quinta-feira, 27 de outubro de 2016

COLOCANDO O CORNO NO SEU DEVIDO LUGAR.







Como tudo começou eu me lembro, mas até aonde chegou eu nunca desconfiei que poderia chegar... Eu sou o Juan, tenho trinta e oito anos e sou casado com a Michele de trinta e quatro. Vivemos em Curitiba, eu sou gerente em uma loja de eletro eletrônicos e minha esposa é gerente de academia, é formada em educação física. Nos conhecemos na firma. Eu supervisor e ela vendedora, ela me conquistou, meiga, simpática e muito competente chamou minha atenção depois de bater as metas de vendas em todos os doze meses no ano em que foi admitida na loja. Michele é uma mulher gostosa, tem um corpo magnífico, bem distribuído e malhado, e isso tudo sempre causou muita inveja, outros vendedores vieram chorar nos meus ombros dizendo que ela usava seus atributos para forçar clientes babões a comprar mais do que queriam...Qual é o problema? Pensei. Nunca escutei aqueles fracassados e mandei-os pastar!  Mas na época a Michele me conquistou mesmo, na verdade me apaixonei e  pelo bem ou pelo mal eu me casei com ela assim que fui promovido para gerente da loja, foi quando ela achou melhor pedir demissão e foi fazer o que gosta, trabalhar em academias entre pessoas de mentes mais abertas.
O tempo passou e  progredimos em nossas carreiras, ela virou gerente da academia e eu gerente geral das lojas, na verdade de todas as lojas do grupo no sul do Brasil. Sou um gerente regional, ganho bem e posso dar uma boa vida para a Michele, mas ela nunca pensou em parar de trabalhar, é uma mulher independente e não quer depender de homem como ela mesmo diz.
Bom, sempre fomos um casal muito feliz, com bastante amigos. Gostamos de receber em casa, somos viajantes natos e programamos as férias, duas por ano, com carinho e foi mais ou menos por isso tudo que nosso casamento tomou um rumo inesperado. Influenciados por amizades diferentes fomos iniciados no swing, na troca de casais entre amigos. O que parecia uma brincadeira louca e divertida foi ficando muito sério...Hoje quando penso e analiso nosso comportamento como casal no início das nossas aventuras sexuais tenho certeza de que a Michele de alguma forma me conduziu, me influenciou e eu fui aceitando coisas que depois acabaram por revelar um lado obscuro da minha personalidade..
Enquanto a troca de casais era entre amigos, às claras e tipo brincadeira tudo bem, sim, tudo bem porque eu aceitava as coisas de boa, eu comia a mulher de um amigo e ele comia minha esposa, tudo na sacanagem e na amizade mesmo...Mas as coisas foram mudando, eu comecei a gostar mais de ver minha esposa sendo fodida por outro do que foder outras mulheres. Eu queria controlar a trepada da minha esposa, fazia questão de estar presente e por isso não me interessava muito por transar com  outras mulheres. Acabei  parando com o swing, Michele concordou, disse que tudo bem, mas depois de um tempo veio com conversas diferentes. Disse que precisava de uma ou outra aventura de vez em quando...disse que tinha necessidades diferentes do sexo simples que tínhamos em casa:
-Veja amor...eu gosto de uma pegada mais forte, preciso de machos mais agressivos para me satisfazer, você é o amor da minha vida, com você eu pretendo ter uma vida inteira, mas você não pode dar o que eu quero, você me ama, é delicado comigo, nós fazemos amor...é gostoso, mas de vez em quando eu quero sexo, quero ser possuída e dominada...quero um cara que me foda forte, me trate como fêmea e me chame de vagabunda, alguém que queira apenas me foder...meter o pau grande nos meus buracos e meter mais ainda quando eu pedir para parar. Quero me sentir subjugada, quero um macho que me bata quando eu merecer...
Eu amo a Michele, ela foi honesta, se abriu comigo e foi verdadeira. Ela queria isso apenas de vez em quando, prometeu que seria discreta e nunca teria maiores implicações, até disse que tinha uns caras na academia que faziam isso regularmente sem baixaria, tudo muito discreto e muitas mulheres casadas costumavam com a licença dos seus maridos extravasar um pouco nas tardes chuvosas de Curitiba...só de vez em quando!
Eu concordei, liberei minha mulher. Na verdade do jeito que ela falou eu fiquei um pouco excitado, então fiz questão de combinar que ela teria que me contar tudo, eu queria saber com detalhes de suas transas fora do casamento...ela concordou de imediato.
O tempo passou, aos poucos ela foi se soltando, abusando e me deixando de lado. De um ou dois encontros por mês aos poucos ela passou para várias encontros  por semana. Praticamente dia sim dia não! Depois passou a exigir certas coisas de mim, primeiro me informou que não queria mais relações anais, disse que o amante exigiu isso!  Depois começou a evitar sexo comigo, de qualquer tipo...começou a me masturbar quando eu pedia sexo, depois nem isso me dava mais, a situação foi ficando cada vez mais bizarra e eu cedendo aos poucos até ter cedido tudo...tudo mesmo! Minha esposa não era mais minha, era propriedade do amante e deixou isso bem claro para mim..Nossa vida hoje é bem diferente de um casal convencional. Minha esposa não tem mais sexo comigo, mas eu me adaptei, aprendi a aceitar e gostar da situação. Michele se transformou e agora é totalmente submissa ao seu macho, e eu? Eu sou dominado pelos dois, sou submisso perante minha esposa e seu amante. Virei uma sombra de homem e o pior, aceito isso sem problemas...minha masculinidade desapareceu totalmente e como marido eu sou uma piada, mas sou para todos os efeitos perante a sociedade e nossos amigos o esposo apaixonado, para todos que nos conhecem somos um casal feliz e bem resolvido.
Num dia normal, quando a Michele vai encontrar  Ivan, o seu  macho, amante e  comedor já estamos em casa antes da dezenove horas. Ela toma um banho, se maquia no capricho e se perfuma toda; Eu fico por perto para ajudar. É um momento importante para mim por que posso vê-la toda nua por alguns minutos. Se ela está excitada, quase sempre, ela se curva sobre uma cadeira me oferece o traseiro, posso meter meu rosto entre suas nádegas, e cheirar seu sexo, posso lamber seu cu e sua boceta enquanto me masturbo, mas se eu deixar muito melecado devo enxugar suas partes com toalhinhas que eu mesmo devo lavar depois. Ela não me dá muito tempo nesta brincadeira, são três  minutos no relógio, ela diz que faz parte do meu treinamento, se eu não conseguir gozar me masturbando ela manda eu parar e não devo mexer mais no meu pau. Depois eu tenho a honra de escolher a lingerie que ela vai usar no seu encontro com o Ivan. Ela sempre pergunta:
-Você acha que o Ivan vai gostar amor, será que ele vai me achar gostosa com esta calcinha?
Eu percebo que tudo isso faz parte do envolvimento sexual que eu, minha esposa e o Ivan devemos ter numa relação assim. É preciso que eu participe passivamente de tudo, antes, durante e depois do encontro sexual da minha esposa...
Quando ela está totalmente vestida, linda, gostosa e cheirosa nos despedimos, antes ela me coloca uma gaiola de castidade, meu pau fica preso em um acessório que me impede a punheta. Agora vou esperar de três a quatro horas até ela voltar. Normalmente fico arrumando a casa...mas sem esquecer o que está acontecendo no momento, imaginando o Ivan metendo sem dó o cacete enorme dele nos buracos da Michele...
Demora, o tempo quase não passa mas ela volta para casa. Cara de cansada, exausta mas bem humorada. Vai tirando a roupa e atirando pelo chão. Eu vou juntando, dobrando e separando. Cheiro as peças, procuro o perfume do Ivan, um cheiro de musgo ou algo parecido.
Ela fica só de calcinha e se atira na cama, de cara observo seus seios com marcas de mordidas leves, meu pau chega a doer preso na gaiola. Ela abre as pernas, sua calcinha está molhada e toda a região da vulva e das virilhas meladas, ela me permite tirar sua calcinha, eu vejo a boceta vermelha, inchada e meio aberta, mais uma vez ela foi arrombada...sem uma única palavra e só um sinal de cabeça ela comanda, devo começar a limpa-la toda. Com  língua começa o trabalho, eu gosto disso e espero com ansiedade pelo prazer de limpa-la... sinto o cheiro já meu conhecido, o esperma do Ivan, reconheço o gosto, salgado e ácido. Michele tem a vagina cheia, mesmo estando toda babada por fora ela conseguiu reter uma boa quantidade para mim, ela vai se soltando, relaxando e mais porra escorre para fora, eu vou recolhendo o que posso, às vezes quase não dou conta, mas sempre consigo limpa-la de acordo, sempre termino no cu que é aonde vai parar o que escapou da minha língua. O rabo da minha esposa está estourado, o cu meio aberto e vermelho, todo arranhado... A bunda  está toda marcada pelas palmadas que o  FDP do Ivan costuma aplicar. Termino de lamber toda sua bagunça, removo todo o esperma de suas partes íntimas então ela pega a chave da minha gaiola que fica em uma correntinha presa no  tornozelo dela e libera meu pau. Permite que eu me masturbe, me olha com amor e pena...sinto que ela ainda me ama. Ela então começa a me contar sua noite e eu posso agora ouvir em detalhes tudo que o Ivan fez com ela, é sempre a mesma coisa, ela me conta tudo com paixão e fica excitada enquanto fala mas eu não me canso de ouvir:
-Hoje o Ivan estava possuído! Me fodeu duro por mais de duas horas, o homem não cansa e aquele pau enorme não fica mole nunca! Eu já te contei amor? O pau dele é tão grande e duro que parece ser artificial, nem parece humano, deve ser umas quatro vezes maior que o teu pintinho amor...quando ele entra em mim eu me sinto preenchida...ele toca lá no fundo...nunca senti isso com você. Hoje ele abriu minhas as pernas e segurou com força quase me dobrando no meio depois meteu sem parar por meia hora, eu nem sei quantas vezes eu gozei...depois ele me virou na cama, eu fiquei de bruços e mesmo assim ele meteu fundo de novo na minha boceta, o pau dele permite isso, você sabe...você nunca conseguiu me comer direito assim! Depois ele meteu no meu cu,  comigo ainda de bruços, nem precisou me por de quatro, ele me arregaçou toda. Quando eu mandei ele parar que estava doendo muito ele me deu uma surra na bunda, a mão dele é muito pesada...Então ela ergue as pernas e abre bem a bunda com as mãos, me mostra o cu ainda meio aberto, vermelho e inchado... depois passa a mão pelas marcas da surra...geme baixinho e diz:
-Viu o que ele fez comigo amor?
Nesse ponto eu não aguento mais e gozo, meu pinto cospe um ou dois jatos curtos e ela percebe que é o momento ideal para contar como o Ivan goza. Fala em litros de leite espesso jorrando, diz que o leitinho do Ivan tem um gosto bom, lembra que nunca gostou do meu, diz que é amargo. Eu me descuido e um pouco do meu esperma cai na perna dela. Ela grita comigo:
-Olha o que você fez...você sabe que essa coisa tua não pode me tocar, o Ivan não vai gostar e eu não vou mentir ou esconder nada dele...você sabe que eu tenho que ser verdadeira com ele e agora não tenho outra opção...vou te castigar! Não quero que o Ivan pense que não lhe sou fiel...
Dizendo isso ela vai até o armário, pega um velho cinto meu, largo e pesado de couro crú. Depois ordena:
-Fique na posição...rápido! Vou ter que te castigar e você sabe que vai doer, mas o Ivan não vai me perdoar se eu não te punir...
Eu me ajoelho ao lado da cama e me curvo sobre o colchão. Mãos cruzadas atrás da cabeça espero pela punição...Estou excitado, ansioso e com medo, mas não posso negar, gosto quando a Michele me castiga, quanto mais ela me bate mais fico excitado, a dor, o castigo e a situação humilhante me fazem sentir um prazer doentio, eu sou capaz de gozar apanhando. A primeira lambada bate forte, o cinto estrala na minha bunda cortando sem dó. A dor se espalha partindo do meu traseiro, sobe pela espinha e desce pelas pernas, arde tudo e mesmo assim meu pau reage, sinto ele meio duro novamente...babando no chão. E o cinto vem de novo, de novo e várias outras vezes...não sei quantas. A Michele quando tem que me castigar se mostra cruel, ela é bem preparada fisicamente e sabe castigar sem dó, bate com força e muitas vezes chega a tirar sangue.
Quando ela acha que o castigo foi o suficiente ela me manda para o canto e isso significa que eu devo ficar em pé no canto do quarto olhando para a parede e sem me mexer, isso pode ser por quinze minutos ou mais, vai depender da vontade dela.
Depois que ela toma um banho demorado ela me libera para eu me limpar, tomar meu banho e então posso dormir, juntinho com ela...é a única concessão que ela e o amante me permitem, eu ainda durmo com ela, posso sentir seu cheiro, sentir seu calor e até me encostar nela, mas não devo ousar nada a mais do que isso e essa verdadeira tortura costuma me deixar excitado a noite inteira...o pau querendo subir mas preso na gaiola, doendo até eu pegar no sono exausto...
Pela manhã com minha bunda ainda ardendo ela solta uma bomba:
-No fim de semana o Ivan vem aqui em casa amor, ele quer ver meus progressos com você e promete surpresas...
Não é a primeira vez, o Ivan já esteve várias vezes aqui em casa. Ela adora foder a Michele na minha frente, adora tratar ela como uma vadia, xingar e até bater nela na minha frente. Ele faz questão de me mostrar a boceta dela esticada pelo pau dele, faz questão de meter fundo e fazer ela gritar para eu ouvir e sempre me diz:
-É assim viu? Escutou o gemido da tua vagabunda, é assim que ela gosta corno! Agora vou encher a boca da tua vadia de porra...venha ver de perto! O mais desagradável é quando ele me faz limpar a Michele logo depois dele gozar...é muita porra mesmo, mas eu obedeço!
O fim de semana chega e lá pelas oito horas da noite ele aparece, no sábado. Entra cheio de confiança. já vai beijando a Michele na boca e apertando a bunda da minha esposa. Manda eu servir uísque com gelo e começa a falar bobagens de mal gosto. Fica falando das partes íntimas da Michele e de como comeu o cu dela, como esticou a boceta da safada e gozou na boca da minha esposa. Entra em detalhes sórdidos e dá risada da situação. Só de maldade manda que eu tire minha roupa. Percebe minha bunda com vergões vermelhos da surra que a Michele me deu, fica curioso e pergunta:
-O que houve aqui Michele? O garotinho se portou mal?
Minha esposa conta o que aconteceu, explica que me puniu com rigor e o Ivan se dá por satisfeito, ainda comenta bem cínico:
-Aposto que o corninho derrubou a porra nojenta dele em você só para apanhar, você fez bem Michele...parabéns!
Depois ele começa a me humilhar, pergunta como eu fazia para comer a Michele com meu pequeno pau, pergunta para ela como a coitada se virava antes, depois manda eu tirar toda a roupa da minha esposa e faz ela desfilar nua pela sala, manda ela se abaixar, abrir as pernas e dá tapas fortes na bunda dela até que toda a região fique de um vermelho vivo chocante.
Michele dá risada excitada e em pouco tempo está toda molhadinha, sem pudor algum mexe no próprio grelinho e se masturba na nossa frente, pede para chupar o pau do machão e ele fica cada vez mais cruel:
-Tudo bem Michele querida, só que se você quer me chupar teu maridinho é que tem que pegar meu pau e puxar para fora, quero ver ele meter meu cacete na tua boca também...vem corninho!
Eu vou! Eu faço...solto o cinto dele, abro o zíper da calça e meto a mão na cueca dele. Realmente o pau é enorme, grosso e pesado. Duro como pedra! A Michele se aproxima, se coloca em posição e abre a boca, eu meto o pau do cara na boca da minha esposinha...e ela chupa, chupa com habilidade e prazer, faz barulhos obscenos e em pouco tempo está toda babada. Eu olho e fico cada vez mais excitado. Eu quero me masturbar mas não me atrevo, mesmo porque meu pau é prisioneiro da gaiolinha, então apenas observo as feições da minha esposa, aquela carinha meiga, a boca esticada acolhendo o pau enorme e o olhar ligeiramente de safada me fascinam. Nossos olhares se cruzam por breves momentos, eu vejo amor no olhar dela e gosto de pensar que apesar de tudo ela ainda me ama, só que eu não posso dar o que ela precisa no sexo...Eu nunca sonhei a Michele numa situação assim quando casei com ela...mas isso é nosso normal agora.Antes de gozar Ivan dá um tapa leve  no rosto da minha esposa e manda ela parar:
-Vamos para o quarto, hoje vou precisar me segurar não quero gozar ainda...
No quarto vem a surpresa, ele manda a minha esposa ficar de quatro na beira da cama, diz que hoje quer cu! E ao mesmo tempo manda eu ficar ao lado dela na mesma posição! Eu ameaço protestar:
-Eu não sou viado...
O Ivan só fala para a Michele:
-Michele sua vadia, controle teu corninho ou eu vou embora agora! Você não ensinou ele a obedecer?
Minha esposa olha para mim e fala com firmeza:
-Não estrague tudo Juan! Faça o que ele manda, já resolvemos isso lá atrás, à muito tempo, vamos obedecer, o Ivan é quem manda...eu sou dele! Nós somos dele!
Eu faço o que me mandam, realmente não tenho mais fibra ou masculinidade para protestar. Estou eu e minha esposa com os rabos empinados lado a lado. Mas Ivan não está satisfeito e dá mais instruções para minha esposa:
-Michele, liberte o pau do corno, quero ver ele de pau duro para te provar que o teu maridinho é um corninho...um viado enrustido e safado! Minha mulher obedece, meu pau solto aliviado da  dor e já começa a se assanhar. Voltamos para a posição inicial e seguimos mais instruções do Ivan:
-Quero os dois com a bunda bem empinada, pernas abertas e rostos enterrados de lado no colchão, abram bem as bundas com a mão...vamos! Rápido!
Eu e minha esposa obedecemos, mas ele não fica satisfeito comigo:
Vamos corno, não sabe fazer direito? Olhe como a tua vagabunda faz, faça igual!
Eu olho para o lado e vejo a minha querida Michele totalmente  subjugada. Aquele corpo tão bonito, tão gostoso exposto assim...ela tem o rosto enterrado nos lençóis, os braços esticados para trás e as mãos abrindo bem as nádegas, o cu e a boceta ficam oferecidos e ela não parece agora mais do que uma cadela....Eu procuro imitar a posição o melhor que posso, sou agora uma cadela também!
Ele começa a trabalhar no rabinho da Michele, usa os dedos, muito KY e faz ela gemer, vai aos poucos alargando a cu apertado dela, vai arromba-lo com certeza como fez da última vez...Sem tirar os dedos do rabinho da Michele manda ela fazer o mesmo no meu cu!
Eu não sou homosexual, fora um fio terra de vez em quando nunca dei meu rabo, Minha esposa pede permissão para o Ivan e pega um consolo que ela guarda em baixo do travesseiro, lubrifica bem e mete sem dó no meu cu. Eu grito e o grito sai mais fino do que eu gostaria, os dois riem de mim e minha esposa:
-Viu agora o que eu aguento amor?
E o Ivan:
-Teu marido é virgem mesmo? Você está perdendo tempo...comece a usar plugs anais nele sempre que puder, um corno não está completo sem aprender a dar o rabo!
Para complicar ainda mais toda a situação meu pau está agora muito duro e babando, o Ivan aponta isso e dá risada sem perder a oportunidade:
-Olha o pauzinho do teu marido Michele, você tem saudades dele?
Minha esposa não responde, apenas me olha nos olhos e eu entendo o que ela me diz...O Ivan me avisa para segurar o plug firme, não posso perdê-lo e tenho que me esforçar porque meu cu quer expulsa-lo
Depois ele ajeita nossas posições, deixa minha bunda e a bunda da minha esposa bem alinhadas, lado a lado e empinadas. Primeiro mete no cu da Michele, faz com habilidade e devagar, mas é firme e ignora seus gritos, não para até enterrar tudo, depois começa o bate estaca e minha esposa vai se desmontando enquanto é violentamente estuprada. Quando parece que ele não vai parar nunca ele anuncia:
-Agora vamos cuidar do corno !
E arranca com violência o consolo que a Michele tinha metido no meu cu...
Eu espero pelo pior e ele:
-Eu quero ouvir de você Juan...peça para eu meter no teu cu!
É a primeira vez que ele me chama pelo meu nome, eu estou tremendo e muito confuso mas consigo dizer o que ele me manda e escuto a mim mesmo dizendo:
-Por favor senhor, me fode! Meta no meu cu!
Eu não podia acreditar que cheguei até esta situação...olho para o lado envergonhado e vejo minha esposa sorrindo, com uma cara de deboche e pena nos olhos. Escuto o Ivan rir alto, gargalhar na verdade e enquanto me empurra para frente com violência:
-Você acha que eu vou foder teu rabo, comer  cu de macho? Acha que sou viado como você? Vá à merda seu corno!
E dizendo isso mete com força de novo no cu da Michele que grita e dá risada ao mesmo tempo...
Eu começo a me masturbar e a chorar ao mesmo tempo mas o Ivan me expulsa do quarto, gozo na solidão do corredor próximo ao quarto enquanto escuto os gritos de dor  e de prazer da Michele...minha esposa querida está sendo bem fodida e isso é que me importa!

A PRINCESINHA DO PAPAI VAI CASAR.






Eu sou a Laísa, estou com vinte e dois anos e hoje é o dia mais importante da minha vida. Dentro de poucas horas vou me casar com o meu amor e neste momento estou sentada tentando não me mexer enquanto a maquiadora se esforça para me deixar linda! Consegui contratar uma das melhores maquiadoras, a Bernardete, que tem muita experiência em casamentos mas é meio chata e por exigência dela só nós duas estamos na sala, ela não quer palpites e conversa fiada "das tias" como ela diz. Minhas acompanhantes tiveram que engolir e foram fazer um lanche numa lanchonete próxima. Eu estou só com minhas roupas íntimas e enrolada em uma toalha, só depois de maquiada serei vestida com o lindo vestido que papai comprou para mim. Pelo espelho enorme posso observar que a Bernardete sabe o que faz, está conseguindo me deixar muito bonita sem exageros na maquiagem, estou pensando como valeu a pena contratar uma profissional quando ouve-se uma batida na porta e sem esperar resposta meu pai entra na sala
Pelo espelho eu posso ver o olhar do papai, um olhar que eu já conheço muito bem e nunca vou me esquecer, um olhar paternal que  me traz lindas recordações. Bernardete surpreendentemente não reclama, pelo contrário:
-Ok! Vou dar um tempo para vocês dois, preciso mesmo de um cigarro...não se preocupem estou logo ai na frente e não vou deixar ninguém entrar...Dez minutos!
Papai se aproxima e me olha daquele jeito que me faz tremer toda, imediatamente imagens de um passado recente voltam na minha mente...lindas recordações, experiências inesquecíveis que tive com papai...
Eu sempre fui a princesinha dele, desde muito pequenina fui agarrada com meu pai, o Dr. Saulo, um temido advogado mas para mim um bonachão amoroso. Mamãe, a Dona Manuela vivia implicando com minha proximidade com o papai:
-Larga teu pai menina! Parece que ele tem doce...
Mas eu não largava...
Eu acostumei a correr para o quarto do papai toda manhã para dar bom dia e ganhar um beijo gostoso e mesmo depois de crescida continuei com esse costume, já com dezoito anos todo dia bem cedo eu entrava em seu quarto e a cena era a mesma; Mamãe já estava no banho e papai sonolento tentando acordar. Eu nunca fui inocente ou bobinha, muito nova percebi que papai e mamãe transavam toda manhã, depois mamãe ia para seu banho e papai ficava um pouco mais na cama para se recuperar. Isso com o tempo foi me dando muitos ciumes e aos dezoito anos mesmo eu namorando vários meninos gostosos, mesmo não sendo mais virgem a muito tempo eu de uma maneira quase infantil tinha ciumes do papai com a mamãe!
Uma coisa levou a outra e num belo dia eu entrei cedinho no quarto do papai e notei que ele estava bem acordado, percebi sua vara dura e apontando para o teto por baixo do lençol, notei também que papai além de estar com uma cara de safado não estava fazendo esforço algum para esconder sua situação...Eu já tinha feito várias tentativas desastradas, algumas até constrangedoras de ter algo mais íntimo com papai, e naquele dia achei que era tudo ou nada. Sem dizer nada, nem ao menos o bom dia de sempre enfiei minha mão por baixo do lençol a peguei naquilo. Foi muito tempo de espera, anos de curiosidade reprimida e vontades inconfessáveis ocultadas. Quantas vezes me masturbei pensando naquele pauzão que no momento em que agarrei não me decepcionou. Era grande! Como eu sonhei, como eu ardentemente desejei...
Naquela primeira vez apenas eu bati uma punheta para o papai, nenhum de nós dois falou nada, papai gemeu e grunhiu até muito alto, mas o barulho do chuveiro ligado e a cantoria da mamãe me davam uma certa tranquilidade. Quando papai gozou foi uma bagunça e para piorar a mamãe desligou o chuveiro no exato momento. Eu como uma criança assustada saí correndo para meu quarto, não sei como papai se virou com a bagunça toda, só sei que quando cheguei na segurança do meu quarto notei minha mão toda melecada...olhei para aquilo e um sentimento muito estranho tomou conta de mim, eu sem pensar em nada levei minha mão a boca e lambi com vontade, senti o gosto do papai ao mesmo tempo em que me percebia toda molhadinha, minha calcinha não dando conta de segurar meus licores que escorriam até minhas coxas, me masturbei gemendo alto e depois provei meu próprio gosto, agora misturado em minha boca com o gosto do papai. Logo em seguida mamãe gritou da cozinha:
-Está dormindo preguiçosa? Vai se atrasar...
Eu me vesti do jeito que deu e fui tomar meu cafe da manhã se bem que eu já estava satisfeita...Ao chegar na cozinha dei o melhor bom dia que consegui e olhei para o papai, ele apenas sorriu, me elogiou como sempre dizendo algo bonito que eu nem me lembro e depois agiu da maneira mais normal possível. Papai como bom advogado nunca foi transparente, mamãe de nada sabia e eu estava apavorada, minha cabeça um turbilhão e eu tentando parecer normal. Mas eu sabia que as coisas nunca mais seriam as mesmas e temia consequências...
Depois disso quase toda  manhã, bem cedo enquanto mamãe tomava seu banho eu chupava o pau do papai...bebia meu leitinho morno bem cedo enquanto me masturbava, acabei ficando viciada nisso. Depois quando eu descia para o café da manhã ainda sentindo o gosto do papai na boca  eu gostava de tomar só um iogurte natural antes de ir para a faculdade.
Depois de meses mamando no papai sou surpreendida em uma madrugada inesquecível. Eu estava dormindo quando acordo com uma sensação estranha, acendo a luz de cabeceira e vejo o papai parado na porta do quarto. Ele entra, se aproxima e seu sorriso não é o de sempre. Está mais sério e pela primeira vez eu posso desconfiar porque ele tem fama de ser um advogado temido...
Ele apenas deita ao meu lado e sussurra no meu ouvido:
-Eu vou te foder Laísa, quero meter gostoso na tua boceta...chega de ficar só chupando!
Eu fiquei assustada, talvez foi a surpresa, ou quem sabe pelo seu tom de voz  e as palavras que ele usou. Mas ao mesmo tempo eu queria, sim eu queria muito!
Papai não me tratou como sua filhinha, não tinha muito cabimento fazer isso mesmo, ele apenas me deu uns beijinhos, apalpou meus peitinhos e depois se levantou e tirou toda sua roupa, ele estava com o pijama de seda que eu lhe dei no seu aniversário de cinquenta anos.
Depois mandou eu me despir, eu estava só de calcinha e camiseta, comecei tirar a camiseta devagar então ele já foi agarrando  minha calcinha e quase rasgou a peça tentando arrancar do meu corpo. Depois mandou eu ficar de quatro na beira da cama e mandou ver fazendo apenas um rápido comentário:
-Você já está molhadinha...safadinha!
Ele meteu sem muito cuidado mas eu já tinha passado por situações bem piores, pelo menos papai era experiente, seu pau grande e grosso abriu caminho para dentro de mim fazendo com que minha vagina se alargasse para acolher o invasor e a sensação que eu senti foi da melhor foda da minha vida. Afinal era o pau do papai na minha boceta, só isso já bastaria para me deixar louquinha, mas papai me preencheu perfeitamente, eu me senti pela primeira vez como uma fêmea sendo possuída por um macho de verdade, o quanto de psicológico tinha nisso não me importa, o que vale é que aquele pauzão me agradou. Quando ele começou a bombar fui às nuvens, entrei em delírio e a maneira com que ele segurava nas minhas ancas e me puxava para ele enterrando bem fundo aquela estaca me deixou louquinha...Papai estava me fodendo!
Eu e meu pai continuamos com nossa vida secreta. Ele não parou de cuidar bem de mim e eu mesmo satisfeita sexualmente ainda mantive meus casos por fora, tanto é que fiquei noiva e o sortudo é um bom partido, alguém que eu gosto e vai me servir bem...
Só lamento porque mamãe foi ficando cada vez mais insatisfeita no casamento na medida em que minha felicidade  com papai foi aumentando. Está claro que o papai está tirando dela o que dá para mim. Eu não gosto disso mas não estou disposta a abrir mão do pau do papai...ele é muito gostoso.
Temo que mais cedo ou mais tarde mamãe e papai vão se separar, temo mais ainda que meu segredo seja descoberto pela mamãe, não saberia como encara-la se isso acontecer...
Não digo que estou apaixonada pelo meu futuro marido porque apaixonada mesmo eu sou pelo meu pai, mas eu pretendo seguir as normas da sociedade então escolhi o Diogo para ser meu marido.
Quando a Bernadete saiu da sala papai não perdeu tempo. Soltou a cinta da calça que caiu até seus tornozelos depois tirou o pau já totalmente duro da cueca e se aproximou do meu rosto:
-Despedida de solteira Laísa!
Eu fui falar da maquiagem, do batom e do penteado mas ele meteu aquilo tudo na minha boca, agarrou minha cabeça já desmanchando o meu penteado e começou a foder minha boca rápido. Logo tirou minha toalha se curvou e  enfiou uma mão por baixo do meu sutiã, apertou meus mamilos me arrepiando toda. Ele sabe mexer comigo e me deixar doidinha. Em pouco tempo eu não me opunha a mais nada, nem sabia onde estava. Quando ele gozou como sempre tipo um cavalo, eu engoli o que pude, mas ele deixou escapar porra por todo meu rosto e até manchou  o sutiã.
Depois ele simplesmente me beijou e me desejou felicidades com meu marido, se aprumou e se retirou. Eu fiz o que pude, mas estava tudo perdido e bagunçado. Quando  Bernadete entrou só balançou a cabeça negativamente:
-Lá vamos nós fazer tudo de novo...fazer o que!
E assim foi, ela rapidamente me limpou, fez toda a maquiagem novamente e me deixou linda como uma virgem pura...quando estava acabando:
-Impressionante como porra remove bem a maquiagem!
Eu fique muito envergonhada mas ela me tranquilizou:
-Não seja bobinha Laísa, quando eu vi teu pai entrando com aquela cara eu já percebi tudo, não precisa ficar envergonhada isso que aconteceu aqui é bem mais comum do que você pensa...se eu contasse tudo o eu já vi acontecer  entre os papais e as filhinhas antes dos casamentos, o mundo viria abaixo...

EU DESEJAVA MINHA FILHA E NÃO SABIA.



eu desejava a minha filha e não sabia.
Meu nome é Elias, tenho cinquenta e dois anos e sou casado com a Maria Eduarda de quarenta e oito. Estamos casados a vinte e quatro anos e temos uma filha, a Marlene com vinte anos.
Eu tenho uma grande transportadora, faturo bastante, trabalho pouco e aproveito o tempo livre; Minha esposa trabalha como decoradora para uma construtora famosa especialista em construir hotéis e minha filha cuida de cursar sua faculdade, vai ser arquiteta. Nossa vida é boa, situação financeira estável, bons carros e apartamento confortável em Floripa.
Eu sou um cara normal, sou fiel na medida do possível...tá bom,dou minhas escapadinhas, aqui em Santa tem umas louras imperdoáveis, não dá para dispensar. Mas as louras são só diversão, amor mesmo só com minha esposa. Minha filha é minha outra paixão, é meu orgulho e sempre cuidei bem dela. Marlene é uma loira natural linda, puxou a mãe e herdou algo de mim também. É alta, tem longas pernas e mesmo sendo minha filha eu acho ela muito gostosa, é a verdade...que posso fazer?
Marlene é como minha amiga e só me dá alegrias, temos muita intimidade e como pai e filha discutimos qualquer assunto.  Pode ser sexo, namorados  ou problemas na faculdade. Ela me procura e sabe que pode falar de tudo. Só aparecem dificuldades quando ela se apaixona. Não sei se tenho ciumes da minha filha, não dou a mínima quando ele sai com amigos e amigas da faculdade ou do clube. Mas fico instável quando percebo que ela está apaixonada, ou apenas começa a se apaixonar por alguém. Quando ela fica andando pela casa suspirando, passa a se produzir demais para sair e quando volta está com cara de que foi comida e bem comida eu me transformo e começo a encher o saco dela. Ela faz o possível para não discutir comigo mas como eu disse em situações assim eu me transformo e me torno um chato...depois me arrependo. Eu não sou idiota, sei que uma moça normal e linda como a minha filha aos vinte anos e nos dias de hoje tem mil oportunidades de transar. Eu não ligo! Mas fico na sofrência quando penso na possibilidade dela se apaixonar, se casar e sair da minha vida...
Na faculdade a Marlene está encabeçando um trabalho muito grande de pesquisa que pode render um bom estágio muito importante para ela. Então ela está estudando mais do que o normal e tem recebido colegas em casa para estudarem em grupo. Eu até gosto, a casa fica mais jovem e parece que ganha vida. A colega que vem com mais frequência é outra  loira espetacular, peituda e bunduda daquelas que provocam acidentes no trânsito quando estão desfilando pelas calçadas...Laiane, a colega da minha filha  realmente tem me perturbado e sempre que está em casa eu tenho que me esforçar para que não percebam meu pau todo assanhado, ele tem vontade própria...o que eu posso fazer?
Marlene e Laiane gostam de estudar juntas, apenas elas, minha filha me disse que os outros só fazem bagunça, conversam muito e não são focados nos estudos e na compilação dos dados para realizar um bom trabalho para a faculdade, na verdade minha filha disse que é melhor assim porque o estágio é muito importante e assim só ela e a amiga vão conseguir se classificar e por certo serão as escolhidas pela empresa que vai oferecer o tal estágio.
Então eu acostumei com a Laiane a circular em casa e ela pelo visto também se acostumou em nossa casa. Do nada ela começou a se sentir bem a vontade, shortinhos, camisetinhas, um dia sem sutiã, outro dia deixando as polpinhas à mostra usando um minúsculo shortinho justo e nem se importando com a minha presença. Passei a viver com o pau babando e descontando na minha esposa, ela logo desconfiou e perguntou se eu estava tomando viagra ou coisa assim...Só me restou o clássico:
-É você que está cada vez mais gostosa amor!
Mas a verdade é que eu precisava comer a amiga da minha filha, aquela menina nova não tinha nada de menina, um mulherão daqueles você não pode perdoar, eu queria por que queria comer aquilo tudo, meter meu pau com vontade e ver ela gemendo...já sonhava com isso!
O destino apronta, o capetinha faz das suas e num belo dia minha filha atrasou na academia e a Marlene chegou mais cedo na minha casa. Eu mandei ela entrar e na minha mente comecei a computar as possibilidades resultantes do desencontro entre minha filha e a amiga e nas oportunidades... eu sozinho com a gostosa novinha em casa. Marlene toda dengosa, mostrando muita pele branquinha com os peitinhos querendo saltar para fora da  camiseta dois números menor e com uma leg revelando uma bocetinha carnuda e uma bundinha perfeita não se importou com a ausência da minha filha. Pediu um refri e eu buscar todo sorridente. Quando voltei e fui lhe dar o copo em vez dela pegar ela sem pestanejar agarrou meu pau por cima das bermudas:
-O que é isso Elias? Porque esse pau duro...você me quer?
Ela sempre me chamou de senhor Elias...e eu atordoado não sabia o que fazer...o lobo surpreendido pela ovelhinha desmoronou... Sem dizer mais nada e rindo do meu silêncio ela abaixou minhas bermudas, tirou meu pau duro para fora da cueca e passou a examina-lo com calma. Eu ainda com o copo de refri na mão fui aos poucos me recuperando e começando a me aproveitar do presente inesperado que recebi dos céus. De alguma forma eu mereci isso, pensei!  Coloquei o refri de lado na mesinha próxima e já fui pegando meu pau com uma mão e segurando a cabeça dela com a outra, afobado já queria meter meu pau na boquinha carnuda dela ,mas ela afastou minha mão para o lado e calmamente tirou a camiseta revelando seios espetaculares. Depois me empurrou para o sofá e me fez sentar se colocando entre minhas pernas. Começou a esfregar os peitos no meu rosto e me masturbar bem devagar depois se inclinou e falou no meu ouvido:
-Você quer me foder...não quer?
Eu meio que gaguejando:
-Si...sim!
Ela muito calma e sabendo o que fazer:
-Sim o que Elias? Fale direitinho o que você quer fazer comigo!
Eu percebi que a menina não era uma qualquer, sabe o que quer, sabe como dominar um homem babão e principalmente sabe que é gostosa...muito gostosa mesmo! Só me restou ser direto:
-Eu quero te foder Laiane! Eu quero meter meu pau na tua boceta e quero comer tua bunda!
Ela riu alto, me olhou nos olhos com um tipo de deboche e de maneira misteriosa disse:
-Vocês homens são tão mentirosos...são incapazes de dizer a verdade,o que realmente você quer não importa, hoje você só vai ganhar uma chupeta e já é muito, seu safado!
Dizendo isso ela caiu de joelhos na frente do sofá e começou a chupeta mais sensacional da minha vida. Ele mostrou que sabe fazer, sabe chupar um pau e em pouco tempo eu gemia como um garotinho tendo pela primeira vez seu pau na boca de uma menina...Laiane usou sua língua com habilidade, lambeu meu pau de cima abaixo e quando engolia meu cacete levava até o fundo da garganta, não descuidou das minhas bolas, tratou-as de maneira firme mas sem machucar e de um jeito gostoso e inédito para mim, com uma boquinha divina envolveu a cabeça do meu pau sugando com força e ao mesmo tempo usando a língua como um vibrador em volta da glande, isso me levou ao gozo e eu com as mãos cruzadas na nuca me preparei para afogar a putinha com meu leite...foi quando ela tirou meu pau para fora da sua boca, segurou firme pela base e afastou seu rosto dizendo:
-Agora fique com o que é seu...eu paro por aqui!
Eu não queria acreditar, minha porra subindo, querendo sair e ela apertando com força a base do pau, me impedindo de ejacular, chegou a doer e quando ela liberou tirando a mão eu jorrei sem controle para todos os lados. Foi porra no sofá, na camiseta e até no tapete da sala. Ela riu e disse:
-Olha só que  fartura... mas que bagunça! Que porcaria!
Foi quando minha filha abriu a porta de casa gritando:
-Cheguei gente!
Eu não tive tempo de nada, disfarcei como deu, a Laiane colocou calmamente a camiseta e minha filha nada percebeu. Ela e a amiga foram direto para o quarto, a gostosa ainda pegou o copo de refrigerante antes e me deu uma piscada de olho com um sorriso provocador. Eu fiquei na sala, esperei um pouco depois dei um jeito de limpar minha bagunça, mas fiquei preocupado, sofá e tapete manchados...isso seria problema.
Fui me limpar e trocar de camiseta, depois peguei um uísque com gelo para me acalmar. Enquanto pensava no que tinha acabado de acontecer comecei a ouvir ruídos altamente suspeitos no quarto da Marlene. Eram gemidos e na minha inocência eu pensei que as duas estavam vendo filmes pornos, não resisti e com meu pau de novo assanhado fui espiar, devagar fui até a porta entreaberta do quarto da minha filha e quando vi o que acontecia uma confusão se instalou na minha mente. As duas estavam totalmente nuas e a minha filha tinha o rosto enterrado entre as pernas da amiga, chupava a boceta daquela gostosa sem pudor algum. Duas louras muito lindas, nuas, provocantes...dois corpos perfeitos e  misturados, as duas gemiam e se contorciam livres e sem culpa, da posição em que eu estava na porta do quarto eu podia ver a bunda bem feita da minha filha virada bem na minha direção e me encarando, cuzinho e bocetinha bem expostos. Foi quando eu me vi entrando no quarto e gritando:
-Vocês duas não tem vergonha?
As duas não se assustaram com minha presença, nem se preocuparam em esconder suas intimidades, minha filha ficou quieta, a amiga falou:
-Vergonha porque? Eu amo a Marlene e ela me ama. Qual o problema, somos adultas e ao contrário de você não temos segredos...ela sabe que acabei de chupar o teu pau Elias!
Eu fiquei meio descontrolado, não sabia como me portar porque fui pego desprevenido e ainda estava meio perdido com o que tinha acontecido antes da minha filha chegar em casa, agora isso de supetão...como agir? Que atitude tomar? Nisso Laiane voltou a carga:
-Você não respeita nossa opção sexual? Você é homofóbico Elias?
Eu não queria passar por ignorante, eu nem estava ligando para a puta da Laiane, eu estava pensando em como agir certo com minha filha, eu amo ela, não quero agir errado, não quero no entanto deixar ela escolher caminhos...errados,sei lá! Peguei minha filha pelo braço e puxei com força, ela choramingou baixinho e envergonhada:
-Você está me machucando papai...
Eu também envergonhado soltei ela e fiquei ali parado, eu confesso que estava confuso e não sabia o que fazer...foi quando a maldita Laiane aquela  putinha mais uma vez se pronunciou:
-Porque você não fode logo a Marlene a acaba com a tesão reprimida entre vocês?
Eu custei a entender o que estava sendo dito:
-O que? O que você está dizendo sua puta?
A Laiane mesmo nua e pega numa situação complicada tinha uma altivez impressionante:
-Bom eu vou falar com todas as letras, vou explicar o problema para vocês dois...Você Elias, é um cínico, você tem um tesão enorme pela sua filha e fica complicando a vida dela porque não resolve isso, e você Marlene, eu te amo muito, mas sei que você também quer ser fodida pelo papaizinho e enquanto isso não acontecer você não vai se acertar na vida...você nem sabe se é entendida mesmo!
Eu e minha filha nos olhamos, olho no olho e assustados concluímos que a amiga dela sabia exatamente do que estava falando. Existia uma enorme atração sexual entre eu e minha filha. A situação toda, as duas mulheres nuas, duas lindas loiras e uma delas minha filha se parecia bizarra para mim, eu ainda tentei fazer...não sei bem o eu  tentei:
-Não é bem assim...
Mas aquela puta foi implacável:
-Vai Elias! Explica porque teu pau está duro quase rasgando as bermudas? Diga a verdade uma vez na vida...é por mim...você quer me foder como disse a pouco ou será que prefere meter gostoso na boceta da tua filha....
A Marlene, minha querida filha foi mais ousada que eu, ficou de quatro abriu bem as nádegas e disse:
-Mete pai, vem me come...eu não aguento mais!
Eu vendo aquelas coxas grossas, aquela bunda redondinha e macia não resisti, tirei meu pau para fora e mirei na xaninha bem raspadinha e lisinha da minha querida filhinha...quando empurrei a cabeça inchada do meu pau e sua bocetinha foi  se abrindo ela soltou um gritinho e eu na hora percebi que era isso que eu esperava a tanto tempo. Empurrei devagar, firme e sem parar até sentir que tocou no fundo, surpreso descobri que minha filha tinha profundidade, igual a mãe, mas eu sempre tive pau para isso...Depois comecei a bombar e as paredes da xaninha dela se fecharam com força no meu pau, a malandrinha sabia foder gostoso e gemia com gritinhos de tempos em tempos conforme eu tocava no ponto certo...logo a safada da amiga se colocou numa posição em que a Marlene ficou com o rosto entre suas pernas, foi o que bastou, minha filha sendo penetrada por mim caiu de boca na boceta da amiga. Eu estava no paraíso, minha filha rebolando no meu pau e ao mesmo tempo  chupando outra loira gostosa. Quando gozamos foi um escândalo, eu e minha filha satisfeitos, e a amiga realizada  porque tinha ajudado sua amante a ser mais feliz, melhor resolvida...
Minha filha se encontrou como bi-sexual, ela tem um corpo maravilhoso, costuma sair com rapazes e moças também. Transamos quando a oportunidade surge, claro que sua mãe não sabe de nada, mas eu acho melhor assim, a Maria Eduarda é muito antiquada e não aceitaria a situação da bi-sexualidade, muito menos o incesto, claro!  Quanto ao sexo que tenho com minha filha está cada vez melhor e eu me acertei com sua amiga também , a Laiane, gostamos muito de sexo a três e agora ela me chupa e engole tudinho, sem sacanagens como da primeira vez...
Repito, de alguma forma eu mereci tudo isso para mim, devo ter feito coisas boas na vida e agora os céus estão me recompensando.

CUIDANDO DOS AMIGOS.




Sejam bem vindos meus leitores. No conto de hoje uma casada vai para o sacrifício e até aí nada de novo. Mas o corno de hoje é um amigo pessoal, é um caso onde estarei comendo sua esposa como um favor especial, coisa de amigo...
Shamir.


Nina é uma mulher especial, já foi minha namorada, mais para ficante do que namorada mas já tivemos muita intimidade e ela é do tipo que gosto de ter na cama. Topa tudo, não por dinheiro, rsrsr, gosta de pegada forte e não tem frescura alguma. A pouco tempo, uns três meses se não estou enganado ela se casou com um velho conhecido meu. Seu marido o Aldair já fazia negócios com o meu pai e ainda hoje continuamos a fazer negócios imobiliários já que eu herdei os bens do papai.O pai da Nina, o Omar também é outro antigo sócio nos negócios do meu pai. Esses dois velhos conhecidos, parceiros nos negócios tem uma coisa em comum, adoram dinheiro, fazem qualquer coisa para lucrar um pouco mais, eu não critico, eu também gosto  muito de dinheiro, mas não faço qualquer coisa pelo vil metal.  Bom, a verdade é que os dois velhos, ambos com mais de setenta anos resolveram unir seus imóveis para se tornarem mais competitivos entre as imobiliárias aqui em Santa Catarina. Mas para que as coisas ficassem bem amarradas o velho Omar costurou um acordo onde sua filha, a doce Nina, na flor do seus vinte e quatro anos teve que se casar com o velho, quase  ancião Aldair. Negócios são negócios!
Foi um casamento onde a ostentação marcou. Mas uma ostentação de quem pode!  A cerimonia e o jantar foi a bordo de um dos maiores iates do Brasil, não cito qual porque tem um senador envolvido e dizendo isso já falei demais. Claro que eu estive presente como convidado...e não! Eu não comi a noiva na noite de núpcias, seus depravados!
Eu nem lembrava mais da grande festa a bordo quando numa bela noite morna em Floripa eu estou jantando e vejo o casal de amigos entrando. Aldair anda devagar denunciando ainda mais sua idade e atrás com visível impaciência a linda Nina. Ela está melhor do que nunca, usa um vestido matador, saltos altíssimos deixando ela dois palmos mais alta que o velho marido, e mostra parte das coxas, apenas o início mas suficiente para atiçar o pau dos babões de plantão. É triste um casal assim, mas eles existem aos montes, arranjos, interesses, posição social e dinheiro cobrindo tudo. No caso dela o arranjo é financeiro, mas ela é herdeira e tão rica quanto o marido pelos bens do pai, então é uma mão lavando a outra, não existe a situação de um se aproveitar do outro.
Os dois vão se sentar numa das melhores mesas, os garçons já ficam atiçados pelas gorjetas que esperam ganhar, acho que não sabem da fama de pão duro do velho Aldair. Eu só observo, boas recordações envolvendo a Nina me voltam e eu fico um pouco excitado. Aquela mulher sabe foder com um cara.O casal quase não se comunica, acho que não devem  ter muito assunto para falar. Eu espero até a sobremesa, levo mais de uma hora até achar o momento certo de  chegar na mesa deles. Os dois ficam sinceramente contentes em me ver, fazem questão de que eu me sente com eles e a sobremesa será dividida. Começamos a conversar, temos amigos em comum, negócios e até já fizemos viagens juntos em uma ou outra ocasião. O papo é fácil e meia hora depois, já na segunda garrafa de vinho estamos animados, constato com alegria íntima que depois que cheguei a Nina está  contente, fala, sorri e se diverte, bem diferente do que estava quando chegou ao restaurante. Lá pelas tantas ela pede licença e vai para o banheiro, depois de rir tanto acho que ela pensa ser preciso arrumar a maquiagem, besteira, ela é linda de qualquer jeito. Aproveito e usando a intimidade de uma amizade de família pergunto como vai o casamento e com certa audácia:
-Me conte meu amigo! Como está o casamento, como você lida com a Nina, tão jovem e ativa? Ela está acomodada com a nova vida de casada?
Meu velho amigo não mostra desconforto com a pergunta, ele me conhece desde minha juventude quando eu ainda estava aprendendo o trabalho com o papai, até trabalhei com o próprio Aldair um tempo, então ele falou:
-Ahh...nem me fale Shamir! A Nina é fantástica mas para mim é difícil acompanhar a juventude dela. Quando o Omar me convenceu a casar com a menina dele eu não sabia onde estava me metendo, pensei em noites de sexo sem fim sem avaliar bem minha situação, pensei que uma novinha iria me rejuvenescer mas eu me enganei, ela está acabando comigo, na verdade já acabou e eu sinto deixar uma garota tão linda como ela insatisfeita, mas eu só posso fazer meu melhor, cobri-la de presentes e atender seus desejos...os que eu posso é claro...
Eu enchi a taça do pobre coitado e balancei minha cabeça como que concordando com a sina do amigo. Nina logo voltou para a mesa e começamos a nos despedir. Como sempre faço fiz questão de pagar toda a conta, isso não é exibicionismo meu, muito menos ostentação. É uma coisa que faço por dois motivos, primeiro porque gosto de cultivar e mostrar respeito pelas minhas amizades, e em segundo lugar porque eu posso! Quando nos levantamos puxei a cadeira para a Nina e discretamente passei  a mão demoradamente na sua bunda, apertei aquele lindo traseiro gostoso na cara dura mesmo, depois subi a mão pela sua coluna até fazer um carinho na sua nuca. Deu para sentir ela se arrepiar toda. Saímos do restaurante e cada um foi para seu lado mas eu nunca me engano...
No outro dia ela me telefona, a conversa é toda cuidadosa e enrolada, mas não vamos nos enganar ela quer dar, quer foder gostoso e não se aguenta... está com pressa. Não ela não reclamou do marido, não falou mal do velho e nem veio com a conversa de que ele não aguenta o tranco. Ela é educada, respeita o marido e o acordo feito com  o pai. Mas nas entrelinhas sua insatisfação sexual está clara, mesmo porque ela sabe perfeitamente que eu sei da sua situação. Mas é claro, todas as pessoas envolvidas, marido, pai e eu somos parceiros nos negócios e a Nina criada neste meio não quer explodir tudo por causa de uma trepada para ela se aliviar...
Eu peço para ela ter calma, se fosse outra já estaria com meu pau enterrado até o útero, mas eu vou cuidar disso da maneira certa. Só peço para ela convencer o Aldair a me convidar para um jantar íntimo, no apartamento de deles no sábado. Ela fica um pouco desconfiada:
-O que você vai fazer Shamir? Eu te conheço, sei de algumas estórias sobre você de arrepiar...
Eu tranquilizo ela:
-Calma Nina, teu marido é um velho amigo, temos negócios juntos, não sou nenhum louco para arrebentar uma parceria que vem desde o tempo do meu pai, além disso você sabe que tenho um carinho especial por você, então confie em mim!
No sábado às oito horas lá estou eu no belo, caro e bem decorado apartamento, segundo o mercado imobiliário é o mais valioso imóvel da ilha. Nina me recebe na porta. Está linda como sempre, com um vestido curto, justo e decotado mas nada de mal gosto...me recebe com alegria e logo estou cumprimentando meu velho amigo:
-Olá Aldair! Obrigado pelo convite...você e a Nina são dois queridos mesmo!
Ele sorri satisfeito:
-Ora Shamir, somos amigos e amigos se convidam, mas neste caso foi a Nina que pediu para eu te convidar, ela gosta de você e eu faço o que ela gosta...
-Eu forcei um pouco:
-Claro Aldair...se eu tivesse uma esposa tão linda como a Nina eu também faria tudo por ela!
O Aldair, macaco velho e muito experiente:
-Deixa de puxar o saco dela Shamir, você é mesmo um malandro, eu te conheço...
Nos sentamos, a Nina serviu uísque com gelo e disse que ia para a cozinha cuidar do jantar. A cozinheira deixou tudo pronto, mas os empregados foram todos dispensados, o Altair não gosta de serviçais andando pela casa e costuma dispensar todos para ter mais intimidade com a esposa e com as visitas. Tem um segurança, mas ele fica fora do apartamento, tudo muito discreto.
O papo segue alegre. velhas lembranças, os grandes negócios que fizemos juntos e os tempos do papai. Depois aos poucos nosso outro sócio, o pai da Nina surge na conversa. Realmente a união dos imóveis dos dois, Omar e Aldair em uma só imobiliária resultou em um aumento  considerável nos lucros, e  para Nina surgir na conversa foi um pulo. Aldair foi sincero, gosta da esposa, acha a Nina uma mulher espetacular, divertida, inteligente e  um verdadeiro pedaço de pecado, nas palavras dele...mas com humildade reconheceu que não consegue acompanhar o pique da jovem esposa...
Eu fui escutando, concordando e se mostrando interessado, vamos ser claros neste ponto, eu estava lá para foder a Nina! Mas de maneira alguma diria algo para ofender meu amigo, não pelo volume de negócios que temos juntos, ou pela nossa amizade que vem dos tempos do papai, mas a verdade é que eu respeito muito o Aldair. Respeito mais ainda a situação delicada da Nina, com certeza ela tem suas necessidades e esse casamento arranjado é quase uma crueldade para com ela, mas negócios são negócios e ela é a primeira a saber disso como herdeira de uma fortuna em imóveis...
Nina nos chama para a janta, tudo maravilhoso, o jantar segue animado e aos poucos a conversa vai ficando apenas entre Nina e eu. Nossa linguagem corporal, cheia de toques um no outro é clara, nós temos uma comunicação paralela, nos entendemos e estamos agindo como  muito mais que apenas amigos. Mas tudo sem exageros, sem falta de educação ou respeito.O velho Aldair já demonstra sono sem tentar disfarçar e quando Nina vai buscar a sobremesa ele fala em um tom mais baixo comigo:
-Shamir meu amigo, eu confio em você, confio na nossa amizade e na sua discrição...Nina gosta muito de você, sei que já foram...namorados, eu gosto muito dela sabe? Quero que ela seja feliz e desde que ela me respeite e seja discreta, eu acho que ela merece ser feliz...
Nina volta com taças cheias de algo muito saboroso, nem sei o que era, eu já estava com imagens sacanas  poluindo a minha mente e a cabeça do meu pau formigava de desejo. Aquela fêmea gostosa estaria gemendo no meu pau em pouco tempo!
Nem terminamos a sobremesa e o Aldair pediu licença, beijou a esposa e se desculpou:
-Nina cuide do nosso convidado, eu vou dormir...até amanhã amor. Boa noite Shamir!
Eu por educação:
-Não, Aldair! Eu também já estou de saída...
O velho foi enfático:
-Imagine! Eu não vou estragar a festa de vocês que são jovens, podem ficar a vontade, devem ter muito que falar ainda...fique Shamir, a Nina gosta de conversar com você...Boa noite!
Quando ele foi para seu quarto um grande silêncio se estabeleceu. Ficamos eu e a Nina olhando um para o outro e devagar fomos nos aproximando...quando chegamos bem perto um do outro eu agarrei ela e a beijei...um beijo molhado, íntimo e muito esperado. Ela não só retribuiu como já levou a mão no meu pau por cima das calças...pude avaliar então o estado da coitada!
Falamos muito pouco, logo ela me pegou pela não e me arrastou para o quarto de hóspedes, na verdade uma suíte oposta aos aposentos do casal, nossa privacidade seria perfeita. Ela entra e começa a se despir mostrando aquele lindo e perfeito corpo. Ela é uma morena espetacular, com longas pernas bem torneadas, cultivadas em academias, suas coxas fariam monges rasgarem as túnicas, sua bunda é a mais perfeita  que já comi, redonda, carnuda e firme. Seus seios hipnotizam até as mulheres, principalmente as invejosas... Toda nua, na minha frente e se ardendo para mim ela dispara:
-Meu marido é um anjo...você não acha?
Eu sou agora mais firme com ela:
-É sim Nina, eu entendo o que você quer dizer e o quanto está grata por ele...bem você sabe! Mas vamos esquecer dele por agora...
Ela se chegando toda meiga e com um sorriso maroto:
-Esquecer de quem amor?
Eu empurrei ela na cama de costas, abri suas pernas e fui de boca na boceta bem depilada, toda lisinha e rosinha e com os lábios fartos, uma bocetinha linda! Eu meti minha língua com vontade. Fiz da minha língua um açoite e fui passando por toda a vulva, nas virilhas e do grelinho até o cu, lambi com amor e carinho, mas botando alguma pressão, ela estava necessitada e gemia muito alto, quando me dediquei ao clítoris ela gritou descontrolada, acredito que o apartamento tem um bom isolamento acústico, caso contrário a situação seria constrangedora, até o segurança poderia invadir o apartamento para ver o que estava acontecendo...
Fiz ela gozar umas duas vezes só no oral, ou foi um longo orgasmo, não sei. Ela ainda agitada e respirando de maneira irregular pediu:
-Me fode Shamir, por favor eu quero sentir teu pau dentro de mim...eu preciso...
Eu sou mau, levo as mulheres na rédea curta, faço isso porque sei do que elas gostam! Então antes de atender seu pedido, antes de meter meu pau naquela bocetinha pulsante eu  fico de joelhos na altura dos peitos deliciosos dela e mando ela mamar meu pau...ela se esforça, capricha porque sabe que só assim vai levar pau entre as pernas, deixo ela abocanhar só a cabeça, vermelha e inchada como uma ameixa grande...meto na boquinha linda e puxo de volta, me diverto com a linguinha dela tentando lamber a cabeça do meu pau quando eu me afasto um pouco, fico fazendo assim até ela ficar agoniada, depois sem aviso enterro tudo até bater lá no fundo da sua garganta, ela engasga e eu logo dou uma folguinha...tiro meu pau todo babado, mudo de posição, pego seus tornozelos abro bem suas pernas e empurro para trás. Ela fica exposta, sua buceta e seu cu se mostram sem pudores para mim...então eu meto forte!
Vou direto na buceta que implora para ser preenchida, bem molhada, de escorrer e meu pau bem babado...a coisa rola fácil, eu entro com tudo, minha estaca abre caminho sem pedir licença e resta a buceta invadida se abrir, acolher o invasor sem opção! Eu chego a sentir as paredes da vagina dela se afastando para me dar passagem e quando toco lá fundo sinto a cabeça do meu pau forçar a parede do útero dela. Ela grita e apresenta um leve desconforto que eu sinto por um tremor nas entranhas dela, eu alivio um pouco, só um pouquinho...afinal sou um cavalheiro e estou fodendo uma amiga querida, mas também sei que uma mulher precisa se sentir possuída, um pouco dominada e ela esperam que os homens mostrem  um pouco de masculinidade rude...elas gostam, é da natureza feminina, está no dna delas desde as fêmeas ancestrais...
Eu começo a bombar rude e ela geme muito alto, se contorce toda e agarrada na cabeceira da cama pede:
-Assim Shamir! Me fode gostoso...Aiiihaiiii!!...como eu queria isso querido, me rasga! Vai Shamir...mais fundo...mais rápido...Aiiihaiiihaiii!!!!
Ela goza, e goza mais ainda...e os orgasmos vem em ondas...um atrás do outro. Nina está com o rosto todo vermelho, está toda molhada de suor e lágrimas correm por sua face, já tenho alguma dificuldade em manter ela na posição que eu quero, ela quer empurrar o próprio quadril para mim, parece que quer que eu entre em sua vagina e aos poucos vai se exaurindo até desabar sem forças...ainda está trêmula e tem espasmos, é quando eu tiro meu pau fora e urrando lhe dou um banho de leite morno, gozo no seu rosto, seios e barriga e ela de olhos ainda fechados vai passando os dedos pelo meu gozo e levando a boca...entendo a mensagem e meto meu pau ainda duro na boquinha deliciosa dela. Ela mama como um cadelinha recém nascida....
A noite foi longa e quando acordo pela manha estou sozinho na cama. Tomo um bom banho, me visto e vou encarar meus anfitriões. Vou até a copa, Nina e Aldair estão tomando café e o velho me cumprimenta alegre:
-Bom dia dorminhoco!
Eu vejo que ele está contente, reparo que a Nina está mais jovial que nunca, vestida só com um shortinho curto e uma camisetinha mostra que não está usando sutiã. Uma senhora de idade cuida do fogão e pergunta o que vou querer para o café...
A vida pode ser simples e prazerosa para quem tem a mente aberta...vocês não acham?

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

SERÁ QUE FOI MINHA CULPA?






Não sei até aonde vai minha culpa por tudo que aconteceu. Meu nome é Laís, tenho dezenove anos, vivo na bela cidade de Maringá com meus pais. Ester minha mãe e o Levi, meu pai estão casados a vinte e dois anos e eu sou filha única.
Apesar da minha idade nunca tive namoros sérios, apenas paqueras que não deram em nada, com exceção de um caso aos dezesseis anos quando um garoto muito bonito e popular na escola tirou minha virgindade. Eu pensava estar apaixonada e ele por mim mas foi um grande erro da minha parte, ele foi bruto, me tratou como uma vadia e a experiência foi horrível. Depois disso fiquei bem mais cuidadosa, me tornei exigente e nenhum menino me interessou mais, muito vieram atrás de mim, mas o que eu queria agora era alguém sensível e amoroso, alguém para amar...
O tempo passou, consegui entrar na faculdade e minhas amizades aumentaram em quantidade e qualidade. Sou até popular e tenho sempre convites para festas, passeios e diversão com a turma toda, não tenho problemas sociais ou mesmo dificuldades em me relacionar com rapazes, mesmo não tendo esquecido da minha lamentável experiência, mas transar mesmo, nunca mais tive a oportunidade.
Quando menina eu fui muito ligada a minha mãe, ela é responsável pelo que sou e sempre foi uma mãe amiga e confidente. Mas depois dos dezoito foi me ligando mais ao papai, sei lá...me tornando mais adulta senti necessidade de conselhos sobre profissões, trabalho e independência, eu estava até pensando em morar sozinha. Papai sempre me apoiou em tudo, mais que um pai, virou um amigo conselheiro e companheiro. Passamos a ficar horas juntos, falando sobre tudo, a vida, as dificuldades e os problemas que afligem a humanidade em tempos tão difíceis como vivemos agora. A violência, a corrupção e a política suja no Brasil eram assunto para horas de discussão entre nós, eu e papai tínhamos opiniões semelhantes e aos poucos fui cada vez mais admirando meu pai pela suas posturas e convicções. Como resultado me afastei da mamãe, foi natural...eu acho. A mamãe também acabou se afastando, ao menos das discussões intermináveis entre eu e o papai. Às vezes por falta de assunto nossa preferência era por assistir filmes na Tv a Cabo. Às vezes nos dois, pai e filha passávamos a madrugada juntinhos aconchegados no sofá vendo filmes.
Eu não sei quando começou, eu não sei em que ponto comecei a achar meu pai um cara tão legal que eu gostaria que fosse meu namorado. Comecei a fantasiar que encontraria um cara igualzinho ao meu pai para namorar, casar e ter filhos...Mas até ai tudo bem, sem problemas. Porém em algum instante eu comecei a imaginar como seria gostoso transar com um cara assim, maduro, educado e que sem sombra de dúvidas me ama muito! Digo que não sei quando porque na minha cabeça as ideias foram se formando aos poucos, pequenos fragmentos de pensamentos pecaminosos foram surgindo e eu os repelia com força, tentava imediatamente limpar minha mente...mas os pensamentos voltavam e cada vez mais fortes, completos e em pouco tempo eram cenas detalhadas, eu transando com papai...pequena e indefesa, ele absurdamente bem dotado enfiava aquilo tudo em mim e eu me sentia flutuando, toda leve e tendo orgasmos maravilhosos, doces e duradouros.
Eu nunca falei nada disso com papai, óbvio! Se me comportei de maneira indevida foi sem querer, acreditem. Minhas roupas podem ter contribuindo de alguma maneira, em casa desde menininha eu só uso  shortinhos e camisetinhas. As vezes posso ter relaxado e não usado um sutiã ou mesmo a calcinha...mas nunca, nunca mesmo com alguma intenção sexual. Hoje depois de tudo que aconteceu eu repasso em minha mente meu comportamento com o papai, quantas vezes mesmo depois dos dezoito anos dormi no seu colo, ou ao menos esticada no sofá com a cabeça apoiada nas suas pernas...Quantas vezes eu o abracei, beijei me dependurando no seu pescoço e cruzando as pernas nuas no seu tronco musculoso. Mas sinceramente não acho que despertei sentimentos sexuais nele...eu apenas sonhava e procurava a felicidade distante, um homem para amar, apenas isso. Nunca fiz nada ou falei algo para ele fazer o que fez...
Naquela sexta feira, já pelas oito da noite eu estava cansada, não queria debates ou ver filmes com o papai, a semana na faculdade foi braba, recusei os convites da turma para festas e rondas pelos bares, típicas das sextas feiras. Disse para o papai que pretendia dormir cedo e fui para minha suíte, pretendia um bom banho relaxante depois dormir até lá pelas dez horas do sábado. Mamãe que estava também na sala disse que faria exatamente o mesmo e dando boa noite se retirou. Papai ainda me segurou alguns minutos, queria conversar e companhia, mas realmente eu estava cansada.
Enquanto a água morna escorria pelo meu corpo eu me sentia cada vez mais relaxada, o perfume do sabonete me dava uma sensação boa e eu em pouco tempo estava mergulhada em um estado de felicidade espiritual, olhos fechados mente totalmente vazia e o corpo leve...
Não sei o que me alertou, não escutei nada mas tive uma sensação estranha...abro os olhos e mesmo com os vidros do box embaçados vejo papai parado na porta do banheiro. Eu tinha fechado a porta, talvez só encostado, mas com certeza não tinha deixado aberta. Mas isso era o de menos. Abri a porta do box sem pensar, eu estava nua é claro e nem pensei nisso! Papai também estava nu, mas meus olhos estavam centrados no enorme pau duro dele. Ele não falou nada, ficou ali parado me olhando, pau muito duro e uma cara estranha.
Eu custei a reagir, levei as mãos devagar para cobrir minha nudez e comecei a gaguejar;
-Pa...papai!  O q..que está fazendo aqui? Eu estou pelada!! VOCÊ está pelado!!
Ele sem falar nada foi avançando em minha direção, eu abaixei meus braços não me importando mais com minha nudez, na hora lembro de ter pensado:
-Ele vai me comer!
Quando me lembro desse pensamento minha culpa aumenta, porque não posso negar que pensei nisso com uma certa alegria, sim, eu me lembro que estava nervosa e com um pouco de medo, mas também estava ansiosa para ter aquele pau grande dentro de mim.
Papai entrou no box, me abraçou e nós dois ficamos em baixo do chuveiro por alguns minutos. Aos poucos ele começou a explorar meu corpo com as suas mãos macias, a água morna e a espuma do sabonete facilitavam tudo, nossos corpos se esfregando e a mão do papai apalpando meus seios, deslizado pelas minhas costas e cravando os dedos na minha bundinha me deixaram toda mole, mas quando papai levou a mão na minha bocetinha eu quase perdi as pernas, ele me segurou me apertando contra a parede fria do box e começou a brincar com meu grelinho. Eu me escutei gemendo:
-Aihaiii!   aiiiiii...papai...não...não podemos...
O que ele me falou ali naquela situação é o que tem me consumido nos últimos tempos, tenho pensado em cada palavra e não posso acreditar, suas palavras foram cortantes:
-Pare de frescura! Você vem pedindo por isso a meses...vai dizer que não está gostando gemendo desse jeito?
Depois disso tudo meus pensamentos são confusos, guardei as sensações. Papai me enxugando com a toalha macia, suas mãos carinhosas tocando minhas intimidades e a maneira como ele me levou para a cama, como se eu ainda fosse seu bebe...
Ele me deitou de costas na minha cama, abriu minhas pernas e meteu o rosto entre elas, por  horas - pelo menos assim me pareceu - ele usou sua língua com muito carinho,  eu fui para um mundo desconhecido, conheci pela primeira vez um orgasmo quase infinito. Ter a língua de meu pai na minha boceta e uma sensação que nunca vai ser apagada da minha mente, é uma das lembranças mais marcantes daquele dia.
Eu me lembro de estar tremendo toda dominada por vários orgasmos, me lembro do meu pai por cima de mim tentando me conter e não posso esquecer o momento em que senti o enorme pau do papai abrir caminho alargando minha xaninha, dor e  prazer sem limites me dominaram enquanto tudo aquilo me penetrava com força. Eu me senti arrombada, minha vulva se abrindo, meus lábios vaginais se afastando cada vez mais e minha buceta esticando quase pronta para rasgar, sim doeu muito, mas o prazer que eu senti compensou, o carinho do papai ao beijar meus seios enquanto me penetrava tornou tudo mais fácil e apesar de eu ter ouvido meu próprio grito alto quando aquele pau enorme tocou bem lá no fundo eu também me escutei gemendo, gemendo muito e pronunciando a frase que me persegue até hoje:
-ME FODE PAPAI ! Vai pai...me faça gozar!
Eu sei que disse isso, tudo estava confuso naquele momento, prazer, dor e sensações que eu nunca senti, eu estava até meio tonta...mas eu sei o que disse e pelo menos naquele momento eu pedi para meu pai me foder, também não posso negar que eu gozei, tive tantos orgasmos que nem sei quantos e depois do pior, da desgraça toda eu constatei que tudo não durou mais do que meia hora...juro que para mim pareceram de  três a quatro horas!
Eu estou em êxtase, papai está segurando minhas pernas para o alto e mete feito um louco, bomba forte e fala coisas obscenas, quando escuto o primeiro grito ignoro, depois ao ouvir protestos e palavões percebo gelando que é a mamãe. Ela está no meio do meu quarto de camisola e com as feições totalmente  alteradas, está horrorizada, agressiva e diz coisas que eu nunca escutei pela boca dela. Eu pulo da cama, o ambiente cheira a sexo, minha boceta está vermelha e inchada, líquidos escorrem pelas minhas coxas, meus seios doem e estão com marcas de mordidas feitas pelo papai que eu nem senti na hora...Mamãe grita, faz um escândalo e xinga o papai, ameaça e diz que vai colocar ele na cadeia. Olha para mim com nojo, tem lágrimas nos olhos:
-SUA VAGABUNDA!! Eu sempre soube que você é uma cadelinha, uma vadia mesmo!!
Como ??? O que mamãe estava dizendo?
Observo que o pau do papai quase desapareceu e descubro a covardia dele quando  ele tenta se defender dizendo que fui eu que o provoquei, mamãe continuou xingando e dizendo que tanto eu quanto meu pai não prestamos, somos uns imorais e se retirou ainda gritando para seu quarto.
Papai saiu de casa no dia seguinte. Mamãe foi morar com a vovó e eu fui morar com duas colegas dividindo o apartamento com delas. Papai não me deixa faltar nada, mamãe pouco fala comigo, com a vovó eu tenho mais conversa mas noto com tristeza e vergonha em seu olhar a desaprovação pelo que fiz, ou pensam que eu fiz...não sei.
E sim, mesmo cheia de conflitos, culpa e dramas de consciência, mesmo tendo um novo namorado, eu ainda sou amante do papai, hoje sei que ele gosta muito de mim mas não presta... Mas eu amo meu pai e sou viciada no pau dele...é uma coisa de filha para pai, não sei se vocês me entendem...



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

SEGREDOS DE FAMÍLIA.





Sinto a necessidade de alguma explicação inicial. Não costumo fazer isso mas depois que escrevi este conto me assustei comigo mesmo.É uma estória fantástica, fantasiosa e se aconteceu assim o inferno é por aqui mesmo.Tem incesto, traição, um corno e um casal infiel.A família aceita muita depravação para atingir certos objetivos e uma organização de aparência nobre se mostra um antro de perdição. Modestamente falando fiz um conto diferente e  provocante, mas temo que nem todos vão aceitar bem. Me perdoem os eventuais erros e talvez um pouco de exagero, divirtam-se!
o autor
L.Barbalha



A família Ferrare é rica. Praticamente novos ricos mas dinheiro não é problema. Viagens, carros imóveis e tudo que o dinheiro pode comprar. O falecido patriarca, o avô Lorenzo,  garantiu um futuro de ouro para seus descendentes. Começou com um velho caminhão e antes de falecer entregou para seu filho o Nicolas com apenas vinte anos uma transportadora com oitenta filiais e mais de oitocentos caminhões. O segredo, trabalhar para o governo! Fazer doações generosas para os políticos certos na hora certa...
Nicolas casou cedo, uma jovem noiva de família tradicional com nome em S. Paulo mas totalmente falida veio a calhar. Giulia e Nicolas tiveram uma filha, a amada e paparicada Paola. A única preocupação de Nicolas na vida são os negócios, aumentar a transportadora, negociar com empresários, absorver outras transportadoras e puxar o saco dos políticos. Para se divertir gosta de foder mulheres jovens, secretárias e estagiárias da própria empresa, garotas que dão para o CEO da empresa com entusiasmo e interesses  desmedidos...
A esposa do Nicolas tem duas preocupações na vida. Primeiro que ser reconhecida na alta sociedade paulistana, quer ver o nome da família nas páginas do "high society" custe o que custar. Mas dinheiro não compra tudo, existe uma casta esnobe em nosso país que aprecia o dinheiro mas tem pavor da vulgaridade, dos novos ricos e se julgam nobres brasileiros, como os nobres europeus. Podem ser falidos, mas não abrem não do "status" da tradição, se autodenominam fundadores e se dizem donos  de uma nobreza imaginária...A segunda preocupação na vida da Giulia é arranjar um casamento bombástico para sua filha. Paola agora com dezoito anos partilha com a mãe do mesmo sonho. Querem um noivo não só rico, muito rico mesmo; Mas o escolhido tem que ser um príncipe de uma família tradicional, alguém que tenha um nome tão tradicional  que eleve a família Ferrare ao topo sem mínima margem de erro...
Uma maneira de conseguir isso é colocar a jovem Paola em uma escola muito especial. Uma escola de nível superior tão diferenciada que as pessoas comuns nem sabem da sua existência. Moças que frequentam essa escola costumam arranjar bons partidos, na verdade a escola serve de passaporte para um bom casamento e no caso um bom casamento é exatamente o que  Guilia e Paola , mãe e filha querem...Dizer que é uma escola para ricos é um parecer de alguém muito mal informado. A escola se chama Academia Inglesa para Moças, nome prosaico para uma organização com filiais nas mais importantes capitais do mundo, com um orçamento maior que alguns estados brasileiros e tão sofisticada que o custo anual para uma estudante é de meio milhão de reais! Se fosse só o custo não seria problema algum para a família Ferrare, mas a Academia exige uma indicação de três membros do conselho consultor, que na verdade são dez velhos petulantes todos de famílias muito tradicionais. Filhas de senadores, milionários e até de um presidente já foram recusadas...
Guilia tentou, usou seus contatos, forçou e procurou ser recebida por membros do conselho. Tudo que tentava dava em nada. A família Ferrare não fazia parte da elite nobre do Brasil. Podia frequentar todas as festas, podia ser convidada para banquetes e casamentos quase reais, mas não conseguia entrar no núcleo duro dessa sociedade. Mãe e filha já deprimidas estavam quase desistindo quando receberam do nada um telefonema fantástico! Numa tarde ensolarada e preguiçosa a  secretária da Academia Inglesa para Moças ligou e perguntou se seria possível uma visita domiciliar. O Diretor e um Orientador da Academia queriam uma entrevista familiar:
-Sim...sim...SIM!!
Foi só o que Guilia pode dizer. A reunião foi marcada para o mesmo dia às oito da noite. A família toda precisava estar presente e convencer o Nicolas a suspender sua agenda ( comer uma estagiária novata) foi um problema...
Às oito em ponto uma nervosa Guilia recebeu os ilustres visitantes. Paola estava entusiasmada e o Nicolas meio puto...com razão vocês não acham? O Dr Almeida o diretor foi o primeiro a apresentar-se, depois o Dr. Maldonaro o orientador e todos se cumprimentaram formalmente. O diretor aparentando mais de sessenta anos, muito bem vestido e com  um olhar perspicaz. Carregava uma grande pasta de couro. O orientador, bem mais novo aparentando uns  quarenta anos. Os dois muito educados e passando uma imagem de respeito e de muita seriedade. Depois de uma conversa onde as visitas pareciam dar voltas no assunto e a família não queria perguntar o que eles estavam fazendo ali o anfitrião resolveu oferecer uísque o que foi aceito de imediato, a bebida deixou a situação toda mas solta, os sorrisos começaram aparecer e foi quando o diretor limpou a garganta e foi direto ( ou quase)ao assunto:
-Sabemos que vocês querem a Paola na nossa Academia, excelente escolha! Uma moça bonita como a Paola vinda de uma família tão importante como os Ferrare merece o melhor...Mas as coisas são complicadas...existem problemas e restrições...por favor não entendam mal mas vocês não tem recomendações das pessoas que realmente importam...
Guilia e Paola estavam hipnotizadas nas palavras do diretor, Nicolas desconfortável, ele também queria a filha amada na Academia, mas não pelos motivos da sua esposa, ele apenas queria atender o capricho da filha, ele não dava valor para essas coisas como tradição e nome na sociedade. Para ele o melhor era se livrar logo das visitas, no íntimo estava com raiva porque segundo seus planos ele estaria agora em um hotel de luxo fodendo uma estagiária de apenas dezoito aninhos, um filézinho especial...
O diretor continua:
-Pois então como eu disse existem problemas para a admissão da Paola mas existem também soluções, talvez não ortodoxas mas que podem acomodar nossos interesses mútuos.
Nesse ponto o Nicolas já ficou atento, macaco velho já percebeu tudo, ou ao menos pensou que sim...O velho filha da puta queria algum por fora para aceitar a Paola na Academia! Mas ele não se indignou ou achou estranho, mais do que acostumado com isso quase disse para o velho dizer logo quanto...eu perdendo aquela bocetinha novinha por essa merda, pensou...
Mas ele estava errado e desse ponto em diante a conversa tomou um rumo surreal, algo impensável para as duas mulheres da família e até mesmo para o calejado Nicolas...
O Dr Almeida passou a conversa para o Dr Maldonaro, o que seria proposto era tão torpe que aparentemente o velho não se sentia apto. O orientador muito profissional ou pelos menos tentando parecer começou:
-Bom como podemos ver a Paola é muito jovem, bonita e realmente tem um corpo...interessante!
Antes do constrangimento se instalar ele arrematou:
-Claro...vendo a dona Guilia é fácil saber de onde a Paola herdou seus...atributos!
Agora toda a família estava muito atenta, o que é isso? pensou o Nicolas...mas só disse:
-Não estou entendendo Dr Maldonaro...aonde o Sr quer chegar...talvez se expressou mal?
Neste ponto o Dr Almeida coloca a mão na perna do Dr Maldonaro em um sinal claro para assumir novamente a conversa:
-Sim Dr Nicolas...o assunto é muito delicado, o motivo da nossa visita exige muita diplomacia e eu só peço que escutem o Dr Maldonaro com a  mente aberta, aqui somos todos adultos, práticos e acho que se alguma ofensa acontecer as desculpas serão imediatas...
Dizendo isso fez um sinal óbvio para o Dr Maldonaro continuar:
-Bom a Paola pode frequentar nossa Academia...como uma aluna especial...digamos com uma bolsa para seus estudos...
Foi quando o Nicolas interrompeu já se levantando:
-Bolsa??? E por acaso vocês pensam que não posso pagar!!!!
Mais uma vez o velho, o Diretor tomou a palavra e dali em diante só ele falou:
-Por favor Dr Nicolas...se acalme...sente-se que eu vou explicar tudo...
O Nicolas sentou-se, pegou o uísque e deu um gole grande, na verdade os três homens beberam de seus copos. Mãe e filha estavam no refri...
O Dr Almeida agora parecia bem mais objetivo:
-Podemos aceitar a Paola na nossa Academia, mas como ela não tem referências do Conselho será aceita como aluna colaborativa. Eu explico e peço com toda a humildade para não ser interrompido...A Paola será aceita na Academia como outra aluna qualquer mas terá que servir sexualmente todo o Conselho, os mestres e os orientadores. Nunca ninguém de fora saberá disso, nem as demais alunas...só as outras colaboradoras que são menos de uma dúzia...
A família ficou muda! O Nicolas vermelho como um pimentão, a Guilia chocada e a Paola surpreendentemente calma, parecia até esboçar um sutil sorriso.
O Diretor continua sem dar esperar comentários, queria dizer logo o que tinha a dizer e não estava de maneira alguma constrangido, já tinha feito isso dezenas de vezes com sucesso em quase noventa por cento dos casos:
-A Paola será tratada como outra aluna qualquer, com todo o respeito e discrição, o sigilo é garantido e a experiência pode ser...bastante interessante para ela...
Nicolas achou que as coisas chegaram num ponto absurdo e levantou-se pronto para botar os dois na rua quando foi surpreendido pela esposa:
-Vamos ouvir mais Nic...
Ele acostumado a mesas de negociações tensas e assuntos espinhosos passou um rápido olhar nos presentes...O Diretor e o Orientador estavam esbanjando confiança, sua esposa estava interessada...muito interessada e a filha, a mais envolvida na situação tinha um sorriso cínico no rosto...Nicolas estava se sentindo ultrajado, com raiva e agora sim...tinha esquecido da bocetinha que perdeu por causa da reunião familiar...
Agora o Dr Almeida estava bem mais confiante, falava com segurança e o absurdo da situação a proposta indecente, era apresentada como uma coisa natural, comum mesmo:
-Eu gostaria da compreensão de toda  a família, todos os membros precisam participar desta situação. O futuro da menina, da família como um todo está em jogo. A nossa Academia é a chave para a família Ferrare entrar na mais alta, respeitável e sonhada sociedade. Fazer parte da elite dominante é algo que pode garantir o sucesso de gerações futuras para sempre. Isto é o que está em jogo. Vocês não tem a indicação dos conselheiros, essencial para que a jovem Paola seja aceita, então estamos respeitosamente e honestamente oferecendo uma opção justa, uma opção que já foi aceita por inúmeras famílias hoje tradicionais e muito respeitadas em nossa sociedade. Nossas moças sempre e sem exceção conseguem excelentes casamentos...e devo adiantar, as moças que participam das bolsas...especiais...são as que melhores casamentos conseguem pois são as mais habilidosas em algo muito valioso para jovens herdeiros, o sexo pleno!
Ninguém mais da família falava, até o Nicolas estava em silêncio...quieto e abismado. O Dr Almeida passou a palavra para o Dr Maldonaro que continuou e foi mais surpreendente ainda:
-Bom é claro que nossas moças bolsistas não precisam pagar a mensalidade, sei que isso não é dificuldade alguma para vocês, mas meio milhão por ano podem ser bem...interessantes. Mas eu volto a insistir que é esperada a colaboração total da família, a participação nas atividades é essencial. Vejam bem, a filha de vocês vai servir sexualmente os conselheiros, pessoas já de alguma idade e se bem que a maioria aprecie  garotas jovens alguns mais conservadores preferem mulheres maduras...questão de gosto, é ai que entra sua participação dona Guilia...não só sua filha será...usada...mas a senhora também será convocada algumas vezes...talvez várias vezes mesmo porque posso observar que...com todo o respeito, senhora tem um belo corpo, deve se cuidar corretamente, não?
O silêncio era total por parte da família Ferrare, Nicolas já tinha decidido que estava sonhando, ou talvez bêbado...Guilia estava paralisada e só a Paola parecia se divertir com tudo aquilo. Largou o sorriso cínico, a carinha de safada e agora ria na cara dura achando a situação toda muito interessante...estava fascinada com o jeito do Diretor e do Orientador, dois safados acabados tentando passar uma imagem de muita respeitabilidade vendendo uma proposta bizarra,imoral e depravada, como sendo algo muito natural!
Mas os dois nobres representantes da Academia ainda não tinham mostrado tudo, como se ainda pudesse existir algo mais pervertido...mas as coisas esta noite foram além da imaginação...
A palavra voltou para o velho, ele agora começou a fazer perguntas extremamente pessoais, principalmente para a Paola que respondeu tudo na lata e aparentemente se divertindo com a reação do pai e da mãe. O Dr Almeida iniciou um interrogatório impensável:
-Paola...suponho que você não é mais virgem...já praticou sexo oral, anal? Se sente bem tendo relações sexuais...algum trauma...dificuldade?
Paola quase rindo:
-Eu faço sexo na boa...senhor. Eu chupo sim e gosto de dar meu rabinho...se o pau não for muito grande é claro...
O velho se soltando mais ainda:
-Já teve duplas penetrações? Vários parceiros a mesmo tempo? Participou de orgias?
As respostas da Paola foram chocantes, se era verdade ou não seus pais não saberiam dizer, na verdade ela parecia se divertir com o interrogatório.
Depois o velho passou a interrogar a mãe, a dona Guilia:
-A senhora já traiu seu marido? Tem amantes regulares? Está disposta a ajudar sua filha...disposta mesmo?
Guilia respondeu gaguejando, não nunca traiu e sim queria muito ajudar a Paola...
A situação toda não podia ficar mais estranha e louca mas  mesmo assim ficou...O mais novo assumiu novamente e ordenou, de maneira muito educada mas com certeza foi uma ordem:
-Eu quero que as duas, mãe e filha se apoiem na mesa, suspendam as respectivas saias e tirem as calcinhas!
As duas se olharam, depois olharam para o Nicolas que apenas disse:
-Quero ver onde isso vai dar...obedeçam!
Mãe e filha se levantaram, abaixaram as calcinhas e se curvaram apoiadas na grande mesa da sala. Quando suspenderam as saias duas bundas muito parecidas parecidas e perfeitas dominaram o ambiente. A mãe tinha bunda e coas malhadas, bem cuidadas em esteticistas. A filha na flor da idade tinha uma bundinha linda, bem carnudinha e  coxas muito gostosas.
O mais velho se aproximou do Nicolas:
-Agora vamos contar com sua participação! Como dissemos é importante que todos os membros da família participem...
Dizendo isso o Dr Almeida abriu sua pasta e retirou de dentro um conjunto variado de consolos, plugs anais e vibradores e instruiu o agora dominado Nicolas:
-O senhor vai agora penetrar sua filha e sua esposa com esses acessórios, ao senhor cabe essa honra, é um ato simbólico e significa que está de pleno acordo com o uso e abuso da sua filha e da sua esposa pelos expoentes da nossa organização!
Nicolas começou a protestar de maneira tímida, o que estava acontecendo deixou ele desnorteado, foi muita audácia e os dois doutores devem ter usado técnicas avançadas de convencimento, a família toda estava subjugada, sem ameaças e sem violência...apenas explorando desejos, complexos e vontades latentes. Com certeza os dois eram mestres dominadores iniciados em técnicas psicológicas poderosas...Quando Nicolas começou a falar ouviu sua esposa:
-Apenas faça Nic! Não se finja de chocado, já fizemos coisa bem pior aqui nesta mesa mesmo...
Logo em seguida sua filha, a doce Paola:
-É papai...pode meter gostoso...não vai ser nossa primeira vez...não é mesmo...paizinho?
O que se seguiu foi uma depravação total...cenas dantescas, sujas e degradantes. Nicolas endoidou e usou os acessórios sem escrúpulos, meteu forte na esposa, na filha e as bocetas e rabos foram devidamente  arrombados, gritos,  gemidos e palavras obscenas encheram a sala da família Ferrare enquanto os dois nobres doutores imperturbáveis não se permitiam nenhum comentário, apenas deixaram escapar leves e controlados sorrisos de aprovação.
Paola foi aceita na Academia Inglesa para Moças. A família Ferrare deu uma festa muito concorrida para comemorar o novo status da jovem Paola Ferrare. Pela primeira vez famílias realmente importantes da sociedade aceitaram e compareceram a festa dos Ferrare e muitos tinham uma inveja forte no olhar. Paola cercada de jovens, lindos e ricos pretendentes até esqueceu de sua peculiar situação...na primeira semana de Academia, praticamente todos velhos do Conselho quiseram provar o novo rabinho, ela estava toda assada e arrombada...fazer o que?


MINHA FILHA.





Eu tenho orgulho da minha pequena família. Eu me chamo Joel, tenho quarenta e oito anos e sou casado com a Elza de quarenta e dois. Já estamos juntos a vinte e quatro anos e temos uma linda filha, a Sarina com dezenove. Eu sou advogado e cuido de tributos para várias empresas, a profissão e minhas funções são enfadonhas mas modéstia a parte os rendimentos são excelentes. Temos uma vida boa, ótima moradia, bons carros e podemos viajar bastante. A Sarina estudou em boas escolas e agora é caloura da melhor universidade particular aqui em Curitiba. Ela está fazendo arquitetura, é bem relacionada com os colegas e muito popular na faculdade, já teve seus namoradinhos mas nada sério...
Meu relacionamento com minha filha é excelente, às vezes me assusto com os problemas que outros pais me contam relatando a sofrência que é criar uma filha adolescente. Sarina gosta de me ouvir, escutar meus conselhos e procura ficar longe de confusão. Ela é muito obediente e quando está interessada em algum garoto sempre pede minha aprovação, mais de uma vez dei bola preta para alguns pretendentes que desaparecem sem deixar rastros...
Geralmente no fim da tarde antes do anoitecer eu e minha filha costumamos caminhar pelo nosso condomínio. Moramos em um lugar agradável, um prédio de quinze andares com apenas dois apartamentos por andar. O condomínio possui uma enorme área verde com passeios revestidos, muita grama e arborização. Temos todo o conforto de academia, piscinas, parquinhos e pista para caminhada. Geralmente enquanto a Elza prepara o jantar eu e minha filha estamos caminhando pelo condomínio, conversando, contando as novidades ou simplesmente jogando conversa fora.
Às vezes a Samira quer algum conselho ou falar de algo mais sério, então costumamos nos sentar em um dos bancos pelo caminho e conversar até ficar escuro.  Assim foi hoje, conversa vai, conversa vem e ela pediu para sentarmos um pouco, estávamos nos fundos do condomínio, no fim do caminho e perto do último banco que fica em um recuo entre a arborização, um lugar fresco e agradável meio encoberto por arbustos exóticos.
Sentamos e a conversa nem tinha começado ainda quando minha filha me chama a atenção mostrando um casal de jovens se pegando no estacionamento do condomínio. O estacionamento é no subsolo, mas tem áreas de ventilação grandes, fechadas só por telas de aço e do nosso banco era muito fácil ver os dois jovens no maior amasso. Eu olhei com pouco interesse, a menina eu já tinha visto pelo condomínio, o menino eu não conhecia, possivelmente um visitante. Os dois estavam entre os carros e bem escondidos, mas não da nossa posição... A nossa visão era muito boa e os dois safadinhos não perceberam que estavam sendo observados. Eu não estava muito interessado até que a menina se ajoelhou e muito afoita tirou o pau do menino para fora e o levou imediatamente  à boca. Foi minha deixa, eu estava com minha filha e a cena era constrangedora para mim. Me levantei e puxei minha filha para irmos embora; Mas foi quando Sarina me surpreendeu:
-Vamos ficar pai...quero ver! Senta aí...tem problema não...
Olhei para minha filha um pouco assustado, mais preocupado ainda porque notei no rostinho dela um sorriso sacana, uma carinha muito safadinha que eu nunca tinha visto nela...Ela me puxou e eu sentei novamente:
-Tem certeza Samira? Isso é chato...eu estou envergonhado...
Minha filha apenas me fez sinal de silêncio com o dedo indicador nos lábios e não tirou mais os olhos da cena. Eu fiquei olhando e pensando nos pobres pais da menina, uma jovem putinha chupando um pau no estacionamento do condomínio...que futuro ela teria na vida? A coisa foi indo como tinha que ser e logo a menina tirou o pequeno shortinho que usava, se pendurou no pescoço do menino e já cruzou as pernas nas costas do garoto, tudo isso  com muita agilidade e parecendo um moleque brincando no parquinho...O felizardo só afastou a calcinha de lado e meteu tudo, ela deu um gritinho se entregando e nesse momento minha filha se agarrou no meu braço e apertou com força, com a mão escondeu a própria boca assustada, não querendo fazer barulho denunciando nossa posição...
Bom agora eu estava interessado, não era uma cena comum, a presença da minha filha tornava tudo mais pecaminoso e eu só percebi o tamanho do problema quando minha filha sussurrou no meu ouvido:
-Está com problemas aí em baixo pai?
Ela apontava para a barraca armada entre minhas pernas e eu quase pulei para debaixo do banco!
Samira ria abafando o barulho com a mão e se controlando:
-Tudo bem pai...não precisa ter vergonha, você é um homem saudável e mais tarde a mamãe pode resolver isso...
Eu fiquei mais tranquilo, a situação era por demais constrangedora mas eu fiquei feliz ao constatar que minha filha estava confortável com assuntos de sexo. Só não sabia ainda tão confortável ela estava...
Os dois jovens continuaram transando forte, o menino estava empurrando com tudo e a menina escorada em uma camionete grande não tinha defesa, logo ela estava gemendo sem controle e a situação toda estava me excitando muito, foi quando senti a mãozinha da minha filha entre minhas pernas, ela já foi apertando com força e começou a massagear meu pau por cima do meu jeans...agarrada ao meu braço falou no meu ouvido:
-Deixa pai...por favor paizinho...deixa...
Dizendo isso ela foi abrindo meu zíper e eu não sabia o que fazer...ou será que sabia? Minha cabeça era uma confusão só, eu não tinha coragem de olhar nos olhos da minha filha mas sentia seu calor, seu cheiro e suas mãos em mim. Como pai mil campainhas tocavam na minha mente, como homem meu pau tomava as decisões cruciais no momento e com certeza foi ele mesmo, meu pau quem decidiu por mim. Eu mesmo ajudei minha filhinha e tirei meu pau para fora, ela pegou ele com sua pequena mão e delicada tentou uma punhetinha dizendo:
-Que grande papai! Tá babando....você é bem safadinho né paizinho?
Depois disso ela se curvou e levou sua boquinha até meu cacete engolindo a cabeça toda babada com vontade. O que pensar, o que fazer quando um pai percebe que sua jovem e amada filha sabe chupar um pau com perfeição? Talvez pela situação bizarra, talvez por eu não ter me retirado daquele lugar no momento certo...talvez, mas eu não sabia de mais nada, não reconhecia minha filha, não estava preocupado com a possibilidade de ser pego eu só queria gozar...
Minha filhinha chupou direitinho, explorou o cacete do papai em toda sua extensão, fez questão de engolir fundo, várias vezes levou aquilo bem fundo garganta adentro, massageava minhas bolas e usava a ponta da linguinha como um vibrador em volta da glande. Eu estava em êxtase, eu percebi que estava gemendo então procurei me controlar melhor mas o que eu estava sentido era demais, uma sensação tensa e de entrega total, minha filha me tinha na mão...ou na boquinha?  Eu sentia a mulher, a filha e uma verdadeira puta, tudo junto...quem tinha meu pau na boca? Sinceramente? Com honestidade eu não sabia mais...
Por educação e respeito anunciei meu gozo, minha porra disparou subindo rumo a cabeça do meu pau e quando eu fui tirando fora minha filha acabou comigo:
-Pode gozar pai, quero engolir tudinho...
Dizendo isso ela agarrou firme na base do meu pau e empurrou para o fundo da boca! Eu gozei um gozo depravado, farto e envergonhado, o prazer foi imediatamente substituído por um sentimento de culpa devastador, a visão da minha filha engolindo minha porra, limpando meu pau como uma prostituta e com os lábios brilhando com porra escorrendo pelo queixo quase me derrubou...eu me senti um pai depravado e achei que minha vida e  minha família terminaram ali mesmo.
Samira percebeu logo, me abraçou e me beijou:
-Não fique assim pai...eu que pedi isso, você não fez nada errado...eu te amo paizinho!
Ela cheirava sexo e porra e eu não sentia mais aquele cheirinho de filha...eu tinha perdido minha menininha naquele fim de tarde.
Abraçados nos preparamos para voltar ao apartamento, já estava escurecendo e assim que nos  levantamos daquele maldito banco eu percebi algo perturbador. A menina que ainda estava fodendo com o machinho dela e minha filha trocaram olhares cúmplices e sorrisos velados.
Para todos efeitos eu nada percebi...