sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A PROMOÇÃO.




Ana Clara esta muito atarefada e um pouco nervosa. Seu marido Maicon convidou seu chefe, o JV para jantar em casa e sobrou para a Aninha se virar e providenciar tudo. Para piorar um pouco mais o JV trouxe além da própria esposa outro casal. Então o jantar acabou sendo para seis pessoas:
João Vítor o JV, diretor da imobiliária e sua esposa, a petulante Rayane; Nathan, supervisor de vendas na imobiliária e sua simpática esposa a  Tamires; A própria Aninha e seu marido.
O jantar tem um objetivo claro, o Maicon quer a simpatia do chefe, o JV, para ser promovido. Tem uma vaga para gerência e a disputa está entre o Maicon e o Nathan. O marido da Aninha já lhe disse que está quase tudo certo para ele ser o escolhido e pediu para ela caprichar no jantar, se esforçar e agradar o JV:
-É nosso futuro amor...conto com você!
O jantar já está rolando...perfeito! Sem problemas e tudo corre bem. O papo corre solto, todos riem de maneira exagerada das piadas sem graça do JV e  escutam com falso interesse enquanto  a Rayane conta vantagem, suas viagens, suas posses e seus tratamentos estéticos...Maicon está feliz, Nathan não tanto, percebe que o jogo já está perdido mas leva em frente a conversa...quem sabe?
Chega a hora da sobremesa, Ana Clara vai para a cozinha preparar as taças com uma palova de frutas vermelhas importadas que custou muito para ela acertar fazer. Enquanto ela vai colocando as taças em uma bandeja na bancada da pia percebe de repente a presença do JV já quase encostando nela por trás, ela se vira assustada e meio envergonhada:
-Que foi JV? Quer uma bebida...alguma coisa?
JV não diz nada, apenas faz sinal de silêncio pondo o dedo indicador nos lábios...Depois vira a Aninha para a posição inicial, de frente para a bancada da pia e ele pressionando as costas dela...Aninha assustada e já desconfiando das intenções do safado:
-O que é isso JV...volte para a sala! Você é louco? Meu marido...
JV coloca sua mão firme na boca da Aninha e sussurra no seu ouvido:
-Pare de bobagens...eu sei do que você gosta sua vadia, todas vocês são iguais...eu tenho o que você precisa!
Dizendo isso empurrou ela com força contra a bancada e ergueu o seu vestido deixando a calcinha exposta...Aninha protestou:
-Não faça isso...estão todos na sala...sua esposa, meu marido...eu não sou vagabunda, você esta enganado...ME SOLTE!
JV riu, uma risada cínica. Homem acostumado a ter tudo que quer ignorou a aflição da esposa do seu funcionário e torcendo o braço dela para trás:
-Escute bem Aninha, minha queridinha...Nós podemos fazer isso com escândalo ou na surdina, fique quieta e aceite, eu sei que você vai gostar, eu observei como você me olhou durante o jantar...e não se preocupe com seu marido...
Dito isso se esfregou na bunda dela e ela pode sentir o pau duro que o louco queria enfiar nela, ali mesmo na sua cozinha e enquanto na sala todos falavam alto e riam sem parar aguardando a sobremesa. Logo depois o JV abaixou a calcinha dela com os polegares  gordos dele e usou o pé chutando e fazendo ela abrir bem as pernas.
Pega de surpresa, assustada e sem saber como reagir diante da audácia do calhorda ela se agarrou firme na borda da pia e esperou pela desgraça rezando para ninguém entrar na cozinha...olhando para o lado ainda pode ver no reflexo do vidro das janelas sua posição humilhante, bunda nua, empinada e o velho JV como um cachorro se curvando em cima dela já com seu pau enorme para fora. O porco meteu a mão em uma taça de sobremesa, pegou uma porção de chantilly e usou para lubrificar o pau depois simplesmente meteu de uma enfiada só na boceta da Aninha, ela gritou e seus dedos apertaram com força o balcão onde ela estava agarrada. JV mais uma vez levou usou a mão para abafar os  gritos dela e os  gemidos de dor. Fodeu forte, meteu fundo e bombou rápido como um animal copulando! Gozou em menos de três minutos depois usou um pano de prato para se limpar...Foi quando a Ana se recompondo toda envergonhada e sentindo escorrer por suas coxas uma mistura de porra com chantilly viu seu marido parado na porta da cozinha!
Seu mundo desabou, enquanto tentava imaginar o quanto ele tinha assistido a coisa piorou pois JV agindo de maneira tranquila, fechou o zíper e foi para a sala passando por seu marido e dizendo:
-Muito bem Maicon, você é nosso novo gerente...parabéns! E você tem razão...a boceta da tua mulher é bem apertadinha mesmo...delícia!!!
Maicom envergonhado travou ao lado da porta da cozinha, não falou nada, não reagiu nem quando a esposa lhe aplicou um tapa com toda força no seu rosto...


VIDA SEXUAL DE UM CASAL FELIZ.



Sexta feira, quase dez horas da noite e Amalia está nua e curvada sobre o braço do grande sofá da sala. Danilo esta todo dentro dela, meteu fundo por trás na boceta que esta totalmente esticada para acomodar o volumoso invasor.
Amalia faz seu costumeiro escândalo, geme, grita e se contorce toda enquanto se joga para trás querendo ser penetrada mais fundo ainda. Danilo mantém ela firme segurando na sua cintura com os dedos cravados enquanto bomba sem parar, tira quase tudo e depois mete fundo, entra rasgando separando as paredes da vagina molhada de escorrer.
Danilo não fala, só trabalha bufando e suando, seus músculos aparecem todos demonstrando o esforço. Já Amalia xinga o parceiro, quer ser tratada como vagabunda e até pede uns tapas, gosta de apanhar na bunda enquanto é fodida.
Afastado dos dois, em completo silêncio Noah, o marido da Amalia, observa a cena, se masturba usando para isso uma calcinha preta que a pouco sua esposa usava. Ele não sabe quantas vezes gozou mas não para de se masturbar e está fascinado pela visão do grande pau entrando e saindo da boceta, ele pode ver perfeitamente como a vagina da sua mulher se alarga toda quando aquela estaca escura penetra abrindo caminho, depois quando o comedor tira tudo ele parece não acreditar como a boceta ainda fica aberta, toda avermelhada e escorrendo...
Amalia tem algumas falas combinadas com o marido, é o jogo deles e as frases são combinadas antes, tudo para excitar ainda mais o marido punheteiro:
-Veja amor, ele está me arrombando...Eu nunca levei um pau tão grande assim...e você sabe meu amor, depois disso o teu pau não vai mais servir para mim...veja o que ele está fazendo na minha bocetinha...e foi VOCÊ quem pediu!
Noah nada responde, só aumenta o ritmo da punheta. Depois de três orgasmos Amália está exausta, se entregando e desabando no sofá, Damilo solta um grunhido animalesco e anuncia que vai gozar. Pela primeira vez Noah interfere de maneira seca e sucinta:
-Na boca! Goza na boquinha dela...
Dito isso Noah se aproxima dos dois com uma máquina fotográfica profissional na mão, ainda não largou a calcinha preta que usa a todo minuto para limpar seu pau que não para de babar.
Damilo atende o patético pedido do marido corno, é o mínimo que pode fazer. Goza na boquinha deliciosa da Amalia que engole tudinho.
Noah tira duas fotos, uma da boca da esposa cheia de porra antes dela engolir e outra da boceta toda arregaçada, arrombada e encarnada botando os fluídos para fora e escorrendo pelas coxas.
Damilo termina seu serviço, se veste e vai embora se despedindo rapidamente. O casal vai para o banho juntos e um limpa o outro com carinho, uma vez limpos rola um oral suave... Depois terminado o banho vão dormir como qualquer casal comum faz.
No outro dia acordam cedo e fazem amor suave, como apaixonados e em silêncio cúmplice, sobre a noite anterior e as próximas que virão nenhuma palavra é dita...
A vida continua e os dois são felizes assim!


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

ESPOSAS ARDENTES CORNOS DOMINADOS. -09




Olá pessoal, retorno dando continuidade ao meu conto, descrevendo minhas aventuras como um verdadeiro caçador de casadas, eu vou passando e um rastro de cornos vai ficando...
Shamir.


Corno! A maioria dos homens treme intimamente ao ouvir esta palavra. Principalmente os casados e inseguros  que geralmente possuem esposas ardentes, mulheres gostosas amantes de um  sexo mais selvagem que nem sempre o marido pode lhes proporcionar. Ao menos não como elas querem e gostam, se é que vocês me entendem...
Um corno autêntico, um homem que tem a personalidade certa para isso é apenas um cara que ama muito a sua esposa, ama tanto que coloca a felicidade dela em primeiro lugar, tão apaixonado por sua esposa que engole o orgulho, a masculinidade e os preconceitos da sociedade, passa por cima de tudo e permite que sua esposa seja feliz sendo bem comida por outro macho. O corno verdadeiro é feliz, tem uma esposa satisfeita e fica livre da pressão física e psicológica de ter uma performance sexual superior nas relações com a esposa. Principalmente quando ele não tem condições mínimas para satisfazer uma esposa fogosa e tem perfeita ciência disso...  Sabendo administrar, usando de muita discrição e aceitando com humildade toda a situação o corno e sua esposa terão uma relação excelente e um casamento sólido.
O casal Saul e Ariel já estão totalmente controlados e dominados. O marido aceitou a situação, percebeu que é o melhor para o casal e no fundo não quer perder a esposa. Hoje eu posso foder a Ariel na frente do Saul e contar com o incentivo sincero dele. O Saul se realiza me vendo  foder forte sua esposa, vibra e chega a gozar sem se tocar só de ver  meu pau arregaçando a boceta da Ariel enquanto ela geme, grita e até chora gozando sem parar. Ele chega ao ponto de me  pedir para  gozar na boquinha linda da sua esposa! É fantástico o que se consegue quando se sabe fazer direito...
Mas agora vou passar para um  nível bem mais elevado na minha relação com o casal. Vou engravidar a Ariel, vou botar um filho nela para levar minha genética para frente, para o futuro! Os dois amaram a ideia, a Ariel está na idade certa para procriar e o Saul sempre quis ser um pai, quer um menino para chamar de filho e mais tarde passar seus negócios para ele, já sonha com o filho formado, advogado como ele mesmo e apto para cuidar do seu bem sucedido escritório.
Detalhes acertados eu me preparo para férias, e mando ela suspender o anticoncepcional Costumo fazer isso passando algum tempo só com a esposa, em algum lugar bonito e romântico. Isso é importante, o filho vai ser tão meu quanto deles, eles vão criar então serão de fato os pais, eu me preocupo em deixar boas recordações para a mãe sempre se lembrar de como e onde a criança foi gerada, isso é legal para as mulheres...Quando minha intenção é engravidar uma esposa quero o corno longe, é melhor, acreditem.
Natal, Rio Grande do Norte! As mais belas praias do Brasil que  é um país muito bem servido neste quesito. Eu e a Ariel estamos em um hotel maravilhoso com uma vista linda, nossa suíte a melhor possível deixou a futura mamãe deslumbrada. Tudo, mas tudo mesmo perfeito! Parecemos recém casados e de fato muitos já nos deram os parabéns. Eu agradeço e a Ariel só fica sorrindo ligeiramente encabulada. Mas como em uma verdadeira lua de mel estamos fodendo direto. Não estou aqui para turismo...Estou metendo nela duas ou três vezes por dia, escolhendo posições em que ela fique com os quadris altos, quero minha semente bem lá no fundo e o máximo de tempo dentro dela. Ela está adorando, Ariel sempre foi safada, tarada e gosta muito de sexo, mas agora com a possibilidade de engravidar ela está louquinha...quer pau dia e noite e não se cansa nunca!
O marido, o entusiasmado Saul não para de telefonar, quer todos os detalhes como um bom corno então eu autorizei a Ariel a mandar uma foto por dia para ele, safadinha como ela só, todo dia o marido está recebendo uma foto mais sacana que a outra, são closes do meu pau na boceta dela ou então a boceta toda aberta e com minha porra escorrendo logo depois que tirei meu pau, a maioria das fotos eu mesmo tirei para ela. As fotos que o Saul mais gostou pelos comentários que mandou são as imagens dela chupando gostoso meu cacete bem duro, realmente aquele rostinho, aquela boquinha tomando meu pau é algo lindo de se ver...
Foram duas semanas gratificantes, aproveitei para relaxar e apreciar o local. Gosto de praia, por isso moro em Floripa, mas as praias do nordeste são especiais, sem dúvida, tudo é bom, o clima, a comida e o povo alegre. A companhia da Ariel tornou tudo mais gostoso e a disposição dela para ter sexo dia e noite foi a cereja no bolo...
Quando voltamos para nossa cidade o próprio Saul foi nos buscar no aeroporto, parecia uma criança contente e muito prestativo até carregou nossas malas. Só tinha olhos para a esposa demonstrando um amor sincero e verdadeiro, o amor de corno!
Duas semanas depois a Ariel e o Saul me convidam de maneira insistente para visitá-los, eu tinha dado um tempo na relação, eu tenho outros casais para cuidar...
Sim...vocês adivinharam, o casal anunciou que a Ariel esta grávida, o Saul  vibrando de felicidade  abriu seu melhor uísque e me ofereceu charutos, tudo com muita classe, depois me cobriu de agradecimentos prometendo cuidar muito bem do amado filho e da esposa com muito carinho. Mais tarde peguei a Ariel firme, ela mais excitada do que de costume pediu para ser fodida de todas as maneiras, inclusive implorou para levar pau no cu...tudo na frente do marido que liberado das restrições por ser um dia especial pode se masturbar à vontade como bom corninho e  agora também um futuro papai.


Espero que tenham percebido minha relação ficou agora muito especial com o casal. Na próxima parte do conto (10) encerro esta série. Outras virão...


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

O PRESENTE.




O Presente
Miriam esta deitada de costas na cama do casal, tem os pulsos e os tornozelos atados nas quatro colunas da cama. Hoje é seu aniversário, ela está completando trinta e oito anos mas seu corpo não demonstra isso, muito pelo contrário...Sua atenção está totalmente voltada para o marido que hoje está agindo de maneira algo diferente.
Miriam e Rafael são casados a dezenove anos, se amam e praticam sexo como amantes apaixonados desde que eram  namorados. Os dois adoram o sexo e estão sempre prontos para experimentar coisas novas. Essa coisa de amarrar, bondage e fetiche já é  comum para eles, pelo menos uma vez por mês eles fazem um "teatrinho" onde Miriam finge estar com medo e Rafael banca o dominador implacável:
-Agora você vai pagar caro sua vadia! Deite-se e cale essa boca!
Miriam faz carinha de choro:
-Por favor Rafa...o que você vai fazer comigo???
Parece real mas é uma brincadeira de casal para apimentar o sexo e manter o fogo vivo, funciona e os dois são muito felizes no sexo...
Geralmente o Rafa amarra a Mimi na cama, tira suas roupas fingindo brutalidade depois fode a esposa de várias maneiras fingindo violentá-la enquanto ela faz de conta que está lutando para escapar...os dois se divertem.
Mas hoje Miriam percebe que o marido está diferente, nota que ele a  amarrou ela bem firme, colocou uma venda coisa que ele raramente faz e mais, ela agora esta amordaçada e ele nunca fez isso...Ele disse antes de começarem o joguinho que por ser aniversário dela hoje as coisas vão ser bem diferentes, e como tudo vai ser um presente ela não pode opinar, reclamar ou sugerir nada porque presente é para agradecer não escolher...
Ela não estava preocupada, conhecia muito bem o marido e sabia que era tudo um teatrinho, já estava excitada, louca para levar pau e toda impaciente esperava o marido começar "os trabalhos". Então Rafa começou a falar:
-Veja minha querida, eu planejei algo diferente para você, é uma coisa que nunca fizemos, uma coisa que pode te dar muito prazer mas vai exigir muito de mim, eu vou precisar ser forte e só vou fazer isso porque eu te amo muito e principalmente confio na solidez do nosso casamento e do nosso amor inabalável. O que vai acontecer aqui hoje vai ficar entre quatro paredes, só vamos fazer isso uma única vez...hoje e pronto! Nunca mais! E nunca vamos comentar nada com ninguém e nem entre nós. Tudo ficará trancado no fundo escuro das nossas mentes.
Agora o marido tinha deixado a esposa curiosa, ela tenta falar algo mas a mordaça não permite. O esforço resulta em grunhidos bizarros até que Rafa fala firme:
-Não tente falar, poupe energias...você vai precisar...
Dizendo isso ele acariciou a esposa, apalpou seus seios e levou a mão entre suas pernas, a calcinha bem molhadinha disse tudo e ele sorriu para si mesmo enquanto Mimi começou a gemer, ele acalmou ela, meteu a mão dentro da calcinha e brincou ligeiramente com o grelinho dela, foi o suficiente para ela começar a derreter-se toda...então ele volta a falar  de forma quase didática:
-Miriam minha querida, meu presente vai ser permitir que outro homem te possua hoje, daqui a pouco eu vou sair de casa, vou ficar duas horas em algum bar...enquanto isso um homem que eu escolhi e confio muito vai entrar aqui em casa, vai vir direto para nosso quarto e vai te foder do jeito que ele quiser. Vai ser meu presente para você...eu vou permitir que você goze no pau de outro, experimente a sensação de ser fodida por outro já que você a vida toda só conheceu o meu pau.
Nesse ponto Miriam começou a grunhir mais e a pular na cama tentando se soltar, Rafael tentou  tranquilizar a esposa falando agora de maneira mais calma e acariciando o corpo agitado, mas foi firme quando após um beijo no rosto dela disse:
-Tchau amor...aproveite e não se sinta culpada de nada, você não participou disso, foi tudo por minha conta e você nunca será cobrada por nada. Não perca a oportunidade...lembre-se, será só uma vez na vida e nunca mais vamos falar no que vai acontecer aqui...tchau querida!
Rafael se foi, Miriam apurou os ouvidos e percebeu ele se afastando no corredor, abrindo a porta da sala depois a porta batendo forte, algum tempo depois ouviu o barulho conhecido do carro sendo ligado e se afastando na rua...
Está bem, ela pensou...é só uma brincadeira, daqui a pouco ele vai votar e me foder fingindo ser outro homem...eu vou fingir que acredito e vamos rir muito depois...
O tempo passou, na verdade cinco minutos mas para a Miriam pareceu muito mais. Ela esperou mais dez minutos e só então ouviu um carro parando na entrada da casa. Para ela foram uns quarenta minutos, ela estava desconfortável, amarrada e lá no fundo um pouco assustada com a remota possibilidade do Rafa estar falando sério, ele é um maluco...mas nem tanto...pelo menos acho que não...não sei! Sei lá!!
Depois de ter ouvido um carro parar os sons foram os esperados. A porta da sala sendo aberta, depois fechada. Passos meio perdidos pela casa, primeiro na sala, depois pela cozinha e finalmente rumo ao quarto...ela esperou...
Quando ficou claro pelos ruídos que tinha alguém com ela no quarto ela pensou...bom agora vou saber com certeza, o Rafa acha que eu sou boba e pensa que vai me enganar...
Ela sentiu quando "seja lá quem for" sentou-se na cama e depois disso as coisas sucederam-se rapidamente. Ela foi apalpada, seios pressionados e uma mão delicada  repetiu o que seu marido tinha feito antes de sair, entrou dentro da calcinha e apalpou sua vulva toda, meteu um dedo na boceta e mexeu devagar no grelo que estava bem sensível agora. Pouco tempo depois suas roupas íntimas foram rasgadas e arrancadas do seu corpo com alguma violência. Foi quando Miriam começou a achar que talvez o seu marido tinha realmente aprontado uma sacanagem com ela...ou ele estava fingindo muito bem.
O estranho voltou a acariciar o corpo imobilizado e Mimi achou por bem se acalmar, respirou fundo e resolveu acreditar que era o marido brincando...foi uma sábia decisão porque isso permitiu a ela relaxar e aproveitar a situação toda. O homem que estava com ela se mostrou habilidoso, sabia onde tocar, onde pressionar mais e onde aliviar. Mimi começou a gostar e logo estava gemendo, se contorcendo e esperando pela penetração iminente.
Foi quando o estranho se posicionou entre as pernas dela, depois se curvou e deu-lhe um beijo no rosto deixando ela toda arrepiada...Com o beijo o  homem revelou um  bigode! E o cheiro...não é o perfume do Rafa e ele não tem bigode!!! Ela pensou assustada....
Mas antes que ela pudesse raciocinar melhor sentiu a ponta de um cacete forçar os lábios da sua bucetinha. Sentiu um pau duro varrendo a boceta entre os lábios para cima e para baixo até ser posicionado bem na entrada e iniciar a penetração que foi lenta mas implacável. Aquela estaca dura mergulhou afastando as paredes da vagina para entrar e ela agradeceu por estar bem molhadinha, bem lubrificada para receber o invasor. Ela gostou, não estranhou nada, se não era seu marido o pinto era igual ou muito parecido.
Quando ele começou a bombar já não interessava mais para a Miriam se era ou não seu marido, a coisa estava boa e ela deixou rolar mesmo porque nada podia fazer para evitar o "estupro". E tome pau!!!
Ela gozou logo, e mais uma vez e o cara ainda bombava, quando ele diminuiu o ritmo ela ficou esperando sentir os jatos de leitinho morno em suas entranhas mas ele sacou o pau, então ela pensou, vai gozar por cima de mim, talvez no meu rosto!
O estranho não fez nada disso, mas soltou os tornozelos da Mimi e agarrando-os colocou ela na posição frango assado, foram raras as vezes em que ela foi fodida assim, mas hoje ela espera tudo, qualquer coisa mesmo. Quando ele meteu de novo ela sentiu a coisa mais bruta, sentiu o cacete bater forte e tocar no útero... o cara barbarizou, tirava quase tudo e enterrava de uma vez, bem pausadamente e cada vez que metia segurava lá no fundo por alguns segundos. A sensação das manobras foi muito gratificante e ela partiu para o terceiro orgasmo da noite que foi seguido por vários outros, agora ela não sabia de mais nada, correntes elétricas percorriam o seu corpo em todas as direções e mesmo ainda presa pelos pulsos ela podia jurar estar flutuando, arrepios, tonturas e agulhadas pelo corpo bagunçaram a situação toda e no meio de tudo ela ouviu grunhidos e urros do macho gozando e inundando sua boceta com leite espesso e morno, não isso não era coisa do marido...não mesmo!!
O estrando saiu dela e da cama, deu lhe um beijo na testa e depois tirou a mordaça. Enquanto Mimi tentava acostumar a boca agora livre e falar alguma coisa ele saiu do quarto enquanto ela gritava:
-É VOCÊ RAFA? Por favor...é você...quem é?
Não adiantou nada, logo ela ouviu um carro se afastando na rua. Não esperou muito e ouviu outro carro chegando. Rafael entrou em casa fazendo barulho e já se anunciou:
-Sou eu querida...está tudo bem? Estou subindo...
Rafa entrou no quarto e antes de qualquer coisa limpou a boceta toda judiada e babada da esposa com uma toalha úmida... Depois ignorando todas as perguntas que a esposa fazia  as ameaças e os palavrões que ela dizia tirou a venda, soltou os pulsos  e a beijou de maneira apaixonada dizendo suavemente:
-Nada aconteceu meu amor...guarde seja lá o que for para você, eu não nunca vou te perguntar nada...
Dizendo isso ele tirou rapidamente as roupas, abraçou a esposa e fez amor com ela, ela aceitou bem e mesmo exausta foi capaz de chegar ao orgasmo novamente mas agora sentiu estar em paz consigo mesma, fizeram um um amor suave como amantes apaixonados, bem agarradinhos...ele super excitado e duro, ela cheia de pensamentos conflitantes rodando pela cabeça...
Rafael nunca mais tocou no assunto, a Miriam tentou duas ou três vezes, mas desistiu porque o marido passou a olhar para ela com um sorriso dizendo:
-Amor...você teve um sonho muito vivo...mas foi só um sonho, você ainda não percebeu isso?
Mas depois disso tudo, em todas as reuniões sociais, festas, aniversários ou quando estão no clube a Miriam fica observando todos os homens conhecidos, principalmente os amigos do marido com bigode, fica tentando perceber alguma pista, identificar um olhar ou algum comportamento, qualquer coisa que denuncie quem é o comedor misterioso...um dia ela vai descobrir, pelo menos ela pensa que vai...ela tem certeza de que sonho não enche sua boceta de porra até escorrer...

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

PATRICINHA ESCRAVA DO PAU PRETO.



Leila sempre foi uma menina muito bonita. Criada com muito carinho pelos pais teve uma vida normal para crianças nascidas em berço de ouro, estudou em bons colégios, conheceu cedo a Europa e parte do mundo além de  falar vários idiomas. Foi uma boa filha, isto até os quatorze ou quinze anos, depois tornou-se uma adolescente  rebelde e só deu problemas para os seus pais. Hoje com vinte anos é uma bela moça, tem um corpo chamativo e costuma deixar os rapazes loucos na faculdade. Mas ela não quer nada sério, gosta de paquerar, dançar e sexo, muito sexo, gosta também de variar os parceiros descaradamente. O Dr Abner o pai da Leila, já perdeu a conta de quantas vezes teve conversas sérias com a filha tentando botar juízo na cabecinha louca da menina, também já perdeu a conta de quantas vezes teve que passar horas consolando a esposa a Dna Ethel, a cada vez que a filhinha querida da mamãe arruma mais uma confusão.
Leila não está nem aí...tem vida fácil, nada lhe falta e só pensa em aproveitar a vida, transar e se divertir muito. Pediu e ganhou do papai uma BMW esporte, claro, depois de prometer que não se meteria mais em confusões, disse que  ganhando o carro seria outra pessoa. Tolices! Com o carro a situação piorou. Multas, batidas e acidentes. O Dr Abner teve que ir na delegacia mais de uma vez para soltar a filha presa por beber e dirigir, gastou com advogados e teve que passar por constrangimentos "molhando" a mão de autoridades muito compreensivas...
Na sexta feira a noite  Leila e um garoto que ela pegou na balada sofreram um acidente. Leila enfiou a BMW num poste, nenhum dos dois se machucou, o carro é moderno e muito seguro, mas o estrago foi razoável, danos materiais apenas. Leila não se perturbou, chamou o guincho e mandou levarem o carro para uma oficina onde o seu pai sempre manda consertar o carro depois das barbaridades que ela faz. Largaram o carro na frente da oficina já de madrugada, dispensaram o guincho, chamaram um táxi e foram para um motel.
No sábado pela manhã lá foi a Leila sozinha e de táxi para a oficina. Ela já é conhecida no local e conhece muito bem o dono, o Sr. Antonio, um negão ameaçador mas muito educado e reconhecido como bom  profissional entre os proprietários de carros importados.
O Sr. Antonio, Tonhão como faz questão de ser chamado já tinha visto o carro da Leila logo cedo ao abrir a oficina para o meio expediente do sábado. Imediatamente vendo o estrago soube que teria problemas e até se revoltou um pouco com a situação. Ele fatura bem com a oficina, tem clientes ricos sempre dispostos a pagar bem por um bom serviço, mas como trabalhador que lutou para ter o que tem  se revolta com situações assim. A filhinha do papai ganha de não beijada um carrão importado desses e não dá valor, vive uma vida de princesinha praticamente esfregando isso na cara da sociedade! Tonhão não tem nada contra ricos, são pessoas assim que lhe dão o bom rendimento que tem, mas tem nojo de gente como a Leila, meninas e meninos que por ganharem tudo que querem não sabem o valor do trabalho ou do dinheiro.
Quando viu a Leila o Tonhão cumprimentou a moça:
-Bom dia dona Leila! Pensei que a senhora estava no hospital...
Leila rindo e se mostrando provocante:
-Que nada Tonhão, você acha que eu quero estragar este meu corpinho?
Entregando as chaves da BMW:
-Recolha o carro e me faça um orçamento Tonhão, eu estou com pressa !
Ela não percebeu a cara de nojo do Tonhão que mandou um funcionário recolher o carro para dentro da oficina e começar o orçamento, depois indicou para a Leila a sala de espera bem pobre que a oficina tem.
Leila esperou por mais de uma hora, reclamou três vezes e estava ficando muito impaciente...
O Tonhão verificou o orçamento feito pelo funcionário que demorou para localizar fornecedores que tivessem as peças necessárias. Analisou os custos, as peças ficavam em R$ 7.500,00...ele pensou um pouco, calculou e meteu mais R$ 15.000,00 a título de mão de obra e depois sorrindo para si mesmo acrescentou ainda mais R$ 10.000,00...é o que ele chama de taxa especial para gente muito rica!
O mecânico foi então até a saleta onde a beldade estava paquerando pelo whats e passou o orçamento:
-Tá feito dona Leila! O conserto vai ficar em trinta e dois mil e quinhentos reais...
Leila nem piscou, na verdade ainda mexendo no iphone:
-Tá bom Tonhão, mas quando você me entrega o carro? Eu não vivo sem o carro!
Tonhão coçou a cabeça, ficou um pouco desconfortável e perguntou:
-Si...sim dona Leila...mas...como a senhora vai me pagar...pode dar um cheque de adiantamento? Cartão?
Leila não acreditou na petulância do sujeito e pensou na hora: Como pobre é chato...meu Deus! Depois empinou o nariz e com aquele jeito que as pessoas da classe alta tratam os serviçais:
-Como eu vou pagar???? Meu pai vai pagar como sempre faz, por acaso você não está me reconhecendo??? Francamente!!!
Um sentimento rápido de raiva passou pela cabeça do mecânico, mas em segundos ele com um discreto sorriso:
-Pois é dona Leila...a seguradora não renova mais seu seguro e acontece que o seu pai depois do último conserto a três semanas atrás me disse que não vai pagar mais nada no seu carro, disse que se eu fizer qualquer serviço é para acertar com a senhora...então...como a senhora vai me pagar??
Leila ficou vermelha de raiva, pensou em esbofetear aquele negão arrogante...que ousadia! Não falou nada e ligou para o pai enquanto encarava o Tonhão com ar de superioridade:
-Alô...alô...paizinho?
O doutor Abner estava cansado, sonolento e mal humorado. Passou a noite anterior em uma festa pouco divertida e muito cansativa com gente importante, políticos e grandes empresários como ele mesmo, uns criando dificuldades e outros comprando facilidades...
-O que você quer Leila? Por ande você anda...não te vejo aqui em casa a mais de uma semana...
Leila com voz de filhinha amorosa:
-Eu estou bem paizinho...só um probleminha...eu estou aqui na oficina do Tonhão...
O velho doutor Abner cortou na hora:
-Se você bateu o carro de novo se vira Leila! Eu não pago mais as tuas irresponsabilidades e o Tonhão já te disse isso não é?
Leila percebeu que estava em apuros e não queria pagar mico na frente do Tonhão:
-Mas paizinho...eu preciso do carro para ir na faculdade e como eu vou pagar o conserto?
O mecânico disse que vai sair mais de trinta mil reais...paizinho...como eu vou pagar?
Realmente o doutor Abner estava mal humorado e não tinha mais paciência com sua princesinha que já lhe parecia uma bruxa, batendo o telefone:
-Se vira Leila!!! Pode dar a bunda para o Tonhão!!!!
Leila ficou furiosa, pensou como o mundo é injusto e seu pai um filho da puta mesmo...Mas ela é esperta, sabe se virar e achou o conselho do pai aproveitável...respirou fundo, armou um sorriso sedutor e deu o bote:
-Sabe Tonhão...eu não tenho como lhe pagar, o filho da puta do meu pai não vai me socorrer dessa vez, mas eu preciso muito do carro...não tem como você me ajudar?
O mecânico já ouviu isso muitas vezes, não é a primeira vez que uma dondoca quer pagar reparos em automóveis com favores sexuais, na verdade isso é bem comum e ele aproveita, nunca dispensou.
Tonhão é um cara interessante para as mulheres, ele é um cliché vivo, negro alto e muito forte, então preenche a fantasia de muitas mulheres que tem o fetiche de serem possuídas por um trabalhador meio bruto de forma violenta, sonham com a ideia de serem violentadas nos fundos de uma oficina no capô de um carro velho por um negão bruto e pauzudo
Tonhão olhou para a Leila toda meiguinha agora na frente dele e armou seu mais cínico sorriso:
-Você sabe o que está querendo Leila? Acho que você não me conhece bem...e porque você acha que vale mais do que trinta mil????
Leila ficou com muita raiva mas não passou recibo:
-Bom...talvez eu tenha que...pagar...em várias vezes...muitas vezes na verdade, o que você acha?
Tonhão não ficou surpreso, como eu já disse ele está acostumado com isso, então:
-Tá bom Leila, mas eu não quero choro depois. Para começar é bom você saber que meu pau não é de brincadeira ...
Ao  dizer isso ele agarrou o cacete que já estava começando a ficar duro por baixo do macacão e mostrou o pacote para ela que ficou toda arrepiada e sem tirar os olhos do volume e com carinha de safada:
-Eu estou acostumada Tonhão...
Isso é uma mentira, é claro. Na verdade ela estava pensando como aquilo é enorme e com certeza ela nunca viu outro igual, mas agora o problema de pagar o conserto do carro nem estava mais na cabeça dela, ela já estava fantasiando levar aquela tora preta entre as pernas, na verdade estava se sentindo toda molhadinha e nada mais faria ela recuar...
Tonhão vendo que a freguesa estava no papo fez mais alguns alertas:
-Olha Leila...eu não sou moleque, quando uma mulher vai para a cama comigo ela sabe que não tem nhen...nhen...nhen...não tolero frescura!  Outra coisinha, eu sou dominante e mulher para mim é escrava...eu não faço amor, eu vou te foder forte do jeito que eu quiser... você topa isso?
Leila vacilou por alguns segundos...em parte achou que ele estava exagerando querendo assustar ela, mas deixou de lado a prudencia e como menina rebelde com raiva do pai deixou a boceta falar por ela:
-Eu quero teu pauzão de cavalo em mim! Deu para perceber???
Tonhão pensou consigo mesmo, que bela cadelinha...e bem ao seu estilo:
-Ok Leila, estamos de acordo, teu carro vai ficar novo mas eu vou te foder toda! Não tem buraco onde eu não vou meter...esteja preparada! Suba aquela escada, tenho um aposento lá em cima.
Ela subiu a escada que a levou para um quarto razoavelmente bem apresentado e limpo, o banheiro precisava de um capricho mas tudo isso estava dando muita tesão nela, de qualquer maneira sua calcinha bem molhadinha falava tudo.
Tonhão avisou seu braço direito que não queria ser incomodado na próxima hora e mesmo sabendo exatamente o que o chefe estava aprontando não houve nenhum comentário vulgar por parte do funcionário. Tonhão é um chefe que impõe respeito!
Quando Tonhão subiu para seu quartinho encontrou a Leila só de calcinha e sutiã, ela não tem pudores na hora do sexo, e ele muito menos:
-Pode tirar tudo putinha!
Ela se arrrepiou, putinha? Isso é novo para mim pensou...ela estava acostumada com meninos da faculdade, uns educados outros nem tanto mas nunca tinha estado com um homem como o mecânico. Tonhão é um negro bonito, tem um bom físico a atrai mulheres que procuram algo digamos...mais bruto. Leila é novinha mas já tem experiência no sexo e sempre buscou algo que não sabe muito bem o que é... talvez por isso troca de parceiros direto.
Tonhão atirou longe seu macacão e se livrou da cueca exibindo um cacete ameaçador, já quase totalmente duro. Leila agora peladinha ficou hipnotizada pelo que via, não se amedrontou, a adrenalina e a tesão pela situação toda estavam agindo no sentido de privar a menina de cautelas. Ela se ajoelhou na frente daquele macho gigantesco, agarrou a estaca e pronta para meter aquilo na boca foi repreendida:
-Calma Leila, aqui é meu território, você só faz o que eu mandar...continue de joelhos mas fique ereta, mãos para trás!
Leila obedeceu, nem pensou nada...apenas obedeceu e ficou na posição ordenada o que deixou seus lindos e firmes peitos bem para frente com os bicos apontando para cima.
Tonhão usou seu pau para bater no rosto e nos seios  da menina enquanto a chamava de vadia:
-Está vendo o que você vai enfrentar vadia?
Leila estava em êxtase e disse baixinho:
-Deixa eu chupar...deixa!
Tonhão não perdeu tempo, meteu aquilo na boca da Leila que não estava preparada e tentou segurar para limitar a penetração, péssima ideia...levou um tapa no rosto! Ouvindo imediatamente a ordem:
-Fique na posição que eu mandei!!!
Nunca ninguém tratou a Leila  assim e ela se assustou muito, mas não com a humilhação, ficou aturdida porque ao levar o tapa sentiu uma sensação quase de orgasmo e aquilo era muito louco para ela. Ela voltou a cruzar as mãos nas costas e recuperou a postura enquanto sentia seus líquidos escorrerem pelas partes internas das coxas. Que loucura, pensou...
Tonhão voltou a carga e fez varias tentativas de enterrar aquela estaca na garganta da menina, ela não tinha condições de suportar então ele ordenou que ela se deitasse de costas na pequena mesa que tinha no aposento e ajeitou para que sua cabeça ficasse para fora da mesa pendendo para baixo. Leila percebeu logo o que aconteceria mas não reagiu, não por medo e sim por estar adorando tudo aquilo...
Na nova posição o negão barbarizou, segurando firme nos ombros dela fodeu a boca da guria como se fosse uma boceta, meteu fundo a ponto de ver a garganta da coitada crescer pressionada pela espessura do cacete  enquanto ela perdia o fôlego, o cara não tem limites e agora a Leila se assustou mesmo mas não podia fazer nada pois estava  sem defesa. Mas aguentou, logo pegou logo o ritmo e respirava entre as entradas e saídas do pau de sua boca, uma visão de alguém mais afastado da cena seria muito chocante, na posição em que ela estava imobilizada pelas mãos fortes pressionando seus ombros e com as pernas agitadas a balançar enquanto tinha aquele monstro enterrado até a garganta era de assustar mesmo, mas para Leila estava sendo uma foda interessante, a brutalidade na verdade estava fazendo com que ela se descobrisse como submissa. Estar sendo tratada como uma vadia, fodida assim de maneira bruta estava deixando ela mais excitada ainda e essa sensação nova dominava seus pensamentos. Chegou a pensar que era justamente isso que ela andava procurando no sexo...
Quando se cansou da brincadeira Tonhão mudou de   posição, colocou a Leila curvada de bruços na mesa no lado mais estreito de maneira que os peitinhos ficavam para fora, além da borda de mesa. Suas pernas bem abertas mal alcançavam o chão, ela ficou na ponta dos pés.  Depois muito perverso Tonhão pegou na gaveta próxima umas garras tipo jacaré com correntinhas e aplicou nos mamilos da moça... se doeu a Leila não demonstrou, ela estava se sujeitando de maneira total e pedindo para ser fodida sem parar. A bela bunda ficou exposta e aquela bocetinha carnudinha e toda rosada estava pedindo, implorando! Tonhão veio por trás e tentou meter de qualquer jeito na boceta, mas não deu!  Ele mandou ela não se mexer e pegou um tubo de lubrificante, primeiro besuntou sua vara negra depois meteu direto do tubo injetando gel para dentro da boceta toda depiladinha que apesar de bem molhadinha era por demais apertada para ele. A Leila sentiu o creme geladinho invadindo suas intimidades e o arrepio que sentiu foi de puro tesão. Depois ela já sabia o que esperar...Tonhão veio firme, meteu devagar mais duro e sem parar. Leila sentiu centímetro por centímetro aquela estaca grossa penetrando na sua bocetinha que foi se alargando até o limite de rasgar, ela gritou de dor mas o prazer abafou a dor e ela começou a gemer forte, sentiu-se totamente preenchida e uma pressão forte no útero. Tonhão acostumado a trabalhar com sua ferramenta como ele gosta de dizer, aguardou um pouco para ela se acostumar, isso por uma reverencia toda especial no entender dele, depois foi pau puro, começou a bombar forte e em menos de dois minutos a Leila começou a ter orgasmos seguidos, escandalosa e gritando sem parar...foi quando o Tonhão sendo muito o Tonhão puxou com força a correntinha arrancando as garras jacaré dos peitinhos dela.
Leila viu estrelas, sentiu o choque pelo corpo todo e os orgasmos dispararam, como correntes elétricas, circularam por ela subindo pela espinha  e explodindo no cérebro, descendo pelas pernas fazendo ela se contorcer toda. A sensação foi como mil agulhas sendo espetadas pelo corpo e ela gritou, um grito alto de dor com tons de prazer. E foi ouvida longe, dessa vez os funcionários da oficina se entreolharam rindo e um deles comentou:
-O patrão está barbarizando a guria...o Tonhão é foda!
Leila sentiu o prazer e a dor juntos, um complementando o outro e gostou da sensação, mesmo com a cabeça a mil e cheia de confusão pelos orgasmos ela conseguiu raciocinar, pensar um pouco, será que era isso que ela estava procurando no sexo?
Quando o negão sacou aquele tronco do buraco, a boceta da menina era uma cratera avermelhada , toda  arregaçada a pingar sucos do gozo com fios de sangue...Leila desabou no chão mas foi puxada pelos cabelos e colocada de joelhos. Tonhão se masturbou por alguns segundos e gozou fartamente no rosto e nos seios da garota que fez questão de lamber o que coletava com os dedos. Leila estava um traste, pior que puta depois de uma suruba de noite inteira..mas de maneira estranha estava sorridente, uma fêmea satisfeita sexualmente, não sentia dor alguma no momento...mais tarde a coisa seria diferente, mas agora ela ainda experimentava reflexos dos incontáveis orgasmos que teve na última hora, seu corpo todo amortecido não reclamava de nada. Tonhão soberbo:
-Aprendeu sua cadela?
Leila não era qualquer uma, rebelde e orgulhosa disparou:
-É só isso Tonhão? No rabinho não vai nada???
O mecânico soltou uma gargalhada alta e com seu vozeirão:
-Muito bem minha putinha, volte na segunda feira, mas venha depois da dezoito horas, vou arrombar teu cu e você vai gostar...estou vendo que você é das minhas e e vai ser uma boa escrava, saiba que enquanto estivermos nos dando bem você tem serviço grátis para teu carro !!
Leila  retrucou sorrindo:
-Não acho que é de graça não!
Depois foi tomar um banho no lamentável banheiro do quartinho, se recompôs como pode e chamou um táxi para ir para casa, quando foi embora não podia nem andar direito mas estava contente...realizada! Já se sentia escrava, aquele pau negro seria seu senhor por muito tempo e ela saboreou a ideia sorrindo e pensando:
-Achei o que sempre procurei...


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 08




Sejam bem vindos, meus leitores queridos. No capitulo de hoje do longo conto que venho aqui  desenvolvendo  o foco vai ser no corno. Vai ser preciso compreensão por parte de vocês, e muito cuidado para não confundir submissão com homosexualidade, ou uma personalidade fraca e masoquista com sofrimento e tristeza.


Você sabe o que é um autêntico corno? Primeiro vamos esclarecer, o marido que ignora o fato da sua mulher foder com outros homens não é corno. Pode tornar-se, mas não é corno, é apenas um cara que ignora o que sua esposa faz. Em casais praticantes de swing o marido raramente é corno, também  pode vir a tornar-se um, mas enquanto transa com outras mulheres não é, apenas está em um casamento aberto.
Corno, corno mesmo, o autêntico, é um homem que ama muito sua esposa, gosta tanto dela que de maneira altruísta coloca a felicidade dela em primeiro lugar, principalmente no sexo. O corno tem perfeita ciência de que não é adequado para satisfazer sexualmente sua esposa, o pênis maior ou menor não é tão significativo, a atitude máscula sim...
Podemos dizer sem erro que o excesso de amor de um homem para com a esposa pode criar um corno, óbvio que nem sempre. O homem sensível, amoroso e respeitador para com a  esposa, fará um sexo delicado, que pode até ser bem interessante para a maioria das mulheres...mas não para todas. Uma mulher fogosa e ardente, geralmente aquelas cavalas gostosas tão comuns em nosso lindo país podem querer algo mais bruto no sexo, nada de violência, mas uma pegada forte e marcante, coisa que um marido muito amoroso não consegue porque fica cheio de freios físicos e emocionais, morre de medo de acidentalmente machucar a esposa amada, se assusta com a possibilidade de humilhar a mulher em sua cama além de ter  um pavor moral de ultrapassar limites ditos aceitáveis. Esposas esclarecidas podem tentar, podem pedir e até de maneira muito clara explicarem que querem ser fodidas com pegada rude, mas se casadas com certo tipo de homens vão estar falando ao vento porque o marido amoroso não está preparado emocionalmente para agir assim. Se o marido ainda por cima não está bem servido em seu equipamento básico masculino então a desgraça pode ser total. São em casos assim e infelizmente muito comuns, que  casais vão viver sexualmente insatisfeitos pela  vida toda...muito triste mas é assim mesmo.
O corno autêntico então, é um cara que ama por demais sua esposa e percebendo ser incapaz de dar o que ela quer, vai permitir que sua companheira procure o que deseja com outros parceiros. Fará isso de boa vontade, não vai se sentir humilhado ou complexado porque a felicidade dele será ver a amada feliz, contente e bem servida sexualmente.  Se é preciso colocar um terceiro na relação do casal ele não vai se importar se tudo for feito de maneira  discreta e com respeito mútuo. Além disso ele não vai mais sofrer sabendo que sua esposa não está satisfeita sexualmente e o mais importante é que vai se livrar  da pressão constante em tentar satisfazer a esposa falhando sistematicamente, isso que é realmente a situação mais sofrida para ele.
Percebem então minha relação com a querida Ariel e seu marido o Saul? Eu estou comendo a gostosinha, faço isso na frente do marido e ele aceita sem problemas essa relação. Ele ama a Ariel e me respeita. Está feliz comigo, procura me agradar atendendo minhas ordens e só me agradece, porque a felicidade da Ariel é o mais importante para ele. Ele sabe que apesar de às vezes eu ser um pouco bruto com a esposa dele é justamente isso que ela quer e anseia, coisa que ele não tem condições psicológicas para fazer. Por genética, educação ou ambiente mais refinado onde cresceu ele não é um macho alfa, posso dizer que seu pinto não é pequeno, mas também não é motivo para orgulho masculino e muito menos a coisa mais importante que define ele como corno natural. Não, o problema dele é mais psicológico, homens como ele não desenvolveram as características mais animalescas de um macho alfa, que nem sempre  possuem paus enormes, mas geralmente são bem servidos nesse quesito.
Mas não se enganem, um corno natural, autêntico e que aceita sem pudores a esposa sendo satisfeita sexualmente por outros machos não é necessariamente um parvo, uma criatura mal adaptada na sociedade. O Saul assim como outros cornos ( nem todos é claro) é uma pessoa bem sucedida profissionalmente, no caso dele tendo uma situação financeira invejável como advogado com banca própria e liderando um grupo expressivo de advogados conhecidos. Por esse motivo ele é um ótimo provedor para a Ariel e um apoio emocional quando ela precisa de um conselheiro sensível às dificuldades emocionais comuns nas mulheres. A  Ariel  é uma mulher independente, altiva e muito bem resolvida, mas como a maioria das mulheres precisa sempre de um ombro amigo, um homem sensível e bom ouvinte para ajuda-la a ordenar suas emoções...Não é por acaso que muitas mulheres tem amigos gays confidentes.
Eu não tenho paciência para ouvir conversa de mulher, motiva-las quando estão deprimidas, ou ficar tentando acalma-las quando estão nervosas por nada, geralmente porque não acharam o vestido certo na loja preferida ou porque a amiga parece ser sempre mais nova...mas eu sei foder com elas muito bem! Eu sei levar uma mulher ao delírio na cama, sei transformar uma esposa comportada numa puta vadia bem na cara do seu próprio marido! Sei fazer sem me esforçar uma mulher se descontrolar, gritar e gemer tendo orgasmos seguidos e implorando para que eu foda mais forte, que lhe bata e lhe chame de vagabunda. Eu não sou delicado, mas quando dou um trato em  uma mulher eu sei que ela vai gostar, pedir mais e mais e não vai se importar se seu casamento acabar, que seu relacionamento com o marido seja destroçado ou que seu maridinho dê um tiro na cabeça. É assim...não sou modesto e não tenho motivos para isso! Eu amo foder casadinhas e  pego o que quero porque posso!
Bom...mas vamos voltar ao meu caso com a Ariel. No último mês depois de muita foda, dia sim dia não, algumas vezes na frente do marido,  um corno já praticamente dominado e feliz, eu comecei a instruir a Ariel para finalizar o convencimento do Saul.
O corno precisa aceitar bem sua situação, precisar respeitar o amante da esposa e não ter conflitos psicológicos internos. Tudo isso envolve em ações para  diminuir sua libido e fazer com que ele aceite que para o sexo com a esposa ele não serve mais, mostrar a ele que nunca serviu é bom porque no fundo ele sabe disso...Então é preciso colocar ele no lugar exato em que deve ocupar na relação  como homem fraco sexualmente e que vai  se satisfazer vendo a esposa gozar com outro, seu maior prazer será ver a esposa ser fodida por outro. E o macho alfa que vai fazer isso com frequência pode ser seu alter ego, sem problemas. Tudo o que eu vou  contar não se trata de humilhar o corno, são coisas necessárias para que o corno pare de resistir tentando pateticamente retornar à sua posição anterior perante a esposa. Existem certas coisas que são exigidas de um corno que podem parecer humilhação gratuita, mas na verdade tratam-se de jogos psicológicos para acomodar o corno definitivamente. São ações dramáticas para que o corno se aceite como tal.
No fim de semana fui para o apartamento do casal. O Saul e a Ariel me receberam muito bem, conversamos, bebemos e o Saul me tratou com o maior respeito. Fui para comer a Ariel é claro, mas também para ver a evolução do Saul e se a minha gostosa tinha feito tudo o que mandei. Eu dei instruções para a  Ariel em todas as técnicas de finalização da construção de um bom corno, quero o Saul cordato e contente com a situação.
Comecei dando uns amassos na Ariel e observando atentamente as reações do Saul. Tranquilo, ele só perguntava se eu queria mais bebidas,  trata a mim de senhor e a esposa de querida. Ótimo! Não cansa de trazer drinks, salgadinhos e tenta me por a vontade. Estou metendo minha mão entre as pernas da Ariel e pegando seus lindos peitos com a mão dentro da blusa já toda desabotoada, a saia da gostosa está nas coxas, mostrando a calcinha. Saul está imperturbável...Mais uma vez ótimo!
Vamos para o quarto e  a Ariel vai largando as roupas pelo corredor, o Saul vai atrás juntando com carinho peça por peça. Quando chegamos no quarto a minha menina está só de calcinha e vai tirando minha calça rapidamente, depois  muito tranquila em segundos já tem meu cacete na boca, uma boquinha não só linda mas também ótima chupeteira. Ariel chupa bem, tem seu jeitinho carinhoso e vulgar ao mesmo tempo, usa as mãos e mantém contato visual observando minhas reações para ver do que gosto mais. Não se esquece de nada, capricha na cabeça do pau, massageia as bolas e se delicia com a baba que escorre do meu cacete. Quando estamos fodendo na frente do marido ela não esquece de se comunicar com ele visualmente ou com rápidos sorrisos a cada vez que ela abocanha meu cacete como que provocando o Saul. A partir desse ponto ela aparentemente começa a me mostrar o treinamento do Saul, chama o marido para perto e manda ele tirar a bermuda.
O que vejo me enche de alegria, é sempre bom ver uma pupila minha conseguir doutrinar um corninho, colocar um maridinho comendo na mão dela, e por tabela na minha...
O Saul  tira a bermuda e está usando uma calcinha bem feminina, de lacinho e tudo. Está depilado, a calcinha transparente mostra tudinho liso, o pinto preso e branco, o saco a bunda...tudo lisinho em contato direto com a calcinha. E mais, seu pinto e suas bolas estão presos em uma gaiola para corno, um instrumento de castidade masculino com um pequeno cadeado. É possível perceber um plug anal bem atochado no rabo dele e com tudo isso nenhum constrangimento é visível no seu rosto, pelo contrário, ele demonstra satisfação...
Saul se aproxima e a Ariel manda ele se ajoelhar ao lado dela na minha frente:
-Chegue bem perto amor...venha se ajoelhe ao meu lado...quero que você veja bem de pertinho, sinta o cheiro e olhe bem eu chupando esse cacete lindo...
Saul fica um pouco nervoso agora...pouca coisa, mas obedece sem demonstrar vacilo algum.
A Ariel se esmera lambendo meu pau em toda sua extensão, se concentra na glande e devagar puxa a cabeça do marido pela nuca para tão próximo da ação que a boca do Saul está a milímetros da cabeça inchada e roxa do meu cacete. E ela faz! Empurra meu pau com a sua  boca contra a boca do Saul. O toque é rápido e Saul tenta recuar...Ariel é firme e tem o comando no olhar...resta ao marido capitular e todo sem jeito ele lambe o meu pau com medo. O Saul mesmo desajeitado lambe meu pau apenas para agradar a esposa, isso é submissão pura e nada tem a ver com homosexualidade, está claro?
A Ariel ergue o olhar e me dá um largo sorriso...ela está orgulhosa do que fez e eu acaricio sua cabeça alisando  seus lindos cabelos negros.
Estou pronto para gozar e ela percebe isso, afasta o marido e  abocanha meu cacete, eu gozo urrando enquanto ela engole tudo mas antes mostra a boca cheia com meu esperma para o marido, depois procura limpar meu pau que ainda pinga e ato contínuo beija o desprevenido marido que surpreendentemente não faz movimento algum para escapar...Pela primeira vez o corno sente o sabor do esperma de outro homem.
Vamos para a cama esquecendo a presença do corno e eu começo a retribuir a sempre magnífica chupeta que a Ariel me deu. Oral se paga com oral... Eu me esforço nesta hora, as mulheres apreciam um homem que chupa bem, sem pudor ou frescuras. Língua, dedos, saliva e força na medida certa, beijos carinhosos e pequenas mordidas, muito, muito cuidadosas...Vale tudo no oral bem feito, que deve ser aplicado em toda a área da vulva, nas virilhas, coxas e cu...nada é proibido, nada deve ficar de fora...a língua funda entre os lábios invadindo o canal vaginal e o beijo delicado  de língua no grelinho, a pequena pérola feminina... Ariel goza, e goza e goza outra vez...grita, geme alto e se contorce toda, quase caindo da cama e nesta hora ela não quer piedade, muito pelo contrário, quer mais do mesmo castigo...
Eu já estou recuperado e sem dar descanso para a Ariel coloco suas pernas nos meus ombros e nesta posição que eu aprecio muito meto na boceta encharcada dela, vai tudo de uma vez e sem muita dificuldade minha vara penetra e a vagina se acomoda, se alarga e recebe o invasor  provocando um grito forte da Ariel, um grito de prazer com tons de dor...
Começo a bombar forte enquanto forço as pernas da Ariel com meu peso, dou umas boas palmadas no lado das nádegas dela e percebo ela  cada vez  mais doida, mais descontrolada e tendo sucessivos orgasmos...é quando o Saul se aproxima, posso ver seu pau roxo entumescido forçando a gaiola, ele se senta na cama, suas mãos se encontram instintivamente com as mãos da esposa, eles se agarram, apertam os dedos um do outro com força, depois o Saul acaricia com carinho os cabelos o o rosto da esposa que só faz gemer alto e suar muito...ele usa a ponta do lençol para enxugar o  rosto da esposa...demonstrando muito amor.
O Saul se ajeita melhor na cama, a esposa repousa a cabeça nas pernas dele e ele mesmo assume a tarefa de segurar as pernas da Ariel para mim, puxa e abre bem as pernas dela  deixando-a num sensacional frango assado,  eu então fico livre para meter mais forte ainda, tiro meu pau quase tudo e meto fundo e rasgando, várias vezes! Depois sinto que vou gozar então enterro o mais fundo que posso e solto minha carga preenchendo a boceta da Ariel totalmente, seguro lá dentro por muito tempo antes de tirar e deixar a xaninha da menina toda arregaçada e vermelha, botando porra para fora à vontade. Finalmente o Saul solta as pernas da esposa e se levanta da cama, o pinto pressionado pela gaiola pinga muito e observando isso a Ariel diz para ele:
-Amor...pode pegar a chave na gaveta...mas me entregue que eu vou abrir assim que você fizer o que combinamos...Você sabe...eu quero uma prova real do teu amor!
O Saul abre a gaveta do criado mudo e entrega para a Ariel a chave do cadeado que trava a terrível gaiola que está torturando seu sexo. Depois de maneira quase natural se posiciona entre as pernas da esposa e começa sem nojo algum a limpar a boceta dela usando a língua e sorvendo meu esperma misturado aos sucos vaginais da própria Ariel. É uma cena para os fortes, uma situação limite entre o corno e sua esposa mas também uma prova de que o corno está dominado, não tem mais pudores e com certeza não  pretende mais manter as aparências. Acima de tudo demonstra amor total pela esposa!
Terminado o serviço, demonstrando para mim a intimidade total entre corno e esposa a Ariel cumpre o prometido, abre o cadeado e liberta com alguma dificuldade o pau do marido. Saul imediatamente se masturba aliviado, sem constrangimento derruba dois pequenos jatos de esperma no chão depois beija a esposa. Antes de se retirar pergunta se queremos alguma coisa...dispensamos o Saul e a Ariel diz que ele pode se recolher para seu quarto, agora ele sempre dorme no quarto de hospedes, eu fico com a Ariel para passar a noite...nos divertimos até quase raiar o sol no domingo. Foi um excelente fim de semana!


Gostaram? Então me contem nos comentários...Na próxima parte ( 09) vou falar como o casal recebeu a notícia de que pretendo engravidar a Ariel para gerar um garoto que leve minha genética para frente. Já fiz isso com outras casadas e por experiência sei que o Saul vai criar a criança com todo o amor de um pai...

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS. - 07



Olá pessoal! Aqui vai mais uma parte do meu conto para vocês. Nesta parte eu vou contar como o Saul presenciou sua esposinha ser fodida de maneira bruta, como tudo aconteceu no fim de semana e as reações do corno. Aproveitem.
Shamir.



Você já assistiu um homem usar sua esposa para o sexo? Não é uma visão romântica. É animalesco, é duro, é um pouco sujo e é molhado. Há uma satisfação em observar como um corno se sente ao ver as mãos de outro homem cravar na carne da bunda de sua esposa enquanto ele atola seu pênis para as profundezas da sua  boceta arregaçada. Isso é o que eu gosto. Isso é o que me motiva a perseguir as casadinhas incautas. O que há de errado com isso?
No sábado como sempre acordei bem disposto, vou passar o fim de semana com a Ariel e o marido dela, então  além de transar mais uma vez com a gostosinha,  farei isso na frente do corno, mesmo acostumado estou ansioso, sempre fico assim na primeira vez com cornos novos. Depois de comer muito a esposa o próximo nível de prazer quando gostamos do fetiche é fazer a mesma coisa mas na frente do marido, as reações do casal sempre me fascinam e me excitam muito.
Pelas dez horas da manhã telefono para a Ariel mas quem atende é o Saul. Eu imediatamente falo:
-A Ariel por favor.
Ele tenta iniciar uma conversa e pergunta quem está falando, como se não soubesse. Eu repito agora sutilmente ríspido:
-A Ariel por favor.
Ele sem atitude e sem saída passa o celular para ela que atende com uma voz meiga e sensual:
-Shamir meu querido...tudo bem?
Eu esbanjando segurança, simpatia e provocando um pouco:
-Está tudo bem Ariel, estou louco para te foder gostoso hoje...quero te comer inteirinha, meter gostoso nessa bocetinha e atolar no teu cu...quero só ver a cara do Saul...hoje ele está nervoso, ansioso...não esta?
Ela rindo:
-Com certeza...normal não acha?
Eu então jogo meu plano:
-Seguinte Ariel, vamos almoçar. Vamos nós três, mas já vou avisando...eu e você somos o casal e o Saul vai ser um amigo acompanhante...explique isso para ele, seja clara e firme.
Claro que ela concordou e eu sabia que ela faria exatamente assim e que o Saul concordaria pois não tinha outra opção. Marcamos no mesmo restaurante onde conheci os dois.
Chifrar um marido não é apenas o ato físico, é preciso também foder sua mente ... provocando seus medos e emoções, bem como mostrando para ele seu exato lugar no trio e eu cuido de uma maneira especial dessa parte, colhendo melhores resultados, cornos dominados e submissos.  Um macho corno iniciante dando os primeiros passos para  entregar sua esposa deve começar a aprender respeito para com todos os outros homens da sua esposa. Respeito não é bem submissão, mas é um sinal da hierarquia social masculina que as mulheres instintivamente notam.
No horário combinado o casal apareceu, eu beijei a Ariel, cumprimentei o Saul de maneira educada e imediatamente puxei a Ariel para a cadeira ao meu lado e indiquei a cadeira no lado oposto da mesa para o Saul. Ele não vacilou...bom sinal. Eu chamei o garçom meu conhecido e fiz os pedidos, a única deferência que fiz foi perguntar para a Ariel o que ela queria beber, o resto escolhi como eu quis ignorando o Saul.
No início do almoço o papo foi meio difícil, mas o bom vinho e minha habilidade social ajudaram e em pouco tempo falávamos de viagens, passeios e das belas praias brasileiras.
Eu tirava uma casquinha ou outra da Ariel, um beijinho e um carinho discreto, mas por baixo da mesa as coisas eram um pouco mais quentes, com o vestido puxado para cima minhas mãos já apalpavam a calcinha molhada da Ariel...a safadinha apenas sorria para o marido com meus dedos entrando na bocetinha. Saul não sabia bem como se portar, o que falar e eu deixei rolar, quanto mais pateta ele parecer melhor...é o que penso. Mas quando ele começou a ficar meio chato eu confisquei sua taça de vinho, chamei o garçom e pedi uma água mineral anunciando:
-Meu amigo agora só vai beber água.
Ele tentou protestar mas eu mandei ele ficar quieto, na lata! Sem meias palavras. Ele se calou e a Ariel me deu um olhar de aprovação. Aproveitei e meti a mão dentro do seu vestido apalpando seu seios firmes enquanto falava ao seu ouvido:
-Me espere no banheiro...pode ir agora.
Ela pediu licença e foi para o banheiro, ao cruzar o salão foi seguida pelos olhares dos machos sonhadores do lugar e fulminada pelas mulheres invejosas que pararam por instantes de se empanturrarem para fofocar.
Passados alguns minutos me levantei para ir atrás e percebi que o Saul sabia exatamente o que estava acontecendo...fazer o que, corno é corno mas nem sempre é idiota. Ignorei e fui para o banheiro feminino. Abri a porta com cuidado e mais uma vez levei sorte, a Ariel está impaciente me esperando e eu me fecho com ela numa cabine enquanto ela me chama de doido, louco e safado, isso enquanto vai abrindo o zíper da minha calça baixando com tudo até os pés e levando a cueca junto. Meu pau pronto para a batalha é admirado e acariciado por alguns segundos mas logo é sugado pela boquinha linda da Ariel. A menina chupa legal, sabe como fazer, como dosar a sucção e as lambidas. Capricha na cabeça onde sou muito sensível, apalpa minhas bolas, até pressiona meio forte deixando as coisas bem interessantes. Quando ela inicia uma punhetinha conjugada com a linguinha circulando a glande eu me entrego e liberto meu leitinho. Ela percebe e agarra com força meu pau, não quer bagunça, não quer sujar o vestido ou estragar a maquiagem então engole tudinho, nada escapa e meu pau sai da boquinha dela  limpinho. Depois nos ajeitamos e voltamos na maior cara dura para o salão. Ao chegar na mesa pego o Saul bebendo mais vinho na minha taça. Tenho que ser firme:
-Eu não falei para você parar de beber Saul? Você não sabe beber, bebe demais, muito rápido e fica chato, sonolento...uma mala sem alça!
Ele realmente fica envergonhado, talvez não por ter bebido, mas pela situação toda:
-Desculpa Sr Shamir...
Sr Shamir! Um bom sinal, ótimo na realidade. É assim que gosto de ser tratado por um corno, principalmente na frente da esposa. Mas eu sou um cara cruel:
-Ficou chateadinho porque sabe que eu estava lá atrás com a tua esposinha? Ariel...conta para ele o que você estava fazendo.
Ela gaguejou um pouco mas deu de cara com meu olhar sério, então disse:
-Eu estava chupando o pau dele amor....
Gostei do jeito que ela falou, firme e olho no olho, então completei:
-Percebe porque você não pode beber hoje Saul? Quero que você saiba exatamente o que está acontecendo, hoje é um dia especial para tua esposa e se você realmente a ama vai acompanhar com carinho por tudo que ela vai passar, pelos prazeres e experiências que vai viver comigo, você precisa ver, escutar e mostrar que o mais importante para você é o prazer da tua esposa...ficar bêbado é um desrespeito.
Tudo isso para deixar ele mais envergonhado, se sentindo inadequado. Não basta ele me ver comendo sua esposa, ele tem que se aceitar como corno e mostrar respeito pela decisão da esposa e também respeito por mim que vou permitir, isso mesmo, permitir que ele me veja fodendo a Ariel!
Paguei a conta e fomos embora. Já no apartamento do casal, instalados confortavelmente no sofá pedi para o Saul me preparar um uísque com gelo e servir um refrigerante para a Ariel. Ele foi providenciar cabisbaixo mas servil. Quando voltou eu estava dando uns malhos na Ariel, de propósito e de maneira meio vulgar. Ela já meio nua, mostrando bastante com o vestido aberto no peito e erguido nas coxas. Sutiã e calcinha à mostra deixando minhas mãos explorarem o seu corpo e me beijando sem pudor algum. A presença do marido parecia não lhe afetar, senti que fiz um bom trabalho, afinal tanto a Ariel quanto o Saul foram levados a essa situação por minha obra, minha intervenção e manipulação mesmo que indireta...
O Saul serviu as bebidas e ficou sentado olhando sem nada dizer, mas parecia interessado, eu como faço sempre ignorei totalmente a presença dele. Quando as coisas foram ficando mais quentes a própria Ariel disse:
-Vamos para o quarto Shamir?
E levantou-se me puxando pela mão. Foi caminhando tirando o vestido que ficou pelo chão no corredor ao mesmo tempo em que falou:
-Você não vem Saul?
Fantástico ! Não poderia ser melhor, ela estava agindo como eu espero numa relação assim...
É claro, o Saul veio atrás, calado mas com um olhar interessado, não notei vergonha ou humilhação, curiosidade sim...
No quarto a Ariel arranca minhas roupas, tira seu sutiã e só de calcinha se ajoelha na minha frente, abaixa minha cueca e agarra meu pau. A maneira que ela acaricia meu cacete é óbvia, está mostrando minha ferramenta para o marido, ela não olha para ele que está parado em pé e imóvel na porta do quarto. Mas está claro que ela está exibindo meu pau e se exibindo para o marido. Quando ela novamente começa a chupar meu cacete ela faz isso de maneira mais teatral de que de costume, bem devagar e agora sim ela olha para o marido...a cadela é foda mesmo!
Eu deixo ela chupar bastante, está gostoso como sempre, ela é habilidosa e sabe fazer direitinho então deixo rolar, mas não quero gozar...não ainda. Levo ela para a cama, mas antes abaixo sua calcinha cuidando para que ela fique de costas para o Saul, garanto que ele possa ter uma bela visão da bunda gostosa da esposa sendo descortinada, agarro a bunda dela cravando os dedos só para provocar o corno, mas não faço contato visual com ele em momento algum.
Com ela na cama, pernas abertas e dobradas agarro firme suas coxas e mergulho de cabeça na vulva daquela fêmea suplicante por uma foda especial para o marido assistir. Eu trabalho no capricho, sem pressa, sem afobação, vou lambendo em volta da xequinha, a virilha e só dou pequenos toques rápidos no grelinho. Depois penetro a minha língua entre os lábios e procuro ir fundo, subindo e descendo, depois cuido com carinho do grelinho saltado e durinho, aplico um beijo de língua com uma delicada sucção e escuto ela gemer alto enquanto seu corpo treme todo. Meto dois dedos fundo na vagina e continuo excitando o grelindo, é fatal e ela já goza descontrolada, corcoveia na cama e grita. Eu faço mais uns carinhos, beijo sua boca com paixão, seu rosto com amor e brinco com beijinhos nos mamilos.
Sem perder muito tempo agarro seus tornozelos e coloco ela na posição de frango assado, sua boceta e cu ficam expostos, prontos para levar pau. Quando estiver fodendo uma cadelinha na frente do corninho foda ela assim.
Percebo pelo canto do olho que o Saul se aproximou, no exato momento que começo a meter, penetrar a boceta da Ariel observo um olhar dela para o marido, só posso imaginar o que o corno está pensando e toda a confusão que roda em sua cabeça agora, mas não tenho tempo para muitas análises, meto tudo. Forte e fundo suficiente para a Ariel gemer tão alto que o corno encosta na cama. Pelos próximos minutos ignoro gemidos e gritos e só foco em bombar rude, de maneira vigorosa e rápida. De vez em quando tiro quase tudo e meto de uma vez só, rasgando sem dó, também algumas vez meto bem fundo e seguro lá forçando o máximo que consigo. Tudo isso arranca reações escandalosas da Ariel e eu vejo do nada que agora ela segura na mão do Saul, está apertando os dedos do corninho com força. O Saul está agora pelado, de pau duro e se masturbando. Ignoro, não gosto desta proximidade invadindo meu espaço sem minha autorização, mas não tenho ainda o controle total sobre este corno novo, então deixo passar...
A Ariel goza uma ou duas vezes não tenho certeza, possivelmente foi um longo orgasmo, ela é escandalosa, agitada e barulhenta, nada a reclamar mas com mulher assim as vezes a gente não sabe exatamente o que está acontecendo. Eu estou quase gozando então tiro meu pau, me ajoelho na altura do peito dela e gozo gostoso nos seios e no rostinho angelical da Ariel, depois ainda meto os últimos jatos do meu leitinho morno direto na boquinha. Ela não decepciona, chupa, lambe e limpa tudo, usa os dedos e de tão afoita quase morde mau pau.
Saul se afastou um pouco, está admirado com as reações da esposa, parou de se masturbar e olha a esposa não acreditando no que está acontecendo. Posso só imaginar o que é o cara ver pela primeira vez o rostinho amado da esposa coberto pelo esperma de um outro homem, praticamente um estranho. E tudo isso na cama do casal, onde possivelmente ela negou tanta coisa para ele...a coisa funciona assim, a mulher tem que sentir a autoridade, precisa notar a superioridade do macho alfa e quando isso está claro ela se entrega sem restrições, apenas é preciso mostrar para ela o que fazer. Ela vai se submeter com vontade e prazer, não vai ser obrigação nenhuma para ela.
Nos dois caímos exaustos, descansamos um pouco e depois fomos tomar uma ducha, estava calor. Mandei o Saul buscar cerveja para nós e alertei:
-Para você só refrigerante!
Ouvi um "sim senhor" reconfortante e não deixei de notar que a Ariel estava admirada e aprovando minha autoridade. Tudo isso lhe dava a certeza de que  não errou se entregando para mim, muito menos errou submetendo o marido a esta situação.
Mais tarde no início da noite fui jantar com a Ariel e o corno foi dispensado, ficou em casa curtindo a "cornise", possivelmente revendo mentalmente dezenas de vezes as cenas da sua esposinha sendo fodida, imaginando onde estaríamos e fazendo o que. Tudo isso faz parte da vida de um corno, ele precisa ter imaginação fértil porque a maior parte da vida sexual da esposa ele não vai ver...
Eu e a Ariel jantamos, dançamos e visitamos bares da moda em Floripa, voltamos de madrugada e encontramos o Saul dormindo todo torto no sofá. Fomos trepar no quarto e no meio da foda o corno apareceu:
-Vocês já voltaram?
Foi a Ariel quem gritou:
-NÃO!  Ainda estamos na rua...ninguém te chamou aqui. Volte para a sala.
Fiquei orgulhoso da minha pupila e voltei a meter forte enquanto ela gemia mais ainda e de propósito só para o corno escutar  lá na sala e ficar se  remoendo todo.  Passei a noite com a Ariel, adormecemos na cama do casal e o Saul ficou com o sofá da sala. Pela manhã do domingo acordamos tarde, nos vestimos e saímos, os três. Antes tomamos um rápido café preparado pelo Saul, ele estava agora muito educado comigo e atencioso com a Ariel...um doce.
Demos uns voltas pela cidade, pelas praias e depois fomos almoçar. O ponto alto foi quando o Saul pediu para mim se podia tomar uma taça, uma taça apenas de vinho, eu fiz um joguinho:
-O que você acha Ariel? O teu marido pode beber um pouquinho?
Ela saboreou o momento, me olhou com admiração e disse com voz meiga:
-Claro Shamir meu querido...eu acho que você pode permitir isso, afinal ele tem sido bem legal conosco...não acha?
Saul já era meu, dominando a esposa dominei o corno, fácil assim. Depois do almoço fomos pegar um cinema para espairecer, lá no escuro brinquei mais um pouquinho mais com a Ariel, fiz ela tirar a calcinha o que não foi difícil para ela. Depois de sentir o cheiro do sexo dela na calcinha entreguei a peça para o Saul dizendo:
- Você está sendo um bom menino...continue assim...
Após o filme ficamos visitando lojas no shoppings, compramos algumas besteirinhas mas eu ainda queria fazer uma surpresa para a Ariel, para o casal na verdade. Entramos em uma joalheria onde comprei uma bela pulseira para minha namorada, coisa de bom gosto, uma peça cara e agora sim eu queria impressionar eles, deixei a Ariel escolher a que mais lhe agradou, o preço? Muito cara, até para mim, mas o objetivo era mostrar para o casal que eu estava dentro em definitivo e que a Ariel já era minha. E querem saber? O Saul gostou da homenagem, ficou tão feliz quanto a esposa, para vocês verem como são as coisas...
Já noite voltamos para o apartamento da Ariel e não perdemos tempo. Ficamos todos pelados, Saul incluído e fomos para o quarto. Pedi para o Saul pegar um tubo de KY, ele meio envergonhado disse que não tinha...
-Então vista-se e vá buscar na farmácia! Vou comer o cu da Ariel e não queremos estragar a menina...não é mesmo?
Ele obediente foi providenciar e antes dele sair do quarto a Ariel já caiu de boca no meu pau. Em muito pouco tempo o Saul voltou, trouxe dois tubos e recebeu minha aprovação:
-Muito bem Saul, não quero que falte lubrificante por aqui, um rabinho apertado como da tua esposa precisa de quase meio tubo...
Mandei a Ariel ficar de quatro na beira da cama e comecei a alargar o cuzinho com os dedos e muito KY, primeiro um dedo, depois dois e a seguir uma massagem torcendo para um lado depois o contrário, e a Ariel gemendo mas louca para levar pau no cu e  brincando com o grelinho. O Saul se aproxima muito interessado e eu permito.
Começo devagar forçando o buraquinho do rabinho e a Ariel com a bunda bem empinada segura as nádegas bem abertas, ela quer mostrar ao marido a penetração, tenho certeza. É quando ela me surpreende:
-Saul, quero que você sinta o que estou sentindo...pegue o teu brinquedo e faça o que você já sabe...
O corno em silêncio abre uma gaveta e tira um plug anal meio para grande. Lubrifica a peça de borracha preta e sem constrangimento algum atocha no próprio rabo. Ariel satisfeita:
-Agora sim amorzinho...você está pronto para assistir...vai Shamir, come o meu cu direitinho, mostra para o Saul como você fode a tua vadia...
Eu só posso atender o pedido, agarro meu pau e forço a entrada, a cabeça desliza para dentro e a Ariel solta um gritinho enquanto o Saul se masturba como um macaco doido ao lado. Vou forçando mais, a menina é apertada ainda, mas minha vara vai vencendo a batalha, vai sumindo para dentro da Ariel e eu já sinto aquele calorzinho gostoso das entranhas que abraçam meu pau com força. É gostoso. A dor e o prazer fazem com que a Ariel desabe na cama e eu tenho que manter a bunda dela empinada segurando na cintura da cadelinha. Ela chama o Saul, pega na mão dele e segura forte começando a falar coisas:
-Perdão Saul...eu te amo....mas...olhe come ele me fode...AIHHIIII!!! é muito gostoso amor, veja o pau dele me arrombando...VAI SHAMIR! Me fode, sou tua vadia agora...VAI!!! Está vendo Saul...meu amor...é assim que vai ser agora.
Esse cinismo é normal, as esposas gostam de fazer assim na presença dos cornos, elas se excitam espezinhando os maridos fracos. Depois disso eu não dei bola para o casal, meti pau puro, foda rude e desci o cacete!
Comecei a bombar forte, e mesmo o cu sendo apertado eu tirava e entrava rasgando, meu pau estava ardido pela fricção mesmo usando muito lubrificante. A Ariel parou de bobagens e só podia gemer e gritar além de me xingar de tudo:
-FILHO DA PUTA!!!!  Está me rasgando desgraçado....Não pare! Pode me arrombar desgraçado!
E assim foi, agarrada pelas duas mãos ao Saul ela aguentou firme o castigo, no fim o próprio Saul passou a bolinar os seios da esposa e logo em seguida ajudou masturbando o grelinho dela. Eu deixei porque estava muito ocupado, o cu da moça ainda é difícil....
Quando eu gozei saquei o pau rápido e o primeiro jato foi na cara do Saul, corno tem que aprender a respeitar. Depois gozei pelo corpo da Ariel lambuzando ela toda, o Saul escapou, não queria que sobrasse mais para ele é claro, mas logo em seguida voltou se masturbado em cima da Ariel, com certeza a visão da esposa toda esporrada lhe excitou bastante. Eu exerci minha autoridade:
-Cai fora Saul, quem goza na vadia sou eu...você pode gozar para lá!
Ele obedeceu e como bom corninho derrubou umas poucas gotas de porra no tapete e continuou ainda com o plug atochado no cu.
A Ariel implorava por mais foda, o Saul tinha me atrapalhado e eu não tinha acabado com ela, voltei a carga e me enfiei entre as pernas dela metendo com força, com cinco ou seis metidas ela gozou descontrolada, me agarrou e cravou as unhas nas minha costas, gritou, agradeceu e me lambuzou com minha própria porra. A mulher é um furacão mesmo, estava amarrada ao pobre Saul só acumulando energia e por anos sendo mal comida...


Na próxima parte deste longo conto (parte 08) vou continuar fodendo gostoso a Ariel, é claro, mas vou focar um pouco no Saul, na adaptação voluntária dele como corno submisso.
Aguardem.


terça-feira, 13 de setembro de 2016

ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 06



Saudações amigos! Hoje continuo relatando minhas modestas aventuras sexuais. Não sei se tenho muitos  leitores  cornos mas sejam quantos forem quero agradece-los...Vocês são pessoas fantásticas, altruístas e com certeza amam suas esposas. Ao contrário do que possa parecer eu respeito vocês, o prazer que vocês me proporcionam cedendo suas esposas é algo que me deixa sempre emocionado...não me canso de admira-los.
Shamir.



Ariel, a gostosa esposinha que eu estou comendo e treinando com o objetivo de dominar o casal - ela e o marido, o Saul - está no ponto. Me obedece, atende meus desejos e já está bem adiantada na dominação do corno. Seguindo minhas instruções ela não só convenceu o marido a aceitar um casamento aberto, para ela é claro, mas também rapidamente está transformando o corninho numa criatura dependente dela no sexo e bastante submisso.
Saul, o mais novo corno da praça já está num regime de negação, não mete mais na esposa e está recebendo um tratamento de masturbação intensiva com a finalidade de diminuir a libido dele, acostumar ele a viver dependendo só dessa prática e criar um clima de humilhação permanente, enfraquecendo um homem já fraco e inseguro por natureza.
O processo consiste em ordenhar o marido duas vezes por dia. Ariel masturba o corninho pela manhã, quando o casal acorda e a noite quando vão para a cama. Já estão na fase em que o corno recebe também estimulação prostática durante a masturbação. O processo é feito com o homem de quatro na cama enquanto a esposa por trás segura firme na bolas alternando a masturbação com a estimulação na próstata. A técnica é altamente viciante e em pouquíssimo tempo a vítima é totalmente dependente disso, nem se importa mais em não estar fodendo a esposa, fica reduzido a ser um pobre punheteiro já que o próximo passo é a esposa se exibir na frente dele enquanto ele mesmo se masturba com um plug anal atochado no rabo. E assim a Ariel vai seguindo minhas instruções, transformando o marido em um corno submisso, na verdade eu estou então manipulando o casal, preparando os dois para me servirem, porque não conheço sensação melhor do que comer a esposa de um cara com ele assistindo, foder uma beldade como a Ariel enquanto o Saul só poderá ver sua esposa sendo possuída, fodida com gosto...
Marquei com a Ariel no meu apart no início da noite e ela apareceu as sete horas. Bebemos uns drinks, só dei uns amassos nela e  depois saímos para jantar. Levei ela num lugar refinado e de bom gosto, coisa diferenciada mesmo, mas não para impressionar, não preciso disso. Levei ela lá porque acredito que o meu método de dominação funciona sendo duro e firme, às vezes até um pouco cruel ou violento, mas quando minha fêmea se comporta e atende meus desejos deve ser bem recompensada. O jantar foi perfeito. Todos os homens me invejando e eu fazendo questão de exibir minha companheira...não canso de dizer, a Ariel é muito bonita e gostosa, um mulherão com carinha jovial e um sorriso sedutor.
Quando fomos embora lá pelas onze da noite fomos direto para meu ap, Ariel pedia sem rodeios para irmos logo, a menina queria foder e não esconde mais nada de mim:
-Shamir...estou toda molhadinha...vamos logo que eu quero sentir teu pauzão em mim...VAMOS!
Impressionante como é fácil conquistar e dominar essas casadinhas carentes. Maridos abram os olhos, cuidem bem de suas esposas e por cuidar se não estou sendo claro digo para vocês foderem suas amadas todo dia, fodam forte e fiquem atentos aos desejos de suas mulheres, experimentem e avancem o sinal para ver no que dá, podem trata-las como putas de vez em quando e vejam a reação delas, vocês poderão se surpreender...
Quando entramos no meu apartamento a Ariel já meio descontrolada  foi agarrando meu cacete e levando a boca, chupou gostoso como sempre e punhetando com força abriu a boquinha pedindo meu leitinho morno, gozei com satisfação naquela linda boquinha e senti a língua esperta dela coletando tudo, até a última gotinha deixando meu pau limpinho.
Satisfeita ela tirou as roupas e peladinha veio me agarrando e arrancando minhas roupas, depois ficou explorando meu corpo com mordidinhas, beijinhos e arranhões. Eu já fui empurrando ela para a cama e metendo a cara entre as pernas dela...chupei com fervor, usei a minha língua para deixa-la mais louca ainda, senti o gosto provocante do sexo dela enquanto ouvia a sinfonia de gritinhos e gemidos que enchiam o quarto com os sons do pecado. Ela gozou e eu não dei folga, antes dela recuperar o folego enterrei meu pau na boceta toda molhada com o gozo dela, ela se agarrou na cabeceira da cama e aguentou corajosa as estocadas que batiam fundo em suas entranhas. Sua xequinha tem paredes firmes que abraçam meu cacete me dando uma sensação boa de resistência, enquanto vou bombando. Tirando quase tudo e metendo de uma vez, sinto a entrada forçada e prazerosa que torna a foda com a Ariel uma experiência gratificante. Mas eu me controlo, não quero gozar assim, então provoco o gozo nela e assim que ela encontra seu orgasmo eu a viro de bruços, abro suas pernas e começo a forçar a entrada do cuzinho. Ajoelhado entre as pernas  bem abertas da Ariel eu tenho a visão magnífica daquela bunda carnuda e bem redondinha.
Meto um dedo no cuzinho dela e um grito rebate nas paredes do quarto. Eu ignoro e meto dois dedos então ela agarra nos lençóis e se prepara...ela sabe o que vem e quando acontece ela solta um longo gemido que ninguém saberá dizer se é dor ou prazer... e isso importa? Fico imóvel por alguns minutos e quando ela começa a rebolar devagar, testando se não vai machucar eu começo também a socar com cuidado. Em pouco tempo estou metendo forte de novo e minha vara entra e sai aliviando e rasgando alternadamente até eu sentir meu pau inchar de repente e a sensação do meu esperma morno abrindo caminho pela minha uretra me domina.  Tiro meu cacete e dou um banho de porra nas costas e na bunda da Ariel que desaba quase desfalecida ao meu lado na cama.
Tomamos banho juntos, brincamos no chuveiro e na hidro depois  voltamos a transar de outras formas até que exaustos nos damos por satisfeitos.Nos vestimos e então eu disparo:
-Hoje eu vou te levar em casa Ariel...
Ela não sei se surpresa ou assustada:
-Mas...como...bem acho que tudo bem. Você tem certeza?
Eu lhe dei um sorriso tranquilizador e um beijo para aumentar sua confiança e completei.
-Hoje vou te levar em casa, quero cumprimentar o Saul, quebrar o gelo entende? Quero fazer isso porque pretendo passar o sábado com vocês...acho que você está pronta e o teu marido vai ter que estar.
Ela agora sim ficou assustada:
-Ma...Mais já? E..Eu não sei Shamir...
Cortei na hora:
-Você não sabe mas eu sei! Vou te comer na frente do teu marido porque quero e posso. Te digo mais, ele vai gostar porque é corno e isso vai ser muito bom para vocês, como casal vão saber exatamente o papel de cada um e as aparências não vão mais importar. Você vai gostar eu garanto e teu marido vai logo se colocar da posição dele sem sofrimentos...a verdade liberta!
Ela não pareceu muito convencida mas isso não me preocupa, é assim mesmo no início. O ser humano é capaz de vencer qualquer barreira se os objetivos estão claros e a honestidade norteia as ações.
Ao chegarmos no apartamento do casal a Ariel está tensa, quando passamos pela portaria e o porteiro cumprimenta olhando com curiosidade ela imediatamente solta minha mão que vinha apertando firme. Subimos e ela esta demonstrando muito nervosismo, natural...
Chegamos ao andar onde mora o casal e a porta do apartamento. Ela me puxa para trás e começa:
-Na...Não sei...
Eu não dou a mínima, toco a campainha três vezes e logo a porta abre. Saul aparece de olhos assustados e balbucia:
-Você...
Eu abro meu sorriso mais simpático:
-Boa noite Saul! Meu querido...Tudo bem? Olha eu vim trazer tua esposa...já está tarde e não queremos ela sozinha pelas ruas não é mesmo?
Ele não fala nada, está mudo...o que poderia falar? Ariel avança e fica ao lado dele e tenta melhorar a situação:
-Tudo bem não é amor? Quer entrar Shamir? Beber algo?
Eu já atingi meu objetivo para esta noite e sei como isso é...agora os dois tem muito o que falar, então:
-Não...obrigado eu vou indo...
Dou um beijo descarado na boca da Ariel e dois tapinhas na bundinha dela...
- Boa noite Saul e...até sábado.


Na próxima vez que nos encontrarmos aqui vou contar como foi o sábado. No próximo conto - parte 06, vou foder a Ariel na frente do Saul...não se preocupem...tudo vai acabar bem para todos, principalmente para mim, é claro.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 05





Para vocês que me acompanham meus agradecimentos. Estou contando aqui um dos meus casos, descrevo como dominei o casal Saul e Ariel, como a partir da sedução da esposa eu transformei o Saul em um corno manso e dominado. Durante os contos aproveito para mostrar minhas filosofias no que diz respeito ao relacionamento homem mulher, defendo minhas ideias sobre o domínio natural do homem sobre a mulher, coisa que está fora de moda, por isso  vem contribuindo para uma geração de homens moles, fracos e que não conseguem satisfazer suas mulheres. No conto de hoje a Ariel vai me relatar como seguindo minhas instruções colocou o Saul no lugar conquistado por ele mesmo. Espero que apreciem:
Shamir.


Ariel chegou no horário combinado, abri a porta para um bem disposto e  lindo sorriso, não me canso de admirar essa mulher...tudo de bom, corpo perfeito e rostinho angelical. Um mulherão com jeitinho de menina e agora que ela já aceitou um sexo com pegada forte ela me dá mais tesão ainda. Comer mulher casada é gostoso, a sensação do proibido, de estar pegando algo do outro é fantástica, quando trata-se de uma mulher muito gostosa como é o caso, tudo fica próximo ao que se costuma descrever como o paraíso. Então eu aproveito, já que o paraíso verdadeiro se existir eu jamais vou conhecer, visto que sou um pecador convicto.
Ariel me abraçou apertado e me beijou com paixão, um bom sinal. Se ela está de bom humor é porque tudo deve ter dado certo com o marido, o Saul; E por tudo dar certo significa que o corno aceitou a nova condição para a vida dele, mas quero ouvir os detalhes pela Ariel, quero ver se ela seguiu minhas instruções corretamente e como tudo aconteceu. Mandei ela se sentar no sofá, ficar confortável e fui buscar uísque e gelo para nós, eu quero saborear o que a Ariel tem para contar...
-Bom minha querida...me conte tudo e não esconda nada, foi difícil?
Ela começou a falar, a contar tudo como eu pedi e não parava mais de falar, estava alegre, contente agora que tinha a segurança de ter um corno em casa podendo praticar um sexo mais livre comigo:
-Shamir...eu estava muito preocupada quando fui falar com o Saul, afinal eu estava arriscando meu casamento. Mas naquele dia quando eu voltei para casa tarde já de madrugada e  toda arrombada por você...seu safado...eu pensei que meu casamento estava destruído, eu estava com medo, não sabia qual seria a reação do meu marido.
Mas já que eu estava perdida e me sentindo muito insegura resolvi seguir a risca tuas recomendações, eu não tinha mais nada a perder.
Quando entrei em casa o Saul estava acordado e  vendo TV, me olhou com a cara mais estranha que já vi nele. Eu não me assustei, não sei como mas olhando bem nos olhos dele falei que tinha estado com outro homem, assim mesmo, de na cara e sem meias palavras...
Ele me disse que não era idiota e que já sabia disso, só queria ouvir da minha boca o porque, disse que me ama demais, que eu sou a única para ele e que não quer me perder de jeito nenhum, então nesse momento comecei a acreditar que você estava certo...meu marido tem vocação para corno... Ganhei mais confiança e disse para o Saul porque eu me entreguei para você...
Falei para o meu marido do  amor que tenho por ele, lembrei dos tempos do noivado quando ele me iniciou no sexo, recordei os tempos de recém casada e de como eu sempre gostei de transar com ele. Depois falei do desinteresse da parte dele pelo sexo passado alguns anos após nosso casamento, confessei que muitas vezes ele dormia e eu me masturbava para me acalmar não podendo contar com ele para me satisfazer plenamente.
Ele foi ouvindo tudo e se apagando cada vez mais, acho que percebeu e concordou que relaxou comigo, não deu desculpas apenas chorou...meu marido chorando e dizendo que não queria me perder não me deu pena e sim raiva porque naquele momento eu percebi que estou amarrada a um  homem fraco, sem atitude e ficou claro que você já sabia disso, pela reação dele, o Saul estava nas entrelinhas concordando em ser corno.
Então eu disse exatamente o que você mandou eu dizer...Falei para ele que eu poderia ficar com ele, que eu continuaria sendo sua esposa perante a sociedade, nossos parentes e conhecidos...mas as coisas seriam diferentes entre nós agora. Exigi casamento aberto, prometi ser  discreta e cuidadosa mas quero carta branca, e fui bem direta...você mandou eu ser bem assim, lembra? Eu disse para ele que vou sempre ter um amante, que ele vai ter que aceitar e que tudo isso é apenas sexo, nada mais. Convenci o Saul que eu amo muito ele e isso é verdade, mas no sexo ele não me serve.
Ele soluçando concordou, e mais uma vez não senti pena alguma mas mesmo assim o abracei e o beijei com carinho, Saul me apertou forte e chorando como uma criança foi para o quarto...eu fui tomar banho depois fui deitar junto com meu corninho. Ele tentou sexo comigo mas eu aproveitei e lhe dei o tratamento que você recomendou...você é muito mau cara...
Expliquei  para ele que eu estava muito cansada, falei mesmo que você comeu meu cu e eu estava arrombada, toda ardida e enquanto falava fui buscando o pau dele metendo minha mão na cueca dele Ele estava duro é claro, então fui acariciando o pinto dele devagar... mas continuei contando como você me fodeu e comecei devagar enquanto massageava o pau dele a descrever o teu pauzão, falei é claro do tamanho, como é longo e grosso, apertei com força a cabeça do pinto do Saul e falei como a cabeça do teu pau é vigorosa, roxa e inchada suficiente para encher minha boca totalmente...apalpei as bolas do Saul dizendo que as tuas são enormes e pesadas foi quando meu marido gozou gemendo, deu dois esguichos fracos e expeliu um pouquinho de porra  na minha mão, depois  todo envergonhadinho correu para o banheiro. Eu não sei quando ele voltou para a cama mas quando acordei cedo ele estava me olhando com curiosidade, não sei se chegou a dormir mas de qualquer maneira continuei seguindo suas instruções e mandei ele ficar pelado, eu estava só de calcinha e ele se animou, pensou o que não devia e veio se chegando, mas eu segui suas instruções Shamir, mandei ele ficar de quatro na cama, peguei o pinto dele por trás e apertando suas bolas ordenhei rapidamente o Saul, ele gozou em menos de um minuto e mais uma vez apenas um jato fraco, enquanto ele gozava e usando a própria porra dele enfiei meu indicador no cu do corninho, foi fácil, meu dedo lubrificado com a porrinha dele deslizou para dentro sem defesa para ele porque  eu ainda segurava firme nas bolas dele. Ele se assustou um pouco e murmurou algo em protesto, eu ignorei o que ele dizia e o larguei sozinho no quarto. Fui tomar meu banho matinal  e depois preparar meu café. Quando o Saul apareceu na cozinha estava quieto e pensativo, quis me questionar sem muita confiança perguntando o que era tudo aquilo que eu tinha acabado de fazer com ele...Eu dei o golpe de misericórdia! Falei que o sexo entre nós de agora em diante seria assim, só assim e era só isso que ele teria por uns tempos. Para dar alguma esperança para ele disse que eu poderia permitir alguma coisa melhor se ele fizesse por merecer...Foi assim Shamir, eu fiz tudo exatamente como você mandou e tenho que reconhecer que não sei como você estava certo e sabia previamente a reação que ele teria, o Saul meu marido é um corno mesmo e eu estou liberada...Shamir meu querido...eu estava quase certa de que meu casamento estava acabado, pensei que o Saul  me expulsaria de casa...
Eu olhei bem nos olhos da Ariel e a abracei com força, lhe dei um beijo e pedi:
-Tira a roupa meu amor, você foi fantástica e merece uma recompensa, acho que agora você aprendeu a confiar em mim.
Ela jogou longe suas roupas e eu a coloquei na posição de frango assado no sofá mesmo.
Meti forte, a boceta molhadinha como de costume absorveu o golpe e meu pau mergulhou nela gostoso, as partes da Ariel abraçaram meu cacete apertando bem e eu senti quando toquei lá no fundo, o gemido, quase um grito dela foi bom de ouvir, aumentou ainda mais a tesão que eu estava sentindo por essa mulher recém liberta. Segurei com força os tornozelos da minha fêmea e empurrei suas pernas bem abertas até a borda do encosto do sofá. Nessa posição bastante rude bombei severamente, com vigor e bem rápido. Ariel fez seu show já meu conhecido, gritava, gemia e tremia toda e quando gozou fez um escândalo enorme...e eu amei tudo isso! Como é bom possuir uma casadinha assim, liberada e pronta para tudo.
Não vou negar, o fato da Ariel seguir ao pé da letra minhas instruções e ter conseguido convencer o marido a aceitar ser um corno me deixou orgulhoso, já estou acostumado a fazer isso, mas sempre é um orgulho cada vez que consigo, porque na verdade sou eu manipulando o casal, nas poucas vezes que a coisa deu errado eu não perdi nada, o casal que se fodeu na relação deles. É a vida meus caros...


Na próxima parte -06, vou ter o sublime prazer de foder a Ariel na frente do Saul o marido dela, os poucos que já provaram uma situação assim sabem do que falo, é uma experiência  muito especial reservada para os homens que são homens de fato. Esperem e poderão ler tudo o que vou contar...em detalhes.