivéssemos sozinhos o Jorge começou a passar a não nos meus peitos e logo já estava com a mão na parte interna das minha coxas. Meu vestido subiu e eu aflita não sabia como me portar, o que aliviou um pouco foi notar que ninguém estava nos olhando ou se importando com isso, o sindicalista ao lado parecia estar distraído só observando um cara muito bêbado arrastar asa para a esposa dele, mas ele não parecia se importar com isso também...
Eu estava vendo que o Jorge queria me comer, bem ali no meio da sala no sofá, mas eu estava muito enganada. Aos poucos ele começou uma conversa que eu percebi que não podia acabar bem, eu sabia que ele seria capaz de me convencer de tudo, então senti um tremor percorrer meu corpo:

-Sabe Regina, nós precisamos do apoio do nosso amigo.

Ele se referia ao sindicalista sentado ao lado:

-O apoio dele é vital, ele pode trazer o sindicato para a campanha e realmente definir os rumos da coisa toda. Eu estava pensando...como ele gostou muito de você, quem sabe..talvez seria bom você ser gentil com ele...ser bem boazinha e cuidar com carinho dele...Você sabe Regina, assim que eu assumir a Prefeitura você terá um cargo muito bom, bem perto de mim...seu futuro profissional estará garantido. Eu só estou esperando as eleições para me separar da minha esposa, vou chutar longe aquela broaca...e nós...

Eu sou louca, mas não sou burra. Na hora percebi intenções dele e a nojeira que estava me pedindo para fazer e não podia acreditar nisso. Ele estava me colocando na posição de uma prostituta, me rifando assim como uma vagabunda qualquer. Por outro lado a vida podia estar me oferecendo algo especial, quem sabe...Um pequeno sacrifício seria aceitável...Então ele me olha nos olhos, faz cara de inocente e usando de um tom manipulador, me hipnotizou:

-Você faria isso por mim?

Se ele tem poderes anormais, se ele pode manipular as mentes das pessoas ou se eu sou uma vadia idiota eu não sei, apenas ouvi minha própria voz:

-Claro Jorge, como você quiser. Eu faço o que você me pede...

Ele me deu um beijo na minha boca, um beijo íntimo e que mesmo naquela situação estranha me arrepiou. Depois se levantou e se afastou. Eu quando analiso aquilo tudo me lembro que eu não senti vergonha, não estava humilhada, apenas senti uma forte necessidade de agradar ao Jorge, atender o pedido dele porque...Eu nunca soube porque concordei!
Assim que o senador se afastou o sindicalista se encostou em mim, foi logo pegando meus peitos, passando a mão nas  minhas coxas. De repente ele se levanta, pega minha mão e rosna:

-Vamos para o quarto!

Me leva por um longo corredor depois subimos escadas, o quarto é enorme, bem decorado e tem a maior cama que eu já vi na vida. As luzes são reguladas para quase penumbra e ele manda eu me despir.:

-Tire tudo!

Ele é de poucas palavras, meio grosseiro e tem uma voz desagradável. Eu obedeço, não tenho mais nada a perder e me parece que na situação onde me meti não tem mais volta. Ele também tira suas roupas, o homem é horrível, nada se aproveita ou eu estava muito perturbada, não sei. O pau duro me é oferecido, antes ele me manda ficar de bruços na cama, atravessada depois dá a volta e se posiciona bem na frente do meu rosto, eu me ergo nos cotovelos e abocanho aquele pau que em nada me é atrativo. Eu estou fazendo isso pelo Jorge, pela "nossa" campanha. O homem é importante para o senador, então não sou eu que deixar o Jorge na mão. Se tenho que chupar um FDP destes que assim seja. Eu procuro fazer direito, sinceramente me esforço mas sei que não devo estar muito convincente, não posso fazer melhor mas faço do jeito que dá!
Depois de alguns minutos de chupeta, o cara começa a gemer e eu já estou na  dúvida clássica, engolir ou cuspir? Decido deixar rolar para ver no que vai dar, e eu mesma o me surpreendo de pensar assim. Realmente eu cheguei ao rés do chão! Mas nada é tão ruim que não possa piorar. Do nada, sem aviso ou ruído percebo alguém por trás de mim com as mãos em minha bunda. Me viro assustada e vejo outro cara, estranho para mim, pelado e segurando o pau duro pronto para me penetrar. No mesmo instante o presidente do sindicato o cara que eu estava chupando agarra minha cabeça e mete o pau fundo na minha garganta, segura firme e diz:

-Calma vadia, meu amigo aí atrás é da diretoria. Hoje você vai ter que ser boazinha com toda a diretoria, vale nosso apoio, o senador disse que você não vai criar problemas...

Eu não reagi, não falei nada mesmo porque um pau enterrado fundo na minha boca me deixou calada. Na minha mente tudo aquilo não fazia sentido algum mas estava com certeza acontecendo e eu fui deixando rolar. Simples assim! O tempo todo a voz do Jorge envolvia meus pensamentos:

-Você faria isso para mim? Para mim...para mim....nós precisamos do apoio...é importante...seja gentil...Você faria isso para mim?

O cara por trás de mim abriu minhas pernas e meteu na minha boceta, eu ouvi:

-A putinha está molhadinha...

Era a verdade e eu me reconheci excitada, como é possível? Me sentindo puta não senti vergonha alguma, parece que isso só me excitava mais ainda...Quando o cara gozou na minha boca eu engoli uma parte e botei para fora um tanto, ele terminou de gozar no meu rosto e depois disso foi uma curra completa. Em pouco tempo eu pude visualizar quatro homens no quarto, piadas e xingamentos, risadas e gemidos encheram o ambiente. Eu fui fodida seguidamente, mãos entraram em minhas intimidades, bocas se esfregaram por meu corpo, minha boceta foi de todos os quatro, tentaram até dois ao mesmo tempo, o meu cu foi usado por um ou dois, não sei. Houve momentos que me senti totalmente dominada, um pau no cu, outro na boceta e ainda um terceiro na boca; Ao mesmo tempo meus peitos eram apalpados e meus mamilos beliscados, algumas vezes nada agradável, me machucaram bastante...
Quando acordei, não sabendo quando apaguei o dia estava amanhecendo. Eu estava largada no quarto sozinha e aos poucos consegui encontrar o banheiro e tomar um banho, eu estava fedendo, cheirava porra, urina e suor. Não tinha um pedaço do meu corpo que não estivesse coberto de sêmen seco ou não estivesse dolorido. Mas eu tive que ser rápida no banho, o sol estava quase aparecendo. Me vesti catando minhas roupas e sai descendo as escadas e passando pelo longo corredor, fazendo o caminho inverso de quando fui conduzida para o quarto onde fui uma cadela para aqueles homens desconhecidos. Não encontrei ninguém no caminho. Na sala principal encontrei meio dormindo no sofá o presidente do sindicato, o dono da casa. Perguntei pelo Jorge e ele só resmungou:

-O senador não ficou até o final...no melhor da festa ele foi embora...

Eu muito boba, meio perdida e sem saber o que fazer:

-Ma...mais...como eu vou embora?

O cara foi direto e me trouxe para a realidade:

-Chame um táxi...vadia!

Suponho que ele estava certo, depois de uma noite de putaria as vadias se viram para ir embora, não devem esperar carona para casa com motorista particular...
Eu não podia voltar para casa. Recuperei meu sangue frio, conferi a carteira e o celular. Nada faltava. Chamei um Uber, fui direto para a agência e no caminho liguei para meu marido. Acabei acordando ele se bem que estava na hora dele levantar mesmo. Expliquei que realmente varamos a noite planejando a reta final para a campanha. Ele meio dormindo meio acordado:

-Vocês são uns loucos, trabalhar a noite inteira sem dormir...por isso as campanhas políticas são parecidas com sonhos, nada parecem com a realidade. Você está bem meu amor?

Eu ainda tentando não demonstrar nada nem levantar suspeitas:

-Claro amor. Quando a gente faz o que gosta e ama o tempo passa rápido, sabe que eu nem senti sono mesmo trabalhando a noite toda?

Ainda peguei um sorriso cínico do motorista do Uber pelo espelho retrovisor e pensei comigo mesma se eu estava com a aparência de uma puta vadia, porque agora era isso que eu era...
Bom, "nós" vencemos as eleições. Depois que o poderoso senador J.Marinho me usou como puta para angariar apoio do sindicato nós nos vimos apenas duas vezes, rapidamente na agência. O apoio do sindicato foi de fato importante, decidiu o resultado das eleições. Depois que o Jorge assumiu a Prefeitura nunca mais falei com ele. Liguei várias vezes mas na última um secretário me ameaçou dar parte na polícia alegando  perseguição à autoridade. O recado foi dado e eu me recolhi à minha insignificância. Doeu, sofri e me senti uma porca, uma tola por ter sido manipulada por um crápula sem escrúpulos.
Eu consegui me estabilizar psicologicamente e voltei para meu marido de corpo e alma mesmo ele não sabendo que eu tinha me afastado dele. Agora quando eu estou com a minha família, marido e filhos eu às vezes penso como fui descuidada arriscando tudo isso. Mas o pior é quando meu marido faz sexo comigo, eu não consigo mais fazer sexo sem me lembrar o tempo todo daquele quarto onde fui uma puta para quatro estranhos. E fiquei sem entender muito bem quando meu marido disse:

-Sabe Regininha, de uns tempos para cá você está tão diferente na cama...Vem cá minha putinha...Eu te amo!

O Prefeito Marinho já está se preparando para a campanha de governador, mesmo tendo cumprido apenas metade do mandato. Seus assessores já procuraram nossa agência e eu já informei à minha diretoria que não cuido mais da campanha dele, aleguei razões de foro íntimo, eles pensaram em divergência política... Meus chefes ficaram irritados, mas agora sou uma profissional disputada e eles tiveram que engolir. Não pensem que é raiva ou vingança. Na verdade eu estou apavorada, sei que se estiver na presença do Jorge e ele me pedir pra chupar seu pau dele na frente de todos eu vou obedecer.





quarta-feira, 19 de abril de 2017

SHAMIR ABUSA E AS COISAS SE COMPLICAM.






"As coisas não correm bem para Shamir. Nem sempre tudo é perfeito. Não se pode ganhar todas. Perseguir mulheres casadas é gostoso mas tem seus riscos. Leia os contos anteriores da série."  (O autor)


Como sabem tenho uma vida confortável. Uma excelente condição financeira e estou longe de ser taxado como um playboy. Eu trabalho, e muito. Mas não preciso trabalhar oito horas por dia muito menos todos os dias. Acontece que os meus negócios rendem bastante e pago outras pessoas para administra-los. Sinto muito por você, mas não posso me desculpar pela minha qualidade de vida, mesmo porque já herdei minhas empresas do meu pai que herdou do meu avô.
Meu esporte, meu pecado e o que me domina é a caça. Não meus amigos...Eu não caço rinocerontes na África, eu caço mulheres de um tipo especial. As casadas, só as casadas me interessam...Não me julguem, eu faço isso desde sempre, nunca fui casado, mas tenho alguns filhos com  amantes que engravidaram, algumas intencionalmente. Eu não crio filhos, deixo isso para minhas amantes e seus cornos.
Já fiz análise quando achei que eu estava exagerando. Um caso que eu nunca relatei e nunca vou relatar em muitos detalhes me abalou. Um cara que eu julguei corno manso se revelou mais valente do que o previsto e atirou em mim, foram três tiros mas valentia não significa boa mira então só um me pegou na perna. Escapei e procurei ajuda com o ferimento e ajuda mental. Pois bem, depois de analisado sei que minha atração é banal, sexualmente eu busco pegar o que é do outro, meu prazer é conquistar mulheres casadas, tirar elas do marido e claro foder elas bem gostoso também é importante...
Minha última conquista foi bem interessante. Um pouco diferente do que estou acostumado. Eu estava na praia em Canavieiras quando um casal se aproxima da minha mesa na esplanada à beira mar, pegam a mesa ao lado e eu nem presto muito atenção aos dois. Estou observando duas catarinas daquelas louras com dois metros de altura um pouco mais adiante. A tarde preguiçosa avança, eu estou só no suco de laranja porque é cedo para algo mais forte e o sol está abençoado. Lá pelas tantas não posso deixar de ouvir uma discussão entre o casal ao lado. A conversa começa devagar e normal, aos poucos fica mais acalorada e o assunto fica bem claro. O sujeito não gostou da biquíni que a esposa estava usando. Ela chegou coberta mas depois ficou só em traje de banho para aproveitar o magnífico sol, é claro. Eu nem tinha reparado nela até agora, mas discretamente olhei e gostei muito do que vi. Morena, cabelos pretos longos, seios volumosos e pernas longas. Mas as coxas e a bunda...Meu Deus!!! Aquilo tudo merecia um tratamento especial, foi meu pensamento instantâneo seguido do clássico: "Eu vou pegar" Na hora resolvi, vou tirar essa mulher do marido, vou come-la, fode-la bem gostoso e esfregar isso na cara do paspalho! Pareço mas não sou psicopata, é só meu jeito, além do mais o que eu penso e o que digo são duas coisas bem diferentes. Pessoalmente sou muito educado e cortês.
Eu usei meu método padrão. Infalível, sempre funciona e dificilmente falha. Chamei o garçom e mandei ele entregar uma garrafa do melhor champanhe para o casal em um balde com gelo. Assim que o pedido foi atendido o cara me olhou com cara de poucos amigos mas a esposa sorriu para mim. Eu então me aproximo, confiante e com meu sorriso mais simpático me apresento:
-Sou o Shamir!
Meio a contragosto o cara me estende a mão:
Prazer...Waldemar e essa é minha esposa Suely...Porque o champanhe senhor?
Eu cumprimento o Waldemar com um aperto firme mas educado, depois com toda calma do mundo pego na mão da Suely e a beijo quase sem encostar a boca. Com a outra mão aliso seu corpo nu começando nas costas e terminando nas costelas quase na barriga. Noto ela se arrepiar e o marido se atiçar. depois quase sem olhar para o cara e falando para a esposa eu explico:
-Me perdoem pela intromissão, às vezes eu extrapolo mesmo, mas faço isso com a melhor das intenções. Eu não pude deixar de ouvir o pequeno..ahm...Mal entendido entre vocês. Eu tenho um coração mole, sou um romântico incorrigível  e acredito no amor, um casal tão simpático como vocês e um dia tão lindo na praia merece mais de vocês...então o champanhe que ofereço em nome da paz e do amor e  talvez de uma nova amizade que estamos começando agora...
Então olhando firme nos olhos do marido eu disparo:
-E com todo o respeito Waldemar, a Suely está linda nesse biquíni, deixe ela aproveitar o sol à vontade.
Antes que ele pudesse responder abri o champanhe e comecei encher as taças dos dois:
-Agora bebam, esqueçam das bobagens da vida e namorem ao sol!
O Waldemar quieto segurando taça que coloquei nas mãos dele, a Suely se desmanchando em sorrisos chama o garçom e pede outra taça:
-Shamir! Venha para nossa mesa...não aceitamos recusa não é amor?
A outra taça chega, a Suely enche e me entrega. Eu puxo a cadeira para ela se sentar e depois me sento bem ao lado dela. O marido fica em pé sem saber o que falar ou fazer por um ou dois segundos então resignado se senta também, o que ele poderia fazer?
Depois disso eu conduzo a conversa para amenidades, passeios e praias da nossa bela Santa Catarina. De propósito dedico toda a minha atenção para a esposinha, o marido é posto sutilmente de lado. Aos poucos enquanto aumento o mau humor do Waldemar eu fico mais ousado. Um raspão aqui, uma passadinha ali e logo estou com a mão no joelho esquerdo da Suely por baixo da mesa. Levar minha mão para a coxa dela foi o próximo passo. Antes de acabar nossa segunda taça de champanhe eu estava acariciando a parte interna das coxas dela, a menos de quatro dedos da virilha que toda arrepiadinha não fez o mínimo movimento para me impedir.
Um pouco afastado, o garçom que nos trouxe o champanhe, velho conhecido meu se divertia vendo tudo acontecer, mas garçons profissionais são discretos, faz parte da profissão...
Quando o sol indicou que estava de partida nos despedimos. Eu passei meu telefone para a Suely sem o marido perceber e ela demonstrou seu agrado:
-Poxa Shamir, você tornou nossa tarde aqui tão agradável...não é amor?
O marido apenas resmungou, se eu fosse o Waldemar não estaria muito contente mesmo, a esposa estava dando a maior bandeira se desmanchando toda em sorrisos para mim naquele biquíni bastante revelador. Apertamos as mãos, dei um beijinho no rosto da Suely e me despedi do Waldemar elogiando a Suely:
-A tua esposa é sensacional, cuide bem dela cara...tem muito gavião na praia!
Quando virei as costas e me afastei ainda ouvi o mau humor do Waldemar:
-Se cubra assanhada, vamos embora! Só me faltava essa agora...
O fim de semana passou e segunda à tarde a Suely me liga. Dentro do esperado, no padrão que estou acostumado:
-Oi Shamir...sou a Suely, você lembra de mim, não? Lá da praia...
O jogo começa e para mim é tão fácil que chega a ser entediante às vezes:
-Claro Suely, é impossível esquecer você naquele biquíni, estou até hoje com tesão e não tenho dormido bem...
Ela dá risada ao telefone e mais segura:
-Pare Shamir...Eu estou ligando só para agradecer pela tarde que você me proporcionou, você foi maravilhoso...
Ela está ligando porque quer dar para mim, deve ser uma esposa negligenciada, presa a um casamento horrível com um marido desagradável. Eu começo a ser exatamente o que ela precisa:
-Minha querida Suely...você é muito gentil, eu não fiz nada! Não gostei como o teu marido estava tratando de você, uma coisinha tão adorável como você merece mais atenção, comigo você seria coberta de mimos todos os dias...E só aqui entre nós, naquele biquíni você realmente me conquistou...eu gostaria de te ver de novo...o que você acha?
Ela fica alguns segundos em silêncio, só pró forma é claro:
-Eu não sei Shamir...Tem o meu marido...Você sabe não é?
Eu então uso minha técnica que mistura psicologia, pressão e uma boa dose de firmeza:
-Olhe minha querida, somos adultos, você ligou para mim e ambos sabemos onde isso vai terminar. Teu marido não me importa em nada, se você é casada para mim não diz nada. Eu te quero e sei que você me quer...Então amanhã a tarde no restaurante do Hotel Houston às treze horas em ponto. Não vá com teu carro. Use um Uber.
Estou na minha mesa reservada com antecedência no horário combinado. Ela chega também pontual. Está linda! Um vestido de verão discreto mas que não consegue esconder o corpão. Ela é elegante, tem um andar bastante sensual, não é vulgar de maneira alguma. Vem toda sexy caminhando até nossa mesa. O restaurante congela todo para ver ela desfilar e quando ela senta na cadeira que gentilmente ofereço parte das suas magníficas coxas se mostra para a plateia, apenas o suficiente, nenhum exagero. Todos os presentes me invejam, homens e mulheres... Os garçons que me conhecem correm para nos atender, sugestões são apresentadas e vinhos mencionados. Eu faço a escolha, consulto minha acompanhante por educação e uma conversa, agradável e colorida começa. Ela não está nervosa, isso é bom. Não veio com aquele papinho horrível do " se meu marido descobrir". Foi fina, soube se portar com elegância e educação durante o almoço. Faz o tipo de mulher que eu respeito.
Depois de um demorado almoço, acompanhado de um bom vinho exageramos nas sobremesas e nossa conversa na mesa com o restaurante praticamente vazio se estende praticamente até às três e trinta da tarde. Então eu passo para que realmente interessa:
-Vamos subir Suely? Eu já tenho a suíte reservada...
Ela não vacila, não pretende fazer charminho e sabe que isso é desnecessário:
-Claro Shamir, você é o tipo de homem que sempre está um passo à frente, não?
Eu apenas concordo, peço a conta, assino e subimos.
No elevador eu já encosto ela na cabine e lhe dou um beijo bem íntimo, muita língua e saliva, subo a mão por baixo do vestido e sinto ela todinha arrepiada. Ela não faz nada para me parar, veio pronta e sabe o que quer de mim...
Na suíte eu a pego por trás, e com ela ainda vestida começo a explorar aquele corpo de pecado. Afasto seus longos cabelos negros e beijo seu pescoço, a base da orelha e o ombro. Começo a mordiscar de leve enquanto minhas mãos sentem seus peitos e por baixo do vestido levantado chego às coxas internas e apalpo entre suas pernas. A umidade que encontro na minúscula calcinha denuncia, ela está pronta para uma tarde de amor e sexo proibido.
Ela mesma solta o vestido, ele cai no carpete e ela o afasta com os pés, o conjunto de lingerie que ela usa é matador, cheio de segundas e terceiras intenções, todas muito más. Uma micro calcinha, fio dental lógico e um sutiã meia taça, tudo em rendas preta e aplicações delicadas em vermelho. Um tesão, um pouco tipo puta, mas entre quatro paredes eu quero isso mesmo. Uma dama na sociedade, uma puta no quarto! Sua pele é macia, cor de mel e está toda arrepiada ao meu toque. Eu solto o sutiã, seus peitos ganham a liberdade e me fascinam, perfeitos! Redondinhos, volumosos e com os mamilos salientes, durinhos. Encho minhas mãos, apalpo devagar e pegando um dos mamilos aperto entre meus dedos, ela geme baixinho, se permite um tremor rápido e me beija suplicando:
-Eu quero você Shamir, eu preciso ter você dentro de mim...por favor!
É fácil perceber que ela é sincera, e nessas horas eu sempre me revolto com os maridos dessas mulheres, o que eles tem na cabeça? Como é possível um FDP negligenciar uma esposa desse jeito, um anjo assim deve receber atenção diária e tem marido que permite uma carência perigosa assim. Tem que levar chifre mesmo, é corno por merecimento!
Eu vou levando-a para a cama. Deito ela de costas e abro suas pernas, lindas pernas! Longas e bem torneadas, coxas grossas e tonificadas, eu gosto. Afasto a calcinha de lado e tenho a primeira visão da boceta lisa, depilada e pronta para mim, bem molhada parece pedir minha língua...Eu atendo ao pedido, começo a chupar e ela reage imediatamente, geme como se estivesse realmente precisando disso, e claro que estava precisando. Eu uso minha língua como um açoite, minhas lambidas são chicotadas e ela se contorce toda na cama. Eu vou onde minha língua manda, sem pedir permissão, sem pudor algum. Penetro ela  o mais fundo que posso, chupo como se quisesse engolir a xana inteira e ao chegar no grelo dela as coisas ficam realmente difíceis, Ela corcoveia na cama, eu seguro firme seus quadris e capricho usando minha língua como um pequeno vibrador no botãozinho mágico dela, eu também chupo, beijo e mordo bem de leve o clitóris tão impertinente dela. Ela é realmente muito sensível e seu primeiro orgasmo vem devastador. Seus gritos enchem o quarto e ela se descontrola. Eu dou um tempo, menos de um minuto, então tiro minhas roupas,  arranco a calcinha dela e ergo suas pernas para o alto.
Seus tornozelos se apoiam nos meus ombros e eu me preparo para mostrar à ela que nós não estamos aqui fazendo amor, eu estou fodendo ela, e não o contrário! Ela está ali naquela cama para ser fodida, não para foder comigo e esta pequena nuance faz toda a diferença com esposas que estão traindo seus  maridos.
Eu meto forte, firme mas com calma, faço ela perceber meu pau abrindo o caminho e dou uma boa ideia das dimensões do meu pau enquanto ele mergulha rumo ao seu útero. A vagina dela se abre o suficiente para o invasor passar e vai abraçando meu pau com força. Tudo isso é acompanhado de um longo e desesperado gemido dela. Quando eu toco o fundo, bem lá dentro eu fico imóvel por um tempinho, o suficiente para ela respirar e se acostumar comigo. Assim que ela ameaça rebolar no meu pau tentando achar uma posição confortável eu começo a bombar forte, rude e a foda tem início de fato. Eu meto em uma cadência variável, tiro tudo e entro novamente rasgando, depois fico alguns segundos pressionando seu útero parado então volto a bombar com estocadas curtas e rápidas. É infalível, ela vai à loucura e goza, multi orgasmos disparam, gritos e gemidos misturando dor e prazer são ouvidos acompanhados de xingamentos mútuos. Ela me chama de gostoso, safado e FDP. Eu lhe atiro na cara o tipo de vagabunda que ela é, uma cadela vadia que não vale nada...
É assim que funciona, é isso que essas incautas carentes precisam e anseiam, elas querem um sexo com pegada, querem ser conspurcadas e tratadas como fêmea, elas não estão traindo os maridos para viver um amor, eles querem é sexo, serem fodidas para se sentirem vivas e desejadas.

Quando sinto que vou gozar, tendo ela já gozado inúmeras vezes, eu tiro meu pau e procuro sua boca, levo meu cacete prestes a explodir até seus lábios e forço o acesso, ela resiste um pouco mas acaba aceitando e eu faço daquela boquinha linda uma boceta para mim. É rápido e quando gozo descarregando uma grande carga ela engasga, tenta cuspir e acaba se babando toda. Eu termino de gozar no rosto e nos peitos dela, ela exausta desaba na cama:
-Nossa Shamir! Você veio com vontade...olha como eu estou!
Bom ela estava como tinha que estar, se tivesse engolido não teria se melado toda, mas de qualquer jeito a visão dela coberta com meu esperma me pareceu agradável...
Ela ainda vai aprender a chupar e engolir tudinho, é uma questão de prática e treino...
Tomamos um banho refrescante, brincamos bastante no chuveiro depois relaxamos na hidro. Mais tarde fodemos de novo até eu me sentir esgotado, ela me secou todo, e ainda queria mais. A noite começou a se manifestar então é hora de partir, mesmo porque o telefone dela começou a tocar sem parar, o corno a procura da sua vadia pelo jeito estava impaciente. Eu não deixei ela atender. Corno tem que sofrer imaginando onde sua esposa deve estar, com quem está fodendo e quando ela vai voltar para casa. Para não deixar barato e sendo muito eu, disse que ela tinha que jantar comigo e depois iríamos esticar a noite em algum lugar bom para beber e dançar. Ela se assustou um pouco, então, só então mencionou o marido pela primeira vez:
-Mas Shamir! Meu marido...eu não costumo fazer isso...quer dizer, eu sempre volto antes do anoitecer para casa. O Waldemar é muito severo, o que vou dizer para ele?
Eu olhei para ela e disse:
-Apenas confie em mim, o teu marido vai aceitar sem reclamar...Depois inventamos uma boa desculpa.
Ela ficou meio insegura, mas se conformou. Com certeza queria mais pau dentro dela, então a tesão venceu a razão. Mas eu fiquei atento e assim que o celular dela chamou pela vigésima vez eu tirei ele da mão dela:
-Alô...Sim?
O marido, o enfezado Waldemar foi pego de surpresa, esperava é claro ouvir a esposa e um homem atende. Suely simplesmente ficou paralisada, olhos arregalados e suas feições caíram na hora em preocupação. Todo desconcertado e nervoso o corno:
-KOF...KOF...Qu...Quem está falando??? Onde está a Sue...MINHA ESPOSA????
Eu então uso toda minha auto confiança, minhas habilidades profissionais como empresário e minha simpatia:
-Olá Waldemar, que prazer...Seguinte, eu encontrei hoje a NOSSA Suely num dos meus shoppings e a convidei para jantar, ela não queria, mas eu não aceitei a recusa, só não ligamos para você avisando porque os celulares estão péssimos hoje, não se consegue completar uma ligação, esta agora foi a única que consegui completar na tarde de hoje...
É preciso dar algo para o marido traído se agarrar, ele precisa disso. O corno quer acreditar na inocência da esposa até o fim, entra em negação ao descobrir e depois se esforça para perdoar. Isso não funciona sempre, apenas em oitenta por cento dos casos. Para mim é um bom número...O marido retorna mais irritado ainda:
-Jantar? Com você..Mas o que estão pensando? Me passe para ela!
Então eu desliguei o telefone. É preciso ser audaz e muito firme ao lidar com cornos. Eu além de colocar o marido traído em posição de inferioridade a esposa fica geralmente fascinada comigo vendo um macho alfa empurrando seu marido assim. Elas querem se vingar dos caras que não cuidaram bem delas, é tudo muito simples...
A noite avança, eu a a Suely jantamos, fomos nos divertir e dançamos muito. Eu ainda a levei  para um motel e novamente comi ela no capricho. Quando eu a levei para casa, ela não queria mas eu forcei a situação, já eram duas da manhã! Eu ainda fiz questão de "entregar" ela para o marido que abriu a pota para nós meio bêbado e com cara de poucos amigos. Parecia não acreditar na minha petulância. A Suely estava muda, branca e visivelmente desconfortável. Eu sorridente:
-Grande Waldemar! Aqui está sua esposa entregue e intacta. Bem ela deve estar muito cansada, nos acabamos hoje...dançando é claro! Ela dança muito bem Waldemar, você é um cara de sorte meu amigo!
Ele resmungou algo que eu não percebi e fulminou a esposa com um olhar de ódio. Hora certa para eu me mandar:
-Bom eu vou indo Waldemar, desculpe qualquer coisa, a Suely estava muito preocupada com você, mas eu me empolguei e quando vimos a horas já tinham passado. Precisamos marcar algo qualquer dia...BOA NOITE!
Virei as costas para ele e dei um beijo rápido na boca da Suely, ela não se mexeu e só conseguiu balbuciar:
-Tc...Tchau...Shamir....
Me mandei, sorrindo e pensando como sou um cafajeste da pior espécie. Mas eu tenho realmente culpa? Que esposa bem cuidada, amada e respeitada procura outro homem? De quem é a culpa senão dos maridos FDP???
No outro dia, quando geralmente recebo telefonemas das minhas vadias agradecendo a foda do dia anterior e me confirmando que os corninhos as perdoaram, sempre é assim, eu recebo outro tipo de telefonema da Suely...Ela chora e está desesperada, diz que o Waldemar quase bateu nela e a expulsou de casa, vai pedir divórcio e jogar ela na rua da amargura:
-Por favor Shamir, eu estou na rua com minhas coisas, o que consegui meter nas malas. Por sorte ainda peguei o carro que está em meu nome, mas não tenho para onde ir...Me ajude Shamir.
Bom realmente isso não é o que acontece normalmente comigo. Já estive envolvido em separações, brigas e até agressões entre casais onde a esposa era minha amante. Com a vida que levo e minha tara em destruir casais roubando acesposa isso é para acontecer, mas raramente acontece comigo. Agora vivo uma dessas situações e felizmente estou preparado. Primeiro acalmo ela, depois marco encontro em um lugar neutro na hora do almoço. Ao chegar no local no horário marcado la´está ela impaciente, acabada e muito nervosa:
-Shamir...meu Shamir, ainda bem que você veio! O que eu faço da vida agora, eu não tenho para onde ir, não tenho ninguém aqui minha família é do interior, minha vida era só o Waldemar...e agora???
Eu mostro compaixão, acalmo ela e abraço a criatura que chegava a tremer desesperada. Ela vai acalmando e uns beijinhos meus são mágicos, ela recupera a razão e fica mais racional:
-Me diga Shamir, você vai me ajudar...Posso ficar com você? Nem que seja por pouco tempo, hoje, dois ou três dias...por favor!
Eu agora tenho que ser prático, evitar confusões e mostrar um mínimo de boa vontade para ela, afinal a foda foi muito boa! Mas não, Eu não me sinto com culpa ou remorso pelo que aconteceu, ela me procurou, ela quis foder comigo, ela que era casada, não eu. Então eu "ajudo" ela:
-Olha minha querida Suely. Eu tenho onde você ficar. Tenho um amigo, um verdadeiro irmão, que me deve favores, ele vai cuidar de você, vai te instalar em um apartamento confortável e ainda vai arrumar um bom emprego para você viver muito bem...
O rosto dela se ilumina, parece que um caminhão de cimento saiu na hora dos ombros dela:
-Shamir!!! Eu sabia! Sabia mesmo que podia contar com você.
Ela pula no meu pescoço, me beija apaixonada e agradece sem parar. Eu dou o cartão do meu amigo, só nome, endereço e telefone. Escrevo no cartão:

Querido Thor,
Essa é a Suely, uma amiga muito querida. Cuide dela para mim.
Shamir

Ela pega o cartão e sai toda animada, digo que mais tarde vou telefonar para ela, mas sei não vou, quem sabe daqui a alguns meses pode ser que role alguma coisa, quando ela estiver adaptada à nova vida...O meu amigo Thor tem um serviço de "escorts" Coisa de luxo sem baixaria e só para clientes muito especiais. As meninas dele ganham bem e vivem melhor ainda, como rainhas que são de fato! A Suely vai se acostumar, ela não tem outra alternativa e pensando bem pode ser que ela se encontre assim. Espero que ela seja feliz...



RÁPIDO, SEM ENVOLVIMENTO NEM CULPA.






Ele me parece bonito. Alto, forte e principalmente confiante. Isso me atrai em um homem. Sua camisa mesmo sendo do tipo social não consegue esconder o físico bem cuidado, com certeza cultivado em academias ou em algum esporte bem masculino. No geral ele é um homem forte, é assim que eu gosto. Ele não está aqui por acaso muito menos sua boa aparência é fruto da sorte, não! Ele foi selecionado, escolhido à dedo com cuidado e foi também testado. Ele está aqui para me foder.
A suíte do hotel  onde estamos é espaçosa e confortável, não aceito fazer o que faço em lugares deprimentes, baratos. Não sou muito exigente mas não abro não de um pouco de glamour e classe quando o assunto é sexo.
Ele se aproxima sorridente, é simpático e quando me toca percebo que leva jeito para a coisa. Devagar ele começa a me despir, eu ajudo mesmo porque não tem muita coisa para tirar. O vestido cai nos meus pés e tudo já está a mostra. Não uso roupa de baixo nesses meus encontros especiais, não tem porque impressionar um estranho com lingerie cara ou querer parecer pudica, seria ridículo,não?
Mesmo quando ele me olha de cima à baixo, evidentemente "avaliando o material" ele se mostra discreto e elegante. Deixa claro que gosta do que está vendo e isso me enche de orgulho. Uma mulher mesmo nova como eu precisa disso. Depois ele me empurra e eu desabo na cama, um toque para estabelecer quem está no comando...Quando ele começa a tirar a roupa faz isso de maneira natural e olhando nos meus olhos enquanto eu mordo meu lábio inferior toda  cheia de tesão e me sentindo muito molhada. Fica apenas com sua cueca, que não esconde o principal e o "pacote" impressiona! E me percebo já pensando sujo, ou não pensaria em "pacote", não uso esse tipo de expressão na minha vida de mulher bela, recatada e do lar.
Ele se aproxima da cama, abre minhas pernas forçando minhas coxas e eu me deixo levar. Quando ele se encaixa bem posicionado para me ter eu  percebo sua segurança e experiência nisso, só pelo jeito dele. Ao levar sua boca à minha na minha boceta ele chega a ser carinhoso e delicado, mas também é firme e audaz; Sua língua vai aonde bem entende, minhas intimidades são devassadas e abusadas. Eu sinto meus lábios vaginais sendo abertos explorados, sou  penetrada de língua e meus gemidos já preenchem o ambiente. Eu espero ansiosa por ter aquela língua no meu grelo, ele pareceu esperar, demorar só para me torturar , mas quando ele chega lá, meu Deus! Eu vou ao céu na língua dele, meu grelinho durinho e atrevido sente seus beijos, lambidas sutis e pequenas mordidas delicadas, tudo suficiente para arrancar gritos de dentro da minha alma. Quando ele usa os dedos me penetrando fundo, um dedo, depois dois eu me sinto alargar, e no terceiro dedo sou violentada sem pudor e escorro para as mãos dele. O primeiro orgasmo vem forte, sem travões e acompanhado por uma sinfonia de sons obscenos, gritos, gemidos e palavrões que eu nem sabia conhecer...
Ele não me dá folga, sabe me manter na pressão e levanta minhas pernas para o ar, meus tornozelos são apoiados nos seus ombros largos, eu estou  pronta para ele. Então ele apenas abaixa a cueca que fica pelos joelhos e eu tenho a primeira visão do meu algoz, aquilo que vai tirar de dentro  mim a puta que lá existe. Eu gostaria de ter o pau dele na minha boca, gosto de provar, sentir e experimentar o que vai me foder, mas quem está no comando é ele que já esta apontando sua ferramenta para a portinha da felicidade. E ele mete! Forte, rápido e profundo. Não podia ser diferente, agora ele me trata como puta, o tempo de carinho, delicadeza e bons modos acabou. Ele foi bem instruído...
Quando aquele pau semelhante a uma estaca me penetra eu sinto uma dor forte, muito forte mesmo, mas muito curta, dura um segundo no máximo, depois vem um calor confortante que se irradia por todo meu corpo a partir das minha entranhas. Minha vagina esta esticada e abraça o invasor quase que sugando-o para dentro de mim. Em minutos o calorzinho começa a se transformar em prazer e quem me fode percebe minhas reações, é a dica para ele começar a bombar, violento, rude e com estocadas profundas. Agora ele realmente me fode na acepção do termo. Meus seios saltam para cima e para baixo, as estocadas ditam o ritmo e eu me entrego, não tem defesa, não tem como nem porque protestar e eu não quero que isso pare nunca, me sinto rasgar, ser tocada fundo e a sensação de estar toda preenchida me é  muito prazerosa. Eu gozo uma, duas e três vezes mas ele não para, sabe que pode tirar mais de mim, na verdade meus orgasmos agora não podem ser mais contados, são multi orgasmos seguidos e a puta de que falei antes emerge de mim espaçosa e desavergonhada.
Quando ele tira aquilo de dentro de mim eu ainda quero mais, mas ele larga minhas pernas e dá a volta na cama segurando seu sexo que agora me parece enorme, chega se insinua e eu sei o que fazer, abro minha boca e aceito. O cheiro, o sabor e a consistência são excitantes, sexo, licores exóticos e a sensação de estar dominada, minha boca vira uma boceta e logo me sinto afogar com um leite espesso, morno e delicioso. Isto me acalma, parece empurrar aquela puta para dentro de mim novamente e eu começo a amolecer meu corpo.
Ele se veste rápido, sorri para mim e eu agradeço, com sinceridade. Ele me elogia, não sei o quanto é sincero mas acredito. Ele se vai.
Eu olho para a luzinha vermelha que pisca em cima do criado mudo, eu pisco também, mas meu olho com malícia e faço sinal para vir. Ouço a porta lateral se abrir e meu marido entra, está pelado e segura seu sexo babão, no seu rosto uma expressão satisfeita e safada. Eu ainda tenho um olhar de admiração para ele, gosto do seu corpo, amo seu pau, meu primeiro pau!
Ele se aproxima, me deixa de bruços na cama e logo ergue meus quadris, estou de quatro, aberta e exposta para o meu marido, meu verdadeiro amor. Ele enfia seu dedo já bem lubrificado na minha bunda, meu ânus protesta mas  logo ele enfia um segundo dedo, então eu também protesto, apenas gemendo...Sei que nada posso recusar para ele agora, não depois de foder com um estranho enquanto ele assistia no quarto ao lado vidrado no monitor. Quando ele começa penetrar meu rabinho eu sei bem o que esperar, sei que vai doer no início mas sei que logo vou estar pedindo mais e rebolando naquele pau tão amigo para mim. Meu marido me chama de vagabunda e diz que vai me rasgar. Fala que uma vadia como eu precisa ser tratada assim e que só o meu cu interessa para ele. Eu sei da verdade, ele ma ama, é um homem muito gentil e meigo...Mas às vezes ele é também estranho, gosta de me ver sendo fodida por desconhecidos e depois fode meu cu e me trata como uma vadia, uma cadela como ele diz...Eu não estou reclamando, muito pelo contrário...


terça-feira, 18 de abril de 2017

UM ANJO CAÍDO.



Um jovem é usado por uma mulher mais experiente...

Meu nome é Márcio, tenho vinte anos e faço faculdade de arquitetura, primeiro ano. Me acho bem apresentado, bonito? Talvez, sou modesto... Mas tenho um físico compatível com a minha idade e nunca tive problemas para arranjar minhas namoradinhas até hoje e na maioria das vezes elas que me encontraram, percebem?
Eu precisei escrever isso. Foi uma aventura recente e que me marcou muito, ouso a dizer que amadureci muito no curto episódio e acabei compreendendo mais da vida e das mulheres.
Vocês já passaram por uma situação em que ao avistar uma menina sentem uma necessidade real, quase palpável de foder com ela? Eu digo na rua, no ônibus ou em qualquer lugar você avista uma garota, talvez ela não seja a mais linda do mundo, talvez seja baixinha, um pouquinho fofa demais ou pode também ser o contrário, uma deusa; Então você pensa: Eu preciso comer, foder com ela!
Mas a possibilidade disso ocorrer é remota, zero para ser mais exato. Você não vai foder uma garota só porque seu pau coçou quando  você a viu...
Mas comigo aconteceu, e eu me dei bem! Bom não do jeito que eu queria mas as coisas aconteceram. Naquele dia fui tranquilo para a faculdade, primeira aula normal sempre chata e aborrecida, cálculos e fórmulas que com certeza foram boladas com a única finalidade de mostrar a todos que eu sou a mais burra das criaturas que rasteja neste planeta. Mas a segunda aula,desenho arquitetônico,  sempre me anima, meu lado artístico se mostra sempre mais viável do que minhas habilidades matemáticas. Então aconteceu. Logo ao entrar na classe dou de cara com a coisa mais linda do universo, estava ali sentada na segunda prancheta da primeira fila. Quietinha, arrumando seus pertences e entre réguas e esquadros parecia não perceber que eu tinha chegado, e eu parado no meio da porta até sentir um empurrão dado pelo vagabundo do Romão, meu melhor amigo:
-Sai da frente tranca rua!
Acordei e disfarcei em um milionésimo de segundo. E mais rápido ainda  peguei a prancheta ao lado da coisinha mais linda do universo, e sem perder tempo me apresento:
-Oi!!!! Eu sou o Márcio, você...
Ela então falou, não sei se falar descreve bem o que ela fez, ela emitiu sons produzidos por um instrumento musical que eu nunca tinha ouvido antes...A voz dela entrou nos meus ouvidos de uma maneira tão suave que eu quase sai a dançar pela  sala:
-Eu sou a Heloísa...venho transferida do Rio!
Heloísa, esse nome se tornaria o mais importante na minha vida nos próximos dias. Na verdade minha vida naquele momento não me importava mais, Heloísa sim, eu precisava comer essa menina se possível ainda naquele mesmo dia! Falar em  atração fatal, amor a primeira vista ou qualquer cliché do tipo seria banalizar a situação, o que ocorreu foi um tesão galático, uma questão de "pau durice" extrema e eu não me lembro quando a aula começou, o que rolou e claro quando todos se levantaram e foram embora eu percebi que a aula tinha acabado então  me apressei em ir atrás da Heloísa, alcancei ela já no corredor:
-Espere Heloísa...Quero que saiba que se você precisar de qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo eu posso te ajudar. Eu tenho toda a matéria sabe, posso passar para você, quer por email? Ou talvez podemos nos encontrar a tarde ou quem sabe podemos marcar em qualquer local...O teu telefone? E onde você mora mesmo? E eu não parava mais de falar, quando me dei conta disso ela estava quieta, na minha frente com um sorriso de anjo, meu Deus! Como ela estava linda, seus olhos brilhando e uma carinha meiga, então eu ouvi novamente o som da voz angelical dela:
-Tudo bem Márcio...você é tão gentil! Vamos trocar telefones e depois a gente conversa, estou muito ocupada em casa com minha mudança...sabe como é não?
Pegamos nossos celulares e anotamos os telefones em nossos contatos, ela se despediu apressada e então me deu um beijo no meu rosto. Ela me beijou! Um beijo muito especial e eu senti uma química forte entre nós no ato! O perfume dela penetrou em minhas narinas e atingiu em cheio minha alma, eu juro que aquele perfume ficou o dia todo comigo me acompanhando em todos os lugares que eu fui.

-E ai moleque! Vai pegar a vadia?

Mais uma vez o FDP do Romão pelas minhas costas falando alto todo descuidado como sempre. Eu não estava no clima para raiva, então apenas murmurei:

-Ela é um anjo...você não a viu?

Enquanto ele dava sua risada irritante eu fiquei apenas olhando ela sumir no longo corredor. Os próximos dias foram agitados para mim. Aula juntos só na semana que vem e eu não podia esperar, então eu entrei em um estado de confusão mental para  decidir quando eu deveria ligar para ela, seria muito cedo, ou eu não deveria esperar muito? Em dois dias ela ligou e depois disso parece que os deuses passaram para o meu lado, todos eles. Eu sou um cara de sorte, sempre fui! Pelo menos foi o que eu pensei naqueles dias. Ela não só ligou com a desculpa de pegar a matéria, mas também aceitou se  encontrar comigo em um shopping, para um lanche. Depois nos dias seguintes teve o cinema, o passeio de carro e os primeiros amassos. Quando eu apalpei pela primeira vez seus  lindos seios  eu tremia, quando levei minha mão entre suas pernas e senti sua umidade na minúscula calcinha eu visitei o céu. Quando perguntei depois disso aonde ela queria ir eu tive certeza absoluta que eu sou especial, um cara que merece tudo o que a vida reserva de bom:

-Me leve para o motel querido...Tudo bem para você?

Tudo bem para mim???? Liguei o carro já com a segunda engatada e arranquei cantando pneus. Felipe Massa teria ficado para trás, com certeza!
No motel, o melhor que eu conheço, peguei a suíte mais cara, ele merecia e eu não queria economizar nada com ela. Mal entramos e ela se ajoelha na minha frente, abre minha calça, mete a mão entre minhas pernas e agarra meu pau já duro como uma rocha. Ela começa brincando com a minha ferramenta, acariciando e me deixando louco. Com o dedo pega a babinha que já esta escorrendo e leva à boca, e usando só  a ponta da linguinha lambe aquilo:

-Que gostoso amorzinho. Eu preciso isso dentro de mim!

Eu não queria acreditar! Com certeza eu estava sonhando então tratei de aproveitar meu sonho...E ela chupou, mostrou o que sabia e o que eu nunca soube! Sempre punhetando devagar meu membro e cuidando de lamber em toda sua extensão, sua linguinha rodeava a cabeça da minha rola agora toda encarnada e inchada, as sensações que eu estava experimentando eram totalmente novas para mim. Quando ela começou a massagear minha bolas eu não aguentei, notei que estava prestes a gozar e anunciei:

-Eu vou gozar amor...

Eu não queria conspurcar aquele anjo, eu me senti envergonhado com a possibilidade de gozar naquele rostinho lindo e pior ainda, encher uma boquinha tão meiga com minha porra. Mas a vida sempre nos surpreende, então fiquei pasmo quando ela levou meu pau até o fundo da garganta e me olhou com todo o amor que eu já tinha visto nos olhos de uma garota. Meu gozo foi farto e alucinante, meus joelhos fraquejaram e eu urrei como um animal. Ela? Engoliu tudinho, e ainda limpou meu pau com muito carinho e demonstrando um prazer sincero.
Eu sou um cavalheiro então me senti na obrigação de retribuir, fui tirando as roupinhas dela com todo o carinho, devagar e saboreando o momento. Eu estava no motel, tirando a roupa daquele anjo que conheci a apenas cinco dias! Era demais, tipo algo sempre sonhado mas que nunca se realiza, na verdade eu estava assumindo que eu estava sonhando e isso me deu a segurança que de outra maneira acho que eu não teria. Quando aquele corpinho se revelou por inteiro eu quase caí de joelhos em agradecimento. Pele morena, marquinha de biquíni mínimo e uma pombinha depilada, lisinha e do tipo fofinha com os lábios imitando uma bundinha,  o grelinho bem durinho apontando atrevido...A bunda, meus Deus! Aquilo não tinha o que falar, redondinha, durinha e perfeita, minha vontade foi meter os dentes naquilo até ela gritar. As pernas e  as coxas eram pecados, longas e bem torneadas, fariam qualquer um implorar para toca-las. Seus peitinhos eram matadores, tamanho certo para serem apalpados, beijados e adorados, bem redondinhos, meio separados e com os mamilos apontando para o céu, indicando de onde ela veio...com certeza!
O que eu fiz nesta minha jovem vida para merecer uma mulher assim eu nem desconfiava, foi o que pensei na hora, mas eu estava resolvido a aproveitar o presente vindo dos deuses, quem sabe do meu anjinho da guarda...Eu deitei a deusa na cama de costas, ela dobrou os joelhos e abriu bem as pernas se oferecendo toda, então me meti entre as pernas dela e caí de boca naquela bocetinha tentadora. Eu usei minha língua com carinho, comecei entre os lábios, explorando devagar saboreando o gosto adocicado e exótico. O cheiro lembrava licores raros, frutas maduras e desconhecidas. Eu fui lambendo aumentando a pressão na medida em que ela aumentava seus gemidos, gritinhos e tremia toda. Quando comecei a estimular seu botãozinho ela realmente mostrou como estava agradecida:

-Ahhiiii! Ah...aiiiiiii!!!! Bem aí amor, isso ! Assim...você é tão bom nisso Ahhh..hummmm...

Então eu resolvi radicalizar, sem parar de torcer minha língua no grelo eu  meti um dedo fundo nela, depois dois e no terceiro ela gritou alto e veio para mim, arqueou as costas, largou as pernas chutando e tremendo toda se virou de bruços choramingando como se eu tivesse machucado ela. Com ela de  bruços eu não pude resistir a abri bem suas pernas me posicionando para penetra-la por trás. Quando eu meti fundo senti aquela boceta apertada se abrir para mim, fui entrando nela sentindo um prazer maior a cada milímetro, até tocar lá no fundo quando ela se enterrou no travesseiro e abafou o próprio grito. Suas entranhas se retraíram e sua vagina acolheu meu pau em um abraço firme, parecia querer sugar meu membro, arranca-lo e se alimentar dele. Eu posso não ser muito experiente, mas aquilo era de longe a melhor boceta onde meu pau já esteve. Eu fiquei alguns minutos bombando e já tentando segurar meu gozo, não! Eu não podia gozar logo.Eu tinha que não só aproveitar bem aquela boceta mas também fazer ela, aquele anjo se sentir no céu, uma questão de honra, masculinidade e ser um cara fodão como eu me julgava no momento. Dei à ela, amor, tesão e muito prazer, ela correspondeu tanto que me pediu:

-Quero ir por cima meu querido...

Viramos e ela então mostrou o que é uma fêmea no comando, parecia no cio, louca e sem travões, subia e descia no meu pau ao mesmo tempo que rebolava e procurava ângulos mais agressivos, fazia com que seu grelo esfregasse no meu pau e a cada enterrada assim gemia alto. Gozamos juntos e ela ao gozar descontrolada me abraçou e cravou seus dentes no meu ombro, doeu, doeu muito cara, mas eu gostei!
Ficamos recuperando as forças e depois transamos de novo, e de novo e novamente! Foi meu recorde e minhas forças, minha potencia e minha capacidade sexual surgiu não sei de onde, deve ter sido realimentada pelo anjo que dividia a cama comigo, só pode!
O tempo passou e ela me confessou querer ficar para sempre comigo naquele quarto, naquele motel, mas infelizmente tinha que ir embora, tinha o que fazer em casa. Eu concordei é claro, fomos para o chuveiro onde ainda ela me chupou me esgotando totalmente, nos vestimos e saímos do motel. No caminho de volta, ela me pediu para deixa-la em um ponto de táxi, mesmo eu insistindo para leva-la até sua casa. Pouco antes dela descer para pegar seu táxi eu cheio de confiança soltei:
-Na próxima vez eu quero comer o teu rabinho, não pense que não tive vontade de fazer isso hoje, só deixei para depois...
Ela me olhou entre séria e preocupada:

-Ah Márcio...meu querido! Você não entendeu ainda meu amor, você é tão doce e puro...Eu sou casada Márcio, bem casada! E meu rabinho é uma coisa que só o meu marido pode ter...

Eu não sabia o que falar, o que pensar e muito menos como agir diante disso, apenas balbuciei:

-Cas...casada? Sério? En...Então por que você deu para mim?

Notei um pouco de amor ou pena, não sei bem, no olhar dela enquanto me respondia:

-Eu dei para você porque eu gosto de dar! Principalmente para caras gostosos como você, adoro meninos meio inocentes, você me atraiu assim que botei os olhos em você lá na faculdade...Mas tem uma coisa Márcio, nós não vamos mais nos encontrar para sexo, eu tenho minhas regras e como mulher casada não posso facilitar. Eu transo com os caras, meto chifre no meu marido, acredite ele merece...Mas tenho minhas regras, só transo uma vez e pronto, não quero amantes, nada fixo...Odeio grudes em cima de mim.
Depois ela desceu para pegar o táxi e eu ainda fiquei parado até alguém meter a mão na buzina atrás de mim. Eu dirigi no automático até minha  casa. A resposta dela me envelheceu cinco anos, me deu uma compreensão bem melhor da vida e me fez entender alguma coisa sobre mulheres, e claro, alterou de forma sutil mas definitiva minha personalidade. Fiquei um pouco mais cínico para com a vida.