quinta-feira, 30 de junho de 2016

TERAPIA SEXUAL.




Sou psiquiatra com pós no exterior e tenho digamos assim, uma clínica para terapia de casais. Meu nome é Marcelo e sou conhecido por Dr Cunha. Tenho muita experiência no trato de casais e minha especialidade é a sexualidade. Por motivos que realmente não cabem comentar aqui perdi minha licença, o Conselho de Psiquiatria aparentemente não concorda com minhas técnicas.
Impossibilitado de ter uma clínica comum optei por um instituto único, o ITA ( Instituto de Terapias Alternativas) que oferece um tipo de terapia diferenciada e bem eficiente.Meus clientes são ricos,poderosos e principalmente discretos. Só atendo por indicação, garanto sigilo e exijo confiança total incluindo carta branca para aplicar minhas terapias. Minha taxa de sucesso é de 100% e minha eficiência corre boca a boca em certos ambientes frequentados pela elite, sempre de maneira muito discreta e sussurrada.
Hoje estou recebendo um casal típico. Ele industrial membro de uma família tradicional, 58 anos, muito rico e no terceiro casamento formal. Ela muito nova, 22 anos e também oriunda de família abastada. São recém casados, apenas 2 meses de matrimônio, coisa até comum em meus clientes. O nome dos dois não será mencionado e muito menos anotado em fichas que não existem em meu instituto.Primeiro recebo o marido. Porte altivo e voz firme, tipo de pessoa que não costuma pedir ajuda, só sabe mandar e ser obedecido. Está bastante desconfortável, sirvo um uísque não sou convencional com meus clientes. Aos poucos ele se solta e explica seu problema como se eu já não soubesse por experiência.
Homens como aquele esperam muito de suas mulheres. Devem ser jovens, muito bonitas e estarem sempre prontas para encontros sociais, compromissos de negócios e agradar convidados importantes. Maridos poderosos querem esposas que sejam secretárias, finas damas de companhia e a noite verdadeiras putas, experientes e vadias...A imponente figura sentou-se a minha frente começou se lamentar porque sua jovem esposa não gostava de sexo, cheia de manhas a esposinha não queria dar ou receber sexo oral e avisou que em caso de tentativa anal seria capaz de matar o marido. Deixei ele desabafar e mandei ele ficar descansado. Depois recebi a esposa, no particular é claro. Ela estava desconfiada e na defensiva.Muito normal. Disse que não sabia porque o marido queria que ela fizesse terapia:
-Não sei porque estou aqui, deve ser porque não aceito as taras do meu marido, ele que procure as prostitutas se quiser!
Argumentei que uma pessoa como seu marido não pode correr riscos, prostitutas são confusão certa para quem precisa manter uma imagem de respeito. De maneira profissional fui mostrando que uma esposa deve servir sexualmente seu marido, é o que se espera, o correto e o normal. Ela muito petulante:
-Não me interessa! Eu não sou obrigada a nada!
Bom minha senhora, seu marido não concorda,continuei eu. Seu esposo quer ser feliz com a senhora e o sexo em toda a sua plenitude não pode ficar de fora da vida de um casal saudável:
-Por favor,aguarde na ante sala e peça para seu marido entrar novamente.
O marido entrou em minha sala com visível curiosidade:
-Então Dr Cunha...Vai aceitar minha esposa na terapia?
Expliquei que da minha parte tudo bem, o caso da jovem esposa é minha especialidade. Mas eu precisava obter sua concordância em vários pontos:
-O senhor precisa deixar sua esposa por uma semana em nosso instituto, sem comunicação alguma. Ela será bem cuidada e alimentada, mas receberá castigos corporais, nada que ponha em risco sua saúde. Sua esposa será submetida a relações sexuais de várias formas, o treinamento será dado por funcionários muito discretos e com todos os atestados de saúde em dia. Em uma semana sua esposa será obediente ao senhor! Tenho seu aval para iniciar a terapia?
Sem mostrar emoção alguma o marido me perguntou com calma:
-Como seriam os castigos corporais?
No meu trabalho a transparência é essencial, lido com gente importante e poderosa, não quero problemas:
-Açoite. Nossa experiência mostra a eficiência do método. As marcas mesmo dos castigos mais duros desaparecem totalmente em 30 dias e se me permite esclarecer o açoite é aplicado pessoalmente por mim, só assim garanto o cuidado e os resultados necessários.
Ele ficou pensativo por alguns segundos:
-E quanto as relações sexuais que ela vai ser submetida, do que se trata exatamente?
Outro ponto delicado onde os maridos titubeiam:
-Tudo meu senhor. Claro que nada perigoso ou que possa causar qualquer dano ao corpo dela .Ela vai receber instruções sobre oral, anal e um reforço no sexo convencional...vaginal.
O marido permaneceu mais tempo em silêncio e quando falou já foi com o semblante mais tranquilo:
-Concordo com tudo Dr Cunha e faço isso porque tenho excelentes referencias à seu respeito.
Acalmei mais um pouco o marido agora mais tranquilo e seguro. Disse que ele não teria a oportunidade de se despedir da esposa, sairia por outra porta. O efeito é melhor na esposa. Ele seria avisado quando a terapia estivesse completa para vir buscar a paciente. Perguntei mais um detalhe:
-O Sr permite a colocação de um piercing no sexo da paciente? Produz bons resultados de estimulação e também serve para que a paciente sempre lembre da terapia...e que pode voltar em caso de ...recaída.
O rico industrial respondeu me tranquilizando:
-O que o doutor achar melhor, estou lhe entregando minha esposa em suas mãos, espero o melhor!
Depois disso os procedimentos normais em meu instituto foram seguidos a risca por meu pessoal muito treinado e eficientes.
Duas cuidadoras informaram a paciente que elas a levariam para sua suíte, não responderam as perguntas preocupadas da garota que teve que segui-las. Na luxuosa suíte destinada a paciente toda sua roupa foi retirada, sua resistência foi quebrada com duas bofetadas bem dadas na cara da jovem. Deram um roupão confortável para ela vestir e só. Ela protestou, perguntou pelo marido e afirmou que queria ir embora. Como resposta lhe deixaram falando sozinha e trancaram a porta por fora. A paciente tinha a disposição na grande suíte uma confortável cama king-size, banheira hidro, frigobar e telão com todas opções de canais a cabo. Não tinha roupas, fone ou internet. As janelas gradeadas davam para um agradável jardim.
As refeições fartas e de qualidade eram servidas pelas cuidadoras. Em pouco tempo a jovem esposa percebeu que estava em uma prisão de luxo. Durante o dia era só lazer e comer bem.A última refeição era servida as cinco da tarde e a noite as coisas ficavam complicadas.
Na primeira noite,as oito horas foram buscá-la. Ela foi levada para a sala de terapia e eu a encontrei como qualquer paciente minha: Imobilizada na maca com os pulsos e tornozelos presos por amarras fortes mas que não judiam a pele. Totalmente nua mostrava seu belo corpo branco e imaculado, possivelmente tratado em academias e clinicas de estética. Estava de bruços e sua bunda era perfeita, uma bela visão. A paciente estava naturalmente revoltada, fazia ameaças e protestava. Chamava pelo marido gritando. Com voz calma e propositadamente autoritária eu comecei a esclarecer o necessário:
A senhora vai ficar aqui o tempo necessário para entender certas coisas. Basicamente vai aprender a servir sexualmente seu marido ao gosto dele. Estamos autorizados, seu esposo nos deu liberdade total e só virá buscá-la quando sua terapia estiver concluída. Seu comportamento não tem sido correto e nem justo para com seu marido, mas ele te entregou aos nossos cuidados porque te ama muito e quer ser feliz com você. O castigo que você vai receber agora não é punição muito menos vingança, você estará passando por um processo terapêutico necessário para se curar.
Peguei o açoite e iniciei a terapia. Ouviu-se o som do chicote cortando o ar e o estalo forte das tiras de couro ao encontrar o corpo da paciente,o som dos gritos dela encheram a sala . O desespero da jovem cortaria o coração dos leigos, para mim uma reação normal.Era a primeira sessão de terapia da paciente então tudo era mais complicado, no início ela gritou muito depois passou a gemer, gemidos longos que demonstravam muita dor. Bati forte, de maneira cadenciada e nunca batendo exatamente no mesmo ponto. Açoitava as nádegas, subia para as costas e depois descia para as coxas. A terapia foi prolongada, aquele corpo antes imaculado agora estava coberto de horríveis vergões vermelhos, em alguns pontos filetes de sangue afloravam onde a pele rompeu. A terapia que aplico é radical mas funciona.Quando notei que a paciente estava quase desfalecendo parei. Deixei ela respirar um pouco e iniciei a segunda parte:
-Pode acalmar-se senhora, espero que comece a mudar seus conceitos hoje mesmo. Agora você vai aprender um pouco mais.
Acionei os controles elétricos da maca e a mesma elevou as nádegas da paciente deixando seu sexo exposto e disponível. Introduzi um plug anal em seu anus. Ela soltou um grito de dor, acho que seu anus era virgem mesmo.A partir desse momento passei a aplicar a verbalização mais agressiva da terapia:
-Cala boca vadia! Quer fazer doce para o marido, então vai levar no cu sua cadela!
Peguei um vibrador bem lubrificado e comecei a tentativa e excitar a paciente. Tentativa porque naturalmente ela estava com dores e assustada. Fui trabalhando com o instrumento na sua vagina, vibrando entre os lábios vaginais, introduzindo fundo e principalmente atuando no clítoris. Seu corpo não dava resposta, isso é esperado no início:
-E então cadelinha,vai me dizer que não está sentindo nada? Conheço putinhas como você,só dão trabalho para os maridos e não querem dar nada em troca. Perceba minha jovem, você vai sair daqui uma verdadeira puta, vai servir seu marido como uma profissional.
Continuei o tratamento e só observei pequenos tremores, achei bom para a primeira tentativa e chamei o pessoal de apoio. A paciente foi retirada da maca e levada para sua suíte. Duas cuidadoras se revezaram dando banho na jovem depois aplicaram cremes reparadores nos ferimentos causados pelo açoite.
Como de costume só tive contato com minha paciente na próxima noite. Ela estava na sala de tratamento, imobilizada na maca mas desta vez deitada de costas, pernas abertas e venda nos olhos.
-Boa noite minha senhora...
Ela não respondeu, estava ansiosa, sabia que receberia mais castigos e permaneceu muda.
Liberei um auxiliar especializado, um amante terapeuta para fazer sexo com ela. Ele se aproximou e começou a acariciar o corpo da paciente. Sentiu os seios da jovem, muito delicados e bem feitos, foi passando as mãos pelo abdome dela até chegar sem pressa na vagina. Com os dedos estimulou-a por determinado tempo. Iniciou um oral passando sua língua entre os lábios vaginais, penetrando fundo e dedicam-se mais demoradamente no clítoris.
A paciente começou a dar sinais de excitação, observei tremores percorrendo seu corpo, sinalizei para o profissional acelerar suas ações. Quando a vagina da paciente deu sinais de umidade ordenei a cópula, que aconteceu de maneira cuidadosa mas firme. Ao ser penetrada a paciente se contorceu e gemeu alto. Ouviu no ato:
-Toma sua puta! Aqui você vai ser tratada assim e vai gostar...
Por alguns minutos ela recebeu bombadas vigorosas e o gozo veio logo, um gozo reprimido e envergonhado. Meu auxiliar experiente e seguindo o roteiro retirou seu pênis sem gozar e o fez na boca da jovem.Teve que forçar a entrada do pênis na boca da paciente e conseguiu isso forçando o maxilar dela. Ela cuspiu e levou algumas bofetadas na cara. O rapaz se retirou da sala, sua missão já estava terminada. Minha parte começou:
-Estamos indo bem hoje, não é minha senhora?
Mais uma vez ela não respondeu e no ato recebeu um forte tapa na cara.
-A partir de agora a senhora vai responder a tudo, certo?
Ela vacilou um pouco e tomou outro tapa mais forte ainda, um fio de sangue saiu de seus lábios misturado ainda com esperma.
-Si..sim...senhor..doutor.
-O que a senhora achou da terapia ontem?
Rapidamente ela começou:
Nunca fui tão humilhada, doutor. Nunca apanhei na vida, meu marido não deve saber o que estão fazendo comigo...eu não quero passar por aquilo de novo!
Assumi a figura do terapeuta e comecei a seguir os procedimentos padrões:
-Pois bem sua vadia. Uma puta como você precisa apanhar mais ainda até aprender a respeitar seu esposo. Se você não gostou de ontem, hoje vai odiar. Seu marido autorizou os castigos, principalmente o açoite bem merecido por seu comportamento inadequado. Também estamos liberados para te foder, comer teu cu e esporrar em tua boca quantas vezes for necessário. Outra coisa, nunca mais vai refugar a porra depois do oral, é para tomar tudo e achar bom... você acostuma, todas vadias gostam...
Ela começou a chorar e sentiu a primeira chibatada nos seios. Pena judiar peitinhos tão lindos , mas não posso amolecer quando aplico a terapia. O açoite trabalha incansável por meia hora. Ela grita, chora e geme muito. Hoje estamos trabalhando em áreas mais sensíveis. Ela é açoitada nos seios,no abdome e nas coxas. Vai ficando toda marcada com longos vergões inchados pelo corpo. Implora por piedade, promete que vai melhorar e obedecer seu marido:
-Por favor...aiiihh..chamem meu marido....ahhhh...eu...eu não aguento....AAAHHHAAAAAA!!!
Eu mantenho o castigo agora bem pior. Passo a açoitar com um açoite próprio a vagina e a parte interna das coxas da jovem.
O desespero a domina e ela descontrolada grita o nome do marido:
-Por favor...tra... tragam meu marido.....eu... eu dou meu cuzinho para ele...eu.. eu ...chu...chupo ele por favor pare.... PARE!!!!
Continuo impassível a terapia, o açoite judia sem dó aquela vagina já toda vermelha e muito inchada, vou parando na medida em que noto pequenos pontos de sangue em sua virilha, respingos que o açoite tira da vagina. Dou por concluída minhas funções. Mas minhas instruções serão seguidas a risca:
Por mais de duas horas ela será currada por dois auxiliares especializados. Ninguém vai mais açoitar ela mas bofetadas estão liberadas, ela vai ter sexo forte, será sodomizada, violentada e receberá o máximo de esperma em sua boca, será obrigada a engolir até aprender. Será tratada como puta de rua, será lembrada várias vezes que seu marido a entregou porque ela é vagabunda e não sabe ser esposa. Lá pela madrugada será lavada, tratada de seus ferimentos e poderá descansar.
Nas próximas noites ela estava bem diferente, mais humilde e pronta para receber ordens. Não precisava mais ser imobilizada na maca e o açoite não foi mais usado. Uma vareta de bambu era usada para pequenos toques quando necessários. A segunda parte de sua terapia foi toda com os rapazes,meus auxiliares especializados. Ela foi conduzida para um quarto bem equipado onde dois rapazes usaram e abusaram da paciente. Seu comportamento em duas noites mudou bastante.
Ela fodida de todas as formas já se portava melhor, como putinha nova que era ainda tinha alguns freios que foi perdendo em poucos dias. Recebi relatórios que em penetração dupla ela gritou que queria ser fodida mais, pediu para ser arrombada e não se importava mais em chupar até pênis que a pouco estavam enterrados no seu anus. Já estava engolindo esperma sem engasgar ou enjoar.
Na penúltima noite me encontrei com ela cuidei de tranquilizá-la logo:
-Não se preocupe senhora, não precisamos mais do açoite,não é mesmo?
Ela bem mais calma:
-Não doutor, eu aprendi muito e reconheço que estava errada...meu marido veio?
Mandei-a deitar na maca e respondi:
-Para lhe devolvermos ao seu marido falta um pequeno detalhe. A senhora vai receber um piercing no clítoris, está autorizado por seu marido e servirá para sempre lembrá-la de sua terapia...
Ela ficou um pouco assustada mas foi obedecendo as ordens. Deitou-se, abriu bem as pernas mostrando a vagina depilada mas ainda marcada pelo açoite. Um experiente aplicador de piercings já estava a postos e iniciou os trabalhos. Enquanto o profissional manipulava e desinfetava a vagina cuidando bem do clítoris a jovem já ficou úmida. Grande evolução. Ao ter seu clítoris pinçado para ser perfurado pelo cateter a paciente deu sinais de que teria um orgasmo o que ocorreu de fato no momento em que seu clítoris foi atravessado pelo cateter. Que diferença da jovem que uma semana atrás era repelente ao sexo. Seu orgasmo foi escandaloso, gritou e xingou como um puta despudorada. Se contorceu tanto que a ponta do cateter furou sua virilha para desespero do aplicador que gosta das coisas bem feitas. A jovem recebeu um piercing muito bonito, delicado e caro, seu marido fez questão de ser uma peça especial. Tive certeza que tive mais um sucesso quando a paciente meio sem jeito e tímida me pediu:
-Por favor doutor Cunha, será que eu poderia passar mais um tempinho com os rapazes que tanto me ajudaram....
Respondi aparentando profissionalismo:
-Claro minha senhora, sua terapia está terminada e o que quiser é só pedir, o que estiver ao nosso alcance...
Ela sorriu pela primeira vez desde que entrou no instituto e eu autorizei um extra não previsto na planilha de terapia.
No outro dia seu marido impoluto apareceu no ITA. Me pediu os resultados e foi tranquilizado imediatamente. Mandei trazer sua esposa e ela se apresentou elegante exatamente como estava a uma semana atrás, com a diferença que estava mais radiante, alegre mesmo. Deu um abraço e um beijo no marido enquanto disfarçadamente apalpou seu pênis.
Antes de irem embora, recebi agradecimentos formais do marido e uma demonstração sincera de agradecimento da esposa, ela se despediu com um beijo em meu rosto e olhando em meus olhos:
-Obrigada por tudo doutor...tudo mesmo...
Dias depois recebi um telefonema do marido, juro que ele estava emocionado e agradeceu muito meus serviços. Disse que lhe dei uma esposa nova, uma mulher como nunca teve. Se colocou a minha disposição para o que eu precisasse, queria retribuir de alguma forma o que fiz com sua esposa, como se ele não tivesse me pago uma pequena fortuna!


MINHAS FILHAS SAFADAS.





O que passo a relatar não me deixa orgulhoso,mas não quero privar vocês do que aconteceu em minha família, saibam que  a vida nos surpreende quando menos esperamos. Meu nome é Rodrigo, sou um cara normal agora com 44 anos. Sou divorciado, eu e minha ex nos separamos assim que as gêmeas, Renata e Débora casaram. Na época eu estava com 40 anos Renata e Débora casaram-se no mesmo dia, foi uma grande festa. Criar duas filhas não foi fácil, eu reconheço; Renata e Débora apesar de gêmeas não são idênticas e são duas irmãs muito competitivas, coisa de gêmeas. Passaram a infância e a adolescência competindo entre si para ver qual das duas era a melhor, em tudo e em todas situações. Também costumavam apostar quem conseguiria as melhores notas, quem arranjaria namorado antes e na verdade sei que apostaram até qual das duas menstruaria primeiro e qual perderia a virgindade antes, isso foi minha ex que me contou, ainda me lembro bem :
-Suas filhas são loucas e safadas, puxaram mesmo por você...eu não mereço!
Em parte acho que nossa separação tem o dedo das gêmeas, elas aprontaram tanto que o casal ficou vivendo em função das duas e quando elas foram viver suas vidas de casadas eu e minha ex não tínhamos mais o que fazer juntos, nem casal éramos mais...
Pois bem, minha ex mulher logo arrumou um cara e foi viver com ele, quase não mantemos mais contato. Eu optei por ficar avulso no mercado... Tá bom...fiquei galinhando, pegando as incautas que posso. Tenho uma boa relação com minhas filhas, as duas se revezam e gostam de cuidar de mim. Elas fazem compras para encher a dispensa e a geladeira e até fazem faxina no meu apartamento,mesmo que eu não precise nada disso eu aprecio a dedicação das duas, devo ser um bom pai e elas com certeza boas filhas. Elas só ficam bravinhas quando descobrem algum vestígio de minhas eventuais companheiras:
-Pai! Quando você vai parar de sair com vadias e achar alguém para viver a sério?
Desconverso, minha vida esta boa do jeito que está. Pelo menos até que as duas resolveram aprontar como sempre fazem. Pensei que depois de casadas a competição entre as duas era passado, também achei com a inocência que só os pais podem ter que as duas mais maduras agora estavam menos sapecas... Só sei que de repente comecei a notar mudanças no comportamento delas. Elas se revezavam nas visitas no meu apartamento, Débora vinha nas segundas feiras e Renata nas sextas feiras. Sempre que faziam faxina trocavam de roupa no banheiro e colocavam calças e camisetas velhas, coisa que aprenderam com a mãe; Mas de repente notei que as duas começaram a faxinar com shortinhos e camisetas curtas e justas, observei melhor e assustado tive a certeza de que estavam se mostrando para mim quando Débora resolveu usar um shortinho tão curto que mostrava as poupinhas de sua linda bundinha...e assim a coisa foi num crescendo. Eram camisetinhas sem sutiã, shortinhos apertadíssimos até que a Renata num belo dia começou a faxina de bikini! Sem saber ao certo o que acontecia mas percebendo que existia intenção combinada visto que as duas mudaram de comportamento achei que era hora de falar.
-O que está acontecendo Renata? Porque essas roupas agora?
Ela que estava com um bikini minúsculo me olhou com uma carinha de safadinha:
-Ora papai...está muito calor e acho que com você posso ficar a vontade...você não gosta?
Meu corpo está feio? Porque o Marcelo ( o marido dela ) gosta muito! Bem desconfiado falei que o corpo dela é lindo e que o Marcelo é um cara de sorte...foi então que ela me surpreendeu:
-Você acha meu corpo bonito papai...quero que saiba que você também pode ter sorte...se quiser...
Ela disse isso enquanto se aproximava bem sedutora e com carinha de criança manhosa. Eu não queria acreditar mas minha filha estava tentando me seduzir na maior cara de pau! É claro que fiquei meio sem ação, eu sinceramente fui pego de surpresa na minha inocência. Olhei em silêncio para ela e pela primeira vez enxerguei não minha filha, mas uma bela morena com longas pernas e coxas grossas, quadril largo e cintura bem marcada. Seus seios grandes, talvez um pouco exagerados mas deliciosos pareciam querer saltar do bikini pedindo liberdade, e sua bunda era perfeitamente redonda e bem saliente, percebi que ela no momento empinava as nádegas mais que o normal. Foi quando notei que eu estava de pau duro, e no ato tomei a decisão sem medo algum. Olhei em seus olhos e com a voz vacilando um pouco, reconheço:
-Você se tornou uma bela mulher Renatinha, eu vou te dar o que está pedindo, mas e seu marido?
Ela sentou ao meu lado no sofá e segurando firme meu pau por cima da bermuda disse:
-O que os olhos não veem o coração não sente...
Sem pensar mais arranquei a parte de cima do bikini dela libertando os peitos fartos,
não estava mais com minha filha, estava com uma fêmea pedindo sexo. Ela com muita naturalidade tirou meu pau para fora e caiu de boca, aquela morena sabia bem o que fazer. Primeiro tratou de molhar bem o cacete com saliva, e foi abocanhando a cabeça já roxa e inchada, com as mãos ao mesmo tempo bolinava minhas bolas e punhetava o cacete já duro como pedra. Quando ela começou a circular a cabeça do meu cacete com a língua percebi que estava nas mãos de uma vadia muito habilidosa o que ela confirmou:
-Paizinho...hoje eu sou tua putinha...quero que você me coma como faz com tuas vadias...quero ser todinha fodida papai!
Renata chupava tão bem que eu já quase estava gozando, o que não podia acontecer...Ainda. Levantei-me do sofá e puxei-a pelas mãos para ela se levantar também. Soltei as tirinhas laterais do bikini e a minúscula peça deslizou pelas pernas dela até o chão. Calcinha no chão, olhei bem dentro de seus olhos e me senti meio estranho, mas muito aninado e sem remorsos... Dei mais uma olhada naquele monumento, realmente minha filha é gostosa, comecei a mordiscar seus peitos e a beijá-la de língua e ela mostrou que sabia beijar bem, nossas línguas entrelaçadas anunciavam o pecado iminente. Ela não largava meu pau segurando firme puxando-o para sua boceta:
-Eu quero papai...quero...por fa...favor...me..fo...foda LOGO!!
Muita calma nessa hora, o momento é para ser apreciado, demorado e cuidadoso, não vou estragar uma situação dessas assim. Fiz ela sentar no sofá com as pernas bem abertas e apoiadas nas laterais, sua linda pepekinha bem raspadinha ficou bem exposta, na verdade seu cuzinho também estava bem disponível. Iniciei um oral caprichado, sou bom nisso, é minha arma secreta para cevar vadias...Minha língua deslizou por entre os lábios vaginais, penetrei fundo usando a língua naquela xaninha e me dediquei com carinho ao grelinho da minha amada filha. Minha língua vibrava no botãozinho enquanto Renata se contorcia gemendo muito, eu tinha que segurar firme suas pernas abertas enquanto ela agarrou-me pelos cabelos e forçava meu rosto para dentro de suas intimidades: --AAHHHMMM...pa....pai....que...gos...gostoso! Eu sou sua putinha...tá bom papai?
Percebi que ela estava quase gozando então acalmei um pouco os movimentos e devagar fui parando. Deixei a xaninha escorrendo de pingar no sofá, delicadamente fui levantando ela e orientando para ficar de quatro na beira do sofá apoiada pelos braços na parte superior do encosto. Posição perfeita! Não fui muito carinhoso, enfiei meu cacete que estava inchado e duro naquela boceta encharcada, que apresentou alguma resistência, minha filhinha era apertadinha mesmo, melhor assim! Quando foi penetrada ela gritou alto e passou a gemer me dando mais tesão ainda:
-Que foi filhinha... Não era o que você queria? Aguenta aí...
E ela aguentou, rebolava e resfolegava sem parar e pedia mais como se eu não estivesse enterrado até as bolas. Que mulher essa minha filha! Bombei rude, tirava quase tudo e metia arregaçando, do jeito que elas gostam mas não dizem...Acabamos gozando juntos, na hora tirei meu pau e lambuzei a bunda dela com minha porra...mais uma vez ela me surpreende, passou os dedos na porra e levou-os a boca:
-Que delícia paizinho...Leitinho gostoso!
Bom já que era assim ofereci meu cacete para ela limpar de língua o que ela aceitou com um belo sorriso, boa garota! Vendo a Renata aproveitando com visível prazer parti para um 69, ela limpava meu cacete e eu me deliciava limpando sua xaninha toda melecada, foi lindo e maravilhoso, pai e filha no máximo da intimidade possível... Depois de recuperarmos as forças Renata foi tomar banho e eu fiquei a matutar...Não, não tive remorso algum,na realidade estava feliz com o que aconteceu, foi o melhor sexo que tive na vida, claro o aspecto psicológico ajudou e o clima do proibido é um excelente afrodisíaco. Deduzi que as duas como sempre apostaram quem conseguiria me seduzir antes, Renata com o golpe fatal do bikini foi audaz e venceu, a Débora perdeu...mas achei que podia manipular as duas e me aproveitar das minhas filhinhas, as duas safadinhas mereciam, não acham? Depois que também tomei banho fui conversar com a Renata, ela estava tranquila e muito natural: -Pai você foi lindo, um gostosão...sabe eu amo muito meu marido e estamos bem no sexo e no resto mas o Marcelo nunca fez tão gostoso como você painho, e o pau dele...Deixa para lá! Agradeci o elogio, meio estranho entre pai e filha mas estávamos levando bem a situação:
-Obrigado Renata, mas me fale a verdade. Você e a tua irmã "me apostaram" não foi?
Ela com carinha de moleca:
-Claro pai, desde novinhas queríamos você, mas nossa timidez era maior. A Débora é fissurada em você papai, e por isso minha vitória é maior...
Eu argumentei que as duas eram irmãs e gêmeas ainda por cima, que isso foi bizarro e deixei claro que gostei, mas um pouco manipulador perguntei à ela porque não fazer uma surpresa para a Débora: -Veja Renata, você venceu, eu adorei, mas que tal não contar nada para a Débora, pelo menos até a segunda, assim quando ela vier aqui em casa eu faço uma surpresa para sua irmãzinha...O que você acha?
-Acho que você é um safadinho papai...Tá louco para comer a Débora né? Já me usou e quer partir para a outra... Ela é claro estava brincando e concordou em enrolar a irmã até segunda feira:
-Tudo bem pai, a Débora vai ficar doida...estamos combinados mas no fim ela vai saber que eu venci! A espera foi angustiante. Eu estava doido para provar a outra filhinha, ainda mais sabendo que ela me queria desesperadamente, e pensando em vencer a irmã na bizarra competição. A espera foi longa mas acabou, como sempre ela chegou em meu apartamento, trocou de roupa e começou a faxina. Colocou um shortinho bem folgado e curto e um top de academia minúsculo. Logo deu um jeito para eu perceber que estava sem calcinhas deixando as pernas abertas enquanto que agachada montava o aspirador de pó. Pude até perceber que ela era raspadinha igual a Renata, me lembrei de minha ex, uma carequinha convicta que deve ter orientado as filhas, uma boa ideia! Minha estratégia foi cruel, não dei bola para a Débora, fingi que não reparava nas suas provocações e disfarcei do jeito que deu meu pau duro. Deu dó de ver a carinha de decepção da minha filhinha e ao fim da faxina ela com meio triste e cansada foi tomar banho. Eu dei um tempinho e assim que ouvi o chuveiro ser ligado tirei minhas roupas de fui direto para o banheiro onde ela estava no banho. Entrei sem ser percebido e ao abrir de repente a porta do box peguei-a se masturbando com o chuveirinho...
-O...O que...Que é isso pai! O que está fazendo!!!
Ela ficou paralisada olhando fixo para meu pau duro e eu aproveitei para lhe agarrar por trás, de cara já enchi as mãos com os peitinhos dela, menores que os da Renata....
-Me solta pai! Me...larga aihhh...SOLTA!!
Agora não tinha retorno, mas eu estava seguro que era tudo manha, ela me queria muito ou não teria se mostrado tanto antes, além do mais a Renata entregou ela direitinho.
-Fique quieta Débora, eu sei o que você quer e vou te satisfazer, eu também quero...sempre quis você...
Foi o que bastou, ela amoleceu em meus braços e eu já enfiei uma das mãos entre suas pernas. Por trás com uma das mãos eu acariciava seus seios, com a outra mão explorava sua xaninha e ainda beijava sua nuca e mordiscava sua orelha. Em pouco tempo ela estava entregue. Fui usando os dedos, trabalhando sua bocetinha, correndo os dedos entre os lábios e penetrando com o dedo bem fundo, depois dois...com o polegar massageava seu grelinho e ela gemendo sem pudor. Meu pau duro pressionava a bundinha firme da minha filhinha e procurava afoito o cuzinho mas consegui me controlar, apenas enfiei um dedo ensaboado no rabinho dela que estremeceu e deu um gritinho. Cortei o chuveiro e entregando uma toalha para ela e peguei outra para mim:
-Vamos para meu quarto Débora, você merece um trato especial!
Observei ela se enxugando e mostrando seu belo corpo. Os seios eram médios bem redondos com os biquinhos pontudos, a cintura fina de família e o quadril largo eram hipnotizantes, as pernas lindas, muito longas com as coxas grossas e perfeitas sem marcas, toda sua pele bem lisinha. A bundinha muito bem desenhada, perfeita e naturalmente empinada. Um pouco acanhada, ela sempre foi assim, mais tímida que a irmã, mas isso me pareceu mais interessante ainda.. Ela percebeu eu olhando e disse:
-Está gostando painho? Quer tudo isso só para você?
Eu resolvi sacanear:
-Para mim e seu marido...Certo?
Ela contrariada:
-Que chato pai! Aqui e agora eu não tenho marido...hoje vou ser tua mulher e você meu macho gostoso!
Rindo levei ela para meu quarto, deixei ela ir na frente só para sua bundinha rebolando, ela percebendo se virou e sorrindo:
-Safadinho...
No quarto ela se deitou de costas e eu por cima me posicionei em um 69 só para começar. Já disse que meu oral é de respeito, e não neguei nada à ela. Caprichei lambendo e chupando aquela doce xaninha desejosa. Brinquei com o grelindo bem saliente e inchado usando minha língua como vibrador, com os dedos penetrava a bocetinha aos poucos, cheguei a meter 3 dedos para desespero dela que já não dava conta de me chupar meu cacete pulsante e pedia para ser fodida. Coloquei-a de quatro, afastei suas coxas e pedi para colar o rosto no travesseiro. A posição que ela ficou me deixou maravilhado...Que beleza ver a própria filha, uma bela mulher exposta e disponível assim. Apliquei o mesmo tratamento dado à Renata, meti firme penetrando a bocetinha mesmo enfrentando resistência por ser ela também apertadinha, bem molhadinha ela aceitou bem e senti como que meu pau sendo sugado, ela mais escandalosa que a outra irmã gritava mais e gemia alto, logo constatei, na cama sua timidez sumia:
 -FODE tua puta pai!...AHAHMMMM...METE...ENTERRA TUDO!!!!
Igual a irmã, eu com meu cacete enterrado até as bolas e ela pedindo mais... Comecei a judiar, tirava tudo e metia forte...no início devagar e aos poucos aumentando o movimento até parecer uma máquina de sexo...Metendo rápido, muito rápido até o fundo. Ela aguentou bem o castigo, adorou anunciando o gozo que veio farto levando seu corpo a tremer descontrolado, ela gritou e xingou chegou a chorar de prazer enquanto tinha múltiplos orgasmos e eu ainda bombando! Tirei meu pau de sua xana e coloquei-o na boquinha da Débora, ela sem vacilar engoliu o monstro até que senti bater no fundo de sua garganta, gozei direto e ela engoliu com prazer, nem engasgou e de imediato passou a limpar meu cacete com sua língua gulosa. Olhando aquilo não pude deixar de sentir uma estranha sensação, minha filha chupando meu pau todo melado e demonstrando muito gosto nisso, de qualquer maneira o sentimento era de puro prazer, sem dramas de consciência ou remorso mesmo porque a sensação do momento foi algo muito especial...uma entrega total entre pai e filhas! Depois fomos os dois tomar banho juntos e um ensaboando o outro deixou meu pau em alerta de novo. Pressionei Débora de frente contra a parede e enfiei um dedo ensaboado no cuzinho dela, depois dois e ela gritou mas deixou, fui aos poucos massageando aquele buraquinho, torcendo os dedos, alargando bem devagar e quando achei suficiente cravei minha estaca sem dó, ela primeiro gritou depois gemeu choramingando, mas sempre mostrando prazer, rebolando e pedindo:
-AAHHMMMM...ARROMBA pai ...vai! FODE meu cú....AHHHH...que gostoso painho, você está me arrombando...não tem dó da filhinha seu safado!
Meti naquele rabinho com tanta vontade que cheguei a levantar ela do chão em alguns momentos, quando gozei ela se virou e me beijou chorando e agradecendo:
-Ah papai....Como eu queria viver este sonho, hoje você foi meu pai mesmo, sei que meu sentimento é estranho mas não tenho vergonha, esperei muito para fazer amor com você e não estou arrependida de nada...
Eu tranquilizei minha filha dizendo que o amor é lindo e nunca se deve ter vergonha de amar, se a sociedade não aceita certas coisas é porque muitas vezes reage com um moralismo falso e invejoso. Logo depois ela foi embora apressada, tinha um marido esperando e já estava atrasada, mas sem problemas, afinal estava com o papai,não é mesmo? Claro que depois de tudo minhas filhas se tornaram minhas amantes e meus genros cornos inocentes. A nossa vida tem sido muito boa, gozamos de prazeres íntimos gratificantes sem o risco algum. Minhas duas filhas continuam competitivas entre elas, e sempre sobra para mim, agora estão disputando qual consegue foder mais com o papai, querem quase todo dia, agora querem vir juntas para fazer faxina... Querem engravidar de mim, as duas loucas...Isso pode criar sérios problemas com os cornos...Quero dizer, com meus genros, mas eu não me preocupo, fiz vasectomia quando me separei da mãe delas e  elas não sabem, então para mim assim está bom...Ótimo na verdade!


GUARDEI MEU CABACINHO PARA O PAPAI.




Meu nome é Rosana, Rô para os amigos. Estou agora com vinte e um anos e faço faculdade de arquitetura.Sei que sou bonita e chamo a atenção dos rapazes na faculdade, na verdade noto também alguns professores me observando sempre com olhares não muito didáticos. Sou morena clara, alta e com longas pernas, acho minhas coxas muito grossas mas meus namorados sempre elogiam, minhas coxas e a minha bunda que também acho exagerada. Sou bem resolvida sexualmente, gosto de namorar e transar com amor, sou seletiva e só me entrego quando noto cumplicidade, coisa de pele e amor verdadeiro.
Mas na minha adolescência o sexo me perturbou por muito tempo. Não sei como nem porque, mas desde muito nova botei na cabeça que perderia minha virgindade com o papai, meu selinho já tinha dono...Namorei muito desde os 13 anos, sempre deixei os meninos loucos de tesão, mas eu cheguei aos dezoito anos virgem, preservei minha periquita e meu rabinho para o papai...deixava os moleques chupar meus peitinhos e minha xaninha, mas ficava só nisso, alguns ficavam satisfeitos com minhas mamadas e as punhetinhas que eu batia para eles, mas a maioria se mandava em dias, meus namoros eram curtos.
Um belo dia, muito novinha ainda, na praia só com o papai, vendo aqueles garotos gostosos e cheia de tesão criei coragem:
-Pai...já faz tempo que eu quero transar, minhas amigas todas já experimentaram e eu sou a única virgem da turma...
Meu pai quase se enterrou na areia, muito vermelho e com a voz diferente me disse para falar com a mamãe.
-Mas pai...paizinho...o problema é...é que eu quero que a primeira vez seja com você, já imaginei e até sonhei que estou me entregando para você e acordo toda molhadinha....
Foi demais para meu pobre pai:
-Tá maluca menina!!! O que deu em você? Isso que você está falando é errado, não vou nem contar para sua mãe senão aquela doida vai me culpar de alguma coisa também, tire isso da cabeça já!!
Bom, depois disso meu pai ficou ressabiado por dias me observando e eu morta de vergonha evitando-o. Ainda bem que ele preferiu não contar para a mamãe. Mas minha vontade de dar para o papai era grande, os hormônios estavam fazendo sua parte e minha cabecinha toda confusa não sabia o que fazer, me lembro dessa época difícil para mim, ficava o dia inteiro na siririca, minha perereca e minhas calcinhas sempre molhadinhas e ainda tendo que escapar dos meninos, muitos, sempre querendo resolver meu problema mesmo que nem desconfiassem de nada.
Atormentada assim, acabei por enfiar os pés pelas mãos, comecei a me vestir de maneira provocante quando o papai estava em casa, shortinhos bem curtos deixando as poupinhas da bunda de fora, mini blusas, esquecendo-se de colocar sutiã, mini saias que eram apenas tiras de pano. Felizmente mamãe nem notou, mas papai notou e mesmo não falando nada ficava de cara feia, até o dia em que doida como menina nova quando quer dar, apareci na sala enquanto papai estava vendo TV e sentei-me em uma cadeira quase de frente para ele. Eu estava com uma mini saia e sem calcinhas! Não sei como tive coragem, só a vontade de foder e a tesão reprimida podem explicar. Fui abrindo as pernas devagar e pouquinho, mas foi suficiente para papai notar. Ele ficou olhando fixo para mim por muito tempo, ficou calado e se ajeitou várias vezes no sofá, estava aparentemente muito desconfortável, ainda sem dizer nada levantou-se e passando por mim foi para o banheiro, não pude deixar de notar que o pau dele ficou duro, querendo furar as bermudas. Fiquei na sala morta de vergonha e quase chorando, como fui idiota assim? Me tranquei em meu quarto o resto do dia...chorei muito e acabei dormindo até o dia seguinte.
Quando fui tomar meu café da manhã, papai e mamãe estavam estranhos, sinal de que tinham discutido e com certeza deve ter sido por mim...os dois passaram o dia entre cochichos e a noite me chamaram para conversar. Pensei, pronto! Estou fodida...Papai começou:
-Rô...você sabe que gostamos muito de você...eu e tua mãe queremos te ajudar e sabemos que na tua idade nossa cabecinha fica confusa às vezes. Você é nossa filha única e eu e tua mãe não temos experiência, não sabemos como agir diante do teu comportamento. Veja bem...o sexo é uma coisa boa e você está na idade das descobertas...nós respeitamos isso,mas achamos que você precisa de ajuda profissional...marcamos para amanhã um horário para você consultar uma psicóloga, ela vai te ajudar a passar por essa fase tão difícil.
Não pude negar, eu estava envergonhada e até achei que realmente precisava de ajuda.
Fiz terapia por três meses, duas vezes por semana. A psicóloga era muito legal, me explicou ao longo das sessões a confusão que minha cabeça estava fazendo, eu gostava de meu pai, amava meu pai como uma filha normal, ao mesmo tempo vivia as descobertas iniciais do sexo e não devia misturar as coisas. Meu pai era meu modelo masculino, mas como pai, para sexo eu precisava achar meu homem, ou ir experimentando até achar....Fui aceitando a conversa que me era imposta e pela primeira vez na vida, já mais espertinha que era, fingi aceitar tudo, fui bem política agradecendo a psicóloga e pedindo desculpas aos meus pais. Depois do mico que paguei com papai não era hora de ser rebelde. Acertei em cheio,as coisas se acalmaram, papai e mamãe acharam que o problema estava resolvido e em casa tudo ficou bem. Mas no meu íntimo eu continuei sonhando em ser possuída pelo papai. Até meus dezoito anos conheci muitos rapazes, namorei bastante e brinquei muito com sexo sem nunca me entregar totalmente, me preservei, minha periquita e meu rabinho nunca foram penetrados, eles seriam do papai quando ele quisesse e eu com esse objetivo aprendi a arte da paciência. Sofri muito, mas tudo serviu para aumentar minha força de vontade.
Quando fiz 18 anos eu já era uma mulher formada, eu que já chamava a atenção antes quando ninfeta agora estava atraindo rapazes mais velhos e mesmo homens, alguns com muito mais idade que  eu. Meu pai com 40 anos sempre teve um físico perfeito, moldado com natação e corridas.Estava mais gostoso do que nunca e eu sabia que não era coisa da minha cabeça porque várias colegas da escola me falavam que meu pai era um coroa sarado, algumas até insinuaram que topavam alguma brincadeira. Eu com dezoito anos me sentindo na época uma super mulher já tinha boa auto confiança e planos traçados, tive anos para pensar...Um mês antes de meu aniversário papai veio falar comigo,me ofereceu uma festa onde eu quisesse e pediu para eu escolher um presente, sugeriu uma joia que eu gostasse. Pedi a festa em uma boate badalada aqui da nossa cidade e uma pulseira com diamantes que eu já tinha visto na joalheria do shopping e gostei muito, mamãe até sabia qual era porque eu tinha mostrava quando estávamos juntas passeando.
Os dias passaram rápidos, os preparativos para a festa, a compra de meu vestido e outros detalhes me ocuparam, eu e a mamãe trabalhamos muito e o lindo dia chegou. Os rituais de festas desse tipo foram seguidos a risca, tudo muito exaustivo, fotos, comprimentos, piadas e muito barulho. Comida de todos tipos e bebidas à vontade. A festa já bem adiantada e tornando-se um sucesso para ficar na memória da família quando o pessoal começou a lotar a pista de dança, e logo começaram a chamar meu pai exigindo uma dança entre pai e filha, o coro foi forte e já abriram espaço no centro da pista. Papai me tirou, eu estava com um namoradinho sem importância, praticamente só para a festa. A banda começou uma valsa e lá fomos nós, eu e papai rodopiando pela pista de dança. Abraçadinhos e cheios de felicidade dançamos alegres, papai me elogiou:
-Minha filhinha querida, você está linda...já é uma bela mulher e eu estou muito orgulhoso. Sou um pai muito feliz!
Chegou a hora...para mim foram anos de espera, sonhei muitas vezes com esse momento e não vacilei:
-Paizinho...você é o melhor pai do mundo, você sabe que eu te amo...sempre amei. Eu nunca desisti de me entregar a você, passei os últimos anos me guardando só para você paizinho....Por favor não me negue o que me custou tanto...
Papai visivelmente desconsertado começou a errar nos passos, todos pensaram é claro na emoção do momento, outros brincaram gritando que ele não devia beber tanto...ele continuou dançando e demorou para falar ao meu ouvido:
-Rô minha querida, você é teimosa e corajosa como sua mãe. Agora sei que teu sentimento é forte, como pode uma moça formosa como você e cheia de namorados se guardar do jeito que você se guardou? E para mim, o seu pai!
Com pressa porque a música estava acabando abracei ele com mais força:
-Pai...hoje vou me entregar à você, quero ser amada e possuída de todas as maneiras e sei que você não vai me negar isso, será meu verdadeiro presente e prometo que só quero uma vez...a mamãe nunca saberá e será nosso segredo para a vida toda paizinho...eu preciso me libertar para ser feliz no sexo e na vida, algum dia vou me casar e viver bem com meu marido.
Papai recuperou o controle da situação, com habilidade de um dançarino profissional fez um lindo final da dança me rodando e terminando abraçado comigo enquanto sussurrava em meu ouvido:
-Você vai ter o que deseja meu amor, eu prometo te fazer muito feliz hoje!
Nos separamos depois da dança com muitos aplausos, peguei meu namoradinho e fui direto atrás da mamãe e não parei de servir bebida para ela até irmos embora, já na madrugada. Fui para casa com meus pais dispensando logo o meu acompanhante, mamãe já dormia no carro e tanto eu como papai estávamos muito animados.
Chegando em casa papai já levou a mamãe direto para o quarto, soltou suas roupas e derrubou ela desmaiada na cama, na sala eu servi um pouco de uísque para meu pai e bebi um pouco de seu copo mesmo. A situação ficou um pouco estranha claro, mas eu disse que devíamos tomar um banho e colocar roupas mais confortáveis e papai concordou na hora. Cada um foi para sua suíte e eu joguei longe minhas roupas e entrei no chuveiro. Eu estava eufórica, a perda de meu cabacinho era iminente e seria com papai, que loucura aquele momento!
Estou me lavando rápido em baixo do chuveiro quando de repente a porta do boxe se abre violentamente, papai totalmente pelado e de pau duro me olha sorrindo...a surpresa quase me derruba no chão, papai me segura por trás com seus braços fortes e já enche as mãos com meus peitinhos. Sinto seu cacete grande e duro cutucar minha bunda enquanto uma de suas mãos desce até minha xaninha, seus dedos alisam minha preciosidade toda raspadinha, eu depilei no dia anterior já me preparando para o momento. Logo sinto sua mão explorando minhas intimidades, sinto dedos entre meus lábios vaginais, toques no meu grelinho e um dedo mais atrevido penetrando de leve minha bucetinha.
Papai corta o chuveiro e me coloca de joelhos, não fala nada e coloca se pau enorme perto de minha boca, como os meninos faziam comigo, eu mostro o que sei e meu pai demonstra estar gostando. Com uma das mãos fico bolinando suas bolas, enquanto minha língua trabalha em volta da cabeça vermelha e pulsante, com a outra mão vou punhetando aquele mastro tão desejado. Papai não força então eu mesmo levo o pauzão dele até o fundo da minha garganta, engasgo um pouco mas repito a manobra. Papai pede para parar, não quer gozar cedo demais, pega uma toalha e me atira outra:
-Vamos para a cama filha, você merece um tratamento especial...vem minha criança...
Vamos para minha cama, ele me deita de costas na beira da cama e abre muito as minhas pernas dobradas apoiando meus pés na lateral da cama. Minha xaninha fica bem exposta e o meu cuzinho totalmente disponível. Papai mete sua cabeça entre minhas pernas e eu recebo o primeiro oral da minha vida, sim porque as lambidas rápidas e desajeitadas dos meninos não eram nada perto do que papai estava fazendo. Eu sentia como se papai tivesse muitas línguas percorrendo minha rachinha, sentia a aquilo me penetrando fundo e meu grelinho sendo sugado, torcido e judiado, aquelas línguas vibravam, massageavam com carinho e sabiam ser firmes e pesadas quando necessário. Agarrada aos cabelos do meu pai eu empurrava ainda mais sua cabeça para dentro de mim, em pouco tempo tenho meu primeiro orgasmo com papai, que momento especial! Descontrolada e tremendo toda grito alto, papai se assusta e rapidamente fecha a porta do quarto que ainda estava aberta, volta em segundos e me coloca de quatro, eu me lembro de ter imaginado bem essa cena, eu de quatro e papai me pegando por trás..
Meu paizinho não foi muito carinhoso,mesmo eu estando molhadinha aquele cacete entrou forçando e invadindo minha bucetinha, forçando as paredes da grutinha, e ele só parou quando senti suas bolas baterem na minha bunda.Ardeu, doeu um pouco e eu amei demais...Apesar de gritar de dor para mim foi um momento sublime, o pau de meu pai estava dentro de mim e eu sentia aquela cunha exigindo seu espaço e querendo me separar em duas. Nem percebi exatamente quando aquela estaca rompeu meu selinho, passou direto, meu cabacinho covarde se entregou sem resistência. Quando papai começou a bombar pedi para ele parar um pouco,queria mais alguns minutinhos para me acostumar com aquilo, papai brincalhão:
-Que foi filhinha, não está aguentando o presente que você pediu?
Demos risada e papai começou a bombar lento em seguida foi aumentando o movimento, retirando até a metade e novamente metendo devagar. Depois de uns cinco minutos estava socando rude, tirava quase tudo e metia de novo rasgando, papai me conhecia, sabia que eu não queria sexo fraco, queria sexo de macho e fêmea,pegada forte:
-AAHHHMMM...Fode pai......soca forte...enterra tudo...minha buceta é tua! Eu sou a putinha do papai...Não sou?
Nunca eu tinha falado palavrão perto do papai...e ele:
-Sua vadia vagabunda! Juro que eu me arrependo de não ter te comido antes, putinha gostosa do caralho!!
Gozei, várias vezes e papai socando como uma máquina de sexo, minha cabeça já repousava no travesseiro e papai mantinha meu traseiro levantado segurando firme minha cintura. Quando ele gozou retirou o pau e encheu minha bunda de esperma, era muita porra escorrendo por minhas coxas, além de um longo fio de sangue testemunhando a despedida de meu cabaço, não resisti, passei a mão e levei meus dedos à boca:
-Nossa pai! Que delícia o teu leitinho...
Papai me olhou com cara de safado e disse:
-Já que você gosta Rô, aqui tem mais...
Me ofereceu aquele cacete melecado para eu limpar, mandei ver e mais uma vez mostrei que eu não era só a filhinha do papai, naquele dia fui sua puta!
A madrugada estava bem avançada, logo estaria claro e nós estávamos bem dispostos ainda. Fomos para o chuveiro novamente. Em pouco tempo a água morna nos relaxou e o pintão de papai deu sinais de vida, me abaixei de joelhos e ressuscitei o bicho para sua plena forma, enorme, bem grosso e longo...Papai me levantou, me encostou contra a parede e passou a ensaboar minha bunda e meu cuzinho com seus dedos. Meteu um dedo no meu rabinho, soltei um gritinho de dor, ele ficou um pouco massageando e depois enfiou dois dedos, eu tentei puxar sua mão mas ele foi firme, me pressionou mais forte contra a parede e continuou massageando e alargando meu cuzinho virgem, agora com dois dedos. Já não estava doendo muito, ele afastou minhas pernas com seus pés, notei que passou sabonete no pintão e depois só senti uma espada rasgando meu traseiro, ouvi meu próprio grito muito forte, minhas pernas perderam força e senti meu pai me segurando com firmeza:
-Por favor pai...tira paizinho...tá doendo...é sério pai, eu tô pedindo TIRA PAI!! TIRA!
Um pai sempre sabe o melhor para a filha. Ele falou comigo num tom muito paternal:
-Calma Rô....minha filhinha, você só precisa relaxar...relaxe e o prazer vai voltar...confie no papai, logo vai ficar gostoso ...eu não vou mexer até você pedir....tá bom filhinha?
Fiquei mais calma, quietinha a dor foi passando e comecei a sentir um calor se espalhando e se transformando em excitação, a tesão se espalhou por meu sexo, minha xaninha começou com pequenos tremores e meu cúzinho estava transformando a dor em um prazer profundo...
-Pai tá ficando gostosinho, pode mexer...devagar ...por favor paizinho...
Em pouco tempo papai socava forte,chegava a levantar meus pés do chão e eu pedindo mais. Que prazer! Que sensação! O cacete bruto de papai enterrado em meu cu, a felicidade chega de várias formas e a minha chegou assim. Papai gozou como um animal, urrando e me enchendo de porra, ele esperou um pouco para afrouxar seu cacete e quando tirou um rio de porra com fios de sangue escorreu por minhas pernas. Os primeiros raios de sol invadiram o banheiro pela janelinha iluminando pai e filha abraçados e muito emocionados.
Depois do banho fomos tomar café. Mamãe só acordou ao meio dia, até comentou que tinha ouvido gritos a noite, papai disse para ela que foi um sonho causado pelas lembranças da festa e muita bebida...Nunca mais transei com papai, depois de arrombada me recuperei em uma semana e já curada da minha tara. Nem papai muito menos eu comentamos o acontecido, nunca mais falamos sobre isso e nosso relacionamento continuou para sempre...normal de pai e filha, simples assim! Sou grata pelo que meu pai teve a coragem de fazer. Hoje com vinte e dois anos estou terminando a faculdade, trepei com vários caras gostosos e estou noiva de casamento marcado. Papai está todo contente porque a filhinha vai se casar e lhe dar netos.


PROBLEMAS - COMENDO A SOBRINHA.

Meu nome é Tiago, moro em Curitiba e tenho 48 anos. Sou casado e tenho uma filha já com 19 anos, a Mariangela. Gosto de treinar corrida e natação, assim estou sempre em forma. Minha mulher, a Márcia tem 41 anos, muito bonita e gostosa, me satisfaz plenamente, principalmente no sexo. No entanto para homens quando o assunto é sexo não existem limites, as bucetinhas estão por aí pedindo, não podemos desperdiçar oportunidades.
Mas como vocês devem saber mulher também pode ser confusão, muitas vezes uma bundinha é problema e pau de homem não pensa, são bobos alegres, só querem se enfiar nas grutinhas molhadas...

A situação que vou descrever aqui aconteceu no ano passado. Minha sobrinha, a Flávia , filha de meu irmão que vive em Maringá veio para Curitiba fazer vestibular. Claro que ficou hospedada em minha casa, ela e a prima, minha filha, transformaram a casa em uma festa. Fazia anos que eu não via minha sobrinha e quando fui buscá-la na rodoviária não a reconheci, foi ela que rindo é que me chamou:

-Oi tio! Não me reconhece mais?

Fiquei parado olhando a linda morena que me chamava, com jeans apertadíssimos e uma mini blusa decotada a jovem era um pecado na minha frente. Muito gostosa, seios grandes e chamativos querendo escapar pelo decote da blusa, quadril largo e cinturinha fina, longas pernas com coxas até grossas demais mas no conjunto uma delícia. Antes de cumprimentá-la eu já estava decidido, vou ter que comê-la, simples assim:

-FLÁVIA! Mas o que houve com você? Olha só o mulherão que minha sobrinha virou!!!!

Ela ficou vermelhinha na hora:

-Por favor tio...não fale assim, todo está mundo olhando!

Tratei de acalmar a menina e me controlar:

-Não liga Flavinha, é só brincadeira de tio,vamos pegar sua mala...o carro está aqui perto.

Fomos os dois para o carro, eu levando uma mala enorme e ela com uma pequena maleta, só quando eu estava colocando a mala no porta-malas do carro e ela se aproximou da porta do carona eu pude avaliar bem o material. Mas que traseiro gostoso! A bunda da Flavinha fez meu pau pulsar na hora, já pensei em levar ela direto para o motel ...

-Tio...TITIO!! O que aconteceu...está tudo bem?

Eu estava parado segurando a tampa do porta malas e olhando fixo para o quadril da minha sobrinha como um adolescente. bobo. Tratei de me recompor e disfarcei:

-Ah... ahh ..Flavinha, eu só estava te admirando, como você cresceu...ainda ontem era uma menininha no meu colo..

Ela sorriu, um sorriso lindo de jovem sem problemas e com o mundo para conquistar.
Fomos direto para casa,lembro que ainda pensei que burrice a ideia de tentar levá-la para o motel, preciso parar de pensar com meu pau. Ainda bem que não passou apenas de uma ideia tola.Quando chegamos a tia e a prima fizeram a maior festa. Minha filha já levou a prima para seu quarto, as duas ficariam juntas no mesmo quarto. Ainda faltava uma semana para o início das provas, Flávia queria passear nos shoppings, ir aos cinemas e lanchonetes da moda, as duas jovens foram se divertir. Nas noites todos na sala de TV muito animados também nos divertíamos muito.
Mas as coisas foram piorando para mim, se é que me entendem. O problema eram as roupas que a Flavinha usava, para sair tudo muito curto e apertadinho e para ficar em casa, principalmente a noite, pijaminhas finos e curtos, várias vezes notei que estava sem calcinhas e sem sutiã, meu pau sempre duro tinha que ficar disfarçado com uma almofada ou um jornal. Comecei a reparar que minha filha estava influenciada pela prima, começou a usar roupas provocantes também. Só sei que toda noite socava o pau na Márcia com vontade imaginando estar em cima da Flavinha,minha esposa desconfiada:

-O que você anda fazendo seu safado...está tomando viagra?

Não tinha escapatória, eu não sabia como ou de que jeito, mas eu tinha que comer minha sobrinha. A oportunidade surgiu fácil, quando começaram as provas do vestibular e como ela não conhecia a cidade me pediu carona , eu quase me entrego de tão alegre que fiquei:

-Que bom Flavinha, eu vou gostar muito de te levar todo dia fazer as provas, vou te buscar também...que bom!!

E assim foi. No primeiro dia a levei cedo para o local de provas e disse que voltava dentro de 3 horas para buscá-la. Marcamos um lugar para ela ficar me esperando assim eu não precisaria estacionar o carro quando viesse buscá-la. Cheio de más intenções voltei no horário combinado, ela estava no lugar acertado conversando com um rapaz bem apresentado, notei que ao se despedirem ele passou um cartão para ela, com certeza seu telefone. Quando ela entrou no carro aproveitei o gancho:

-Sua malandrinha...já arrumou namorado em Curitiba heimmm?

Ela riu:

-Que é isso tio, é só paquerinha que não dá em nada...

Continuei a conversa aproveitando para perguntar se tinha namorado fixo, se gostava de namorar; Ela disse que adora namorar e se apaixonar, já teve muitos namorados mas no momento está solteira; Eu já estava no rumo do motel, então forcei a barra:

-Mas Flavinha, estou curioso...conta aí para seu tio...você ainda é virgem?

Ela ficou vermelha e com um sorriso tímido me surpreendeu:

-Seu safadinho! Você acha que uma menina com meu corpo chega aos 19 anos virgem hoje em dia?

Respondi já colocando minha mão em sua coxa esquerda:

-Claro que não, sei que um mulherão como você deve poder escolher com quem vai para a cama, não devem faltar pretendentes...você já esteve com homens mais velhos?

Sem demonstrar mais timidez e com um sorriso safado no rosto ela responde:

-Tipo assim...como você tio? Que tal parar de me comer com os olhos e fazer alguma coisa?

Na hora parei o carro em um lugar seguro, soltei meu cinto e agarrei ela dando um beijo bem safado enquanto enfiava uma mão na blusa dela. Apalpei seus peitos e apertei de leve os mamilos salientes e durinhos. Com a outra mão pressionei entre suas pernas por cima das calças apertadas. Ela não ofereceu a mínima resistência, meteu a língua em minha boca e agarrou meu pau já duro, tentou enfiar a mão nas minhas calças mas não conseguiu. Me afastei:

-Calma Flávia, aqui não ...é perigoso. Vou te levar para um motel, você merece meu melhor.

Ela ajeitou a blusa como pode já que eu tinha arrebentado um botão sem perceber e eu excitado como um adolescente voei até um bom motel na saída da cidade. Uma vez instalados na suíte não perdemos tempo, um arrancou a roupa do outro. Eu fiquei só de cuecas e ela de calcinhas e sutiã. Pelo amor de tudo que existe! Que mulher linda! Delicadamente retirei seu sutiã, uma peça muito sexy e de bom gosto, seus seios livres eram grandes e sensuais, beijei-os carinhosamente. Tirei sua minúscula calcinha e pude observar aquele quadril hipnotizante, a bundinha perfeita e bem saliente. A xaninha bem raspadinha e carnuda merecia e pedia uma língua atrevida...Quando a vi totalmente pelada em minha frente mesmo sem ser religioso quase me ajoelhei e agradeci aos céus.Ela muito natural veio até mim e abaixou minhas cuecas expondo meu cacete duro, examinou-o sem disfarçar, de joelhos por iniciativa própria iniciou a melhor mamada que já tive, realmente ela sabia o que fazer. Lambeu meu cacete até ele ficar todo lubrificado com saliva, usava a língua para circular a cabeça inchada e apertava bem o pau e as bolas usando as mãos com muita prática.Quando começou uma punheta pedi para parar, eu não queria gozar muito cedo...Deitei-a na cama de costas, abri suas pernas e ela mesma dobrou-as. Segurei firme nas coxas grossas e enfiei a cara entre suas pernas. De imediato ela me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça para dentro dela. Eu caprichei, aquela menina merecia. Corri minha língua pela rachinha entre os lábios vaginais, usei a língua para penetrar o mais fundo possível e cuidei com carinho do grelinho. Minha língua não repetia movimentos e eu alternava os toques e lambidas sem me demorar em lugar algum, no grelindo fazia a língua vibrar rapidamente e dava um tempo, assim ela foi ficando louca, a força com que ela apertava minha cabeça de encontro a própria bucetinha até dificultava minha performance. Bem molhadinha já me permitia provar um pouco daquele licor mágico com propriedades afrodisíacas. Ela começou a gemer alto e a soltar uns gritinhos,o primeiro orgasmo com o titio veio fácil, não dei mole, abri bem suas pernas e levei seus joelhos ao nível dos seios, a Flavinha em posição de frango assado aceitou minha pica em sua bucetinha aos poucos, apesar de toda molhadinha a boceta carnuda e com grandes lábios era ainda fechadinha, bem apertadinha. Fui metendo devagar com firmeza e minha sobrinha instintivamente foi se abrindo entre gemidos, quando entrou tudo senti meu pau sendo sugado, a menina queria mais. Comecei os movimentos lentos e fui aumentando na medida em que ficava mais confortável, quando eu já estava bombando rápido Flavinha ficou mais escandalosa:

-Vai titio....AAHHMMMM...AHHHH...ai tio ...fode tua putinha novinha...e..eu vou GOZAR...AAHHMMAIIIIIINN!

Ela gozando, gemendo e gritando e eu ainda bombando, quando senti que ia esporrar tirei o cacete e subindo nela gozei naqueles lindos seios, ela pediu:

-Na minha boca tio! Quero teu leitinho...

Com prazer ela abocanhou meu pau babado e limpou-o gostoso, depois com as mãos coletou esperma dos seios e lambeu com gosto os dedos:

-Gostoso o teu leitinho tio...

Nos dois descansamos um pouco, eu ainda queria provar aquele rabo, um cuzinho assim não passa sem vara se depender de mim, mas já estávamos muito atrasados:

-Vamos embora Flávia, sua tia vai desconfiar.

Ela com cara de putinha safada:

-Pena que o tio não quer meu rabinho...

Que ódio! Mas eu não queria fazer mais besteira do que tinha feito, não queria me complicar em casa e talvez até com meu irmão.

-Olha Flavinha, serão quatro dias de provas, não é verdade? Então pode ter certeza que teu cuzinho vai receber o que merece.

Em casa ninguém desconfiou, provas de vestibular são demoradas e não falaram nada, a noite com a consciência pesada dei um trato caprichado na patroa, não queria deixar rastros...
Os próximos três dias foram muito especiais para mim, me achando muito gostoso pensava afinal o que eu tinha feito para merecer uma novinha assim, uma coisinha tão gostosa. A Flávia correspondeu de acordo e todo dia depois das provas vinha toda fogosa querendo  chegar rápido no motel. Logo descobri que o prazer dela é dar o rabinho, ela deixou claro que gosta muito de dar o cu, mais uma vez me surpreendendo:

-Tio...se temos pouco tempo eu quero levar no cuzinho primeiro, eu gosto e estou louca para sentir esse teu pintão enterrado no meu rabo.

Ela não precisou insistir, conheço poucas que preferem atrás, mas são sempre as mais gostosas, safadas é claro, mas quem não gosta de comer as safadinhas? Deixei ela de quatro e pedi para repousar sua cabeça no travesseiro, aquele rabão ficou levantado e o cuzinho latejando bem exposto, com um dedo bem lubrificado e depois dois dedos alarguei o buraquinho para evitar muita dor ou danos maiores. Quando achei que estava bom fui com cuidado empurrando minha estaca e a Flavinha foi ajudando abrindo bem as nádegas com as mãos e rebolando. É um prazer dobrado foder mulheres que sabem ser fodidas, ainda mais uma novinha assim. Minha sobrinha mesmo gemendo e sentindo alguma dorzinha recebeu minha vara muito bem, quando sentiu tudo enterrado pediu:

-Agora espere um pouquinho tio, deixa eu me acostumar com teu pintão dentro de mim...

Atendi o pedido, é claro. Esperei até ela liberar e comecei a bombar devagar, que coisa gostosa, que rabinho apertado...Ela rebolava, se masturbava gemendo e pedindo mais, eu já tirava o pau quase todo e metia rasgando, ela gritava sempre pedindo mais:

-AAAHHHH...Isso tio! É para foder mesmo...come o cu da tua novinha...AAAHHHMMM...Seu safado...não tem vergonha de comer o cu da sobrinha assim seu FDP! ME FODE TIO!!! Viu como sou uma putinha?

Comecei a tirar todo o pau para fora e meter com força, cada vez que tirava me assustava com o cu dela arrombado, um buraco enorme todo vermelho e inchado, meu pau todo melecado tinha pequenas marcas de sangue, a menina estava arrombada e quase gozando, o castigo não durou muito e ela gozou mais uma vez de maneira escandalosa, tremeu toda e gritou muito, quase desfaleceu. Gozei por todo o corpo dela, a visão daquela menina tão gostosa e com o corpo todo esporrado era única. Imóvel na cama gemendo e soluçando baixinho minha sobrinha com as pernas abertas e de bruços deixava o cu impiedosamente arrombado a mostra, não senti remorso algum, gostei do que estava vendo e faria de novo, mil vezes...
Mas nada dura para sempre, e chegou o dia da partida. Minha filha e eu fomos levar a Flávia na rodoviária. Na despedida ela me beijou na boca, na frente de minha filha que ficou quieta aparentemente sem perceber. Como Flávia não passou no vestibular se despediu dizendo:

-Tchauu tiozinho lindo, em 6 meses volto para...tentar tudo de novo!

Quando eu e minha filha estávamos voltando para casa tive a certeza de que a vida debocha de nós. Do nada a minha filha dando uns tapinhas em minha coxa:

-E daí paizão...a Flávia é gostosa mesmo?

Paralisei enquanto Mari ria da minha cara e continuava rindo mais ainda:


-Pode parar pai, ela me contou tudo, você fodeu ela a semana inteira e ela gostou tanto que me contou tudo, principalmente como teu pintão é grande e gostoso!

Minha filha nunca falou assim na minha frente, nunca usava palavrões e eu assustado:

-O que é isso Mari, perdeu o respeito?

Ela agora séria:

-Claro que não pai, eu te respeito muito mas você foi muito safadinho, se a mamãe descobrir você está frito...na verdade fodido ...(já rindo de novo)

Precisei de calma naquela hora, até parei o carro para falar com ela:


-Você não vai contar nada...não é Mari? Olha foi uma fraqueza sua prima que é uma safada e me seduziu...eu sou homem...você sabe. Por favor não conte para a tua mãe.

Foi então que o tamanho da encrenca veio à luz:

-Tá certo papai, mas não seja fingido...sempre soube que você é um pegador de novinhas e agora é a minha vez. Quero que você me leve no mesmo motel que levou a prima, vou te dar gostosinho papai...na semana que vem vou acertar meus horários no cursinho e você acerte umas desculpas com a mamãe, mas você vai provar tua filhinha, e quero igual a Flavinha me contou...tudo mesmo...percebe?

Eu estava sentindo muitas emoções, estava assustado, preocupado e ao mesmo tempo excitado. Minha filha me colocou contra a parede e com uma faca no pescoço. Mas não ficou só nisso:

-Outra coisa pai...quero teu cartão de crédito, você viu as roupas da Flávia? Eu também quero roupas legais, amanhã vou ao shopping gastar um pouco.

Bem feito feito para mim! Agora eu estava na mão da minha própria filha, e a maluca ainda queria dar para mim...pensando bem não vai ser tão ruim assim...



PROBLEMAS PARTE 2 - COMENDO A FILHA.





Há pouco tempo atrás hospedei na minha casa em Curitiba, minha sobrinha, filha de meu irmão que mora em Maringá. Flávia, uma menina super gostosa com 19 anos que de cara me deixou babando e eu com meus 42 anos reagi como um garoto. Comi a menina e em uma semana a levei 4 vezes no motel porque ela estava fazendo provas de vestibular e eu dava carona para ela todo dia.Foi fácil, as coisas ficaram a meu favor e eu mandei ver. Foi muito bom e me achei o máximo traçando aquela jovem realmente gostosa. Mas como vocês vão ver a aventura enrolou minha vida. O problema é que minha filha Mariangela, também com 19 anos descobriu tudo e está me chantageando de uma forma bizarra.
Eu, minha esposa e a Mari estávamos como sempre vendo televisão já tarde da noite. Márcia, minha mulher, estava com sono e foi se deitar, fiquei só eu e minha filha que logo puxou o assunto que eu queria evitar:

-Sabe pai, eu tenho falado com a prima pelo Skype, ela me contou mais detalhes de como vocês botaram chifre na mamãe...

Eu com raiva e medo porque minha mulher podia escutar:

-Pare com isso Mari, eu sei o que você quer, já aceitei suas condições maluca. Vou te comer como comi a Flávia, pode ser até no mesmo motel e está aqui meu cartão de crédito sua safadinha, gaste no máximo dois mil, mas pare com esse assunto aqui em casa.

Mariangela  após descobrir que eu e a prima dela transamos várias vezes no motel, isso porque a própria Flávia contou, exigiu também ser comida e do mesmo jeito, insistiu que quer dar para mim, seu próprio pai! Ainda por cima quer meu cartão de crédito para renovar o seu guarda roupa, quer se vestir igual a prima e acha que não tem roupas legais:

-Cinco mil pai! Não seja pão duro com sua filhinha que sabe guardar tão bem seus segredinhos sujos...

Olhei para minha filha e lembrei da menininha inocente que tantas alegrias me deu, mas o tempo passa e agora na minha frente estava uma safadinha, menina ainda, mas já sabendo o que quer da vida e tirar vantagem das oportunidades que aparecem. Não falei mais nada, em casa não poderia tratar do assunto com liberdade.
No outro dia acordei cedo, não costumo fazer isso, sempre trabalho só a tarde. Sou advogado, tenho escritório próprio e trabalho sozinho, meus clientes são poucos mas me trazem uma renda muito boa. Falei para a Mari que lhe daria carona para o cursinho, na verdade queria conversar melhor com ela e em segurança, longe de minha mulher.
Ela ficou contente, escapar o buzão é sempre bom, mas também acho que esperava algo mais:

-Beleza paizinho, então vamos juntos hoje...soltinhos por aí?

A mãe dela riu achando a expressão da filha meio estranha:

-Ultimamente você está meio estranha com seu pai Mari, o que vocês dois estão tramando?

Pronto! Pensei, ela já está desconfiada preciso calar a Mari logo...
Peguei o carro e saí com minha filha, peguei o caminho para o cursinho e ela protestou:

-Nã naninha pai! Não pense que eu vou para o cursinho...vamos já para o motel!

Tentei ainda salvar a bizarra situação:

-Veja Mariangela, isso que você quer é muito estranho, não me sinto bem com a situação...

Ela muito firme e demonstrando maturidade:

-É paizinho? Mas quando você comeu a Flavinha estava tudo bem, não é? Não se preocupe pai, a muito tempo já não sou mais virgem, mas já cansei dos garotos bobos e desajeitados, sei que com os mais velhos é melhor mas quero começar com você papai, a Flávia me falou como você é gostoso e como fez ela gozar muitas vezes.

Vou confessar, eu estava excitado e envergonhado ao mesmo tempo. Comer minha filhinha que se oferecia fácil era tentador, mas uma relação assim é perigosa, pode se complicar muito, falei isso para ela e sua resposta apesar de me assustar facilitou minha decisão:

-Olha pai, eu prometi segredo, jurei que ficaria calada,mas vou te contar. O tio Del ( Delço, meu irmão e pai da Flávia) está comendo a Flavinha a muito tempo, foi ele que tirou o cabacinho da filha!

Você pensa que sabe de tudo, que é cheio de experiência e a vida te surpreende mais ainda e você sempre quebra a cara! A revelação surpreendente me deu coragem:

-Bom filha, se você quer e tem certeza do que está me pedindo vamos resolver isso.

Mudei o caminho em direção ao mesmo motel onde tracei a priminha dela. No caminho Mari muito a vontade:

-Já pensou pai...Se eu tivesse perdido meu cabacinho com você...seria gostoso não é? Mas não fique tristinho, meu cúzinho ainda é virgem e vai ser teu daqui a pouco papai... a Flávia me disse que dói mas é muito gostoso...

Francamente, já saí com putas mais discretas, minha filha queria mesmo trepar e experimentar tudo, se fui o escolhido resolvi naquele momento que não teria mais escrúpulos por ser seu pai.
Ao chegar no motel a menina estava eufórica, achou a suíte o máximo e como criança queria ver tudo, me disse que nunca foi em um motel, com os meninos o melhor que conseguia era no banco de trás de carro. A situação foi ficando esquisita para mim, mas logo ela mesma criou o clima necessário. Disse que já voltava e foi para o banheiro, quando voltou eu esqueci que estava com minha filha.
A menina estava com um conjunto de lingerie quase infantil, uma pequena calcinha de algodão branca de bolinhas azuis e um sutiã também de algodão azul clarinho. Seu corpo muito formoso é de mulher feita, formas bem marcadas, cintura fina e quadril largo, seios pequenos. Suas pernas são longas e a coxas mais grossinhas, mas seu ponto forte é a bundinha, deu uma voltinha por conta própria e me deixou babando com a visão de sua calcinha enterrada no rego. Já tinha percebido antes é claro, mas não assim semi nua, a bundinha da minha filha é perfeita, redondinha, saliente e durinha.Seu corpo branquinho e imaculado sem marcas com a pele toda lisinha...minha filha é um tesão, como pai ficou todo orgulhoso e cheio de vontade!
Ela se aproximou com olhar bem safadinho, sem pudor algum e soltando minha cinta abriu o zíper de minha calça, tirou meu pau duro para fora pela abertura da cueca. Quando viu o bicho em suas mãos me olhou e sorriu:

-Nossa pai! A Flavinha não mentiu...

No mesmo instante abocanhou desajeitada a cabeçorra vermelha e inchada, deu até uma mordida de leve, a coitadinha não tinha muita experiência, ou eu era demais para ela. Quase paternal se isso é possível naquela situação:

-Calma filhinha, primeiro lubrifique bem com tua saliva, lamba devagar em toda a extensão...

Ela foi aceitando as orientações:

-Agora circule a cabeça com a ponta de linguinha...assim mesmo...certo...segure as bolas do papai, pode brincar com elas mas continue chupando, vai dando lambidas por todo o pau, não fique só na cabeça, use a ponta da linguinha no buraquinho, tem aí um licorzinho para você...sinta o gosto.

-Tá bom papai...eu estou indo bem?

Eu estava com alguns conflitos internos, ensinando minha filha a chupar gostoso! Mas continuei:

-Está indo bem Mari, agora bate uma punhetinha mas continua chupando...isso...muito bem menina!

Essas meninas de hoje aprendem rápido...Mariangela estava chupando muito melhor do que quando começou a alguns minutos, tanto que tive que mandar parar, não queria gozar logo, ela com carinha triste:

-Não está bom papai? Não sei fazer direito...

Eu estava sendo praticamente chantageado pela minha filha, mas não queria judiar dela, eu amo essa garota:

-Você está indo muito bem filha, estou louco de tesão e não quero gozar em sua boquinha...ainda,tá bom?

Ela mais alegre jogou longe a calcinha e o sutiã e pulou na cama enorme. Ficou de quatro deixando a bucetinha bem raspadinha e o cuzinho expostos e sem vergonha alguma:

-Vai pai! Tira a roupa e come meu cuzinho...e pare com essa coisa de filhinha...hoje eu sou sua putinha!

Brincadeira! A menina estava quase me constrangendo, sério! Eu precisava explicar algumas coisas:

-Tenha calma minha fi...putinha, eu vou te chupar primeiro, mas me explica que negocio é esse de piriquita raspadinha?


-Ora papai, todas as meninas são assim hoje em dia mas se você não gosta deixo crescer...

Eu gosto, gosto muito é claro!

-Não minha filha...putinha...assim está muito bom!

Deitei ela de costas na cama, abri suas pernas cheio de boas intenções, comecei alisando com a língua aquela xaninha bem carnudinha, muito lisinha e macia, aos poucos fui correndo a língua entre seus lábios vaginais e com os dedos abrindo a bucetinha já podia ver o interior, os pequenos lábios cor de rosa forte. O grelinho dela é bem saliente do tipo bom para excitar com facilidade, minha língua retorceu-se ao redor do botãozinho, ela gemia e gritava contida, tenho certeza que nenhum garoto da nova geração sabe chupar as bocetas. Quando a penetrei com a língua ela gritou mais forte, não parava mais de gemer e eu fui alternando os movimentos de língua por toda a xaninha, cuidando mais do grelinho é claro. Ela começou a me puxar pelos cabelos e fechar as pernas em minha cabeça, com as mãos forcei as coxas para ela ficar bem aberta dei estocadas penetrando com a língua, foi o que bastou! Ela gozou sem pudores, a menina gritava:

-AHHHHAA...gos...GOSTOSO PAI...mui.. muito gostoso...ahhahhh...FODE TUA PUTA SEU SAFADO!!!

Depois se  aquietou por uns minutos se recuperando e bem rápido ficou de quatro de novo e pediu:

-No rabinho pai...vai pai...pode meter tudo que eu aguento...VENHA!

Pedi para ela apoiar a cabeça na cama deixando a bunda bem levantada. Pau duro, de frente para a bunda da minha filha se oferecendo toda usei a língua no cúzinho bem fechadinho. Testei com o dedo e me assustei, não entrava! Peguei o KY disponível na suíte e lubrificando muito bem o dedo e a entradinha consegui fazer um dedo penetrar, avaliei que pela primeira vez na vida encontrei um cúzinho virgem mesmo. Um dedo e já escorria lágrimas dos olhos da menina, ela estava ofegante tentando aguentar a dor como uma heroína:

-Olha Mariangela, eu acho que não vai dar, eu sou bem dotado, arrombei tua prima que pelo visto já estava cansada de dar o rabo,você não está preparada...

Ela ficou bem chateada, até um pouco envergonhada, choramingando ficou pedindo como criança:

-Mas papai, eu quero...você sempre dá um jeito...pode forçar eu juro que aguento...não vou chorar nem gritar...

É... A menina queria mesmo, mas não sou irresponsável além disso mesmo safadinha e querendo complicar minha vida é minha filha! Não pretendia estourar o cúzinho dela, não mesmo!

-Olhe minha filha, vamos nos divertir. O cúzinho fica para outro dia, prometo, mas eu estou louco para provar essa bucetinha linda que você tem...dá para o papai...dá...

Ela se animou mais agora, deitou-se de costas e abriu as aquelas lindas pernas, fui de papai e mamãe com jeito. Coloquei meu mastro na entrada da grutinha e fui penetrando com carinho, não nego eu estava gostando muito da situação bastante vergonhosa, um pai no motel com a própria filha, aceitei, valia a pena e meus sentimentos apesar de confusos eram todos de prazer. Notei também que ela estava alegre, aproveitando melhor que eu. A penetração foi um pouco difícil, a menina é apertadinha e meu pintão um pouco...problemático, para as novinhas. Enquanto penetrava Mari gemia e pedia mais:

-AIHHAIII...assim papai...fode tua menininha...que pauzão o papai safado tem...tá gostoso de  meter na filhinha?

Resolvi brincar:

-Que filhinha? Não era uma putinha? Eu acho que peguei uma vadiazinha na rua, quanto você cobra mesmo...cem reais?

Ela sorriu com cara de sapeca e para gozar comigo:

-Vai lhe custar cinco mil reais...já esqueceu?

Relaxados e ela já acostumada com meu pauzão dentro dela comecei a bombar,devagar no início e depois aumentando até ela voltar a gemer e gritar demonstrando muito prazer, eu tirava quase tudo e metia rasgando, esqueci que era minha filha, alguém pode me culpar? Bombei forte como as vadias gostam e ela aguentou bem, gritando pediu mais e mais até se descontrolar em múltiplos orgasmos. Gemeu, gritou e tremeu muito, praticamente desfaleceu enquanto eu tirando o pau já gozando levei-o na boquinha dela, eu no momento não estava mais com a minha filha, ela ainda meio fora de si aceitou o membro pulsante e teve sua boca invadida por jatos de porra, recuperando a ação percebeu o que se passava e não teve dúvidas, limpou bem o cacete engolindo toda aquela porra sem engasgar:

-Que gostoso papai...leitinho bom...tua putinha quer mamar mais...

E continuou chupando gostoso.
Depois fomos para o banho, ela me fez prometer que resolveria o "problema" do rabinho dela outro dia. Fomos almoçar em um bom restaurante e mais tarde ela ficou no shopping sozinha onde foi torrar meus cinco mil reais em roupas. Ainda foi bastante cínica balançando o cartão de crédito na minha cara:

-Viu como eu sou uma puta cara papai...

Deixei ela sozinha, combinamos que seria melhor ela voltar de táxi, não queria deixar rastros para a mãe dela, ela não podia nem desconfiar que passamos a manhã juntos. Para todos efeitos ela foi para o cursinho e eu visitar um cliente. As roupas novas seriam justificadas como um presente meu para o aniversário dela, faltavam ainda dois meses mas não existia desculpa melhor no momento.
Eu fui para um sexshop, comprei três plugs anais de tamanhos diferentes, coisa de gente educada, o maior ainda era um pouco mais fino que meu pauzão. Pretendia alargar o cu da menina aos poucos para finalmente penetrar seu rabinho como ela queria.
A noite quando voltei para casa minha mulher já veio gritando:

-Você ficou maluco? Tua filha gastou quase seis mil reais em roupas e disse que você deixou. Que presente de aniversário fora de hora! E tua filha comprou roupas sem minha opinião, tudo curto e justo...vai sair na rua como uma puta, é isso que você quer?

Eu conheço minha mulher, deixei ela desabafar e gritar, quando ela cansou:

-Márcia, minha querida...Nossa filha já tem quase vinte anos, é uma mulher e tem direito de escolher o que vestir.Ela se sentiu muito menininha perto da Flávia que tem a mesma idade...vamos deixar ela escolher como que se vestir, ela tem bom senso, foi bem criada e um corpo bonito, não fica bem se vestir como criança...não acha?

Ela já concordando que eu tinha razão:

-Vamos ver no que dá...mas a Flávinha não serve de modelo, aquela garota é uma putinha, dá para ver de longe...só você que é muito inocente para perceber isso.

Já me abraçando me beijou como que pedindo desculpas pelo estouro:

-Você não conhece as meninas de hoje, metade é puta! Você é um bom pai e um bom marido...não existem mais homens como você!

E eu com três plugs anais escondidos em minha maleta de documentos e contratos dos clientes. Esperei Márcia ir para o quarto dormir, a Mariangela já tinha se recolhido, estava exausta, teve um dia agitado e cansativo. Dei um tempo, tomei um uísque e disfarçando os plugs anais em um cobertor fui para o quarto da Mari, entrei devagar e acordei a menina pedindo silêncio. Sussurrando mostrei os plugs e dei instruções para ela como usá-los, levei também um tubo de KY:

-Esconda bem isso aqui nas tuas coisas, coloque o mais fino bem lubrificado e durma com ele. Amanhã cedinho faça suas necessidades, tome um banho se lavando bem e coloque o plug médio, use bastante lubrificante, não vá se machucar. Amanhã você vai sair comigo enrabadinha assim. O plug maior nós vamos usar no motel, leve ele junto com seu material na mochila. Cuidado com a mamãe. Dei um beijo nela e já estava saindo quando ela me chama:

-Pai...eu...quero que você coloque o pluguinho em mim...você faz isso paizinho?

Fiquei preocupado, minha mulher podia acordar e me procurar na sala, se me pegasse em uma situação complicada no quarto da minha filha a coisa ficaria preta! É...minha vida cada vez mais enrolada,mas como negar um pedido assim da própria filha.
Mariangela com carinha de anjo meigo ficou de quatro na beira da cama e abaixou o pijaminha, estava sem calcinhas. Nervoso lubrifiquei bem o plug menor, era muito fino para um plug. Usei bastante KY na entradinha e fiz o necessário. Antes mandei ela morder o travesseiro, quando a pontinha entrou ela soltou um grito abafado, dei um tempinho e forcei a parte grossa de uma vez, era preciso...Ela gritou mais alto mas o travesseiro abafou, ainda bem porque se a mãe dela acordar vai dar ruim...O plug travou no rabinho de minha filha, ela reclamou que estava doendo um pouco:

-Aii paizinho...está doendo....eu vou ter que dormir com isso mesmo?

Acalmei a menina, disse que a dorzinha logo iria passar e se ela queria mesmo um anal comigo precisava se esforçar. Mais uma vez lembrei-a de bem cedo de manhã trocar o plug por outro um pouco maior, e isso ela mesma teria que fazer, pela manhã com a mãe dela acordada eu não poderia ajudá-la.
Pela manhã Mariangela aparece logo cedo para o café, dá um bom dia jovial, beija a mãe e me beija sorrindo. Está com roupas novas, mais curtas e justas, Márcia torce o nariz mas fica quieta. Quando ela senta na cadeira noto um certo desconforto, ela se ajeita melhor e confirmo que a mãe não reparou nada. Me sinto um cão. Sei que minha filha esta enrabada com um plug anal e estou ansioso porque ainda pela manhã vou comer o cúzinho dela. Nem tomamos o café direito, saímos com pressa e para meu espanto minha esposa pergunta:

-Mari...o que você tem? Está andando meio esquisito, está machucada?

Pela resposta da Mari percebi que minha filha sabe mentir bem...

-Como assim...andando esquisito! Você inventa cada coisa mãe...vamos logo papai, não quero me atrasar, hoje a aula é importante sabe?

Dirijo rápido para o motel, clientes matutinos dos motéis são os mais depravados, é só safadeza das mais impróprias. Escolho a mesma suíte de sempre e logo estamos sem roupas. Mariangela mais uma vez me surpreende. Está com um conjunto de lingerie do tipo sem vergonha, faz parte de seu novo guarda roupa que comprou com os quase seis mil reais que me extorquiu. Claro que escondeu as peças da mãe. Está com um sutiã que deixa os biquinhos dos seios a mostra e uma calcinha de rendas com abertura em baixo, as duas peças na cor vermelha e com rendas pretas, minha filha na minha frente com roupinha de puta e para completar com um plug atochado no rabinho. Safadinha ela já pula na cama, fica de quatro e diz que o plug maior está em sua mochila, pode pegar papai...
Lubrifico bem o plug que ela levou, este sim um plug de respeito, fico preocupado, ainda tenho dúvidas porque realmente o cuzinho da menina é apertado, não quero arrombar a Mari como fiz com a Flavinha, pai é pai né? Devagar retiro o plug que ela mesma colocou pela manhã e começo com cuidado o sacrifício necessário. O cúzinho está agora bem mais aberto,está vermelhinho e irritado mas ainda não tem condições de receber meu pauzão de boa, no momento já estou com o bicho babando e querendo furar as cuecas manchadas pela baba.
Não posso vacilar, é preciso esquecer que estou com minha filha e não ter muita piedade nessa hora. Começo de maneira lenta e firme introduzir a grande peça preta no rabinho da menina. Uso um pouco de força e faço movimentos laterais, o cuzinho já torturado a noite inteira vai se abrindo mais e mais, Mari geme, lágrimas escorrem de seus olhos e quando a parte mais larga do plug rompe a última resistência do pobre rabinho ela grita alto, o plug já bem firme deforma seu traseiro mas minha filha aguenta muito bem o castigo, sabe o que quer, meu pauzão enterrado em seu rabo, e está disposta a pagar o preço.
Dou um bom tempo, fico quase meia hora chupando seus peitinhos e sua bucetinha. Ela ainda está com a lingerie safada e vai ficar assim, gostei das aberturas, são como molduras de renda nos peitinhos, na buceta e no cúzinho agora atolado.Quando ela muda de posição reclama da dor, mas cada vez menos, até que pede:

-Vamos tentar pai, não aguento esperar mais...

Retiro o grande plug do rabinho, que agora é um buraco vermelho e inchado, já está muito irritado com alguns pequenos arranhões, nem de longe lembra aquele cuzinho do dia anterior. Lubrifico minha estaca usando meio tubo de KY e inicio a penetração. Não, não foi fácil!
Devagar vou empurrando, a cabeça ainda não quer entrar, se forço ela pede para parar , se paro ela pede para meter mais, a pobre criança percebe agora que devemos ter cuidado com o que desejamos na vida. De repente a cabeça entra,ela grita, geme muito e para de rebolar, dou uma folga e assim que noto ela reiniciar os movimentos meto o resto de uma vez, chega de prolongar o sofrimento! Ela quase desaba na cama, seguro firme nas suas ancas, puxo com força e mais uma vez fico parado. Dessa vez demora mais, ela fica muito tempo gemendo e chorando baixinho, meio desconcertado peço desculpas:

-Perdão filhinha...você quer que eu tire?

Ela se recupera um pouco:

-NÃO PAI! NÃO TIRA! Quero sentir mais você dentro de mim, não se desculpe...tudo o que você fez comigo fui eu mesma que pedi, fiquei com inveja e ciumes da Flavinha e agi muito errado com você mas não me arrependo e não quero que se sinta culpado...agora fode meu rabo pai, quero ser sua putinha gostosa, sou safada não sou? Estou dando o rabo como uma puta não é pai?

Comecei a bombar bem devagar:

-Então aguenta aí sua puta, agora pode gritar e chorar que a mamãe não está aqui para acudir!

Fui naturalmente aumentando os movimentos, os gritos, longos gemidos de dor e choro foram ignorados, ali agora não tinha mais papai, não tinha filhinha...era macho fodendo puta, vadia dando o rabo, perversamente fantasiei que eu estava comendo uma puta de luxo que me custou mais de cinco mil reais, ficou mais fácil para mim e pior para ela...
Ela mesmo sendo castigada rude, se masturbava vibrando a mãozinha no grelinho , gozou muitas vezes, não sei quantas já que não parava mais de gemer escandalosamente e a tremer todinha, logo começou a amolecer quase desfalecendo. Eu depois de gozar e injetar muita porra naquele buraco quente tirei meu cacete doído e até um pouco arranhado. Mariangela desabou na cama e expulsou muito gozo pela xaninha como se urinando toda. O rombo que se revelou onde era o cúzinho antes apertado me assustou, todo assado, vermelho quase roxo e inchado estava saltado para fora, não senti pena ou remorso mesmo vendo a quantidade de porra avermelhada pelo sangue a escorrer por cima da bucetinha até o lençol já encharcado. Abracei minha filha e a beijei com muito carinho, o sexo que acabamos de fazer foi o mais intenso de minha vida, tanto pelo aspecto psicológico, pai e filha, como pelo aspecto físico de tudo, passando ainda pela situação da preparação prévia do rabinho da menina. Foi sujo não nego, envolveu safadeza de ambas as partes, traições e chantagens, nossa moral escorreu como água suja mas eu faria de novo, mil vezes! Quem quiser julgar a mim ou a minha filha sinta-se a vontade, não ligo!
Uma semana depois tudo está mais calmo em casa, depois de dias sem poder se sentar  direito e disfarçando o problema para a mãe não perceber nada, Mariangela está tranquila. Usou muita pomada que comprei por indicação de um médico amigo,ela me disse para não me preocupar:

-Está novo pai! Nunca mais vai ser o mesmo mas valeu a pena!

A menina está mais feliz que nunca, não para mais em casa e com suas novas roupinhas está cheia de compromissos. Sua mãe desconfiada não para de implicar:

-Estou avisando, tua filha está aprontando alguma coisa, só quer festa e usar roupas provocantes, se você não ficar esperto vai ser vovô logo...mas não vai ter genro...seu paizão frouxo!

Eu sorrindo vou levando, os últimos acontecimentos me deixaram um pouco anestesiado, mas logo vou ser testado de novo...
Três semanas depois minha filha me procura a noite para conversar, esperou a mãe dormir e veio com cara misteriosa:

-Sabe pai...eu tenho conversado muito com a Flavinha pelo Skype, não fique assustado mas ela contou para o tio Del que você comeu ela, teve que contar...sabe o tio come ela direto e achou estranho o cúzinho dela, eu sei bem como você deve ter deixado o rabinho dela...né pai?

Assustado perguntei se sabia qual a reação do Delço meu irmão, foi então que ela me apavorou:

-Pois é pai, o tio Del tem falado comigo também pelo Skype, ele não está brabo não, pode ficar tranquilo...ele disse que você vai entender e aceitar bem...

Neste ponto ela baixou a cabeça e me pareceu meio tímida, disse para ela continuar...afinal o que meu irmão estava querendo?

-Ele disse que se você comeu a filha dele ele quer me comer também, disse que me acha muito gostosa e perguntou se você me come sempre, mandou uma foto do pinto dele...parece ser menor que o seu...fique tranquilo papai...Eu dou conta...



PROBLEMAS - PARTE 3 - ASSISTINDO MEU IRMÃO FODER MINHA FILHA.



Nos contos anteriores contei minhas aventuras sexuais que resultaram em complicações sérias para mim. Meus problemas começaram quando sem pensar muito comi minha sobrinha, Flávia, uma gostosa morena com 19 anos que me deixou babando. Depois minha filha, Mariangela, também com 19 anos descobriu minha aventura e resolveu me chantagear, além de me arrancar mais de cinco mil reais que torrou em roupas simplesmente exigiu sexo comigo! Com inveja e ciumes da prima exigiu ser fodida igual a Flavinha. Sem opções mandei ver! Mas meus problemas só aumentaram, quando meu irmão, Delço o pai da Flávia descobriu tudo e procurou minha filha ( pelo Skype). Então largou a bomba:

-Teu pai comeu minha filha,agora quero te comer, pode avisar para ele!

É mole? A vida ensina, estou aprendendo da pior forma que a maioria de nossos problemas são causados por nossas próprias ações.
Uma semana depois que eu soube disso meu irmão me telefonou. Avisou que no próximo fim de semana estaria em Curitiba onde moro, vindo de Maringá onde ele mora. Disse que vinha sozinho, debochando pediu desculpas por não poder trazer a Flávia mesmo sabendo que eu devia estar sentindo a falta dela...Pediu para ir buscar ele na rodoviária e debochando mais ainda, disse para eu levar a Mariangela porque ele estava ansioso para abraçá-la...
Bom, eu plantei agora vou colher, não é mesmo?
No sábado eu a Mari saímos cedo buscar meu irmão. A minha mulher já devidamente enrolada ficou de preparar o almoço. Minha versão para a Márcia cheia de mentiras foi de que o Delço veio para Curitiba assinar uns papeis dos imóveis de herança que temos em comum. Eu disse que depois de pegá-lo na rodoviária iríamos direto para meu escritório resolver os problemas. O mais difícil foi justificar porque levar a Mari junto, ela cuidou dessa parte, disse que queria carona com o pai porque ficou de encontrar umas amigas na academia para uma aula especial que só tem sábado pela manhã. Eu disse para minha esposa que provavelmente só chegaríamos em casa depois do meio dia para almoçar já que ainda fiquei de pegar a Mari na academia depois da tal aula.
Eu e minha filha pegamos o carro e fomos para a rodoviária esperar o safado do meu irmão. Eu estava muito puto com a situação toda, e com muito mais raiva por perceber que a Mariangela estava eufórica. Não fazia nada para esconder que estava louca para ser fodida pelo próprio tio, como uma putinha vulgar:

-Ai paizinho, já estou molhadinha...será que o tio Del é gostoso igual a você?

De cara fechada disse que a situação era bizarra, nada engraçado e tudo não passava de uma chantagem. Ela fez biquinho e manhosa:

-Ahh pai! Não seja chato...você comeu minha prima, o tio está certo em querer revanche...eu não sou
fingida, quero fazer sexo com homens mais velhos e começar com quem confio é mais seguro para mim...você está com ciumes né?

Minha filha tinha ideias estranhas e eu ainda não sabia como lidar com os últimos acontecimentos, fazer sexo com ela, minha própria filha, nos deixou mais cúmplices e ao mesmo tempo nossa relação de pai e filha foi corrompida, estava difícil para mim. O medo de que minha mulher descobrisse tudo era o pior, minha família estava a beira do colapso por causa de minha sacanagem.

-Olha filha, eu vou fazer uma exigência para toda essa loucura acontecer, eu vou com vocês para o motel, você não vai ficar sozinha com o Delço, conheço aquele safado desde pequeno, ele é do mal então vou passar pelo constrangimento de ver você fazendo sexo com outro por questão de segurança, a situação toda é horrível, então não faz diferença.

Mariangela pareceu gostar da ideia, e quando chegamos na rodoviária meu irmão já estava esperando. Me abraçou sorrindo e demonstrou simpatia. Olhou para a Mariangela e mais sorridente ainda:

-Mas que moça linda! Como pode um pai mal acabado assim ter uma filha tão linda.

E já abraçando com força minha filha completou falando mais baixo:

-Linda e gostosa! Aposto que você mantem ela trancada só para uso próprio né safado!!

O tempo passa e meu irmão não muda, todo "entrão" e meio mal educado sempre constrange os outros e continua rindo com uma simpatia meio falsa...uma figura não muito agradável. Mas a Mari sorria e estava muito a vontade, a putinha estava levando a situação numa boa, deixando claro que estava ansiosa pelo que veria logo. Uma putinha mesmo!
No carro o Del já foi para o banco de trás e puxou a Mari junto, eu rumei depressa para o motel de sempre, queria acabar logo com aquilo e não me atrasar muito para o almoço.
Assim que começamos a rodar o tio já foi enchendo a mão com os peitinhos da sobrinha, Mari olhava pelo espelho e sorria para mim, estava achando a situação engraçada...mais um pouco estavam se beijando sem pudores e o Delço sendo bem natural pediu:

-Me dá sua calcinha Mari, você não vai precisar dela hoje...

Minha filha que estava de micro saia mesmo não teve dificuldades e rapidamente tirou a minúscula calcinha e entregou para o tio que guardou no bolso dizendo que era mais uma para sua coleção.

-Agora abra bem essas perninhas querida...

Mariangela abriu as pernas e aceitou a mão audaz do tio que das coxas logo chegou na bucetinha e em poucos minutos estava gemendo para completar meu mal estar:

-Ô Delço! Você não pode esperar chegarmos no motel seu safado!

Ele sorrindo disse que pelo jeito a Mari estava gostando e ela:

-Deixa papai...está bom ... eu estou gostando e se você vai ficar conosco na suíte lá no motel não pode ficar reclamando assim.

Notei pelo retrovisor a cara de safada dela, estava adorando meu constrangimento. Delço fingindo surpresa:

-Então papai quer ver a filhinha ser fodida? Que coisa mais meiga...agora começo a gostar mais ainda.

Ao chegarmos no motel ainda tive que subornar o porteiro. Aquele motel não aceita mais de um casal por suíte, não querem surubas malucas no estabelecimento. No quarto já de cara pedi um uísque com gelo, sabia que ia precisar e o Delço cafajeste como sempre já sacou sua pistola e ordenou:

-Chupa o titio vadia!

Mari se ajoelhou na posição e começou a mamar como eu tinha ensinado, mas ainda inocente comentou:

-Teu pinto é bem menor que o do papai, titio!

Levou na hora uma bofetada na cara e caiu no chão, Delço olhou para ela com fogo nos olhos e disparou:

-Perdeu o respeito cadela? Vai ver quando eu te arrombar como o meu pau é pequeno!

Eu pego de surpresa corri levantar a Mari, ela se desculpou muito percebendo a besteira que falou e voltou a chupar o tio, agora se esmerando e fazendo com que o calhorda acalmasse. Alertei meu irmão:

-Que isso não se repita, a menina não disse por mal, ela é muito nova ainda.

Ele nem ligou e mesmo eu estando no quarto para ele eu não existia, só tinha olhos gulosos para minha filha. Logo em seguida atirou a menina na cama, ela ainda vestida, até com os tênis. Só ergueu a saia dela e colocou a Mari na posição de frango assado com violência e meteu direto, ainda vestido só com o pau saindo pelo zíper da calça. Por sorte a bucetinha toda encharcada aceitou bem o caralho que não era mesmo dos maiores. Foi com tudo para cima da garota, beijou, mordeu seus seios e não se preocupou se estava machucando minha filha. Gozou rápido e já ordenou que Mari ficasse nua e de quatro na beirada da cama enquanto começava tirar sua própria roupa.
De repente sacou o cinto e bateu forte na bundinha empinada, Mari gritou e pulou para frente, eu levantei derrubando o copo de uísque no chão, fui para cima de meu irmão, torci seu braço que segurava o cinto. Foi quando minha filha que não se cansa de me surpreender falou com muita calma:

-Pode deixar pai...eu quero experimentar, a Flávia disse que gosta assim também...

Eu não queria acreditar, Delço ria e minha filha se posicionou de quatro de novo, pronta para ser castigada. Me afastei resignado e antes de me sentar novamente ouvi outra cintada e o gritinho da Mari. Pedi outro uísque e boquiaberto observei minha filha apanhar de cinta até ficar com a bundinha cheia de vergões vermelhos. Depois de umas dez cintadas ela pediu ofegante para parar, felizmente meu irmão atendeu na hora, passando a observar sua obra perversa alisando a bundinha toda judiada, Mari com lágrimas nos olhos parecia não ter gostado muito da experiência mas logo teve o dedo do tio enfiado no rabinho e em pouco tempo gemia de prazer de novo.
Delço enrabou minha filha sem problemas, o rabinho dela já recuperado da relação que ela teve comigo aceitou bem o pau do tio. Delço bombava enquanto Mari se masturbava, em pouco tempo ela gozou, várias vezes e como sempre muito líquido escapou da sua xaninha... Quando goza ela parece urinar, fica toda escorrida pelas coxas e encharca os lençóis. Delço sem muitos pudores gozou na boca da menina e foi bruto, meteu até a garganta dela e sorriu enquanto Mari engasgava e perdia o ar. Delço se deu por satisfeito e sempre desagradável:

-Agora vamos ver o papai comer a filhinha...que tal?

Eu muito puto com tudo mandei ele à merda:

-Cala boca Delço! Você já aprontou demais hoje...

Ele sorrindo como sempre não perdeu a pose:

-Olha Mari...papai está brabinho...você não quer levar pica do papai hoje?

A Mari percebeu que eu estava chateado mas é outra safadinha:

-Vem pai...eu percebi teu pau duro enquanto o tio me comia...vem!

Eu realmente me excitei muito vendo minha filhinha agir e ser tratada como uma putinha pelo tio, mas realmente não estava mais à fim e já era hora do almoço, Márcia nos esperava.
Esperei os dois tomarem banho depois se vestirem e fomos embora. Durante o caminho para minha casa o Del foi falando impropérios de todo tipo, passando as mãos pelas coxas de minha filha e masturbando a guria com facilidade já que não devolveu a calcinha que estava no seu bolso, Mariangela com uma micro saia, sem calcinha e com as pernas abertas se divertia com o tio no banco de trás do carro. Sempre que notava que eu a observava pelo espelho sorria com cara de safada.
Chegando em casa minha mulher tinha preparado um delicioso almoço. Cumprimentou o Delço que a tempos não via e recebeu os elogios safados bem ao estilo dele:

-Olha só o mulherão que você está, como é...esse mal acabado ainda dá conta de você?

Entre sorrisos e piadas nos sentamos para almoçar, antes sussurrei para a Mari ir colocar uma calcinha, ela sorriu e fingiu não escutar, sentou ao lado do tio toda feliz. O almoço foi tranquilo, menos nos momentos em que a Márcia ia buscar algo na cozinha, Delço tirava do bolso a calcinha da Mari e fingia ser um guardanapo, os dois, Del e Mari riram muito sempre da mesma brincadeira, quando minha mulher vinha ele esperava até o último segundo para guardar a calcinha no bolso. Para mim não era nem um pouco engraçado....
No início da noite fomos levar o meu irmão na rodoviária, dessa vez não teve jeito, minha mulher insistiu e foi junto, fomos todos alegres nos despedir do Del, no último minuto ele soltou a surpresa:

-A Flavinha está com saudades de vocês, como o próximo vestibular ainda demora ela quer passar
uma semana aqui em Curitiba só para passear, visitar as lojas dos shopping's e se divertir com a Mari. Tudo bem ela incomodar vocês por mais uma semana?

Márcia como boa anfitriã disse que ela podia vir e ficar quanto quisesse, seria bem vinda sempre!
Quando meu irmão partiu se despediu me abraçando e muito cínico:

-Tenho certeza de que você vai cuidar muito bem da minha filha mano...Certo?